Renascença - Extremamente Desagradável: Yolanda Tatirana, Marco obedece

Renascença Renascença 10/26/23 - Episode Page - 16m - PDF Transcript

Estremamente desagradável

Estremamente desagradável

Derna a ciência com o apoio salver.pt são muitos anos.

No último episódio é extremamente desagradável.

Aliás, nós nunca mais nos largámos depois dessa noite, né, amor?

Não, quase.

Quando tu resta, não parece que eu tô contando isto sozinha.

E a Holanda Tati recebeu no seu podcast o marido Mark Turco para juntos

contarem a linda história de amor que os une.

Problema, o Mark não conta lá muito bem

ou não conta exatamente como a Holanda gostaria que ele contasse,

o que é a obriga a interromper-o constantemente.

Havia um momento ali, uma fração de segundo,

em que eu pensei, e se fosse ele,

só me massinficou no ar.

E nesse momento eu pensei, ah, o que seria aqui e hoje,

que eu encontraria o amor da minha vida ao meu marido.

E depois assim ficou.

E aí, reduzir logo todas as expectativas.

Mas eu acho que foi essa redução de expectativas

tanto da minha parte como da tua também, não é?

Sim.

Que nos levou, que nos trazia aqui hoje.

Sim.

Sim.

Sim, foi o papel do Mark nesta entrevista.

Sim, sim, pois.

Ele foi lá só para testar que os preocupamentos dela são verdadeiros.

Está lá só para dizer que sim ou que não.

Descobrimos que fizemos o aniversário o mesmo dia.

Ah, naquele momento eu disse, espera, não digas.

E depois perguntei, faz anos, antes ou depois de 15?

E ele, antes?

Antes.

E aí?

Faz anos, antes ou depois de 7?

E ele, depois?

Ah, faz anos e foi-se ver-se uma charada.

E depois ele disse 9?

E eu, não!

E ele, sim!

Eu também!

Ele, ah!

Não acredito.

Mostra meu documento.

Acabamos de mostrar nosso...

Nós avemos o bem um do outro.

Avemos o 9 de novembro.

Eu acho que foi aí que nós dissemos, tipo,

é ele, é ela.

Não, não foi ali.

Não foi.

Não foi ali.

Não foi.

Não foi ali.

Não foi ali.

É isto que o Marco Turco traz à vida de Holanda Tati um pouco de realismo,

que nunca fez mal a ninguém.

Então, para mim foi.

Ok, mas para ti Marco, então, quando é que foi?

Quando é que houve o ponto de viragem?

Depois...

Pronto, aquilo foi o primeiro dia.

Ah, sim.

Só para nascer o mesmo dia acho que não é suficiente.

Cá está.

De facto não fazia sentido apaixonar-se por ela.

Apenas por partilharem a mesma data de nascimento é que, por exemplo,

o Carlos Carvalhas também faz anos a 9 de novembro,

e, em princípio, não há assim grande clima entre ele e o Marco Turco, não é?

Ou então há, nunca se sabe, só experimentando.

O que é certo é que Holanda não apreciou para ela, hein,

este travão que o marido pôs na história dela.

Não, não.

Não, ela ia tão lançada e ia tão bem, gostava alguma coisa a alinhar

nesta fantasia cósmica, tipo, nasceram no mesmo dia,

estavam destinados um ao outro.

Fogo, Marco, não te perdoa, nem eu, nem ela.

Eu acho que não é suficiente.

Não, mas foi suficiente para marcar uma viagem juntos,

no teu aniversário, com certeza.

Bom, ela está enervada, após, não é suficiente para te apaixonar por mim,

mas foi suficiente para marcar-se uma viagem comigo, em que é que ficamos?

Olha, mas a ideia desta entrevista não era as pessoas ficarem

conhecerem o Marco Turco, onde estão as perguntas sobre o Marco Turco.

Não, claro que há perguntas sobre o Marco Turco, sim,

nomeadamente perguntas sobre interesses, obvios, atividades que teve no passado.

Já tinha estado dormido com outra mulher negra.

Sim, já tinha estado dormido.

Quem?

Nem me lembro o nome.

Microfone, amor, fala no microfone e fala bem.

Mas tu sabias.

Já tinha dito sim, mas...

Quem?

Fala no microfone e fala bem.

Perguntei a Holanda muito indignada, mas quem?

E respondo ao Marco, tu já sabias.

E assim se esdragam um belíssimo teatro, não é?

Este Marco realmente é um desmastraprezejo,

não percebe nada de showbiz.

Não só a Holanda já tinha perguntado isso,

como foi das primeiras coisas que perguntou, quando o conheceu.

Tipo conversa de circunstância, sabes?

O que fazes?

E quantas mulheres negras já fizeste?

Aliás, foi uma das tuas primeiras perguntas comigo.

Já se tivesse que falar a melhor negra.

