Bate Pé: Visualizar VS Esforço, Frases de Padel, Decidir Sair à Noite, Entrevista Constrangedora

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 7/30/23 - Episode Page - 52m - PDF Transcript

Como é que é malta? Boa semana, bom dia, boa noite, boa tarde, boa noite a todos vós.

Estão a escutar este podcast. Olha, eu não sei o que vocês estão a fazer agora neste

momento. Estão a cozinhar, estão a correr, estão no ginásio, estão a caminho da praia,

uma viagem, carda via. Não sei o que podem estar.

Podiam estar. Não sei o que podem estar.

Sabes lá, imagina, será que já algum bebê foi feito ao vir o bate-pê?

Não sei, não faço ideia. A muitos bebés já foram feitos sobre músicas, não é?

Por exemplo, mas portanto, não sei.

Adorava ter um bebê bate-pê. Já recebemos mensagens a dizer que isto é meio

terapêutico. Há pessoas que usam isto como terapia.

Será que é erótico? Terapia no sentido de para se acalmarem.

Exato. Para estarem mais tranquilos, para se sugarem.

Será que é erótico? Será que é mais pornográfico?

Não sei. Pornográfico devido.

Mas gostava de receber? Mas erótico talvez.

Gostava de receber uma mensagem. De alguém que tenha feito tric-e-tric-e.

É, gostava de receber uma mensagem de alguém dizer se olha, não fiz um filho ou talvez fiz

um filho, não sei. Mas já durante o ato ouvi o vosso podcast sem querer.

É assim, se for de propósito é estranho, não quero que me digam.

Mas se for sem querer? Ah, não, é que gostava que fosse de propósito.

Rúio de Deus. Comece uma preparação, tipo velinhas,

luz de amigás, do quarto, fechar a porta, tirar as almofadas, depois de repente bate-pê.

E queria saber tudo qual é que era o episódio.

Ah, também eu, isso eu também quero.

Ah, foi o episódio do Preferias. Ah, foi o episódio de não sei o que.

Isso eu também quero. Isso é que eu gostava de saber.

Mas olha, se alguém tiver feito alguma coisa de genpa, mandem-nos mensagem.

Queremos. O primeiro é bebé bate-pê. Atenção.

Sim, sim, sim. Queremos muito.

Olha, este episódio tem o apoio da Pleno. Muito bem, muito bom.

Estamos neste momento a ver Pleno, não sei se já ouviram, nós abrimos as gagafas ou não.

Qual é o sabor? Estamos a ver o Romei Camila.

Rúio acha que nunca beba este sabor? Eu tenho certeza que já bebemos.

Mas pronto, enfim.

Sabe, já vi um liguinho de vermelho.

Mas não era este, era outros fudos vermanhos.

É parecido. Mas este, o Romei Camila, é muito bom.

Para casa é bom. É bom e é refrescante, sabes?

Eu agora que dei um golo sinto-me com outra vida.

Estou mais animado. Estou mais bem disposto de sinto-me fresco.

Estou pronto para enfrentar o calor que se faz sentir?

O verão. O verão.

Essencialmente.

Mas o verão não está bom é da show.

Este verão está muito show.

Não sei como é que está na vossa zona.

Pensa que era só eu.

Eu por acaso fiquei muito preocupado.

É uma cena que eu tenho perguntado às pessoas.

Sei lá, volta e me faça uma viagem e pergunto se é que...

Na vossa zona também está muito vento.

Porque fica muito preocupado. Mas está, mas está.

Fora-se só na nossa zona, uma zona muito ventosa.

Fora-se meio cintra, sabes?

Quando acima compramos a casa há pouco tempo já estava a pensar-nos.

Não sei.

É porque é aquela cena, imagina.

Nós compramos a casa numa estação diferente da que estamos agora.

E nós tínhamos vindo visitar a casa no verão.

Mas é, uma coisa é visitar.

Pai, não pensava que foi foi.

Já batia um libo a tono, não?

Foi em julho.

Tenho certeza.

Pronto, com datas?

Douteste, este.

Esta vai que é tua.

Esta vai estar bicicleta é minha.

E, para, nem reparei bem, nós não reparamos nem nada.

Só para vocês estarem no sol.

Nós nem reparamos onde é que bateu ao sol.

Nós temos uma casa neste momento, está a sombra.

A partir das cinco da tarde.

A partir das cinco.

A outra casa está a sombra.

Eu vou dar polícia e jardim, vai dar para fazer o ligandas grilhados e não sei o que,

é bom barba que o fiz.

Sim, vai dar para fazer grilhados, mas dá sombra sempre.

Mas também é bom, porque vai estar um verão muito quente.

Sim, quando tivermos barba que o daqui a três anos vai estar um verão boi da quente.

Mas pronto, bateu aquele medo de tipo, será que esta zona é boi-ventosa, mas já percebemos

que está a vento?

Será que compramos uma casa em cinto e tratávamos um bocado com esse receio?

É, mas já percebemos que está a vento por todo o país.

Pronto, foi a primeira vez que nós fomos ver uma casa para comprar, que tivemos aquele

passe de adultos, e comprar uma casa, ver uma casa.

Vimos várias.

Vimos várias, sim, mas nunca com aquele olhar e com aquele cuidado e atenção de adultos.

Zero, zero, zero.

É sempre um bocadinho que fomos ver a casa.

Sempre arruiam a falda.

Claro, claro.

Por que nós preocupávamos com as características mais importantes da casa, nomeadamente,

a que horas é que o sol bate, declara que o sol bate e para achar que está a vento.

E eu acho que é a coisa mais importante quando vais ver uma casa.

Pois não sei.

Não é?

E por onde está a virada?

Eu estava mais preocupado com a eficiência energética.

Pois é.

Por isso que me ensinaram qual é a eficiência energética.

Isto tem uma ex-enginheira a falar.

É online.

Vamos ver.

Mas e essas características assim mais importantes, nós nunca estávamos mais preocupado com

as áreas.

Os quartos com o...

Eu estava mais preocupada com a arrumação?

Nunca perguntávamos se é lá uma casa bem ventilada.

Nunca.

Como é que era em termos de umidade?

Nada.

Se fazia muito, assim não.

Zero.

Essas coisas realmente importantes.

Sim, sim.

Que tudo só te apercebesse depois de quando estás a viver na casa.

Deixámos tudo para... ok.

Vamos.

Prima vez.

Foi isso, não é?

E foi o que fizemos?

Não está, não.

Já temos umidade no quarto.

Não, no quarto não, numa colosa.

Um cadinho.

Mas sabes como é que isso trata, não é?

Como?

Chama-se desumidificadores.

Fazer.

Que é uma coisa que tu ligas muito raramente.

Nós temos muitas discussões por causa de desumidificadores.

Sim, sim, sim.

Que é uma coisa que me irrita um bocadinho.

Qual é que é?

Qual é o problema de te ligar?

O desumidificador.

É que tu quechas de não me...

E você conversa para termos um inverno.

Estamos no verão.

Está bem.

Não me vou preocupar com a umidade.

Você vai interiorizar como é que se tira umidade.

Está bem.

É com um aparelho que por acaso até temos dois.

Chama-se desumidificador.

Gosto muito.

Que é só ligar o desumidificador.

Sim, pai.

E depois a umidade.

Desaparece.

Desaparece.

Está bem.

Não toda.

Farei.

Mas...

Quando começar a ficar mais úmido eu farei.

Vou ajudar uma grande dica agora, gente.

Isto é muito velho, é meio de 12.

Mas se vocês estiverem com a umidade nos armários, há uns sequinhos próprios.

Verdades.

Que já tem um cabido.

Que pá no louco ai, não sei o que.

É.

Vocês compram e não tem mais uma umidade.

Na roupa.

Nos casacos, na roupa, nos tênis.

Não quer que seja.

É assim.

É uns sequinhos tipo com umas pedrinhas.

Pois essas pedrinhas tipo absorvem a água.

E depois vocês compram com aquele cheio de água.

Eu vou ser desfator e ver que a água está toda ali.

E a potência de ver aquela água que está muito fresca.

Pois é.

Não potência.

Sério.

Diz-me.

O que é tabceu de ver aquela água?

Parece.

Já tabceu, não já.

Adoro a água do umidade.

Sim, muito afiquinho.

Mas para cá, a água do umidade não é boa para ver.

Eu não sei o que eu faço ideia.

A origem de fungo.

A origem de fungo.

Para, não sei.

Não vamos falar disso.

Para sentir.

Não vamos para ser burros.

Bem, antes de irmos para o jingle.

Nós temos aqui.

Acho que vamos para o jingle.

Quer dizer já.

Eu gosto do jingle.

É uma cena rápida.

É.

É muito festa, sim.

E eu e a boa jingle.

Nós vamos ter a mesa antes de começarmos a jantar.

Começámos a fazer um perforismo alta.

Que eu acho que vocês vão divertir-se imensos.

Imensos.

Vocês vão rir muito.

Vocês vão rir muito.

Mas não, agora a falar a sério.

Imaginem.

Vocês são o Papa.

Isso no âmbito da jornada mundial da Jumento.

Quer dizer.

Não vamos dar a nossa opinião.

Sim, foi no âmbito.

Tá bem, tá bem.

