Bate Pé: Voltar a Fazer Desporto, Medo da Condução dos Outros, Tirar a Carta, Diário da Nossa Paixão, Bate Papo

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 9/10/23 - Episode Page - 53m - PDF Transcript

Oiiiiiiiii

Já toda a gente se ligou neste momento?

É, já foi toda a gente já.

Já?

Eu já consegui perder o teu público.

Vou tentar recuperá-los.

Fiquem comigo, fiquem comigo porque eu tenho um teste rápido para fazer a uma falda.

Não notas nada diferente a mim.

Ah, porque te acham que eu vou para o lado contrário?

Muito bem, muito parabéns para eu ser no teste.

Mas estás igualzinho.

Na pessoa desatenta.

Tem nada a ver.

Tem nada a ver.

Imagina, um percaso um rapaz acho que faz diferença penteada um lado para o outro.

Todos.

Os remoinhos, eu tenho os remoinhos para lá direto.

Mas tu, notas lá quando eu faço, risco ao lado ou risco ao meio, para ti está sempre igual.

Mentira, mas tu simplesmente não me pregunto.

Que risco é que eu costumo fazer?

Eu costumo fazer risco ao meio.

Boa.

Muitas vezes, pões laca no cabelo.

Pões quando colas o cabelo.

Sim.

Não é?

Quando faço aquele apanhado.

Não costumas fazer aquele penteado com o cabelo para trás das orelhas.

Faço?

Porque por acaso gosto.

Não sei como é que fazes.

Qual penteado de cabelo atrás das orelhas?

É um penteado, não sei bem explicar.

É, deixas o cabelo ao longo.

Sim, cumprido.

E depois pões o cabelo para trás das orelhas.

Todo para trás?

Sim, todo para trás.

Ah, ok.

Esse aí não usas muito.

Tu gostas de penteado?

Gosto de penteado.

Estou bem descobrido agora.

É muito raro usar o cabelo ao lado?

É ou não é?

É só para perceber quem é que está de tempo.

Estás muito atento.

Estou muito atento.

Olha, esta semana fui ao cabelerar.

E é uma cena.

É sempre a primeira pergunta.

Eu sei que tu não passas por isto, mas é sempre a primeira pergunta que eu faço a todos os cabelerais que vou quei.

Então, estas entradas, hein?

Mas tu tens grande complexo com as entradas e tu não tens entradas nenhum, mas...

Não tenho que.

Estás a ver.

Estás a ver.

Mas cabelerais...

Não é quase nada, Rui.

Não é o que?

Acho que é um mundo que está na mentira.

É verdade, meu.

São todos bairavagos.

É.

Uns dizem, parece um bocado de reviews de filmes.

Uns dizem.

Ah, pois, se calhar, está na altura que começar a tratar disso.

A outros dizem.

Não, tranquilo.

A outros dizem.

Não, o cabelo...

Tens o cabelo tão farto.

Não tens nada de entradas nenhum.

O senhor que cortou o cabelo agora diz-te o que?

Diz.

Se calhar.

Se começar a pôr aí qualquer coisa.

Não, e disse-me outra, que eu começo a ficar com uma careca.

Cá em cima.

Isso não é nada.

Mas não é o que?

Não é o que?

Mano.

Mano é o que?

Diz-te não é o que?

Acho que me chamaste de mano.

Diz-te não é o que?

Mas quem é que sabe mais?

Tu é o cabeleirão.

O cabeleirão não percebe nada.

Até porque é um bocadinho complexado.

Vou te dizer, porque ele disse-me assim.

Ah, tão ruim.

Põe aqui qualquer coisa.

Aqui em cima no cabelo.

E eu não.

E pensei, olha positivo.

O gajo vai-me dizer que eu tenho o cabelo farto lá em cima.

Tranquilo.

Não vou ter lá em cima a careca.

Porra.

E ele...

Se calhar, temos de começar a pôr, não é?

Ah.

Não põe ampolas, não põe nada.

E eu...

Pá, nada, pois.

Se calhar, temos de começar a fazer aqui uma fortificação capilar.

E eu, de facto, fui olhar cá para cima e comece a ter aqui uma grande a careca.

Parece que estou sempre cabendo na rota.

Uma grande a careca.

Eia, ruim.

Já sabes que nós depois fazemos as coisas piores.

Estava a fazer muito pior.

Mas não estou.

Estou a ficar com uma careca.

Tá.

É verdade?

Claro, parece.

Tenho mesmo a boa na rota.

Pois parece.

Tenho a boa na rota.

Pois parece.

E, portanto, eu acho que a solução...

Estou a brincar.

Eu acho que a solução é...

Não sei.

É a deixar de ir ao cabaleiro.

É não ir mesmo.

Claro.

Oi, estou a desistir da vida.

Para quê viver se está a ficar a careca?

Não, mas gostava de deixar com o seu cabelo.

Gostava de deixar.

Não fui.

Até aos ombros, vai lá.

Estava a depanhar rápido de cavalo.

Com a próxima.

Ela que passa por isso, não eu.

Mas por que é que não queres?

Foi, não queres.

A tua cara com o rabo de cavalo.

Mas o problema é o rabo de cavalo ou é a minha cara?

Imagina, eu fiz uma decisão...

Diz-me, não sai daqui agora.

O problema é o rabo de cavalo ou é a minha cara?

Vou te explicar com esta frase.

Eu tomei uma decisão muito nova na minha vida, que é...

Eu quando viver com um homem, eu vou ser a única pessoa naquela casa de rabo de cavalo.

Uma decisão que eu tomei muito jovem.

Eu só não quero viver com ninguém que consiga fazer um rabo de cavalo.

Agora, tu é que sabes.

Tens de perceber uma coisa.

O rabo de cavalo é uma cena betaversátil.

É, peço, mude-me com a Maria e vivo com a Maria.

E tu, a sua ex-exista?

Pois estás.

Mas acabam-se...

Eu acabo-los no chão.

Não, por conceituosa.

Uma fala.

Desculpa lá.

Mas os homens não podem ter rabo de cavalo.

Eu não posso o teu homem.

Eu não posso ter rabo de cavalo.

Espera.

O teu homem?

Eu ponho rabo de cavalo e digo.

O teu homem?

Ou tu diz o teu homem?

Não.

Tu não gostas dessas persões?

Não, meu homem.

Qual é aquela que mais odeias?

Para...

Para chamar.

Tipo, vá ao alcunha.

A cara é metade.

A minha Maria.

Aí é a tua Maria.

A minha Maria.

A minha Maria lá em casa.

Mas perfeito.

Fica tipo aí.

A minha Maria ou a minha patroa?

Ah, eu.

Tudo horrível.

Por um lado, patroa.

Parece que as aquelas mulheres que mandam nos homens.

Não é fiche.

A minha Maria.

Parece que é chubmíssima.

Eu não sei porquê.

É.

Sente-se isso com a minha Maria.

Não.

É.

A minha Maria.

Tenho lá uma Maria em casa.

Está sempre para mim disponível lá em casa.

A minha Maria.

Só tento limpar o alcão.

A minha Maria.

Não faz outra coisa.

A minha Maria.

A não ser limpar em casa.

A minha Maria.

Estás a perceber?

A minha.

A minha é possível.

Posso.

Sim.

Pode ser.

Pode ser nada de possível.

A minha princesa.

Nós já dissemos aqui qual o nome que nos tratamos.

Não fazzeram um amigo que tem.

Ah, tenho lá o meu bicho em casa.

Porque nós estávamos por bicho.

Mas tenho lá o meu bicho.

É muito bom.

Estava pensando em outros nomes.

Estão horríveis como esse.

Acho que não há.

Não.

A minha Maria.

A minha patroa.

Mas eu descobri que tu faz esta semana que é horrível e aumenta a minha Maria.

Então.

Vou contar depois do Dzingo.

Ui.

Ui.

Eu Margaret.

Ikia.

A minha de Alma Marthan.

Zantane.

A minha.

Ui.

A minha.

Ui.

Melhora.

A minha de galleries.

A minha de髮exas.

A minha.

Melhora.

A minha.

A minha trad거zata.

Qu variantos.

Cal cantos deGood Gang.

C flight Whatsex.

Corψ ג pizzaO при a spainy pou Antë.

Sec .

Enche många dígrimas.

Fmyf prossyight.

Honeyhand.

Pascamos para o geko.

그래도.

Acres.

Se generating.

E o Rui foi arrumar a loiza no final do... no final do jantar.

Arrumar a loiza, estamos hoje na cozinha, eu estou lá a dar apoio moral, não estou a fazer nada,

mas estou a dar apoio moral, a rir-me com ela, arrumar a loiza, que tem sempre graça.

Porque ele tem mesmo...

Por ti fazias o reality TV de mim, não fazias?

Sim.

24 horas acompanharam.

Mas eu vou te explicar porquê, potesinhas mãozinhas, de quem não sabe fazer nada,

de quem nunca limpa um prato na vida.

Eu tenho mãozinhas de nojo.

Tem, e há.

Você muda a nojo de nojo de nojo de nojo.

Ele tem bem mãozinhas de nojo.

Mãozinhas de nojo.

Bem, então, para tirar a comida do ral, é que eu tirei para domesticos.

Tu pedes que eu tiro, não é?

É que ele mete, as mãozinhas dele de repente transformam-se em...

Nem sei o que aqui, ele em toca bem nas coisas, é que ele é um cara que não toca.

Até, te vou dizer, muitas vezes deixo a comida e pôr o ral e...