Ah, pois...

Dica-se Shirley,

Once you go black, you never go back.

E já que estamos neste assunto, reparem agora,

como a Holanda começa a dar uma palestra,

intitulada,

a humanidade como um decido heterogéneo,

perante a apatia de seu marido.

Já falamos sobre desafios que temos,

que eu tenho como mulher negra e como profissional negra.

E já falamos da forma como gostaríamos

de proteger o nosso filho,

mas também prepará-lo para um mundo

onde esses desafios existem.

E onde importa ele saber defender e estabelecer

as suas fronteiras e como homem negro,

que ele será,

saber também qual é que é o papel dele,

qual é que é o papel que a história

tem também sobre o seu presente,

conhecer a história, conhecer as suas raízes,

ter acesso às suas culturas todas,

não deixar nenhuma de parte,

e ensinar-lhe a valorizar todos os lados

e todas as perspectivas da humanidade,

como um decido heterogéneo.

Mas realmente o Leonardo em si,

os momentos em que nós pensamos nisto,

são os momentos em que pensamos que queremos

que ele tenha uma boa educação.

E são os momentos em que sabemos que lá a partida

estará sujeito ou exposto a alguns comentários,

por exemplo sobre o nariz.

Ei, acordem, estou no ar.

Ai, ai, onde é que nós viemos?

Ai, como é que isso foi acontecer?

Ai, perdi-me.

O que eu te perdi-me?

O que ele estava a dizer?

Não sei.

Eu acho que íamos na parte do nariz,

foi a última palavra que eu ouvi.

Era uma coisa, o Leonardo em si.

Eu senti e comecei a sentir os olhos a fecharem,

o Leonardo em si.

É por sempre.

Eu também comecei com os olhos muito pesados, não?

Ipnotizou isso, a Yolanda.

Bom, é que uma pessoa estava aqui

num rito mais de conversa e de repente entrou

uma teta tolka, não estava à espera, não é?

Peço desculpa em nome das duas, mas...

Em nossa defesa, é muito cedo, não é?

É muito cedo.

E de repente parecia que estávamos numa aula de sociologia

na universidade nova às 8 da manhã.

Aquelas que eram mesmo aquele soninho.

Há alguns comentários, quando ele nasceu,

também ouviu-se muito, que ele tinha nascido

com o meu nariz antes da reinaoplastia.

Sabeem que o meu nariz, antes e depois

de reinaoplastia, continuava a ser um nariz negróide.

Não passei a ter um nariz caocasiário.

Eu fiz uma reinaoplastia étnica.

Mas, e perguntam-me, como é que reageiria-se

um dia também o Leonardo, perguntaram-me,

se o Leonardo quisesse fazer uma reinaoplastia,

o Leonardo fará aquilo que ele quiser.

A Yolanda fala muito das perguntas que ele faz, não é?

Eu também tenho algumas perguntas para ele fazer.

E a primeira é...

Quem é que faz esse tipo de perguntas?

Ora, portanto, vai nascer um bebê,

e alguém vai à internet e questiona,

o que é que vais fazer se um dia esse bebê,

que agora nasce, quiser fazer uma reinaoplastia?

E depois vem outra e pergunta.

E se ele optar por ir à Turquia

fazer implantes capilares aos 43?

Estás preparada para isso, Yolanda?

Agora, a segunda pergunta é,

como é que uma entrevista ao marido

tem uma longa explicação sobre uma reinaoplastia ética?

Não sei.

O que vale é que o marco turco

é a parte sensata deste casal e mais uma vez

fez uma travagem às quatro rodas

e mais uma vez, Yolanda não apreciou muito.

Falando disso, ela é meio branco e meio negro.

Dizemos também no Japão, alfa e narra.

Quando na realidade é duplo.

Tem dupla nacionalidade, dupla cor.

As pessoas vão olhar Paul Leonardo e vão ver que ele é negro.

O que é que achas disso?

Acho que não, sinceramente.

Acho que não.

Talvez está sempre a cortar as vases à nossa Yolanda.

Então ela preparou uma proleção de meia hora

sobre os desafios do filho enquanto homem negro

e vem agora o pai deste mesmo filho dizer que não é negro.

Mal.

Também o pessoal do sul da Itália,

mais ou menos, tem, se está a correr.

Não somos todos.

E aquele pessoal em Malogos, que também confundia,

pensavam que ele era de lá,

falavam que ele era em Malogos.

Assim, esse idioma tão conhecido, o marroquino.

E agora, um momento didático,

uma pequena demonstração de parentalidade negativa.

Peraí, não é positiva.

Não, neste caso é negativa.

E o que é que achas disso de meia-sar do castigo?

Porque ele está aqui a partir isto.

Já se aleijou, já bateu a boca na mesa,

já arrepentou-lo.

Não é?