Foi aí que nasceu preferias, mas não precisam de ser o Papa.

Podem ser uma grande figura.

Não, tem a ver com o Papa.

Não, não precisam de ser o Papa.

Não, eu acho que tens que ser o Papa.

Para mim não.

Para mim vocês não precisam de ter que ser o Papa.

Fogo.

Para mim, o que é que acho que eu te diga?

Pronto.

Pode ser?

Pode.

Só tem que ser uma grande figura.

Tá bem, para uma falda vocês são o Papa.

Para mim só precisam de ser uma grande figura.

Pode ser um chefe de Estado.

Para o Kizuri.

Para o Kanye West.

Uma grande figura.

Que anda constantemente com um corpo de segurança.

Ok.

E aqui o meu dilema para vocês todos que nos escutam é o seguinte.

Vocês, esse corpo de segurança, preferem ter um corpo de segurança?

Para que fisicamente intimide logo as pessoas.

Imagino, vá vocês são o Papa.

Eu estou a pensar ida de cá o Papa, mas olho para o corpo de segurança e são bizarros.

É tipo The Rocks.

Sim, The Rocks.

É uma equipa de The Rocks, exato.

Ok.

São pessoas que intimidam, mas depois na realidade o Papa não sabe nenhuma arte marcial, não

sabe andar num soco, não sabe nada disso, não servem para nada.

Basicamente é como se fossem só...

Só intimidade.

Sim, é só intimidade.

É como se fosse um promotor que está à porta, sei lá, qualquer coisa.

Ou preferiam ter um gajo tipo eu, que não mete medo a ninguém.

Então não terão que fazer-te que eras tipo tudo.

Se eras tipo Zé-Maria, ou que ganham o Big Brother.

Tá bem, pode ser.

Imaginem o Zé-Maria.

Mas eu se quero intimidar menos que o Zé-Maria.

Os dois é igual.

Estás ao nível Zé-Maria.

Eu, o Zé-Maria, o corpo de segurança de Ruiz, mas que depois no fundo sabem lutar, sabem

da murra, sabem arte marcial, sabem com que fu...

Sei lá, sabem defender-se.

Ok.

O que é que tu preferiu?

Eu já te disse o que é que preferiu, preferiu aos Zé-Marias, preferiu aos Ruiz.

Mas por que?

Perferia.

Porque eu acho que íamos apanhar quem fosse atacar o Papa de surpresa, percebes, imagina.

Enquanto que se calhar, alguém maluco vai atacar o Papa.

É maluco, vai maluco de qualquer forma.

Mesmo que esteja lá, o da Roca assegurar que o Papa está bem.

E depois, chega lá o da Roca e não acontece nada e consegue atacar o Papa.

E esse maluco vai atacar de qualquer forma.

Quando foram os Zé-Marias ou os Ruiz, os Zé-Marias e os Ruiz não lhe ganham da xinada.

Então, mas olha lá, esse maluco não fica logo o pé atrás, se vira ali um conjunto

da Roca.

Se fosse maluco, tu não queres saber.

É pá, mas eu sou maluco.

Não és.

Eu nunca mete com gatos maiores do que eu, sempre mais pequenos.

Tu não é maluco.

Acho que eu não sou maluco.

Não.

Vai atacar o Papa?

Não.

Achas que eu não atacaria?

Nunca atacaria-se o Papa.

Nunca?

Não.

Ah, não sei.

Nunca.

Não sei se não atacaria-se.

E 10, 10 mil euros?

Toda a gente tem o supreso.

O que é?

Não punha.

Atacar, não atacar.

Mas não punha no Papa Móbil.

Ah, exeras capaz, mas pronto.

Mas aí, tinha que ser com os da Roca.

Mas também tem o corpo de segurança, pois.

Mas ele também tem o corpo de segurança.

Não é só atacar.

Então, mas tu votas em Papa.

Se eu quiser fazer uma pré-copapa.

Tu votas em qual?

Pai, eu voto sempre no da Roca.

Votas no da Roca?

Votas no da Roca, claro.

Viram?

Ah, já não foi bem divertido.

Com merda?

Com merda?

Bem divertido.

Bem divertido.

Ora, bens, estamos de volta.

Depois deixo de ilumino interessantíssimo.

Anda com um beco e enxame o nariz.

Coça, o que é que te impede?

Já está?

Estou farta, estou sempre acusando o nariz.

Estás aqui um bocado de ranho agora.

Vai aparecer na câmera, estás?

Para!

Há coisa, mais ou menos, que vocês terem um macacinho no nariz e alguém tirar.

Ah, comida no canto da boca.

No canto da boca?

Sim.

Pior, só mesmo comida no canto da boca.

Eu prefiro macacinho.

E macaco.

Não, mas não é renho, não é?

Prefiro macaco, não acho.

Macaco pior.

Mano, é o renho de criança.

Aí é permitido e é aceitável, não é?

Tadinho, tem cinco anos, está com o renho normal.

Sim.

É, estou falando daquilo macaco e nem o macaco macacão.

É o macacito.

É o macacito.

Não, mas o macaco macacão também é...

Não, o macacão não me dá noz.

Não me te dá noz, macacão.

Oh, que ruim, que não quer falar sobre isso.

Eu acho que o milhão do macacinho...

Já chega.

Eu acho que o macacão é um milhão, véi.

Eu acho que o macacinho é aquela pontinha que tu não sabes ver o que é.

Aviso a pessoa, não aviso.

O macacão humilha muito mais do que o macacinho.

Mas ninguém com mais dez anos usa macacão.

É verdade?

Ninguém com mais dez anos tem macacão?

Eu não tenho árvores chancres.

Não, não.

Eu já contei essa história aqui?

Sim.

Não sei, mas uma vez antes de entrar no ar,

tinha uma pessoa que estava comigo para entrar no ar

e tive que avisar que a pessoa tinha macacão.

E era um adulto.

Porque era um gano da macaca, então.

Era macacão mesmo?

Mas e ela não sentia ser a mesma macacão?

Não.

Tu sentes logo?

Não senti o ru.

Eu estou querendo entrar no ar e é disso.

Vou ter que avisar.

É para repararem mais nela.

É uma pessoa que quer destaque.

Para mim, é...

Para mim, quem usa macacão é porque é a atenção.

Quem está de macacão é carente.

Para mim, desculpa.

É a conclusão que eu tiro.

Para mim é uma pessoa carente.

É um gano de nariz, por favor.

Sais que uma vez também entrevista é uma pessoa.

Em relação a isso estás a falar.

Entrevista é uma pessoa.

E ela teve para ir metade da entrevista

com os canos de aboca a todos brancos.

Ah, está bem.

Mas isso não me vai avisar?

Não está...

A tu não avisas?

Para a entrevista cortas, não é?

Era em direto?

Cortas, não é?

Não disse nada?

Não para a entrevista?

Porque estava naquela altura que uma entrevista

não deve ser parada, não é?

Isso tem que ser continuar para as pessoas, sei lá.

Sentir, não sei o quê.

Percebes o que é que eu estou dizer?

Percebes.

Se calhar não.

Eu tenho um velhote que ele tinha dentadura.

E a cola começou a se descular a sério.

Entendinho.

Eu já tinha contado isso.

Acho que jamais contasse.

Pronto, então teve metade da entrevista.

A boca parecia que a estenhola se abatia.

Porque a sério sabe que a estenhola...

A sério...

Os dedos estavam sempre a bater.

A sério...

Poxa, poxa, poxa, poxa, poxa, poxa, poxa, poxa.

Pois eu já via a cola.

Entendinho.

Eu gostei muito dessa entrevista.

Gostei muito não por causa desse...

desse mento específico,

mas que sim, que foi muito inspiradora.

Na parte da...

A sério, não foi por causa das castanholas.

Não estou agora a falar sobre isso.

Eu acho que ele disse coisas muito interessantes,

pelo menos para mim.

Está bem, está bem.

Mas eu adorei só.

O quê?

O senhor está a tocar castanhol.

Eu tenho muito que falar.

Mas está bem.

É que é mesmo isso.

Malta.

No dia em que nós também vamos usar...

No dia em que nós também vamos usar a placa.

E vamos buscar a castanholas.

Mas é muito mais multifacetado.

Por estar a oferecer entretenimento,

ao mesmo tempo que falas,

eu acho que é giro.

Mas a entrevista,

supostamente não era para oferecer...

Quer dizer, era entretenimento,

mas nem de ser uma coisa...

Como a determinada energia, não é?

Boé, boa.

Não era uma coisa para tudo rir.

Era a história de vida, dele.

Mas pronto, o senhor era querido.

Era muito querido, muito simpático.

Pronto.

Se usasse corega,

não era corega.

Que corega?

Aquela cola, boé, boa, supostamente.

Para o HU, sei lá.

Cola 3.

Vai.

Não é melhor.

Sai mais.

E fica sempre...

O que é que vocês querem tirar

e pôr a placa também?

Para quê?

Para quê?

Quero ficar sem dentes quando.

Ah, não, acho que tens que lavar a placa.

Ah, peseta.

Por isso mesmo.

Tá bem.

Mas também não pode lavar também.

Não pode lavar como...

Ah, tu e não consegue

tu também não lavas os dentes por dentro?

Não, por dentro, tipo, da placa.