Não é nada de comigo, faço conta que não reparo.

Não me acontece essas coisas, eu prefiro não saber.

De sempre que vou estar de castigo.

De sempre que me vais castigar.

De sempre que vou estar de castigo.

A minha Maria vai me castigar.

Não.

O que é que acontece?

Acho, é graça ver as mãozinhas de nojo a pôr as coisas na máquina de lavar a lois.

Adoro.

E o que é que acontece?

Depois de ele limpar, tudo disse, olha, Rui, pega aí nesse pano e passa com o sifo na bancada toda.

E ele pega no pano, passa com o sifo, de repente olha para o pano e diz assim, olha, tu falas sempre isso com este pano?

E eu, sim, tenho feito com esse pano e ele assim, ah, é que eu ando a limpar a boca aí.

Há uma semana.

Ah, Rui.

Ando a limpar a boca ao pano do sifo.

Há uma semana.

Oh, Rui, tu, o que dá de cheirar mal?

Não, porque o produto de cheirar bem.

Olha uma coisa.

Oh, Rui, aquela textura de pano não é para a boca nem para as mãos.

Por que que não há de sifo?

Porque agora há pano só para o balcão?

Tu não explicás por quê?

Pa, pensava que tu sabias que vinhas ensinado.

Não, não, não.

Eu não sabia que havia esse conceito, pano só, quer dizer, sabia que havia...

Quando vais buscar um gato e eles dizem, sabe usar a caixa de areia?

Quando tu te fui buscar a tita, eu pensava que sabia as montes de coisas.

Não, eu percebei esse conceito do pano só para limpar o balcão.

Agora, o problema aqui é que nós temos esse pano num gancho ali numa porta.

Ontem vários panos.

Ontem vários panos.

E pano.

Como acontece, por exemplo, na casa de banho.

Sim.

E esses panos que estão na casa de banho, essas minitualhas ou esses toalhetes, não facilita o que é aquilo,

são para limpar as mãos ou para lavar a boca.

Ou o pé do lado da loiza.

Tá bem, mas...

Óbvio que é para a loiza.

Aquilo que tu tens que fazer é pôs os panos ao pé dos produtos para limpar a bancada, percebes?

Não, porque eles têm que ficar ali pendurados para secarem,

se não vão ficar a cheirar mal seus guardo numa gaveta.

Não precisa de ser numa gaveta.

Pode ser um armário ou mais espaço.

Então o armário fica a cheirar mal, tem que estar ao ar.

Qual é que é o problema de cheirar em mal?

Aqui vai para limpar?

Por isso mesmo que não tem que cheirar bem as coisas que é para limpar.

Não, tem que estar limpas.

Não tem que cheirar bem.

Não vamos estar a discutir isto, toda a gente faz isto.

Ali ao pé da loiza tens o pano, lavas a bancada e tens um pás-mão.

Desculpa lá, enganaste-me. Eu fui ou engano, fui ou engano.

Olha lá, tu tens um pano e achas que não dá para limpar a boca.

Fui. Eu nunca ia limpar um pano.

Eu nunca ia limpar a boca ou pano da loiza.

Não ia ser algo que passava pela cabeça.

Então diz-me, aqui na cozinha, num raio de quantos metros é que eu posso ver um pano para limpar a boca.

Mas não...

Onde? Não tenho aqui panos para limpar a boca?

Para limpar a boca não tens.

Eu vou ter que rejar um pano para limpar a boca.

Você viu lá que limpavas a boca no lava loiza?

Ainda não precisa.

Aquele pano...

Tem textura, é um pano fixe.

É um pano banca.

Para limpar, porque ele absorve.

Ah, tá bem.

Então para a próxima compras um pano mais forro.

O que você faz no lava loiza?

E aí eu percebo.

Como assim?

Para limpar a boca.

Lá faz os dentes no lava loiza?

Beba a água.

Você fica com a boca suja?

Não fica suja, mas fica que a água acha correira.

Sei lá.

Não é?

Você acaba está bebando.

Sim, às vezes baba.

E depois vou lá com o pano limpo.

Bebes do...

Sim.

Do...

Do torneira?

Bebes do torneira, a água escorre e depois o que é que faço?

Limpo.

Olha, o que não nos mata é engorda.

Isto não é tom, mas também não engordou.

Porque não mata um bocadinho.

Um bocadinho.

Sabe o que acontece se parece que vai matar?

São os ovos que eu ainda vou fazer cá em casa.

Por que?

Porque parece que são horríveis, os ovos.

Por que?

Porque tu não fases com amor.

Tu não pões de sal sequer nos ovos.

Ou pões pimenta, não fazes nada.

Estou a ficar uma pessoa mais saudável, por isso é que eu não põe de sal.

É só porque eu disse.

Mas põe de açúcar, fico ótimo.

Já experimentaste?

Estou a brincar.

Mas olha, muito triste com os nossos sovintes, os nossos batanetes.

Porque tem humilhado os meus ovos.

Tem feito pouco dos meus ovos.

Inclusive, é recebido uma mensagem de uma miúda.

Há maior humilhação que esta.

Uma miúda pôs a fotografia dos ovos e ela vai comentar, a dizer assim.

Rui, eu tenho 13 anos, até eu sei fazer uns ovos.

Mas tu também sabes fazer ovos.

Se fazer ovos, mas tu há procura de mal, mas tu há procura do ovo perfeito.

Eu acho que já...

Eu já adquiri essa técnica.

Qual é que é a recebida?

Para mim, muito que o ovo mexido perfeito.

O ovo mexido perfeito?

É, eu fazia com calma.

Reparaste, o último ficou sem cor.

Mas estes ovos que são biológicos, são menos cordeleranas, são mais amarelinhos.

O mais cleirinhos.

Sim.

O que eu faço é aprender a fazer em lume brando.

Lume mais brando.

Não estou a estar a ensinar as minhas técnicas.

Dê lá, sem medo.

Pronto, lume brando e...

Eu replico, mas depois eu olho ali um toque especial.

E com calma.

Ou seja, não é mexer, mexer, mexer para ficarem todos assim tipos farolados.

Mas eu também não mexo.

É ir mexendo de um lado para o outro.

Tipo...

Não, com uma colheta de pau.

Uma colheta de pau.

Vais mexendo, devagarinho?

Sim, bueira devagarinho.

Mas depois eles não ficam mexidos mesmo.

Ficam.

Ficam.

Não ficam aquela coisa tipo nuvem, mas ficam assim tipo...

Tipo, é derdão.

Não ficam.

Ficam tipo é derdão.

É o ovo é derdão.

Ah, tu olha lá, tu fazes mais omelete do que o ovo mexido e você não está a contar.

Não, não, não.

É um ovo mexido, o omelete é derdão.

Ah, temos aqui um novo conceito no ovo é derdão.

Eu gosto, eu gosto desse é o veredão.

Mas eu quero o ovo mexido verdadeiro.

Quero a cor, quero o sabor e quero o aspeto.

Tá bom.

Mas tem que perguntar.

Pergunta do Gordon Ramsay, como é que ele faz o ovo mexido?

E copias?

Tá bom.

Vejo no TikTok.

Mas ele já mostrou no TikTok?

Não, no TikTok, mas ele já mostrou como é que faz o ovo mexido.

Eu só vi no Lobo ao Miro.

Mas era ovo estrelado.

Só vi no Lobo ao Miro e era ovo estrelado.

Ovo estrelado.

E você diz que há uma técnica para fazer o ovo estrelado.

Ele literalmente partiu no ovo em cima de uma frigidez.

Mas diga já que o teu não fica igual ao dele.

Ah, ele fica o lolo.

Não fica, não.

E nem ovo mexeria igual ao do Lobo ao Miro.

O dele está mantinha solta.

O meu também.

Não fica, o teu não fica mantinha solta.

Desculpa, lá ainda estava por...

Não estava nada por...

Não estava nada por...

Não estava nada por...

Eu não quero ser mal, eu às vezes não quero ser mal.

Mas estava meio crua que eu ouvi.

Não estava nada.

E eu gosto de com o despeto azúcar.

Claro, e estava.

Não estava.

Ah.

O teu ainda vinha um bocado...

Não vinha com aquela gosma branca.

Não era gosma branca.

Eu não percebisse aquilo.

Era gosma transparente.

Estrelado ou cozido.

Ah.

Aquela parte amarela ainda estava meio cozida.

Estava meio cozida.

Ainda estava, não.

Já estava.

Percebes?

E claro que não é difícil fazer o ovo estrelado.

Abrir o ovo estrelado que ele fica bonito.

Esse ponto da cozidura é que é complicado.

Parece que eu não tenho um restaurante em meu nome.

Mas devíamos ter.

Não.

Simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Simões e simões.

Mas acho que não é simões e simões.

Mas colávamo também.

Colávamo também.

Então pronto.

É isto.

Olha.

Não dá para a cura do ovo mexido perfeito.

O ovo perfeito.

Mas também ia te perguntar ainda há bocado.

Question.

Like Dwight.

Qual é a tua question?

O ovo mexido não é aquele prato que nunca dá para ter bom respeito.

Não.

Não.

Tudo foi feito.

Está tudo desmagado.

Não é?

No nosso texto é o ovo aspeto quando pedes ovo.

Não tem nada.

Sabes é que aquilo vai ser bom.

Pois é.

Ou seja, os olhos já estão...

Não é o contrário?

Os olhos também.

Não, a barriga também.

A barriga que já está a comer.