Como é que tu geres estes momentos de tensão?

Isto era a normalidade, basicamente.

Está nas diárias.

Entre nós não podemos...

Temos uma criança de 2 anos, gente.

É isto.

Filho, onde está o bebê?

Ah não!

Onde está o bebê?

Diz lá.

Dá um beijinho ao bebê.

Queres bolo?

Gente, isto é péssimo.

Dá!

Então não vais, não vais comer bolo.

Viram?

Meu filho chama bolo.

Bolo, ainda há bolo, Marta.

Dá-lhe mais bolo, ele merece, por favor.

Dá-lhe mais bolo, ele merece.

E se ele aceitar também fazer um tic-toc com a mãe,

podes dar-lhe esse salão de chocolate inteiro,

que ele merece.

Portanto, a mãe,

quero que o pequeno que se passou aqui para quem não viu,

não é?

É que a mãe,

quero que o pequeno Leonardo beija sua barriga de grávida

e enfrenta as câmeras.

Ah, é que nós não vimos isso.

Não é?

Então ela chanta, já é, com bolo,

e ele lá participa naquela demonstração,

dando um beijinho na barriga.

Eu oposto que foi mais ou menos isto,

que a Yolanda fez com o marido.

Tipo, se queres bolo,

tens de participar nesta entrevista.

Talvez, nesse caso, o bolo fosse uma metáfora

por outra coisa, mais adultos, não é?

Tivo, quero espartir-me um bolo.

Desculpe.

Mas eu acho que tens razão,

a Yolanda puso o marco entre a espada e a parede.

Vens ao meu podcast

e continuas a comer bolo várias vezes por semana.

Ou não vens, mas só voltas a comer bolo

quando quisermos o terceiro filho.

Há o que o marco respondeu.

Bolo, bolo.

Bolo, vai ter que ser.

E aí está ela, dar-se a conhecer

e a dar a conhecer as suas opiniões ao grande público.

Mas, opiniões sobre o quê?

Oh, bona, mas tu estás a dormir outra vez.

Ai, caramba.

Que pergunta é essa?

É óbvio que são opiniões sobre a Yolanda.

Ah, claro.

Como é que tu começaste a acreditar naquilo que eu fazia

quando eu próprio nem acreditava assim tanto quanto isso?

Porque nós começamos, numa altura,

em que isto mesmo, este tipo de empreendimento digital,

era uma coisa muito volátil,

não é? Dava muito poucas garantias.

Eu acho que tu acreditais primeiro do que eu, amor.

Excelente pergunta.

A entrevista estava a ser boa até aqui,

mas eu estava a sentir falta de uma questão

sobre empreendimentos digitais.

Dito que você pode fazer um bom trabalho,

uma boa comunicação, muitas outras coisas.

Mas isto é muito volátil.

Não, isso está a dizer não é verdade.

Volátil.

Não é verdade?

Porque a empresa que nós temos,

a Meias da qual associou,

há pouco tempo inaugurou um serviço

que se baseia muito no digital.

Então, não pode dizer que é muito volátil,

que estamos a apostar nisso e de estar a apostar

em circreditas no futuro.

Coitado, ele tenta falar ali debaixo daquilo

em sol de fala.

E ele era um entrevistado, isso é emocionante.

Era, era.

A Holanda quer ouvir a opinião do marido

sobre empreendimentos digitais,

mas ao mesmo tempo não admita a opinião do marido.

Diz que não é verdade.

Tudo o que fuja ao sim, meu amor, é muito arriscado.

O Marcan da Apizagem é muito fino.

Sim, é o meu amor.

Porque para o que ele já fez até agora,

ela diz que se apaixonaram

quando viram o cartão de cidadão do outro,

ele nega.

Ela diz que o filho sofrerá por causa do racismo.

Ele nega.

Ela diz que os empreendimentos digitais

já não são voláteis.

Ele nega.

Não está fácil.

Ele que tenha cuidadinho,

porque não é boa ideia estar sempre

a contrariar a CEO da empresa.

Será que eu fui o grande amor da tua vida?

Fosta.

Fosta.

Sei.

Já tinha saudades disso.

Casamos em Itália.

É isso que é.

Gostaste do teu casamento?

Gostei.

Gostei.

Foi bom ver as famílias, os amigos.

Qual é que foi a melhor parte

do teu casamento para ti?

A melhor parte, a revelação

do segundo filho.

Oh my God.

Não estava à espera de escolher

este bem momento, né?

Escolhi bem o momento, né?

Sim.

Admito que eu fiz isso muito bem,

que eu fui um gênio.

Pronto.

Admito que eu sou um gênio.

Sou um gênio.

Eu penso a ficar preocupada com o Marca.

Será possível resgatar alguém de um casamento?

Sei lá.

Enviávamos uma amante

com grande poder negocial,

capaz de negociar com a rapetora.