Ou se tu ande em caixa

com a gengiva,

não é que se deve ser no gento.

Pois, pois, pois.

E eu nunca quero usar a placa.

E fazem-me fio de ontário

e depois a placa, imagina.

Põe a placa de latex.

Então, passar o fio.

Mas eu não quero nada usar a placa.

Prefiro pôr implantes.

Ok.

Dá para pôr implantes, não é?

Acho que sim.

Quem tem placa tem os mesmos cuidados

de quem não tem placa.

Não sei.

Eu acho que tem outros,

tem mais.

Tá bem.

A placa tem cari.

Não, claro que não.

Fica com cari.

Não, isso não.

Isso eu tenho certeza que não.

Certeza absoluta.

Absoluta.

Nem tem lógica.

Então, se não tens raiz,

não tens cari.

Mas uma cena fixe.

Eu não sei.

Eu não sou dentista.

Eu às vezes tenho comida nos dentes

porque é fixe, porque se tiver irritar,

tu tiras a placa.

E não te irritar com comida.

Não te irritar com comida.

Desse não estou entendendo.

Exato.

Tiras a placa, põe-me lá.

Pronto, podemos deixar a conversa

das placas?

É que está bem, mas tem a dizer

graças a nós é que estamos a achar

graças das placas.

Desculpa, é.

Olha, vamos para dois assuntos.

Deixámos pendentes.

Noutros episódios.

O que é que foi?

Desta ridica.

Fato, eu estou me controlando

para não morrer sobre a cena da placa.

Pronto, um dos assuntos

já está um bocadinho de atarde.

Porque aconteceu no nosso live.

Tem que ser debatidos.

É, para, nem é debatido.

É partilhado, porque nós vamos debater muito.

Nós partilhamos, então, no último episódio,

que íamos contar-vos isto,

a pior entrevista de sempre

que nós tivemos a acontecer no nosso live.

Para, e vocês têm que pensar...

E nós demos para um motivo muito simples.

Por que?

Porque eu não estava à espera

daquelas perguntas.

Eu também não estava à espera.

Não estava à espera daqui?

É sim, nós estávamos na mesma...

nós demos entrevistas a quem nos pedir,

obviamente.

Mas o que é que acontece?

Que eu vou passar a explicar?

Vocês têm que perceber antes de nos julgarem,

vocês percebem em uma coisa.

Isto é o nosso trabalho,

fazer entrevistas.

Portanto, nós,

quando estamos a ser entrevistados,

pai, é uma coisa ocundentista,

quando alguém está a fazer alguma coisa

ao dente dele.

Tipo, nós estamos a analisar

um bocado aquela pessoa, tipo,

é inevitável, é como qualquer pessoa.

Se uma pessoa costuma servir cafés

e ver outra pessoa a servir mal-cafés,

também vai criticar por nem que seja na mente dela.

Sim, o ministro, que vai ver um espetáculo de stand-up,

acaba sempre a estar em análise,

nós corrado e fazemos o mesmo.

Exatamente.

Como já se foremos dices.

Tecnicamente, não sei o que.

As entrevistas também somos muito críticos,

porque achamos,

e eu acho que, no geral,

a maior parte das pessoas não se prepara

para fazer nada.

Pronto.

Mas acho que há os mínimos.

Mas há os mínimos.

Não há mínimos olímpicos.

E não aumenta até nos dão os mínimos.

Sou sincero, até não aumenta as coisas

até correm super bem.

Eu também já fui a dar os mínimos.

Eu também já fui a dar os mínimos.

Mas já dei os mínimos.

E está tudo bem.

Sim.

Mas esta pessoa não deu,

esta pessoa deu os mínimos,

nem o olímpico,

e nem sei o que é que aquilo foi.

Não era a mim,

aquilo era mínimos panacionais.

O que é que aquilo aconteceu?

As maiores europeus mundiais jogos olímpicos,

que leram os mínimos para estritais.

Estritais?

Não, acho que sim.

Minimos para estritais.

O que é que aconteceu?

Ela começou a nos fazer perguntas,

perguntou como é que ia ser o espetáculo do ao vivo

sendo que já tinham acabado todos,

mas aí até do barato,

tipo, acontece.

Mas ela começou a fazer perguntas sobre as feras,

onde é que íamos passar as férias,

nós não quisíamos revelar aquela coisa,

tipo, já não ia dizer,

vamos para fora,

mas ainda não sabemos bem o que.

A primeira pergunta é um destino de sonho,

aquela pergunta,

a mesma destinária do verão.

Mas depois cheio o boi do questionário do verão.

E foi para, como é que vão passar as férias,

vão passar juntos aos separados,

qual é que é a dinâmica,

e depois...

Não, essa pergunta deixou-me...

Não, não,

essa pergunta deixou-me logo desconfortável.

Os juntos aos separados?

O que é que vão passar as férias?

Já pensaram nisso?

Ainda não?

Então, e vão passar as férias separados?

Eu vi, porque é logo...

Também eu,

porque é logo, tipo...

O que é que tens a ver com isso?

Tipo...

Sim, o que é que tens a ver com isso?

Não, nunca pensei nisso,

até porque as nossas legendas

são difíceis de conciliar,

ou seja, quanto a pensar em férias,

não tento marcar as minhas férias sem uma falda,

assim que pensa,

é tentar conciliar agendas,

porque é sempre complicado.

Olhámos um para o outro,

para não,

sei lá,

estamos há três anos juntos,

isso nunca se tinha passado pela cabeça.

E elas iam assim,

mas no futuro vão passar férias separados,

e nós, tipo...

Não sei...

Para não sei...

Tipo, não...

Não sei, não,

é uma hipótese que pode acontecer,

não sei...

E elas nos punham essa hipótese,

ou não,

ela foi boeta, tipo...

Boa insistente,

não estava insistente ali.

Mas punham hipótese de passar férias separadas,

ou não,

para,

não sei,

tipo,

se tiver que acontecer,

eu não sei o que nós dissemos,

nós ficamos tão à toa,

que eu acho que só disse que não,

para ninguém fazer notícias de nada,

é tipo...

Eu lembro que nós só respondemos que não,

estávamos a olhar-me para o outro,

banhar detes confortáveis,

isso é para responder,

não...

Porque se não para vocês terem isso,

como é que funciona,

se nós por acaso tivéssemos dito,

sim, pode ser,

um dia pode haver essa possibilidade,

tipo,

se podiam pegar nisso,

e o título ia ser

uma falda,

cástia com os simões,

planeiam férias separados,

pronto,

ou vão passar férias separados.

Por isso que nós dizemos

que nós estamos sem parte defensiva

nesses aspectos,

ou para não acharem que isto

é assim, nesses tipo, picoinhas.

Mas eu não fui por aí,

nem fui com o receio que fizesse,

algo muito...

Não, e como é que não?

Eu achei inusitada,

achei tipo...

Ah, não, estava mesmo à espera

dessa pergunta.

Não sei,

como é que tu te lembras disso?

Como é que tu te lembras,

que é fazer uma entrevista

àquelas duas pessoas,

ou pronto,

apanhou-nos ali,

claramente apanhou-nos ali,

não fazia ideia.

Claro.

Olha, bora,

uma entrevista assim,

será que os questionários ficavam...

Normalmente.

Vinte perguntas,

super rápidas,

claramente zero planeadas,

e depois ela estava,

como tu estava a dizer,

completamente random,

estava só a insistir,

ah, bué,

nesse assunto que eu não percebi,

pode é que ela estava a querer ir,

não percebi mesmo.

Então, mas...

Vamos pensar,

mas estou a pensar nisso,

ou não,

num futuro próprio,

não sei,

não sei,

pode acontecer,

pode ser um fim de semana,

não sei,

não faço a mínima ideia.

Mesmo que acontecesse,

porque que vimos te partilhar

isso com alguém,

tipo, imagina,

que alguém a veria de querer saber.

Tipo, se vocês passam

um fim de semana com o Micsmo,

estás a perceber?

Sim, sim, sim.

Tipo, isso já aconteceu,

e nós não partilhamos,

ou sei lá,

estás a perceber,

achei só bem vazio.

Depois, nesse dia,

tu não estava comigo,

nessa entrevista,

fizeram as três perguntas,

as três perguntas,

tipo, imagina,

aquela pessoa tinha

aquelas três perguntas,

fez as mesmas perguntas

de toda a gente,

porque o que gosta mais

dos festivais?

E eu disse, da música,

e eu também já estava

nesse muito, sabe,

tipo, te responder,

pá, o óbvio,

porque eu acho que,

faz o óbvio,

o tu entrevista do faz o óbvio,

merece o óbvio como resposta, não é?

Acho que é por aí.

Sim, sim.

Tipo, quando faz a pergunta,

o óbvio merece a resposta,

óbvio.

Sim.

Não estou a dizer que

tais que fazer sempre

perguntas meio elaboradas,

mas, quando me perguntas,

o que é que costa mais

no festival,

eu vou dizer a música, não é?

Claro.

Pronto.

E sim, o óbvio não me irrita.

A mim também não.

Porque eu já fiz várias vezes.

A mim só me irrita,

mas sei que eu também já fiz,

boé, da vezes,

que é a pergunta,

como é a pergunta,

eu chego à penteiva,

vou fazer uma entrevistador.