Está bem, pronto.

Descalhar já.

Se calhar não dá para ter bom respeito.

Pronto, olha.

Eu nunca passei sobre isso.

Nunca.

Nunca me tinha desbruçado sobre isso.

São coisas.

Eu às vezes durmo mal.

Nós já partimos aqui.

E essas merdas tu pensas?

Sou estas merdas.

Eu estou na cama.

Tudo depois acorda-nos o dia a seguir e perguntar.

Então mas durmi isto mal.

Porque estás...

Sei lá, estás ansioso.

Estás com algum problema.

Estás a pensar em alguma coisa.

E são estas coisas.

Percebes?

São estas pequenas coisas.

Estas pequenas coisas.

Sim.

São estas pequenas coisas.

Graças a Deus.

Olha, diz.

Diz.

Diz tu.

Eu agora levantei a mão.

Pois foi.

Mas diz tu.

Não.

Não.

Eu quero que digas e ainda te esqueces.

Não.

Diz tu.

Diz tu.

Não me esquece.

Não te esquece.

Eu tenho memória de elefante.

Sabe?

Eu tenho memória de elefante.

E a te dizia que é uma coisa que está na minha cabeça.

Também não me vou esquecer.

Sim.

Mas estou cheio de dois de braços.

Porque voltei esta semana.

Não posso dizer que voltei.

Estás a ver.

Isto é coisa do teu Facebook.

Tens o teu Facebook aqui ligado.

Como é que é possível?

É aniversário de Pedro Leitão.

Quem é o Pedro Leitão?

Não sei, mano.

Pois.

Pronto.

Não sei.

Tira.

Estás a perceber.

Tens o teu calendário aqui ligado.

Tenho que tirar.

Não sei como.

No meu computador.

Desculpa.

Pensei que era meu era teu e vi-se-versa.

Já nem vejo.

Este computador é mais teu do que meu.

E vamos bater uma salva de palmas todos.

Vocês estão desse lado.

Malta, por favor.

Malta, foram anos e anos.

Uma falda de Castro, finalmente.

Comecei a fazer exercício.

Encontro qualquer coisa que eu faixi.

Um óbvio que goste-se.

Muito desparabéns.

Muito desparabéns.

Obrigado.

Eu tinha me incentivado a ir para o bowling, para o paddle, para o tennis.

Nada.

O que tentaste mais?

Tudo e mais.

Vela.

Vela.

Tudo.

Tentaste tudo.

Ciclismo.

E eu pensei, encontrei aqui um estudo de pilates perto de casa.

E pensei, é agora.

E é aqueles pilates com máquinas.

Com as máquinas.

Estás a perceber.

Estou a perceber.

Pronto.

Sim, sim.

E eu estou a gostar muito, mas estou cheio.

Eu sinto que tenho.

Eu estava a explicar isto à professora, que é...

Eu sinto que tenho cordas dentro de mim, que não me deixam esticar mais.

Eu sinto que se estique mais o meu corpo.

Não tem flexibilidade.

Sim.

Se estique mais o meu corpo.

Estas cordas vão partir, já.

Mas nunca parta.

Quer dizer, chega a um momento de esticar.

Mais nem elas vão partir.

Ter consigo.

Mas por isso é que tens que ir forçando aqui.

Faz uma confusão.

Vagarinho.

Sim, sim, sim.

Asquir ali, até o alto limite.

Estou aí com calma.

Estou aí com calma.

Eu estou cheio de dor aqui no meu braço, no meu trapezo.

Eu vou assumir aqui.

Eu era pilato alfóbico.

Por que?

Porque eu tinha preconceito com pilatos, pá.

Mas pensavas que era aqui de velha.

Eu achei que aquilo era...

Sim, achei que era de velha.

Achei que eram coisas mais de fisioterapia.

Achei que o pilato se reduzia àquela bola.

Ah, a bola de pilatos.

Achei que o pilato era só isso.

Tá bom.

E gosto muito daquela do estúdio de pilatos, sabe?

O estúdio de pilatos.

Dá calma.

É um sítio que não dá calma.

Dá boa é calma.

Aquilo é um bocadinho, um...

Um...

Uma box de crossfit.

Mas calma.

Mas calma.

Aquilo parece um caninho bad in breakfast em Vila Nova de Milfons.

Não parece?

Não é tudo assim em Madeira?

Não sei se calhar.

Tons neutros.

Não é?

Como tu go...

Não tem tons neutros.

Um estúdio de pilatos.

É tudo em tons neutros.

A pessoa também boa é calma a falar.

Yeah.

Os gás na box de crossfit é 50 cento, ainda club.

Lá é uma musiquinha mais.

Olha, até no outro dia.

É, no time.

No final da aula estava a data da Airswift.

Só preciso o quão wholesome é aquele sítio.

O quão teu amei fazer pilatos.

Então foi a professora que teve muito cuidado.

Não teve.

Percebeu quais eram os teus gostos?

Não percebeu.

Achas que não?

Acho que foi mesmo.

Foi o universo a juntar-nos.

Pois faz pilatos também teres que acreditar nestas cenas, né?

É, um bocadinho.

Tipo no universo.

Olha, ainda apacado por cá.

Não, no universo não há como não acreditar.

Exato.

Descobri.

Descobri.

Descobri uma notícia.

Dá apacado no Instagram.

Mas apareceu uma notícia.

No Instagram da SportTV.

Que um jogador...

Como é que era a notícia?

Agora já não me lembro bem.

Ganho da Rui.

Ganho da Rui.

Pronto.

Mas era uma coisa assim do género.

Havia as fãs da Taylor Swift.

Aham.

Ah, pois foi.

Um jogador que disse que não gostava da Taylor Swift.

Exatamente.

Tavam o Boycott.

Um jogador à seleção.

Aham.

Porque ele não gostava da Taylor Swift.

Tavam o Boycott.

Pá, sei lá.

Devem ter enxibido o Instagram dele.

Foi o Instagram.

Claro.

Comentários.

Sim.

O Boycott que é feito através de comentários.

Exato.

Às vezes funciona.

Porra.

Muito.

Nem que seja só para ti.

Sabe?

O Boycott emociona.

Claro.

Eu não tenho medo das notícias.

Tenho medo da caixa de comentários.

Claro.

Claro.

Claro.

Ficar mais sensível.

Às vezes bata em uma li forte no sítio.

No meu ponto fraco.

É normal.

É normal.

Dizia que é mesmo mesmo estúpido.

Não é.

Às vezes as pessoas sem saber vão lá mesmo picar naquela insegurança.

E é sempre.

Que tu nunca partilhaste.

Mas tipo filha da puta.

É.

Agora estou a passar qual é a minha insegurança.

Qual é a coisa com mais odeio que digam.

Arvastar.

E isso eu sei qual é que era.

Que falava rápido.

Aham.

Mas agora já aceitei.

Agora já.

Primeiro já tentei falar mais devagar.

Mas mesmo assim.

Quando dizia eu pensei.

Claro.

Às vezes falo rápido.

Às vezes falo rápido.

Tipo.

Mesmo o ostente.

Eu acho que quando estás no ar e te começam a apontar defeitos.

Tu ficas sem pensura.

Porque no dia a seguir.

Ficas afensado.

Sim.

No dia a seguir.

E vai voltar ao ar.

E vai estar sujeita.

Sei lá.

Milhares de olhas.

Criticas outra vez.

Ah.

Aquelas críticas.

Ou aquilo.

Começa a ser uma coisa muito consciente.

Não é.

E depois passa a ser.

E depois passa a ser uma coisa muito consciente.

Por se criticar.

Ah.

Pois estás muito abloqueada.

Estou outra vez a dar ponta-pejo no rabo do meu parceiro.

Exato.

Lá estou eu.

Pichou outra vez os cabelos óculos óculos.

Fiz de um matalhão.

Quando íamos falar 700 e 60.

E as pessoas não gostam.

E aí disseram que não era fixe.

Mas eu acho que a fazer aquela técnica que eu fiz um dia que foi responder uma senhora

a dizer assim.

Ok, vou melhorar.

É verdade.

E essa senhora disse muito bem.

Acaba a ser por dar a volta.

Não.

Acaba a ser por dar a volta.

Sim.

E depois de criticar.

E depois passam a ser queridas.

Mas já te aconteceu alguma que não fosse querida.

Depois eu diria.

Se tivesse respondido bem.

Não.

Meiga, doce.

Não.

Se eu responder meiga, doce.

Nao menos são queridas.

É sempre.

Se eu formar também.

Que também há dias que eu respondo mal.

É.

Que te acontece.

É.

Também são mais que vaja.

Olha, mas vamos voltar ao pilates.

Não.

Não tem mais nada para dizer do pilate.

Tens mais nada.

Gostaste?

Gostaste?

Não gostaste?

Não.

É.

Pensaste assim.

Não é?

Estou.

Funcionou.

Puso o crepinho a mexer.

Puso o crepinho a mexer.

Vou ficar com um bice.

Vou ficar com uma bufa.

Não.

Ainda por cima.

Eu queixei-me dos meus braços quando fui lá.

Na primeira vez.

Então acho que ela se ficou mesmo nos meus braços.

Estás a perceber.

Gostaste de fazer um carinho de bullying para os pilates.

Ah.

Queira agarrar-te.

E tocar-te.

E amassar-te.

Porque isto fica a madoeira logo a seguir.

É.

É.

Logo, logo, logo.

Hoje está a madoeira muito mais por fiz ontem.

Sim.