Qual é a rapetora?

A Yolanda.

Claramente capturou este homem

e tem noém que ativei,

não é?

Todos os dias o tortura

com este tipo de pergunta.

Sou ou não sou um gênio?

Vai lá, diz.

E depois, para contrastar

com a sua genialidade,

leio uma lista exaustiva

de todos os seus fracasos.

Não.

Mas como é que foi para ti

acumulando estes fracasos?

Não terminar o curso como piloto,

quando já pilotava aeronaves,

não terminar ciência política,

não terminar...

É não terminar esta relação.

Queres ter mais alguma coisa?

Eu acho que já se perguntei tudo.

Não citas de dizer qual é a coisa

que mais gostas em mim,

essas coisas bonitas?

Gosto de ti.

Gosto da perseverança,

do teu charme,

do tua força.

Gosto de...

do teu fócus.

Gosto de muitas coisas.

Obrigada, amor.

Eu sou do teu corpo também.

Não sou da tua mente.

Obrigada.

Obrigada.

Eu sou da tua mente.

Eu gostava de ver a papalada deste casamento,

porque de certeza

que o regime deles

não é apenas de comunhão de adquiridos.

É o regime de nunca dar por adquirido

que ela já sabe que eu gosto dela.

É preciso repetir-lo todos os dias,

na saúde e na doença,

até que a morte nos espare.

E agora reparem como pela primeira vez

o mar que tem resposta rápida,

na ponta da língua.

Amor, eu sou muito chata de meu dia a dia.

Sim, muito.

Quais são os momentos em que eu sou mais chata?

É chata.

É chata quando...

É Yolanda chata.

Eu percebo.

É difícil escolher só uma situação, não é, Marco?

Eu dou uma ajuda.

Yolanda, tu é chata quando insistem

em fazer um vídeo

para anunciar ao mundo o sexo do bebê.

Eu gostava de fazer este episódio contigo,

da revelação.

Já tinha prometido aqui

que podia mentalmente acontecer

nesta temporada.

E já que fizemos a dois,

dizemos a dois.

Vai.

Fizemos a dois e dizemos a dois.

Então, o segundo filho

vai ser o menino.

E, em princípio, já rompeu um timpanozinho

mesmo dentro da barriga.

Eu gosto muito da lógica

que eles têm ali, que é

fizemos a dois e dizemos os dois.

Pois.

Então, eu espero que levem isto pela vida fora.

Tipo, vão os dois.

A Audermatologista com o menino

e falam sempre em couro.

Achamos que é pela tópica.

E para terminar,

uma última nota de Ciência T

trazida, claro, por Marco.

Não é quem mais?

Claro.

Agora, a grande mensagem

deste episódio também

e o grande tema que trazemos

para esta mesa, Marco.

É o Gender Disappointment,

a Diluzão de Gendrum.

Queria uma menina?

Que foi...

O que é que achas, Shirley?

Queriam os dois uma menina?

Sim.

O que é que achas?

Eu já ando no meu modo...

Mas, amor, acho que...

Se a pergunta que se faça

de grávida, mesmo tipo...

Porque isto enerva muito,

porque...

Onde quer que eu entrasse?

Onde quer que eu fosse?

Nesta gravidez...

Acho que isso é muito perigoso.

Muito gravar isso.

E por isso, no ar.

Um dia, este filho,

nossa, vai ouvir este podcast.

É verdade, não vamos fazer

este podcast.

Acho que é...

Não, acho que é...

Não.

Tenho que te dar razão,

tu vai ver o Marco e esta pessoa.

Sensata.

Gender Disappointment.

As pessoas não param de inventar

nomes em inglês

para coisas que sempre insistiram,

não é?

Isto é do género.

Comprei tudo cor de rosa

e, afinal, é um rapaz.

Agora, chamo-lhe Gender Disappointment

e dá logo um ar muito mais grave.

E no caso daqueles miúdos

cujos pais queriam que fossem, sei lá,

médicos ou juízes,

mas preferem ser youtubers.

Será que podemos falar em

Brain Disappointment?

Felizmente, o Marco convenceu

a sua mulher a não publicar

a parte do vídeo

em que diria qualquer coisa do género.

Eu só queria uma menina.

Rapaz, já tenho.

É como um croma repetido.

Alguém tem para troca.

Porque isso realmente podia

traumatizar a criança no futuro.

Pois.

Agora, só falta ao Marco

convencer-la a pagar também

tudo o resto,

pelos mesmos motivos.

Olha, uma pessoa...

A criança depois pode ver.

Pois, claro.

Uma pessoa sensata

é uma pessoa que não tem

uma companhia aérea dos assores.

Obviamente, não é.

Obrigada.

Nada.

Machine-generated transcript that may contain inaccuracies.

Joana Marques tenta saber mais sobre Marco Turco, mas sem sucesso.