Então, vai.

Tá bem.

Então, uma fala,

olá, muito boa tarde.

Então, gosta muito do nosso live,

não é?

Não, isso é a pergunta.

Pois é.

Então, gosta muito do nosso live.

E eu, pois, gosto.

Então,

isto aqui é um festival

recheado de bandas,

recheado de música,

já sei que é uma faladora música.

Não, mas isso é quase

a pergunta que tais a dizer,

isto é um festival

recheado de música,

bandia e amigos.

Migos.

E dás um microfone.

É do gente,

completa aí,

não é?

Um entrevistador

parece aqueles

testes de gramática

que nós tínhamos

no quarto ano.

Completa frase.

Completa frase,

é.

Então, e este festival,

incrível?

Exatamente.

Sim.

Sim, é um festival

em que, pai,

de vez em vez um gajo

fica sem chão.

Mas honesta,

qual é a pergunta?

Qual é a pergunta?

Mas honesta,

também fica,

foi uma pergunta que era,

uma fala é festivalera.

E eu,

considero-se uma pessoa

festivalera, eu.

Sim.

Eu salo o que aqui

é ser uma pessoa

festivalera.

Vou pesquisar.

Vou pesquisar.

Vai pesquisar.

Eu nunca achei que uma

pergunta dessas

me deixasse à toa,

eu disse,

pa, sim, considero,

eu não sei,

eu estou a questionar tudo

agora neste momento.

Uma pessoa festivalera

relativo

a o próprio festival.

Ok.

Ok?

Portanto,

talvez lá no nosso live,

em princípio,

é a festivalera.

Sou festivalera.

Que é alegre,

animado.

Consideraste?

Mais ou menos,

tem os dias, não é?

Tem dias.

Portanto,

você não defesta?

Não.

Não?

Já temos aqui

menos festivalera, não é?

Já estamos, já estamos

só pouco festivalera.

Que eu,

quem participa,

ou vai a festivais.

Sim.

Exemplo,

grupo de festivalera,

tens algum grupo de festivalera?

Não.

Não?

E já fostam

milhares de festivales?

Não,

milhares não.

Então,

eu acho que

dizer a festivalera

estáz aí um 4.

E tu?

Não,

eu considero um 7.

Tu é festivalera.

Considero um 7,

eu acho algum sentido aquela entrevista.

Vai ter que fazer?

Não sei.

Ou teve que fazer?

Não sei,

não faço ideia,

não vi entrevista,

não quero ver entrevistas,

espero que ninguém tenha visto

aquela entrevista.

Mas que viram?

Vi uma pessoa depois que me manda um mensagem.

Sim.

Mas eu procurei na neta

e não está na neta?

Pronto,

ainda bem.

Está tudo tranquilo.

Está tudo tranquilo.

Descusam de procurar.

Não procurem por isso.

Não procurem,

porque não há.

Ah,

está bem.

Ah,

está bem.

Porque eu sei

para quem é que nós temos entrevista,

que eu também penso assim,

ainda bem,

ainda bem que nunca vi o Rui a jogar,

mentira,

porque já vi o Rui a jogar pá-da.

Ah,

já vi o Rui a jogar pá-da.

Essa é o outro dos assuntos pendentes

que nós tínhamos.

Está pendente

há boa tempo,

que é,

eu fui ver o Rui a jogar pá-da,

quando nós estávamos

no porto,

a fazer o pote,

que é só ao vivo,

já vos contei isso,

e eu apontei aqui

as frases que o Rui

mais diz no pá-da.

E tu vais me ter que

explicar todas as frases,

porque eu não percebi

metade delas.

Então,

imagina,

fala muito,

fala muito a jogar pá-da,

muito.

Sou muito apaixonada,

é verdade.

E eu,

vi um jogo inteiro,

aquele foi um jogo inteiro,

ou não?

Sim.

Foi curtinho?

Fizemos,

nós já estávamos a jogar

quando tu chegaste.

Ah.

Portanto,

sim, foi um jogo inteiro,

fizemos,

pai mora em meio de jogo.

Pronto,

o Rui a jogar pá-da,

não sei o que,

ele está sempre,

há uma que não precisa

me explicar,

que é o lá atrás,

se eu entendo.

O que que é?

Lá atrás,

não,

não,

não,

não,

ao contrário,

os adversários estão

encostados lá atrás.

Pronto.

E,

pois,

houve uma que me fez rir muito,

que é

mesmo como eu gosto,

certo,

pai,

duas a três vezes,

quando te diz uma bola.

Mas isso aí é exar.

Não,

não,

não,

não,

isso aí é exar.

Mesmo como eu gosto.

Sim,

que às vezes isso é

marca da casa,

isso é marca da água,

mas isso é de um jogador,

mas tu batias uma bola e diz,

ui,

mesmo como eu gosto.

Sim,

isso aí,

fui eu,

fui eu que me inspira em ela,

atenção.

Ah,

mas eu sei.

Isso aí,

essa frase é minha,

e muitas vezes é para as pessoas

se rirem.

Ninguém se riria.

Ninguém se riria.

Estou brincado,

bantespos,

bantespos.

Ok,

animais de pessoas,

animais.

Mas,

só para fazer aqui um esclarecimento,

isso são coisas,

por exemplo,

essa,

isto aí é mesmo como eu gosto,

mentira,

quando a bola está do teu lado,

eu acho que podes falar,

quando,

eu acho que é assim regra.

Está do outro lado.

Não, imagina,

quando é isto que vais bater apacado,

tu é o teu parceiro,

quando a bola está do teu lado do campo,

tu podes dizer o que tu quiseres,

não necessariamente tipo,

ai vá para o cara.

Claro, mas não podes,

podes darem diversões,

podes dizer essas coisas.

Mas,

quando está do outro lado,

não podes quando não distrair.

Sim,

exatamente.

Gosto.

Um jogo civilizado.

Exato.

Depois uma que eu acho,

tem regras.

Tem regras,

tem tipo sueca,

uma fala.

Eu acho que somos de um negócio entrego.

Sim, tudo bem.

Eu, eu, eu.

E depois eu traquei.

Quer para avisar,

a comunicação.

Especial é a chave do paddle.

Não, mas é verdade,

mas é verdade mesmo,

a comunicação,

como é um jogo em dupla,

é fundamental no paddle.

Porque se eu não grito,

eu, eu, eu.

Vai o outro.

Vai o outro.

Vai tudo, tudo.

Não, e muitas vezes

ele pode achar que eu vou àquela bola.

Porque às vezes

já estamos assim rutinados,

já estamos assim trabalhados,

percebes?

E eu posso,

sei lá,

aquela altura posso não,

ou não conseguir ir àquela bola,

escapar e não fui eu àquela bola.

Então por isso é que eu ouviso muitas vezes

eu, eu, eu, que sou eu

que vou bater esta bola.

Sou eu.

Nem tentes.

E não, e é também isso que é,

não venhas tentar bater esta bola,

porque se não disposicionas-te,

deixas uma abertura do teu lado do campo

e depois quando eu meter a bola do outro...

Tu és muito estratega.

Pronto, é só isso.

Mas tenho uma questão,

imagino, tu dizes,

eu, eu, eu,

depois não há grande pressão

para tu bateres bem a bola.

Alguma, claro.

Ah, e depois falhas.

Claro, claro, claro.

Por exemplo, agora o paddle

instaurou a regra do ponto de ouro,

antes era por vantagens.

Ponto de ouro.

Sim.

Mas sabes como é que funciona

o puntador ou não?

Não, o pau porra nem quer saber.

Vai lá, vai, vou te explicar muito rápido.

Que é o jogo,

sabes como é que funciona a pontuação

no paddle?

Sério.

O tênis, pronto.

Imagina, a pontuação chega ali

ao 40 a 40.

Aham.

E o tênis tem vantagens,

o paddle também tinha vantagens.

Agora...

Tem o ponto de ouro.

O paddle, exatamente,

tem o pontador.

Que é, neste caso,

os adversários...

Estamos em um pontador,

o jogo de serviço está com os adversários,

ok?

E nós,

que vamos receber a bola,

eu e meu parceiro,

é que temos que decidir

quem é que vai receber o serviço.

Antes do serviço?

Sim, claro,

antes do serviço.

E aí é que anda a pressão.

É que anda a pressão

para depois a bola dentro.

É tipo penalti.

Claro.

Sim.

Deixe-me o marcar.

Não, é o mar.

Não, deixe-me o marcar.

Depois falhas.

É uma merda, né?

Cato desconfortável, sim.

Pronto.

Pode girar ali um cato desconforto.

Por caso pode.

É uma coisa que não sequer.

É uma coisa...

Queremos uma dupla forte,

sólida.

Pronto, depois temos uma frase

que é os dois,

que eu não percebi.

Os dois é o contrário do lá atrás.

Então os dois na rede.

Ah.

Os adversários estão os dois colados na rede.

Está bem.

E não podemos dizer rede?

Não.

É estranho.

Os dois.

Pois quem é que está na rede?

É um, são dois.

Está bem.

Porque depois também,

há variações na rede.

Está o teu na rede,

está o meu na rede,

está a meio.

É verdade.

Não está colado à rede.

Tens razão.

Está tudo pensado.

Eu não sabia que eras tão estratégias.