Os músculos ficam a ter medo.

E ela não faz alguns exercícios de descompreção.

Bom, é.

No final.

Por exemplo, não está a ler as pernas e eu trabalho a weper nas ontem.

Mas o pilates, basicamente, é o quê?

É.

Tu trabalhas com o peso do teu corpo?

Não.

É isso.

Não.

Tens máquinas.

Não só tenho máquinas, é.

Ok.

Os máquinas têm peso, mas quisesse eu vou aqui ver.

Mas estás a fazer um pinozinho ou uma cena assim?

Pino.

Não há pinos no pilates?

Não.

Vai a ver.

Mas ainda não há pinos, não é?

Então estou lá uma semana.

Ok.

Deixem-me lá ver o que é que diz aqui.

Para trabalhar a conexão entre mente e corpo, com uma unidade de modo, a melhorar a consciência

corporal e, dessa forma, promover outros benefícios.

A maioria dos exercícios são executados com a pessoa deitada.

Técnica, retratamento e prevenção de problemas da coluna vertebral.

Pronto.

Seis princípios.

Centralidação, respiração, fluidez, controle, precisão e concentração.

É tudo bem lento com movimentos boas específicos do teu corpo.

Custa mais, pá.

Custa mais.

Custa mais.

Eu quando ia ao ginásio agora não faço.

Mas eu quando ia ao ginásio estava sempre a fazer os exercícios com a ganda bizga.

Mas é mais fixe fazer os exercícios.

É muito mais difícil fazer os exercícios lento.

Bizga.

Bizga está a valer.

Minha Maria.

Uma ganda bizga.

Sempre a fazer os exercícios.

Se fosse o meu pai ou a minha mãe, está a valer uma ganda bizga.

Está a valer bizga.

Agora com esta idade, já não está a valer.

Olha, sabes também o que é que não está a valer?

O que?

Ainda há bocados.

Pfff.

Deixem-me respirar.

Ok.

Deixem-me respirar.

Ainda há bocados.

Antes de gravar o podcast.

Já estamos a contar.

Beda merda.

Ainda não fomos ao guião que temos aqui.

Ainda não fomos.

Ainda não falámos.

Nenhum assunto que tínhamos planeado falar.

Pronto.

Já lavamos.

Já lavamos ao guião.

Mas eu gostava de saber se é só a mim que matrofia viver numa casa.

Não é só a ti.

Não é só a mim.

De certeza, não.

De certeza?

Então tu tens de ter um bocadinho com paz.

Então vai, ok.

E a batia.

Por que é que eu vivo numa casa em que as gavetas dos armários estão constantemente abertas?

Não, não estão.

Então?

Do meu armário e no meu closet.

Que tu não tens que entrar.

Não é no teu closet.

Então foi eu.

Não sei o que é o problema.

Foi eu.

Foi o problema de secar o cabelo.

Isso é na minha casa de banho.

E por que que não estava?

Não te atrofia.

Não estava toda fechada.

Não.

E o problema aqui era só desviar um pente.

Pois era.

Não tens que arrumar muito dentro da gaveta.

Era.

Mas eu sou assim, Rui.

Desviar um pente para o lado e a gaveta.

Fechava.

Fechava.

Pai, isto não te atrofia.

Mas desviaste o pente.

Claro que desviou o pente.

Peraí.

Não te atrofia nada.

Estarem as gavetas para se me abertas.

Não tem que me dar mais prazer porque é mais fácil abri-las.

Depois já estão se me abertas.

É mais fácil.

Tu queres uma casinha tipo minimalista?

Não quero nada uma casinha minimalista.

Eu uma minimalista.

Pronto.

Mas uma coisa...

Armoniosa.

Não.

Não é armoniosa.

É.

Instagramável.

Não.

Que não tenham coisas à vista.

Por sério.

Isso não é aí.

Que eras uma casa mais em bloco.

Sim.

Estás a perceber?

E não te atrofia.

Não te atrofia a ter as gavetas abertas.

Todas as abertas.

É.

A gavetas da casa de banho.

A gaveta está tudo fechada.

Porque eu fechei.

Ah, porque eu fechei.

Porque eu fechei.

Vou só deixar aqui um disc que é para quem está interessado e quem gosta de ver casas

e decoração de interiores e não saquei.

Nós estamos quase quase a decorar a nossa casa.

Já estamos quase há um ano aqui em casa.

E estamos quase a decorar.

Quem fez o projeto é a escala interior no Instagram.

Vão lá ver porque só o Instagram deles dá vontade de ter uma casa toda bonitinha.

Eles são incríveis.

Escala interior.

Mesmo incríveis.

Nós estamos quase a avançar com as coisas e estou muito contento.

Depois vou contar tudo no meu Instagram.

Fim.

Fim.

Uma fala cá.

Estou muito feliz.

Finalmente vai avançar.

E deixamos só também fazer um disc quelemer.

Porra, já estou farta.

Nós estamos em disc quelemer.

E a parte só há 20 minutos.

Mas as pessoas que dizem, será que sou eu?

É porque nunca estou tudo.

Não, nunca são.

Não é?

Nunca estou tudo.

Mas imagina.

Há pessoas.

Há pessoas no mundo.

Lembra-me agora.

Tipo, ninguém é o único.

Ninguém.

Ah, sou só eu.

Imagina.

Será que sou eu que rouou as unhas dos pés?

Não.

Há mais gente.

Isso é uma coisa que a gente faz.

Rouei as unhas dos pés.

Eu tinha uma amiga que fazia isso.

Estava a esperar que me dissesse.

Ok.

Há gente que faz, mas não muita.

Não é?

Acho que há muito gente.

Um bocado.

Desafio alguém a rouer as minhas unhas depois de um jogo.

Que nojo.

Até me deu um vômito na garanta.

Bora.

Desafio.

Desafio de YouTube.

Será que sobrevivem?

Rui as unhas do Rui.

Sobrevivi.

Sobrevivi.

Convida o YouTuber.

Então vai.

Vou dizer um nome qualquer.

Vamos contar uma cena.

Vá.

Esta está no guião.

Sim.

Temos que contar uma cena.

Agora se calhar não vai se agir porque as pessoas já sabem que está no guião.

Mas isto não é um guiunado, guiunado com palavras.

Está aqui só uma frase quando nós voltámos esta história.

Sim.

Só para vocês saberem.

Queremos que vocês estejam dentro deste processo.

Sim.

É imersivo.

É imersivo.

Entrem aqui.

Então nós somos um restaurante.

Descobrimos aqui um restaurante perto de casa.

Agora só temos uns itis perto de casa.

Significa que temos a ficar velhos.

Só queremos itis perto de casa.

Também.

Vamos um restaurante perto de casa.

Muito fixe.

A imenta.

A comida portuguesa.

A coisa que nos apeticia.

Aquele bacalhau.

Aquele bife.

Aquela vitela por roeste.

Aquela aposta.

Aquela aposta mirante.

Um bacalhau.

Um bacalhau aposta.

Uma grande aposta de bacalhau.

Um bacalhau.

Um bacalhau.

Há minuto.

Devemos só falar assim durante 3 minutos.

Queres contar essa história.

Durante uma vontade.

Só para você dar-te um murro.

Não me dejo.

Não dá-me lá contar a história.

Para o que eu sigo assim com essa boca.

Estás com o caso para fora.

Não consigo levar a sério.

Tô farol.

Diz-me.

Olha, tem assim 2 gavetas de tua casa do ano.

Poxei, gaveta.

Ninguém estava sobendo nada por sobreviver.

Isso pode ser que espide a tua vida.

Ah, espide.

Coisas.

Já me esqueci.

São restaurantes.

Uma boa oposta.

Um bacalhau.

O bacalhau.

O que é que acontece?

Pedimos um bacalhau ou um oposta?

Ah, chegámos naquela hora.

Ah, só um bocadinho assim, por favor. Eu gostei, tu adiaste, mas eu gostei.

Cássica.

Prato, chegamos àquela hora em que já está a acabar o almoço.

Mas tu querias o quê?

Boa aposta.

Chegamos àquela hora em que já está a acabar o almoço a poucas mesas.

Estamos à espera que as pessoas despachem que peçam sobre mesas e não sei o quê.

Ficamos uma mesa perto, coladinha, ou se estivam de tão os empregados de mesa.

Certo.

Os funcionários.

Não sei o quê, mesmo ali.

Ah, tranquilo. Não estava muito barulho. Ficamos nessa mesa.

E, de repente, tivemos acesso a conversas dos funcionários.

E nós não queríamos ter acesso a essas conversas, porque eram conversas.

Primeiro, estavam irritados a discutirem uns com os outros.

Pois é.

E logo isso, mau ambiente. Até na nossa mesa já estava mau ambiente.

Tras mim de uma vibe, né?

Tipo, eles odeiam-se. O que gostamos de aqui fazer se eles odeiam?

Nós amamos mesmo. Esta relação é para continuar.

Será que nós também nos demos assim?

Pá, e depois? Vou contar aquela parte.

Depois, de repente, chegou uma mesa de outras pessoas.

Sentou-se lá ao fundo.

E o gajo começa a falar com outro gajo assim.

Ei, eu vou lhes pôr ali uma garrafa de vinho.

Olha, dois queijos já comeram. Isso já vou pôr aqui na conta.

Agora vou pôr aqui uma garrafa de vinho.

Esta mesa vai nos render bem.

E eu fiquei tipo, ah, eles estão a enganar pessoas.