Pois temos uns mais para ti,

Essa é ridícula.

Dizes bem vezes,

ruim não,

mas com raiva.

Eu estou a dizer só ruim não,

sem sentimento.

Ele diz ruim não.

Essa é ridícula.

Depois tens...

Também inspirada nos jogadores do WPT.

Rui que lento, não podias.

Estas outras estas,

de uma vez.

Rui que lento,

disse isso.

Rui que lento,

não podias.

Eu sei que tenho outra,

diga que é,

Rui que fraco.

Vai treinar.

E depois tens dito...

E depois tens testa,

e depois tens testa,

que eu gostei que é,

Rui não inventes.

Ah, claro.

Foi isso.

É que os profissionais,

que costumam levar os treinadores,

não é?

Eu preciso...

Preciso o teu próprio treinador.

Eu sou o meu próprio treinador.

Tu estás tão bom.

Eles têm alguém,

que lhes dê indicações.

Eu não tenho ninguém,

em torneis.

Portanto,

eu tenho...

Para além de ter que matar,

ou avaliar,

tem que ser uma dame indicação.

Rui não inventes,

Rui que lento.

Não vai ser uma parceira,

uma dame indicação.

Que seria?

Tu estás ao teu parceiro.

Eu dou ao meu parceiro.

Uma parceira,

não preciso levar treinador.

Eu sou treinador de uma parceira.

Pois tenho...

Eu não sei como é que ainda tens em mim.

Não sei como é que as pessoas ainda jogam

pago contigo.

Não sabes também.

É muito complicado.

Mas há uma cena,

que eu não sei se é relatable,

para quem está a ouvir ou não.

Mas,

eu não sei muito bem lidar contigo,

quando tu perdes algum jogo de pago,

ele fica chateado.

Eu não fico chateado,

eu fico triste.

Pronto,

é por isso que eu não se lidar contigo.

Fico triste, fico muito triste.

Eu não sei o que é que eu te fazer.

Se falo do assunto,

se não falo,

se deixe estar.

Não, deves.

Deves e tudo,

que às vezes preciso mandar cá para fora.

Então,

e tens de ser paciente,

porque depois também vou falar muito sobre o assunto.

Mas digo mal de ti,

digo mal do teu parceiro.

Não,

não diz mal de ninguém.

Nunca.

Tô ali tensa uma função um bocadinho de psicóloga,

é mais ouvir.

Pois.

Percebes?

E tentar ajudar também.

Se puderes dar algumas indicações,

tipo é tentar ajudar.

Eu dei de soluções,

às vezes dou de soluções.

Não julgar,

ok?

A culpa não é de ninguém.

Quando eu estou a desabafar sobre o Padel,

quero que aquilo seja também um ambiente seguro.

Mas eu pergunto sempre,

foste-te mal para os teus amigos?

Não.

Pergunto sempre.

Não,

muitas vezes não.

Mento.

Não minto.

Muitas vezes.

Não,

não quer dizer que seja mal.

Sei lá,

é como tu estavas a desenhar bocada.

Às vezes posso ser um jogador um bocadinho mais apaixonado.

Eu sou o contraste

dentro e fora do campo.

Exato.

Sou duas pessoas completamente diferentes,

já tínhamos partilhado isso aqui.

Aí,

por acaso posso partilhar.

Agora,

estava a falar disso,

como tu és como jogador.

Sim.

E lembra-me...

Mas tu foi assim com alguma coisa?

Eu não.

Adorava ser.

Ok.

Imagina,

eu vejo a tua cena pelo Padel,

e o que tu fazes pelo Padel,

o caminho que eu estou a fazer?

O caminho...

Não,

não é o teu caminho,

isso não tem uma cagada para o teu caminho.

Os caminhos que tu fazes,

olha lá está,

ires para margensul jogar,

ires para azeitão jogar,

ires para o boda jogar,

para onde for,

ele vai.

Imaginem,

só haver um tournei.

Há manhã,

a Invalência,

ele vai até lá,

se for pelo jogar.

Ele faz,

ele vai.

Ele arranja a forma,

sempre.

E vejo isso em ti,

e penso assim,

foi o que me der,

terá uma coisa que me veste desta forma,

que não tenho.

Mas gostava de ter.

Já tentamos,

já tentamos.

Bólim,

tu,

não há nada,

isto não é nada pois,

não há nada como tivo,

nada.

Fuz é que nada.

Eu queria arranjar também

um expósito para ti,

pode ser culpado,

um dia quando experimentares.

Tem experimentares,

não agora a ser,

eu tenho mesmo que experimentares.

Nunca experimentares,

não faz ideia.

Mas agora lembra-me antes disso,

lembra-me de que esta semana tivemos a ver,

na Netflix,

o documentário do Arnold dos fases negas.

Incrível.

Há um documentário de três episódios.

Aconselho, everybody.

Aconselho muito,

eu não sou fã dos fases negas,

dos fases negas,

ou ruí.

Também tu não é fã,

tu gostas do teu exterminador,

não é fã dele.

Não,

gosto do tipo de filmes dele,

não era fã da figura

Arnold Schwarzenegger,

sou fã dele enquanto ator,

ou era?

Sim,

não é um bom ator,

até porque acho que o Arnold

faz sempre dar notas.

Sim,

faz sempre exterminator.

Sim, sim, sim.

Mas o percurso dele

é incrível.

Ele fez tudo.

Pai,

tem um bocadinho aquela mentalidade

de temos que visualizar,

porque o documentário começa logo.

Sim,

ele tem muita cena de visualizar

de muita cena,

de muita cena.

O documentário começa logo.

Pronto,

agora para que eles não viram,

nós vamos aqui dar spoiler,

mas vejam na mesma escola,

eu acho que vale a pena,

mas pronto,

o documentário começa logo

com ele a dizer que desde o puto,

quando se deitava na cama,

antes de dormir,

para que visualizava,

ele sempre foi fã,

ele começa

como culturista,

ele era super fã do desporto,

então tinha muitas,

muitas,

tinha referências

e tinha fotografias e imagens

coladas no quarto dele,

então ele adormecia,

acordava,

a olhar para aquelas imagens

e diz que,

a muita gente usa isso para visualizar,

visualização,

e que via,

que sabia que daqui a muitos anos

ia estar também num grande palco,

e tudo aquilo,

que ele,

tudo,

tudo,

mas é que foi mesmo tudo,

tudo,

o gajo para cá se lhe desce,

para ser,

sei lá,

o melhor,

para,

mas tudo aquilo em que ele se meteu,

conseguiu,

ser o melhor,

nomeadamente,

a carreira da ator,

que nós não vivemos essa época,

a aoria dele,

que são ali os anos 80,

início de 90,

e eu não me lembro bem dessa época,

eu nasci em 88,

tu em 94,

e 4,

portanto,

pá,

não necessariamente,

quando tu na sexta carreira dele,

já estávamos de clínimas,

sei lá,

quando começaste a ver filmes,

cada já não existia Arnold,

como existiu nos anos 80.

Sim, já era mais,

já era mais velho.

E 90,

e tudo naquilo,

em que ele se pôs,

e,

pai,

tudo aquilo que ele se propôs,

conseguiu ser

o melhor,

carreira da ator,

culturista,

foi uma coisa que,

acabou por desmotival,

porque ele,

acabou por ganhar,

não sei quanto,

só mais tarde,

havia umas competições internas,

umas competições,

também mundiais,

mas,

aqui como era uma coisa,

muito primitiva, não é?

O Mr. Olímpica,

o Mr. Olímpica,

o Mr. Olímpia,

foi criado

para juntar

os melhores de todos os países.

Exatamente.

É isso, basicamente,

que consiste o Mr. Olímpica,

um concurso de culturismo,

onde junta os melhores do mundo.

E ele ganhou,

não sei quantos seguidos,

pois,

eu não sei,

claro,

o que é que eu vou ganhar nisto,

não é?

Acabou de ficar desmotivado,

tentou a carreira de ator,

não sei quantos não,

não foi essa parte,

por acaso, já não me lembro bem.

Também não.

Como é que foi?

Mas acho que é bom vocês verem,

porque nós, obviamente,

que,

para cá,

de partes que nem nos lembramos,

assim, tão bem,

que não decorámos tudo,

mas, em relação a isso,

estava a dizer,

eu acho que é bom,

é fixe a cena do manifesto,

e não sei o que,

acho que é um bom exemplo,

porque, obviamente,

que ele manifestou tudo

e visualizou,

mais manifestado,

ele visualizou o que queria,

e depois essas visualizações

tornaram-se realidade,

e ele trabalhou muito para isso,

atenção.

Isso é bem importante,

as visualizações,

e que as manifestações

se concretizassem,

não,

ele fez por isso.

Sim.

O gajo passa muita ideia de que...

Eu acho que isso é importante.

O gajo passa muita ideia de que,

quando tens uma rejeição,

ok, chora naquele dia,

no dia a seguir,

meu amigo,

está a levantar o cu da cama,

vai trabalhar,

vai puxar ferro,

vai tirar o curso de ator,

não fica as aspéricas de calho,

sei lá,

o Golden Ticket na...

Exactamente.

Também acontece uma pessoa

ou outra, mas tipo...

Que pode acontecer,

pode estar licentado,

não se faz,

mas é o melhor,

pode acontecer.

Pode acontecer.

Mas é preciso manifestar.

Eu acho que o manifestar

e o pôr no mundo e visualizar

só funciona...

Não chega.

Exato, não chega.

Tens que trabalhar.

Tens que trabalhar.

Exatamente.

E tens que disforçar isso tudo.

Eu acho que ele é um bom exemplo nisso.

Que não é fácil, não é?

Pois também depende do feitiúo.

Há pessoas que são um bocadinho mais tensivas,

mas se não ir abaixo com mais facilidade,

ele via-se que era uma pessoa

naturalmente confiante, não é?

Uma pessoa que facilmente não se deixe

ir abaixo, pronto?

Não sei se é uma coisa,

porque ele...

E, pois, você vai dar sorte também.

Vai dar sorte.

As pessoas certas,

certo?

Tudo certo?

Sim, aquela frieza,

depois também, não sei se não

parte da educação dele,

porque ele também é austríaco,

são pessoas um bocadinho mais frias,

mesmo a própria educação dos pais...

Despaixem-los, em específico.

Não é sempre uma coisa muito distante.

Portanto, não sei se isso também

não ajudou a que...

Ele não fosse uma pessoa mais...

Pronto, mais sensível que se deixasse ir abaixo

com facilidade.

Mas eu disse uma cena boa, Fisque,

o facto dele ter tido uma infância má...

Sim.

Ele via como uma coisa boa,

porque foi essa infância má e a má expressa

que ele teve ali, que o fez crescer

e ele deu motivação.

Sim, sim, sim.

E eu curtei boa isso.

Foi isso que o fez sair da Austra.

Exatamente da Austra.

Exato.

Mas as pessoas vão gostar de ver,

mesmo que não gostem dele,

que é o meu caso, não tenho...

Imagina, tinha gostado de vê-lo falar

sobre ser vegan e não sei o quê,

num outro documentário,

gostei de ouvi-lo falar nessa altura,

mas desta vez gostei de conhecer

a história dele, foi bem-vindo.

Mas o gajo é engraçado,

porque eu não sei que ideia que tu

tinhas da figura do Arnold Schwarzenegger,

mas pronto, eu via como uma pessoa,

sei lá, simpática, amada por toda a gente,

e depois o documentário mostra que

não é bem assim e...

Claro.

Não é?

Esse documentário mostra que

não era bem assim,

como por exemplo,

ele tem um momento no Míster Olímpia

que foi um ganda cabrão.

Um ganda cabrão.

Não é?

Que ele está em disputa,

pelo primeiro lugar, com outra pessoa

e quanto estão os dois a fazer...

Pronto, eles estão em palco,

com a música, a fazer aquela esposa,

a coreografia, e não sei o quê.

E o gajo diz para o colega...

Tipo, já está.

Olha, isto já está, já acabou.

E o colega sai de palco

e o gajo continua a fazer a coreografia.

Não, e continua a fazer a coreografia

e ainda entende que o outro desisteu.

Sim, sim, sim, sim.

Exato.

Exatamente.

Mas ele assumiu isso.

Sim.

E eu também já tinha ouvido falar

isto por parte de um amigo meu

que era superfano do Arnold.

Também era...

Era meio culturista, estava...

Não sei, era ligado ao ginásmo,

uma coisa...

Sei que lidava a sério com isso.

E ele estava a me dizer que o Arnold,

também na altura,

ele era muito avançado,

e pronto,

ele, geneticamente,

era um bocadinho mais avançado,

o vá bem suado que os outros, não é?

Porque tinha, era uma pessoa...

Era grande, sim.

Era uma estrutura larga, grande,

não sei o que.

Mas acho que ele também

era um grande cabrão com os outros,

nomeadamente nas questões da dieta.

Porque acho que ele sabia muito mais do que os outros.

Ah, pois, claro.

E então não passava esses conhecimentos aos outros.

Eu só tinha um segredo, claro.

Ele tinha mais ou menos o segredo,

como é que as coisas faziam,

eram um bocado mais permitíveis do que

o que são hoje em dia, não é?

Exato.

Mas, sei lá, questões,

quantos ovos é comes,

esse tipo de coisas.

Pronto, as questões alimentares,

ele não passava esses conhecimentos aos outros

para tentar saber...

Mas é seu percebo.

Ah, claro, claro.

Quer dizer, mas imagina,

pedem-te ajuda.

Tu não ajudas?

Não das tudo,

em vez das 100% das 50%.

Das ali mais segredos.

Mas eu acho que sei,

eu tento fazer isso.

Ok.

Não tenho o segredo para nada.

Atenção.

Sim, sim.

Mas também não dou, tipo,

a chave de tudo a toda a gente.

Não é?

Das ali um bocadinho.

Ok.

Já é bom.

Já é generoso.

Nunca podrá ser doutora de ninguém.

Não é?

De dos filhos.

Nunca podrá ser formadora.

Se formadora, vá.

Formadora, sim, no futuro,

mas quando já não quiser nada...

Não sei do que é que estamos a falar,

mas, ou seja,

quando já não tiver nenhum objectivo,

vá alcançar.

Sim.

Sou um livro aberto.

Enquanto tiver objectivos a alcançar,

claro que não vou falar abertamente de tudo,

até porque acho que isso nos pôr uma posição frágil às vezes.

Sim, sim, sim.

Tipo, no meu episódio passado,

quando me começaste a fazer 37 mil perguntas

sobre minha carreira de televisão.

Estás a perceber?

Já estava a lançar.

Já não queria.

Já não queria dizer.

Mas pronto,

só para dar aqui um molacinho

ao conversa do Arnold.

Eu estava a falar da questão de...

Eu tinha a ideia de aquilo.

Ah, sempre foi uma pessoa super mala,

toda a gente restava dele.

E mesmo na área da política,

não foi bem assim, não é?

Aí foi claro,

mas aí ninguém...

Compaço um momento complicado.

É consensual, acho, na política.

Pai, pois é muito engraçado.

Em esse momento,

aqueles são três episódios.

O primeiro é o do culturismo,

o segundo é o da ator,

e o terceiro é...

Pai, eu acho que nós já estamos a estragar isto

a quem quer ver, né?

Temos a falar de tudo.

Pois é.

Malta, vejam, simplesmente.

Aí é desculpa.

É que agora estamos a falar o existo.

Mas se me entusiasmar...

Não, vocês depois veem.

É, pô, desculpem.

Não é?

Desculpem.

Mas esta parte aqui não vai se falar a ninguém.

Porque eu não estava à espera,

eu não sabia que querias falar do ar, não?

Também não.

Mas pronto, depois comece...

A parte da política, é tudo...

Depois é mesmo tudo americana.

Como é que ela acaba por...

Pronto, ela é...

Mas tu vai estar a contar tudo, ui.

Claro.

Eu tenho a parte da política,

as pessoas querem descobrir.

Tá, tá.

Pronto, é isso, tá.

Mas pronto, é tudo.

Vai, caga.

É americana, tudo em grande.

E não é só isso.

Vai, não.

Vai, diz lá.

Não, não vou se falar.

Já sei o que vais dizer.

O quê?

O quê?

A Albi-Beck.

Sim, para tentar engraiar...

Sim, é.

Pra ganhar voz.

Tem boa e grasa.

Tem boa e grasa.

Faz lembrar um bocadinho o Marcelo, não é?

Ele conquistou ali o amor, o carinho do povo, com, sei lá, a parte de ser ator...

E o Marcelo.

E usou isso, e depois acaba para usar isso para tentar ser...

Tentar, não...

Para conseguir ser governador da Califórnia.

E o Marcelo um bocadinho à luz disso...

Sim, porque ele fazia uma coisa, não é?

Era como o internet.

Era como o internet e semanal.

Obviamente, que isso se fez com que as pessoas gostassem dele.

Ajudou.

a boa é as pessoas. E pronto gente, pá, não sei se vale a pena ver o documentário do

Aronso. Acho que já não vale, acho que acabamos de frustrar tudo. Vejam antes filmes, vejam

o Predador, não sei se já viram. Boca, não vejam nada. Vejam a saga de exterminador

implacável, não sei se já viram. Olha, hoje tem...

O comandante é bom também. E não, não vai acontecer, não vejo nem se somos. E hoje

tenho uma coisa para dizer, o que é? Tive a pensar nisso, uma coisa que aprendi nas

primeiras férias que tive contigo. Então. Contigo com o itimões. Mais um tema que

eu não sei. Lembrei-me mesmo há um bocadinho. Que é? E eu acho que é um ensinamento que

eu vos posso estar. Imaginem, vocês começaram agora uma relação. Tipo eu e o Rui. No início

começaram uma relação, não sei o que, vão nas primeiras férias de verão, amor, paixão,

tudo, que querem que todos os momentos sejam memoráveis. Eu acho que às vezes tu caes

um bocado nesse erro, não é? De querer que todos os momentos sejam memoráveis. E eu

queria. E nós fomos. Tu caes nesse erro. Eu caio.