Ou estão, tipo, a querer esturquirir pessoas.

Não estou a enganar, mas estão as turquinhas.

Estão influenciais. Olha, como isto.

É, comer aqueles queijos que, imagina, podiam gostar 2 horas, mas gostam 7.

Que não têm mala atenção.

Mas, tipo, e eu estou a perceber que isto é um esquema que eu não quero perceber.

Tipo, faça um esquema à vontade, mas eu não quero perceber.

Eu não quero ouvir.

Eu também como o queijo. Atenção.

Claro, claro, claro. Não quero, sei lá, imaginar que isto pode acontecer.

Com nós, quando já aconteceu, possivelmente já aconteceu, não é?

Claro que aconteceu.

Mas não de sua meio a dinâmica entre aquele grupo de empregados,

que, se calhar, nós é que estamos de fora e não percebíamos bem.

Se calhar, eles até se davam bem, bem?

Não, se calhar, sim, se calhar davam-se bem.

Mas pode-se parecer o que não tira sobremesas a tão bons dos outros.

Ah, o Mélia, importas, tipo, o que ela... Mas qual eu vou pôr aquela mesa, pá?

Era assim!

E depois de uns empregados, tentava-me disfarçar com aquele sorriso, sabes?

Pois era.

Que ele começou a perceber. E a toda a gente estava a ouvir, e a toda a gente estava a ouvir.

E risou o Mélia.

Oh, o Mélia, tu realmente...

Lá tu, pá.

Pois é. Tu e as tuas coisas, já sei que tu não gostas por as mesas.

Pois foi com os lados, né?

Ah, o Mélia ia buscar uns lados, não chegava aos lados que uma mesa queria,

foi a arca, foi a urífica, a buscar.

Não chegava lá ao fundo.

Não te lembras?

Ela disse assim...

Pá, olha, não consigo tirar os lados de ali de baixo, pá.

Pode estuir e tirar os lados de sua chavô.

Ah, o Mélia, deixa de estar, pá. Deixa de estar que eu vou lá tirar.

Porque ela também estava grávida.

Era? Não estava nada grávida.

Tava, tava.

Pá, eu odeio quando as pessoas presumem que as pessoas estão grávidas.

Não tenho dúvidas de nenhuma que estava grávida.

Porque ela disse, eu já deveria estar em casa.

Que ela estava de folga nesse dia.

Ela não estava grávida, Rui.

Estava a ser as pessoas que eu odeio.

Como perguntou se eu estou grávida.

No outro dia estava a fazer programa.

Estava a fazer intervalo no programa.

Támos a falar de ter comentários de outras pessoas, né?

Façam intervalo num programa e no intervalo

perguntamos se eu estou grávida.

E eu fiquei assim, porra, só incluindo dois quilos, meu, calma.

Não se faz, pá.

Pá, fiquei bem insurro a resta porque queria do programa todo.

Essas pessoas que fazem esses comentários...

Fiquei insura?

Fiquei insura.

Esses parvalhões, meu.

Parvalhões, não tem mal.

Não tem mal, tem mal.

Tem mal porque eu fico insura, mas eu é que tenho que trabalhar nisso.

Pronto, lamentimento.

Se pese desculpa.

Se não estava grávida, eu não estava.

Pronto.

Era só um dia de folga.

Eu estava sob ela.

Pronto, isso que ela estava fazendo com tensão oblíquise.

E em seguida devia estar.

Não sei, não facilitei.

Eu não sei, só estava mal disposta.

Ou eu quis ir da pesquisa.

Da por cima aquilo era um...

Sei lá, era um restaurante com boa comida.

Bom bacana.

Portuguesa com bomba, que não.

Como uma boloposta, né?

Isso que ela podia estar inchada daí.

Pensei desculpa para você.

Não tem mal nenhum e nós inchamos e temos flutuações de peso

e não tem mal.

A vida...

A vida não é feita de flutuações.

Já não é.

Tanto psicológicas como físicas.

Sim, sim.

Olha, muito bem.

Eu estava flutuando.

Estava flutuando.

Estava flutuando.

Que era uma pessoa flutuante.

Mas olha, em contraponto nós depois apanhamos um restaurante.

Eu acho que...

É daquelas coisas...

É, tu sabes que o restaurante vai ser bom, vai ser óptico.

Ganham-nos logo, né?

Ganham-nos logo.

O restaurante agarra-te logo quando há este tipo de cuidado e de tratamento.

Que é, nós fomos ali um restaurante, um passe de arcos, brutal, lindo, maravilhoso

restaurante e a primeira coisa, nós chegamos ao restaurante, um dos empregados

vente com nós, que a primeira coisa que ele nos dizia é que no sítio onde nós

tínhamos a mesa estava muito barulho.

Mas que as pessoas estavam quase a sair.

Estavam quase a sair.

Estavam de sobremesa.

Portanto, se quiséssemos para há cinco minutos, quiséssemos sentar logo, era à vontade.

Mas gostei desta sinceridade de restaurante.

Também.

Não é?

Também.

É uma coisa que te ganha logo.

Ué, da ficha.

Olha, eu sei que aqui está barulho, mas já se resolveu, então agajamos outra mesa.

E é basicamente isto.

Gostei muito desta sinceridade de restaurante.

Mágico, maravilhoso.

E por acaso é verdade.

Os décimos depois estavam ali.

A meia canja, não foi o resto de jantar todos.

Sim, mas quando chegámos estava uma ganda barulhera, pareciam até ele.

Não.

Parecia restaurante de...

Parecia o Orange.

Parecia o Orange.

Exatamente.

Parecia o Orange.

A partir?

Sim.

Restaurante de gás de universidade.

Aqueles restaurantes vocês têm o bacalhau, o conatas oito, o arroz de fato e a sangria

a descrição.

Sim, sim, sim, sim.

É isso.

Doce paus.

Doze euros tudo.

Antes, agora não sei.

Café e sobremesa.

Se calhar já se viu um bocadinho.

Aí a sangria cansada em cima de casa.

A lição era tão triste essa sangria.

Aquela cor tinha mais...

Era mais cor de tinto, não era?

Dupe de sangria.

Então, mas ainda bem.

Queria dizer que tinha mais vindo que outra coisa.

Mas tu não queres mais vindo.

Mas era vindo de pacote.

Queres ali uma combinação e uma mistura de baile acenas.

Era vindo de pacote.

A fruta.

Pois era.

Claro que era vindo de pacote.

E era bem boa.

Vindo de pacote.

De um simão?

Na altura aquilo...

Aquilo descorregava.

Então descorregava.

Olha como nós somos.

Ia para o bairro alto.

Pó avião.

Clássica avião.

O bairro alto.

Onde eu ia buscar vinho de traçado.

Um herói vinte.

E aquilo fazia a minha noite.

Um litro e meio de vinho de traçado.

Que aquilo era a Seva, não é?

Porque um vinho branco.

E aquilo fazia a minha noite.

Mas foi um dia estudo.

Porque eres uma pessoa moderada.

Sim.

Pronto.

Olha, acho que com essa informação sobre ti.

Sim.

Chegou à altura e a altura certa para vos falar.

Da campanha da Game Astor Especialista.

Há para até dia 30 de setembro especial.

Regressas à aula exclusiva para estudantes universitários e para professor.

Nós estamos aqui todas as semanas para vos lembrar desta campanha.

Contos, contos.

No que mais precisam para os estudos como o Mac e o iPad.

Os mais populares da escola e da vossa casa.

Mac e iPad para estudar e trabalhar é perfeito.

E por quê?

Porque conseguem usar várias apps ao mesmo tempo.

Microsoft 365, Adobe Illustrator e muito mais.

Tão grande crã para trabalharem ou jogarem o que quiserem.

E bateria suficiente para aguentar uma direta.

Uma noitada.

O iPad é super prático também.

Ainda tem a opção de juntar um Apple Pencil.

Por exemplo, como eu uso.

Ou então para tomarem notas o Magic Keyboard.

Todos os estudantes universitários e professores.

Com esta campanha até direta.

Então é 15% de desconto em Macbook Air e Macbook Pro.

5% de desconto em iPad.

E descontos numa seleção de assessórios para o Mac e o iPad.

Neste caso é para qualquer cliente.

A Game Store continua com os amituais descontos de educação.

Ao longo de todo o ano.

Para além destes que já vos falei.

Aproveitei a campanha Back to School.

Game Store é um Apple Premium Reseller.

De norte a sul do país.

E ainda no site www.gms.store.com

Poupa no Mac ou iPad com os preços da Game Store para a educação.

Obrigada a Game Store pelo apoio neste episódio.

Ainda há poucas décadas a falar.

Minha querida é uma falda.

Meu querido Rui.

Como é que nós percebemos que estamos a ficar velhos?

É um tema recorrente aqui no podcast.

É um tema recorrente.

E eu acho que todas as semanas me apreciei com pequenas coisas que estamos a ficar velhos.

A desta semana foi quando comece a ter medo da condução dos outros.

Comece a ter medo.

Comece a ter receio.

Eu prefiro de ser eu a conduzir a fazer uma viagem de 4 horas e meia.

Estava a ficar branco.

Não, estava a ter uma coisa na boca.

Que nojo.

Então sabes que estás a ficar velho quando fiquem os tantos brancos?

Que nojo.

Vai perar.

Ele vai recuperar desta velhice.

Acontece a todos mal do foco.

Até o Rui.

Até este Deus grito.

Claro. Obrigado.

É esta Donis.

Sim.