E nós fomos de férias. Tem que ser tudo filme, não é? Tem que ser tudo filme. Tudo

por do sol, tudo amor, paixão, tudo Instagram, tudo perfeito. Claro. Tudo vídeo. E o que

é que acontece? Nós fomos de férias primeiras. Para nossas primeiras férias foram tipo

duas semanas seguidas pelo país inteiro. Távamos mais ou menos em altura de Covid. E o que é

que aconteceu? Eu bebi vinho todos os dias ao Montsejo-Ajantar. Fim de história.

Estou aqui pensando. É só isto. É só isto. Eu aprendi a não fazer isto. E eu bebi

vinho todos os dias tipo ao Montsejo-Ajantar. O que é que aconteceu? Não só engordei.

Como fica com dores de ris. Eu já partilhei isto. Eu fico com dores de ris. Eu já partilhei

isto ou não? Não sei, mas lembro-me dessa altura. E eu descobri que isto não é sustentável.

Eu sei que o verão pede o ois. Eu acho que o verão tipo os sancetes, essas coisas pedem

vidas alcoólicas às vezes. Estás a ver tipo pedem tu beiros mais. Eu acho que nós temos

que fazer uma pausa nisso. Tipo, é uma coisa que eu aprendi. Tipo, cada vez que almoças

fora no verão ou que almoças fora no verão não precisas de uma vida alcoólica, né?

Quando não apetece agora uma bebida refrescante, alguma coisa. Tipo, acompanhar um almoço,

um jantar. Tanto que no outro dia eu servi e caí em casa em copos de vinho pleno.

Pois foi. E tu quando olhaste. E estava ótimo. E tu quando olhaste, ficaste, olha o vinho branco

e eu tipo, não, é pleno. Mas vai te saber tão bem quanto vinho branco. Porque é fresco

e é assim uma cena tipo diferente. Dá luar. Não, e é verdade. Já fiz aqui em casa

e tudo. Por pleno em um copo. Duas outras pedas de gelo. Fica ótimo. É verdade. Aqui

ele sabe, é um... Me chama de Mocktail. Mocktail, é verdade. Não é o Mocktail, mas...

Não, mas é verdade. E a cena é... No sentido em que não tem álcool. Eu acho que é importante

vocês hidratarem, saberem água, tudo mais. Para quem tem dificuldades em beber água,

o pleno é uma boa opção. Por que vocês estão se hidratar ao mesmo tempo que estão

a ver uma vida que sabe bem, não é? Que é docinha e que hidrata tem baixas calorias,

não tem... Tão baixos de óleo de açúcar. Nós estamos agora a beber as de 33, 600 litros,

que são as garrafinhas pequenas, que vocês podem levar para todo lado, para a praia,

onde quiserem. Assim custa-vos menos a continuarem a estar hidratados. Foi uma coisa que eu

aprendi que é, não vou voltar a fazer essa pervoíce de beber vinho ao almoço e a jantar.

Portanto, aquilo que estás a dizer é, vais levar pleno de viagem a isso? Agora para

o estrangeiro? Não, mas quizá. Mas quizá. Quizá. Será que há pleno de estrangeiro?

Não. Não. Eu não faço ideia. Acho que não há. Não? Acho que não. Pfff. Triste.

Têm que tratar disso. Têm que tratar disso. Têm que tratar disso. Escolar com os nossos...

Escolar com os nossos amigos da pleno. Claro. Têm que tratar disso.

Ah, temos que tratar. Que é para ter esplêmo estrangeiro. Claro. Que é para ter-se

ao sabor de um sancete estar a beber o quê? Pleno. Com uma pedrinha de gel que sabe tão bem.

Mas olha, tu tens essa dica e eu tenho outra dica. O quê? Muito rápido para dar.

Qual é a tua dica? Pensamento de colosca desta semana. Ai, pior pensamento de colosca.

Não, é que temos a segunda... Temos a segunda pensamento de colosca.

Não, isso era uma dica. A dica que eu tenho não era essa. Era sobre o diófiso. Mas deixe

essa dica para o próximo episódio. Ok, temos uma boa dica. É fixe. É uma boa dica.

É uma boa dica. Mas queres ir ao pensamento de colosca desta semana? Quer.

Meu pensamento de colosca desta semana, gente, é o seguinte. Vejam lá se isso não faz sentido.

É, às vezes eu fico com a mição no olho, mas não é suficiente coçar por fora.

Apetece-me coçar por dentro. E isto acontece-me não só no olho. Às vezes eu tenho tanta

comissão. Não. Não, sério. Eu às vezes tenho comissão nas pernas. Mas não é uma

comissão externa. Não é cá fora. É lá dentro. Apetece-me ir lá dentro.

Eu estou neste momento com essa comissão no olho. Eu não estou a gozar.

E como é que se trata isso? Como é que se coça por dentro? Como é que se coça por dentro?

Como é que se coça por dentro? Percebo.

Eu sugiro. Este é uma boa ideia do negócio. Escovilhamo. Sabe como tu tens aquelas...

Adolhos. Pois para olhos não dá.

Que nujo.

Estava a pensar dentro do corpo.

Não. E quando começas a coçar o ouvido e não consegue esperar?

Isso nunca me aconteceu.

Ok, segando o pensamento de colosca.

Não. Já me aconteceu o cor cabeludo. O ouvido.

O cor cabeludo.

O cor cabeludo.

Sim.

Tu és bem esquisito.

Isto tenta o quanto tens que mexer na cabeça. Estás a coçar, boé, boé. Não é pior.

É quanto estás mesmo a coçar.

Não.

E acontece muito depois de ir ao cabelerar. Deve ser por causa dos cabelos que ficam.

Mas não sei.

Mas coça lá o cabelo agora.

Não quero.

É que depois dá-te vontade de coçar mais.

Zero, zero.

Pronto.

Isso acontece com as orelhas.

Com as orelhas.

Com os ouvidos.

Os ouvidos.

Cossar lá dentro.

Cossas um bocadinho por dentro.

Não.

Por dentro como?

Assim como estás a fazer, mas o dedo no ouvido.

Está bem coço, mas depois já está feita.

Queres mais?

Queres mais?

Queres mais?

Queres mais?

Queres mais?

Queres mais?

Queres mais?

Queres mais?

Queres mais?

Cossador de pessoa.

Cossador de pessoa.

Quer dizer, tens aquela espátula só para estar atrás.

Ah, pois tens a ideia.

Tens isso.

Mas isso é ridículo.

Olha, quero falar sobre a cena desta semana.

Qual?

Tivemos a ideia de sair à noite.

Pá.

Távamos a jantar fora.

Pior ideia de sempre.

Não foi nada.

Eu diverti-me.

Foi bom agir.

Távamos a jantar fora.

E depois da cena.

Vocês começaram a jantar fora.

Não sei o que.

Coisa e tal.

Por causa de que fomos bem cedo de jantar fora.

Que foi isso o nosso mal.

Se nós tivéssemos começado a jantar mais tarde.

A noite de cá é que tem que começar a ser mais cedo.

Porra, a noite de cá começa a buedatar.

É ridículo.

Mas eu já senti estar buedando.

Pá, tu vais a lir Londres.

E eu preciso ir a Londres.

Tu vais a lir, não sei, mais cítios.

Mas sei lá, a noite começa a ser mais cedo.

Me lembro.

É, Madrid não sei, mas Barcelona começa a ser mais cedo.

Pronto, mas é ridículo.

Noite em Londres a começar a lir, sei lá, já é uma discoteca.

10, 11, acabas 3 da manhã, acordas no dia a seguir.

Mas estás mais fresco.

Está mais fresco.

Está mais fresco.

Está mais fresco.

Exatamente.

É ridículo.

Mas também só ficas até às 6 da manhã, se quiser.

Verdade.

A questão é, começa a ser buedatar da noite.

Imagina, tu vais ter uma discoteca uma da manhã, que não está fixe ainda.

Não.

Não está fixe.

E tivemos essa experiência, não é?

Tivemos.

Tivemos a experiência porque é que aconteceu.

Nós...

Mas fizemos a rota mesmo dos sub-16.

Sub-16.

Não foi?

Fizemos.

Nós fizemos a rota das crianças.

Fizemos.

Do Portugal dos Pecaninos.

Pá, tu foi voltar à minha fase.

E as vidas também do Portugal dos Pecaninos.

Sim, sim, sim.

Tu vistos o chote que nós vemos?

Ridículo.

Chote grátis.

Sim.

Nós entravamos num bar.

Chote com cor, não é?

Chote com cor.

Chote grátis.

Chote grátis.

O que é que ele vai fazer mal?

O que é que ele tinha?

Chote ruína.

Era que ele tinha aqui?

Ele explicou?

Sim.

Tinha abscinto.

Era verde.

Por que não?

Gold strike.

E não sei se não era a vótica.

E não, acho que era tequila.

Não, eu acho que era tequila.

Não tinha.

Tequila.

Acho que era tequila, vótica e abscinto.

Acho que era...

Nojo.

Chote morte, não é?

Que nojo.

Só que o que é que acontece?

O gel começa a madar-se luzes e fique mal humor

porque estou com luzes.

Estrague a noite a todas as vezes.

Começaste a ficar mal disposto.

Não, não estraguei.

Não estraguei.

Começaste a ficar mal disposto porque é açúcar, não é?

A vótica preta já tem uma data de açúcar.

Mas sabes o que é que eu fiquei assim?

Porque eu vi o aporo açúcar amarelo.