Mas tu percebes que estás a ficar velho.

Quando começas a ter medo da condução dos outros.

E prefere ser tu a fazer viagem a este lado.

4 horas e meia, 5 horas.

Duquilidade da condução dos outros.

E a duquilidade da condução dos outros.

Mas eu vou dizer uma cena engraçada.

Não engraçada.

Mas vou dizer uma coisa em relação a mim.

Eu sempre tive a se medo deste pequeno.

A minha mãe sempre me incutiu o medo da condução dos outros.

Ok.

Eu tenho este pequeno.

Que eu olho para a velocidade de que as pessoas estão a andar.

Mas agora reparo.

Mas eu acho que isso é desde conduz.

Mas é que eu sou essa pessoa agora e não era.

Não eras.

Eu gostava com essas pessoas.

Ela vai só sentir senta qual é o seu problema.

E agora vinha eu na parte de trás do carro.

Vinha aqui atrás e tinha que olhar para o quanto de quilômetros.

É isso.

140.

Chegou ao ponto até.

Situação meitos, confortável.

Diz assim, olha.

Pode desabrandar.

Juro.

Juro.

Mas eu acho que você tem uma necessidade de que a pessoa abrante quando a pessoa não conduz assim tão bem.

Não, mas a pessoa até conduzia bem.

Só que piora ainda.

E estava a chover.

Ah, então sim.

Percebes?

Então aquilo tudo começou ali a mexer comigo e estava a ficar meio ansioso.

Não foi uma viagem confortável.

Por causa de mim.

Que bem que estou a chegar a ver.

Foi na tua cabeça, é?

Na minha cabeça, exatamente.

Mas olha, uma coisa que os contadores não tem culpa nenhuma, mas que isto é com a idade.

E eu não era essa pessoa até.

Eu lia na parte de trás do carro, lia livros.

Não fica para mal desposta.

Hoje em dia, só de andar na parte de trás do carro, fico mal desposta.

Não precisa estar ali nada.

Fico mal desposta.

Dá-me uma griga.

Não, não precisa estar no teu almoço.

Basta estar na parte de trás do carro que fico mal desposta.

Isso nunca me aconteceu, pá.

Fico costuma ganhar água.

Sabe?

Dessa sensação.

Sei, sei.

Chega azia.

É a água mesmo.

Náuseas é náuseas.

Ficas náuseas?

Como se tivesse num barco.

Náusea bunda?

Náusea bunda.

Ficas náusea bunda.

Qual é que é a solução, pá?

Tens que começar aí para o porto de avião.

Tá, pá.

E fare a mesma coisa.

Mas não é só no porto que eu fico náusea bunda.

Não é?

Não é?

No outro dia fui.

Quando fui entrevistar o Marcelo.

O Marcelo.

Fui entrevistar o Marcelo.

Mas é que ainda por cima tu já diz isso com alguma lvesa, percebes?

Isso é conquista.

Eu comecei contigo há três anos e tu já foste uma mulher simples, humilde.

Agora não sou simples.

Não é?

Agora já fui entrevistar o Marcelo.

O senhor presidente.

Fui entrevistar o Marcelo.

Fui entrevistar o senhor presidente.

Só sou um hábito.

Fui entrevistar o senhor presidente.

Sim.

Não como o hábito, foi um dia especial.

E fui.

Com tu eras e com tu estás.

E fui.

Com tu eras.

Como tu eras.

Como tu eras.

Eu lembro-me ainda.

Tu eras as senhoras que comentou.

Eu lembro-me.

As minhas notícias no Facebook a dizer que eu não sou humilde.

Fui isso.

Pronto.

Fui de Bocellas a Blaine, de Uber, auto-taxi.

E o que é que acontece?

Fiquei mal disposta.

Eu entrevistei o professor Marcelo com nausias.

Nausiada.

Fui.

E olha, fizeste muito bem.

E estava nausenda.

Imagina se eu não tivesse com nausias.

Imagina se eu não tivesse com nausias.

Se não tivesse com nausias.

Intervista do ano?

Intervista do ano.

Dá uma notícia.

Sim.

Dá uma notícia.

Abrias o jornal.

Fazia um furo, um furo.

Um furo.

Uma notícia, um furo, um scupe.

Ah, desculpe.

Esses termos aí...

Não sei.

Agora se não tesseres resguardes.

Se não tesseres tabique.

Se não tesseres alhetas.

Eu sei.

Já estamos junto no teu território.

Sim.

Aí já é um adicionário.

Mas já, mas estamos a ficar velhos claramente.

Um bocadinho.

Um bocadinho.

Mas eu gostava.

E achava uma das estranhas pessoas.

Mas...

Pá cá, deixa de ser nervoso.

Seia.

Estou a ficar nausia-bundo.

Estou a ficar nausia-bundo.

Não deixe-me só fazer aqui.

Nós sabemos que não é nausia-bundo.

Nós estamos a brincar.

Para.

Para.

A gente está com nausias e está nausia-bundo.

Mas...

Mas pai, eu era essa pessoa que usava.

Mas...

Mas estás com medo.

Qual é que é o problema?

Por que relaxa?

Está-se bem, eu tenho mãozinhas.

Não, é que depois qual...

Qual é que é o problema?

É que nós condolemos mais novos e eu tinha muito esta ideia.

A Chams conduziram é condosir rápido.

Não, eu não acho.

É irá a sap need.

Tu nunca achaste isso?

Eu achava fã.

Mas cria com o Lepurge.

Eu achava de onde eu estava.

Era aqui a brincar hoje até

Eu achava...

Eu achava que conduzir bem era conduzir com a mão no vidro, com o braço apoiado na

porta.

Ah, tá bem.

Não percebemos a diferença entre estilo e conduzir bem, né?

Pronto, conduzir com o estilo.

Achavas que era conduzir bem.

Para mim era.

Paleta.

E tu fizeste.

E tu fizesse um gajo que me desce o play, o que punhava a mão assim.

Tava gajo, né?

Tava conquistado.

Tinha carro.

Claro, claro.

E punhava a mão de fora do vidro, estava tudo bem.

E tu durante...

Se cará, já não te lêmos, mas quando fizeste um exame de condição, alguma vez um testa

armou nas mudanças e outra na...

Claro que não.

Claro que não, né?

No exame de condição, achas que marmanha é boa?

Claro.

E tens que conduzir...

Não, nunca.

Ah.

Até porque nem te sabes armar em boa, porque não sabes conduzir dessa maneira.

Olha, eu tive uma amiga na minha altura.

Eu tive uma amiga na altura.

Eu passei no código e na condição tudo à primeira.

Dormo há tempo a fazer um exame, mas quando fiz, passei tudo à primeira.

No meu grupo, eu e uma amiga minha, fomos as únicas que passámos, os outros demoraram

bem, fizeram três exames, estávamos a ver, né?

E essa malta que fizeste três exames de condição, isso é um bom tempo, era a malta

que se armava bem, bom.

Claro.

Aí eu nas aulas de condição já panguei o braço de fora, aí eu não sei que...

Minha mãe já me deixou conduzir.

E aí eu já conduzi o carro dos meus pais, não sei que, e o que é que acontecia?

E um exame, armavam-se em bons, não se iam fazer isto assim na minha paralela, deu merda.

Porque eles não gostam dos arrogantes, sabes, me falam?

Não gostam.

Eles gostam dos homildes.

Portanto.

É minha corrompeta malta.

O quê?

Um exame de condição.

Mas chumbaste?

Não, não chumbei porque era quase natal.

Mas porque era quase natal?

Não, é verdade.

Eu fiz uma data de coisas malas.

Ela só não pôs o pé ao nutravão, não é?

Aí chumbaste logo.

Aí chumbaste logo.

Não tens hipótese.

Mas ela estacionou o carro, disse logo que em princípio não ia dar.

A examinadora foi lá dentro, a minha estrutura depois saiu feita com ela também.

Mas o que que fizeste mal?

Tanta coisa.

Acho que não consegui fazer bem o estacionamento, deixei o carro ir abaixo.

Não, havia estacionamentos fódidos.

Havia.

Em espinha.

É fácil, é o mais fácil de todos.

E em ele?

O mais fácil de todos.

Então é em espinho ou em ele?

Não, o que é mais fácil de todos.

Não, o que é mais fácil de todos é aquilo em paralelo.

Em paralelo é o mais fácil.

Tinha truco, não é?

Ah, estás com cenas brancas na boca outra vez, mas não sei o que está a passar.

Estou a ficar velho.

Estou a ficar velho.

Estás a ver?

É entrada ou não?

É entrada.

Em paralelo é o mais fácil.

Não sei o que é em ele.

Mas em paralelo é o mais fácil.

Pronto, mas eu fiz uma data de coisas mal.

E, entretanto, a minha estrutura depois vai lá dentro com a examinadora e vem para dentro

do carro.

Boé é presado lá dizer assim, bora arranca, arranca, arranca e eu.

Pá, passaste.

Foi um presente que ela deu bora, arranca antes que ela mudou.

A pessoa não sabia que era natal, não tinha acesso ao calendário.

Não, ela sabia que era natal foi o que ela diz.

Certo, e isto deve ser natal?

Não, deve ser por ser natal.

Certo que ela contou, deve ser natal, porque ela não tinha acesso ao calendário.

Não sei.

Estou bem perdida.

Estou bem perdida.

Muito trabalho, olha, porque ela é uma correria.

Tu não sabes a vida de um instrutor na sala.