E ruí ele pôs tanta açúcar.

Que bomba.

Mas tanta açúcar.

É que ele é uma bomba mais alto que uma ondónote.

Ou um bolo.

Ou um bolo interno.

Um bolo interno da Inversário.

Sim.

Mas depois nós apertemos cá.

Estás a jantar fora.

Ah, a gente...

Depois daquela janela de tempo.

Imagina, a partir do momento que te apetece,

começa um timer, countdown, tipo 30 minutos.

Tipo, se não desais em 30 minutos,

vai te deixar de apetecer.

E nós tentamos aproveitar esses 30 minutos, não foi?

Pertimos mais uma bebida ali no restaurante,

fomos logo para um bar, tipo...

E tentamos aproveitar essa janela.

Porque se vocês deixam passar essa janela,

mal, talvez já não vão sair à noite.

É aquela mão que acontece quando tu das a jantar em casa.

Tu tens ali aquela maior depois do almorço,

depois do almorço.

Tu não aproveitaste muitas vezes quando eu tive isso.

Tu tens ali aquela maior depois do jantar,

começas a ficar com tira em nás e...

Tira em nás e...

Acorre logo.

Pá, bora sair.

Não, bora sair porque não.

Não, bora para o Havai.

Nós fomos docas.

Acabamos nas docas.

As docas.

Estava tudo vazio sem ser o Havai.

E nós não queríamos ir para um sítio vazio.

Mas a rota, calma, a rota não começou no Havai.

Não, a rota foi Santos.

Daí subes a seis.

Nós fomos para Santos.

Santos.

Santos.

Santos.

Santos.

Cheira.

Ah, aquilo...

Tem energia de grego, sabe?

Cheiras a leitinho.

Pá, tem energia de...

Nem sei.

Nem sei que energia é que tem o Alcante.

Mas divertimos.

Muito.

Foi bem fixe.

Mas conta com saída à noite, aquilo era barra.

Era mais barra de discoteca.

Claro que conta como sair à noite.

Não.

Então...

Para mim sair à noite é chegar à casa às seis da manhã ou ainda apanhar-os o nascer

do sol.

O que se chegar às quatro não é sair à noite?

Pá, que mentiroso.

Não.

Conta, tem que ir para uma discoteca.

Para mim sair à noite é que tem que ir para uma discoteca.

Mas aquilo conta como uma discoteca.

Poder, mas coitadinhos estão brincando.

Não, mas conta como uma discoteca.

Parte discoteca.

Parte discoteca.

Mas cá em baixo não é barra discoteca.

É mesmo discoteca.

Aquilo é a partition à série.

Não é...

Partition?

Pronto.

Sim.

Mas é, mas é.

Para tentarmos também ir para a cabine do DJ.

Não sei porque...

Tentaste.

Tentaste ir para a cabine do DJ.

Eu já estava nesse mútuo.

É aquele saco ridículo.

Fidei-te uma dança bem engraçada e disse Rui, tens que parar de fazer essa dança.

Parece que estás a bater uma.

Ah, aquela dos braços.

Ai, dessa dos braços.

Tens mais graças a dançar.

Não, cara.

Desculpe-te agora com a entidade.

Estás ali no meio de um grupo.

Estás a dançar.

Não.

Começámos logo todos a dançar.

Mais ou menos.

Vocês estavam muito inhibidos.

Eu?

Sim, sim, sim.

Vocês estavam muito inhibidos.

Estavam precisar mesmo daquela implão.

Posso explicar porque eu vou ser uma chambuia convencida, mas eu posso explicar.

O quê?

Porque toda a gente estava a saber quem eu era.

Imagina, as pessoas vieram...

Ai, ia.

Rui, as pessoas vieram tirar selfies comigo, gravar vídeos comigo.

Que tu é que estávais na casa de banho.

Ai, ia.

O que é que foi?

Estava uma sentida bem observada.

Estava boa a luz lá dentro.

Ah, tu e o que é que tem?

Mas depois dançar vai dizer alguma coisa sobre ti.

Ah, não.

Mas tipo, estava a sentir observada.

Pai, ninguém até já espera que tu sejas ballerina.

Mas estava a sentir observada, desconfortável.

Está bem.

E por causa disso não danças?

Eu dançei.

Mais inimida.

Mas eu acho que até te ajuda a libertar um bocadinho.

O quê?

Estar a olhar para ti?

Não, se tivesse a dançar.

Não.

Mas estavam pessoas a filmar sem o meu consentimento.

As pessoas estavam bêbadas.

Estava boa a luz lá dentro.

Ok.

Estava a perceber.

Estou.

Serante.

Não fizes que não me entende.

Estou a brincar.

Estou a brincar.

Estou a brincar.

Estou a brincar.

Olha, se nem o meu próprio namorado me compreende, quanto mais vocês, vocês vão achar que eu

sou o ecoviscino.

Estou a brincar.

Estou a brincar.

Eu nem sou de perceber, mas percebi porque as pessoas, como estavam, já tinham bízo.

Estavam a filmar e era tipo in your face.

Estavam a ser confados.

Elas achavam que estavam a ser descretas, mas não estavam.

Só isso.

Já tinha saudades de ver uma boa despedida de soltar, sabe?

Vimos.

Ah, pois vimos.

Mas ela não estava a divertir.

Zero.

Zero.

Ela não estava a ser divertida.

Ela não queria casar.

Não queria casar.

Ou não queria estar com aquelas amigas?

Não, não queria estar com um amigo.

É, não é?

Pode ser aquele grupo de amigas.

Há muita gente que faz tempo de soltar-se com mais que um grupo.

De uma altura faz com um grupo, sei lá.

De uma altura faz com um grupo, depois faz com um outro.

Não, tu vais juntar todo mundo.

Preocupes.

Só vais fazer uma.

Vai, vai.

Eu não gosto de juntar grupos.

Vai, mas vais juntar.

Mas eu tenho um feeling.

Mas juntar grupos.

Depois as pessoas não se conhecem.

É o que tem que estar a fazer.

Estou com um feeling.

Estou para ter trabalhinhos.

Tá bem.

Você tem que soltar?

É ver a quantidade de grupos que tenho.

Então três por menos.

Três por menos.

Três por menos.

Mas eu tenho no paddle, agora assim de cabeça, não sei de qual por menos mais dois grupos

para juntar esse.

Que não pode juntar.

Que não posso juntar, enfim.

São rivais.

São rivais padros.

Claro, são adversários.

Não posso juntar.

Mas também desvide soltar-se.

Será passar a jogar paddle, portanto.

Com esses.

Portanto, é sem stress.

Ah, então é.

Deixe-se.

Ok.

Deixe-se essa passada.

E outra?

Será passar a passar o que?

Sim.

São os padrinhos e depois decidem fazer uma surpresa noivo.

Não facilitei.

Já estava aqui a adiantar.

Mas tu ainda não estás noivo.

Claro.

É certo, certo.

Mas também não sofres já para a antecipação.

Não te vou sofrer.

Tá bem.

De nada.

Não te vou sofrer.

Não vou sofrer.

Nunca para a antecipação.

Sabe a coisa que eu aprendi na vida?

Tento não sofrer para a antecipação.

Sem stress.

Sei lá.

É de passar ali a Almancido.

Sim.

Ok.

Sim, sim.

Vamos ao Quiena, Quiena.

Vamos ao Quiena, Quiena.

Já sei aqui.

Já sabes?

Já.

Já.

Tu paraste no acredito?

Bora.

Acho que vai ser bom.

Homem é a mulher.

É a mulher.

É a atriz?

É.

Teu cabelo de cor.

Bado de vários.

De vários?

Sim, neste momento é castanho escuro.

Castanho escuro e atriz.

Há algum canal?

Da TV e da CIP?

Não.

Já teve em várias e acho que é independente.

É independente.

Fazes filmes ou teatro?

Fez agora uma série.

Uma série.

Muito grande.

Do rap de peixe?

Sim.

Eu não vi a série.

E agora, não é?

Uma falda marafusta.

Não.

Eu não sei quem é que é a série.

É mais velha.

Ah, Maria João Bastos?

Certo.

Boa.

Como é que achas que nunca ia lá chegar?

Se você fez agora o série rap de peixe é só pensar num elenco.

Tomas tu sabes o elenco de cor?

É pá, não.

Mas sei que Maria João Bastos fez.

Foi que apareceu em mais fotografias.

Sim.

Foi?

As fotos com o Salva do Martim eram sempre com a...

Verdade.

Verdade.

Com a Maria João Bastos.

Pronto.

Então com o provouço foi uma merda ou quem?

Uma merda, olha.

Sim.

Sendo assim a cena sai 100%

Vai, cá estaremos para a semana.

É isso.

Beijinho.

Estamos a fazer episódios boedalungos.

Pois é.

Para a semana levam um 10 minutos.

Porra.

Tá bem?

Beijinhos mata.

Portem-se bem.

Não façam desperatas.

Tchau.

Tchau.

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Este episódio tem o apoio da Pleno. Mais uma semana, mais drama. Chegou a pior entrevista que nós demos e também chegaram as frases que o Rui mais diz num jogo de Padel. Também um belo ensinamento sobre as primeiras férias que passamos juntos. Ah e mais uma coisa...Hidratem-se