Que ela é uma correria, eles estão sempre atrás para a frente.

Eles nem sabem quantas anos.

Estavam perdidas.

E então ela disse, olha, isto deve ser por ser natal.

Deve ser um presente que ela deu, bora arranca antes que ela mudou a opinião.

Ok.

E foi assim.

Que eu tenho a carta e como tu sabes.

Estou uma ririda, isto deve ser natal.

E como tu sabes.

Tens a carta e bem.

Eu sou um as na estrada.

Por acaso, tu conduzes bem.

Há uma coisa que tu fazes melhor que eu.

As na estrada, também antiga não.

As na estrada.

As na estrada.

As de copas.

As de copas.

As de copas.

Desculpa.

Eu estou pisando que está bem, gente.

Sabe a coisa que eu faço, bem?

É estacionar.

Sabe a pessoa que eu confio para estacionar?

É ruísimo, olha.

Vocês não têm lição.

Exatamente.

Nunca houve um estacionamento que ele não conseguisse fazer.

Estacionas muito bem.

Conduzir depende.

É de um bocado extraído mais para o meu gosto.

Tenho uma observação a fazer.

Ok.

Por que que eu conduze bem?

Porque és calmo.

E tu achas que tu não conduzes assim tão bem?

Eu conduzo.

Não estacionas assim tão bem?

Ah, eu estaciono bem.

Estacionas?

Eu estaciono bem.

Só não estaciono bem de mais atrás.

E não estaciono bem.

Quando estão a olhar para mim e ver o que é que eu estou a fazer.

Está bem.

Anda pressão.

Eu estaciono bem.

Porque eu olho para a tecnologia que o carro te expõe.

Sabe.

Mas eu gostaria depois.

Percebes?

E tu em 10.945.

Eu sou um rio.

Os espalhos, retrovisor, usas essas coisas todas.

É que para mim é real, não é?

Aquelas câmeras que são mentirosas.

Então é para te ajudarem.

Não gostas.

Não gostas, não é?

Que brincar.

Gostas mais de ter dificuldade.

Pronto?

Eu uso isso tudo.

E claro que eu estaciono.

Claro que são mais...

Estacionar, não é?

Estão na estrada.

Claro que depois são lá.

Mas eu sou um ágil na estrada ou não?

Tu odeias a minha condição.

Mas eu odeia a tua.

Não.

Tu é muito para arranca.

A tua...

Quando está para arranca eu se faço para arranca.

Mas não é de travar.

É desacelerar.

Ah.

Percebes?

Tu tens o pé ansioso também.

Está bem.

Mas eu acho que conduz-me a dar bem.

Não, e conduzes?

Olha, sempre cheguei como deve ser a todo lado.

Não é?

Sempre cheguei como deve ser a todo lado.

Soba-te uma vez que estou o carro.

E portanto, depois foi.

Uma.

Uma misera vez.

Se estiveses assumido, acho que sou uma.

Uma misera vez.

É que ele está todo partido.

O meu carro está todo esfaralado.

O meu carro está todo riscado de lado.

Mas foi tu.

Fui eu como?

Há uma tofa que fos tu.

Como é que fui eu?

Se eu tenho presto o carro, ele chega e tem riscos.

Não fui eu.

Como é que fui eu?

Não, isso é mentira.

Há um risco novo que fos tu e não me dissei.

Há um risco novo que eu não sei.

Mas que tu sabes...

Não é risco eu.

Deixe-me adonhar porque é que tu sabes.

Não porque reparei.

Juro que não fiz.

Já não quer saber.

Já não quer saber.

Pronto, o prêmio já é com 7 já é ar.

Aquele carro está riscado para mim que ele é Vils.

Vils.

Que o prêmio é Vils.

O que é o prêmio é Vils.

Pode ser.

Só para deixar aqui uma pequena nota.

O Rui está a escrever o conto de Carla com capa.

Vai sair em muito em breve.

Mas tem que ser mesmo bem em breve, senão as pessoas vão se esquecer do conto da Carla.

Vai sair em breve.

Vou tentar para a semana ou daqui duas.

Estamos a estar esta semana.

Já estou aqui a ler e estou farta de que as coisas que ele escreve.

Não quer para as expectativas em cima.

É ridículo.

Está ridículo.

Não está nada bom.

Está um conto pronto.

Está um conto pronto.

Temos Carla.

Temos Alcides.

Temos a mãe.

Alberta.

Qual ser o que é que o Alcides faz?

Qual é que é a profissão do Alcides?

Então é a dona da morceria.

Que tem a fruta em cabido.

É uma morceria que tem a fruta em cabido.

Alcides.

O dono da única morceria que tem a fruta em cabido.

Mas estás a ver.

Eu lembrai-me disso na cama.

Mas vejo bem a boa nesta escola.

Eu lembrai-me disso na cama.

Pensei assim.

Pá.

Não há nenhuma morceria em Lisboa que tenha frutas postes em cabidos.

Em Lisboa nenhum.

Nem lá nenhum.

Exatamente.

Estou a do Alcides.

Estou a do Alcides.

Poderia funcionar.

Será que funcionava?

Será que ia parar o time out?

Só ver suma.

Percebes?

Estas coisas que me passam pela cabeça enquanto duram.

Mas pronto.

Malta.

Carla.

Vai sair.

Vai sair em breve.

Com personagens.

Gente a dar voz a essas personagens.

Ainda nem falamos com essas pessoas.

Já estás a dizer que vai sair.

Já estou a adiantar.

Está estúpido.

Vocês depois veem.

Vocês depois veem.

Mas pronto.

Vai se agir.

Um episódio e única penas.

E acho que vai estar a agir.

Estou-me a divertir.

Estou-me a divertir.

Estou-me a divertir.

Temos ainda uma cena para falar do episódio anterior que é do Diário da nossa Paixão.

Que também falo no Conte da Carla.

Pois falo.

Também entre o Diário da nossa Paixão.

Que nunca mais vou voltar a ver o Diário da nossa Paixão.

Conversio o Rui a ver o Diário da nossa Paixão.

E eu na minha cabeça pensei e vai ser ganda o momento.

Vamos ficar, tipo, minha mãe ganda mudo romântico.

Vai ficar boa e linda a nossa noite.

Tipo, eu literalmente estraguei a noite por causa do Diário da nossa Paixão.

Estraguei o dia.

Ficamos muito de merda.

Ficamos uns dois.

Eu chorei boé, tive a chorar o tempo todo.

Eu nem me lembro quando é que comecei a chorar.

O Rui perguntou.

Quando é que tu começaste a chorar e eu?

Pá, há 15 minutos.

Não sei.

Chorei imenso.

Eu fui nos últimos 10 minutos de filme.

Mas compulsivamente.

E é horrível.

Compulsivamente.

O corpo estava a ficar sem água, sabe?

Eu já nem sabia onde é que o corpo estava a ir buscar água.

Mas sabes que eu fiquei...

Eu fiquei gostar mais de ti depois de saber que choravas com o Diário da nossa Paixão.

Por quê?

Mas aqui era um teste.

Agora testas, meu filho.

Não sabia.

Mas fiquei gostar mais de ti e pensei foguear.

Já, ele tem sentimentos.

Ele afinal não é insensível.

Ele chora com o Diário da nossa Paixão.

Jure-te, olha, duro.

Façam esse teste ao vosso namorado.

Mas depois ficou um mudo, mesmo de merda.

Eu chico um mudo de merda, porque...

Imaginem.

Pô, filho, ficou um mudo de merda.

Ficou, ficou.

Eu ler um de estarmos a falar sobre coisas normais e eu continuava a chorar.

Também eu.

Eu lembro de perguntar assim.

O que é que vais fazer para a jantar?

O que é que vamos jantar?

O que é que vamos jantar?

O que é que vamos jantar?

E estar assim lá.

Eu não consegui parar de chorar.

Eu não consegui parar de chorar.

Porque, imagina, ao contrário dos outros filmes, tipo,

Guardiões da Galáxia,

tipo, nós sabemos que não vamos ser infadidos.

Tem ali momentos sentimentais, né?

Mas calma, mas aquilo não é verdade, não é?

Claro.

Agora, o Diário da nossa Paixão é a vida norma...

É a vida.

E não é isso.

Toda a narrativa parece que te leva àquele momento final

que culmina...

Pronto, não vou dar spoiler, não é?

Mas vejam.

Mas eu sempre acho que aquilo é a vida real das pessoas.

Para aquele momento final, eu estava a fazer mesmo boitas forças para não chorar

e o corpo estava...

Mas eu aceito, eu não faço esforço para não chorar.

Fazes esforço para não chorar.

Às vezes...

Outras vezes parece que o corpo...

Parece que não quer chorar, está contraído.

Sabes?

Não, eu deixo-me sem piro.

Deixe-me sem piro?

Eu gosto de chorar.

Gostas de chorar?

Gosto.

É das coisas entre pilates e chorar, ok?

Gostas mais?

Neste momento de chorar, ainda daqui a um tempo,

se calhar é pilate.

Ok.

Um concerto de Taylor Swift ou de chorar?

No dia a dia de chorar,

esporadicamente o concerto de Taylor Swift.

Ok.

Gostaste mais do concerto de Jonas Brothers

ou de chorar durante o diário da nossa paixão?

Do concerto de Jonas Brothers.

Porque também choraste?

Também choraste.

Mas pouco.

Aí foi um grande acombo, não é?

Mas pouco.

Mas do diário da nossa paixão é isso.

É a vida, são os sentimentos verdadeiros,

é o final da vida.

E então, uma pessoa fica triste,

não é de pensar nisso, não é que não se pense.

Eu, aquilo que eu mais gostei,

foi ele priorizar a cara, não está?

Mais do que tudo.

É lindo.

Para ele aquilo era o mais importante da vida.

E eu acho que nós várias vezes,

falamos sobre...

Pau, mandamos para fora, vá.

Porque são coisas bonitas de se dizer.

Por exemplo, a ficha é aproveitar os pequenos momentos da vida.

Ou as pequenas coisas da vida que a ficha é aproveitar.

E eu acho que, na maior parte das vezes,

pelo menos comigo.

E se não acontece, também diga em teoria,

mas depois às vezes pôr na prática.

É difícil.

E se não acontece.

Mas tu, por exemplo, é uma coisa que eu gosto muito

e que tu fazes,

que é realmente aproveitar essas pequenas coisas da vida.

Pai, eu admiro muito esse teu lado

de ligar as muitas famílias aos teus amigos,

aqueles que são próximos,

priorizar bastante a nossa relação.

E também a tentar...

Pai, por isso em prática.

Também aproveitar realmente...

Porque são esses momentos com a fazer a tua história, não é?

É a tua história e no fundo é isso que vai ficar.

São esses pequenos momentos.

É um...

Sei lá, nós íamos jantar fora,

as viagens que nós fazemos, estar com a minha família,

estar com amigos, jantar com amigos.

No fundo, são esses pequenos momentos que...

Pai, que ficam.

Porque se tu te lembras de quando estamos à mesa,

a maior parte das vezes,

ou pelo menos quando estou com amigos meus,

as coisas que falamos são...

As histórias que aconteceram e coisas que passamos

e não é propriamente...

Pai, se um tem muito excesso no trabalho dele,

claro que isso também acontece,

não é? Também falamos sobre os problemas,

tem o trabalho de a dia...

Sim, mas aquilo que fica,

aquilo que tu recordas,

depois quando acontecem esses momentos,

são essas pequenas histórias que tu passaste,

e que são importantes.

Essas histórias só desaparecem quando falecermos todos,

porque vamos todos falecermos.

Pronto, e foi um pequeno zabafo.

Não é importante.

Aproveitamos realmente aquilo que...

Mas às vezes é difícil.

Às vezes é difícil.

Às vezes acho que é um exercício que tens que fazer,

mas que é muito difícil de fazer.

E foi isto malta.

Gostei de muito esse zabafo.

Pronto.

Rui-se mais.

Vamos agora para quem é quem?

Estás a brincar.

Não.

Pai, nós temos uma história que tens que contar.

Ah, pois temos.

Até para acabar este podcast, Lá em cima.

Lá em cima, está bem.

Vamos dizer que eu acabo aqui embaixo.

Pai, se a cara não tem sinta graça,

mas nós rimos muito.

Só para nós.

Esta semana.

Então, eu liguei à nossa contabilista para saber

como estavam as coisas, o que já faturamos,

o que precisávamos de faturar.

Pronto, questões de dinheiro.

Questões de contabilidade.

Questões de contabilidade.

Questões de contabilidade.

Exatamente.

Ao qual ela começa a me contar como estão as coisas todas.

Isto para aqui, isto para ali,

não sei o que mais.

E depois, eu não percebia

onde estavam os dinheiros,

o que respondia a aquele dinheiro

e ela começou a me dizer...

Os dinheiros também já não estão para dizer com esta idade,

não?

Os dinheiros.

Só para dizer que senti-se.

Eu não percebia onde estava a entrar,

aquele dinheiro e ela disse...

Olha, Rui, este dinheiro é referente ao bate-papo.

E ela disse isto sempre.

E ela disse 4 ou 5 vezes,

ela referiu sempre ao nosso podcast como bate-papo.

Eu também nunca desfi...

Tu nunca é corrigido.

Eu nunca desfi.

Eu nunca é corrigido.

Eu nunca disse, olha,

mas não é bate-papo, é bate-pé.

Então ela diz em várias vezes,

oh Rui, não, não está a perceber.

Isto é do bate-papo.

Esta fatura,

e esta que está aí,

é referente ao bate-papo.

Estas duas fazem outra coisa.

E eu, ok, obrigado.

Pois isto está aí, já não é.

Mas este que eu lhe disse,

é do bate-papo.

E ainda falta faturar.

Não sei o que é do bate-papo.

Não sei o que é do bate-papo.

Pronto, e eu deixei ficar com o bate-papo.

Eu prefiro o bate-papo.

Eu também gosto mais de bate-papo.

E esta semana vai ser o inúrbio do bate-papo.

Se eu soubesse o que saiu hoje...

Nós estamos a bater um papo.

Um papo.

Nós não estamos a bater o pé.

Pois é.

Tu bates o pé uma vez a gravar o bate-pé.

Sim.

Quanto discutimos?

Mas não bates-te,

mas bates-te muito mais papos.

Já explicamos porque decidimos sobre o bate-pé.

Nunca estão de acordo,

mas eles falam o que é.

Sim, exatamente.

Ele diz que não.

Mas bate-papo também funcionava.

E bate-papo.

E nós vamos bater o pé-papo.

É mais o que acontece,

já, durante o início e ao fim deste bote-pé.

E agora estamos a falar disto do liar da nossa paixão.

Estamos a fazer o quê?

A bater um papo.

A bater um papo.

Já, não sei se não mudamos.

Vamos mudar.

Votem.

Vamos deixar a sua votação.

Não quero, não quero.

Não vou fazer isso.

Não vou mudar.

Não vou mudar,

não vai ficar bate-papo.

Rependo.

Era mais fácil para a contabilidade.

Então quer dizer...

Não.

Quer dizer...

Quer dizer, a criativa agora passara a ser a nossa contabilista.

Claro.

Mas era uma boa história.

Se alguém nos perguntasse,

tu quer decidir o nome do nosso podcast?

A nossa contabilista.

Era mais fácil para ela dizer bate-papo do que bate-pé.

Pá, bate-papo.

Eu acho senão.

Eu também.

Se calhar vocês não curtem,

mas eu acho senão.

E gosto de que ela,

durante uma conversa de 5 minutos,

ainda hoje acha que é bate-papo.

É, eu acho que...

Claro, ainda hoje com o itadinha,

tu não é regista.

Porque o problema também é meu.

Claro que o problema é teu.

Mas eu gosto.

Eu gosto que nesse telefonema de 5 minutos,

ela tenha sempre achado que eu nunca tivesse desfeito.

É bate-papo.

Bate-papo ficará.

E com a bate-papo.

Vamos lá a quem é quem.

Agora sim.

Quem é quem deste bate-papo.

Bora lá.

Então não fazes perguntas?

Ah, desculpa.

Homem é o mulher.

É homem.

Homem.

14.400 seguidores.

14.400.

É ator?

É ator.

É ator.

Faz parte do festa e festa?

Não.

Ah.

Então tá na outra metade da ator que não faza.

Certo.

É da TV?

É da Sica da RTP?

Não.

Não tem canal?

Não tem canal.

É de teatro?

Cinema?

Também vem do teatro.

Acho eu.

Cinema?

Sério.

Lembra uma caption.

É do Pôr do Sol?

A foto da musa em Avatar.

É do Pôr do Sol?

Esta foto foi tirada por Montere Tomás.

Pelo Tomás Montere.

Ah, pelo Tomás Montere.

Não é do Pôr do Sol.

E amigo do Tomás Montere?

Não é o Zé Condensa.

Não tem 14 não seguidores.

Mais.

Quer mais?

Fez agora uma série os morangos com açúcar.

Tomás.

Certo.

Tomás da Borda.

Más da Borda.

Muito bem.

Foste fora da caixa.

Foste fora da caixa.

Cortiste?

Tomás da Borda.

Tomás da Borda.

Muito bem.

Beijinhos Tomás.

Muitos parabéns.

Beijinhos e abraços Tomás.

E beijinhos.

Pós dois Tomás.

O Montere e o Taborda.

Pós dois é verdade.

Mais Montere.

E pronto.

Assim foi mais um episódio.

Um episódio que tem muito grande este episódio.

E a Carla está aí a sair.

A Carla está aí a arrebentar.

Qual que é a gente?

Tchau.

Beijinhos.

Então não vais dizer?

Pensei que era a palavra a palavra.

Tchau maldito.

Beijinhos e abraços.

E não façam me palhaços.

Tomás, eu disse que dizia uma palavra e tudo e as outras.

Beijinhos e abraços e não façam me palhaços.

Eu digo uma palavra e tudo e as outras.

Então vá.

Diz-te o primeiro.

Beijinhos.

Abraços.

Portem-se.

Mal.

Bem.

Beijinhos.

Abraços.

E...

Não.

Uma falda.

Beijinhos.

Abraços.

Portem-se.

Bem.

E não façam me palhaços.

Diz para...

Não.

Já estava na silla.

Vai.

Caga.

Portem-se bem.

Beijinhos.

E não façam me palhaços.

É isso.

É isso, né?

Tchau maldito.

Até a próxima.

Tchau.

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Uma semana a limpar a boca no pano da loiça. Isso e dores nos músculos. Foi uma semana agradável. Esperamos que a vossa também. Neste episódio temos alguns desabafos e atiramos coisas à cara um do outro. Mais ou menos, vá. No meio ainda falamos de como foi tirar a carta e como foi ver o Diário da Nossa Paixão. Ficou sentimental.