Bate Pé: Ver Filmes Juntos, Ser o Centro das Atenções, Factos Assustadores, Obsessão por Comprar Algo

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 9/3/23 - Episode Page - 45m - PDF Transcript

Olá, Malta. Bom dia. Boa tarde. Bem-vindos ao WattP.

Boa noite.

Paz de soas.

Paz de soas. Vou começar este episódio, aliás, vamos começar, mas mais eu.

Vou começar porque seria estranho se eu fui entrar-se nisto comigo.

Ilugendo Rui Simões.

Uma grande capacidade que tu tens.

Não, não, não.

Foram os meus ovos desta semana.

Já vamos aos teus autos culinários.

Porque eu sinto que ficaram algumas dúvidas no ar.

Não. Vou elogiar uma capacidade que tu tens, que eu amava ter.

Não é só a capacidade de dormir-se-se rápido, que tu também tens.

Quer dizer que és uma pessoa de consciência limpa.

Sim, sim.

Claro.

Não sou político, portanto.

Que és mesmo assim, alguns dormem.

Sim, certeza, com o Valdesparte.

O que é que tu fazes?

O Rui disse assim, a época de entrarmos no sofá, e ele disse, vou só dormir 20 minutos.

E ele literalmente dormiu 20 minutos.

Ai, mas não duro.

Eu não duro, voltamos a esta conversa.

Só fechou-se uma minuto.

Vou só descansar 20 minutos.

Vou só descansar os olhos 20 minutos.

E foram literalmente 20 minutos.

Tipo, depois olha para o relógio e tu acordaste passado 20 minutos.

Acordaste, não.

Deixaste de descansar os olhos passados 20 minutos.

Obrigado.

E eu fiquei, uau, ele é mesmo um grande homem.

Mas foram mesmo 20 minutos, certo?

Não, foram 20 minutos.

Claro, mas foi ali a próxima semana.

Mas foi ali.

Pai, eu fiquei tipo, quando tu tens que descansar 20 minutos, eu fiquei,

ele não vai descansar 20 minutos, vai ser muito mais.

Mas foi.

Sabe o que eu conheço a uma cor que como ninguém me fala?

Eu sei do que é que o meu corpo precisa.

E eu sei que naquela altura, o meu corpo só precisa de 20 minutos, por exemplo.

E quando ele relaxa, ele depois acorda automaticamente.

Acorda, neste caso, não precisa de mais.

Não precisa de estar com os olhos fechados, não precisa de descansar.

Pois, não.

Estava se adormido.

Não, não.

Longe de nós achar que Rui estava a dormir à tarde.

Eu sei do que é que o meu corpo precisa, o que é que se me come ninguém.

Tu também acho que conhece o teu corpo como ninguém.

É verdade.

Só me faz confusão, tu não adormeceis,

tu não conseguias dormir no sofá.

Mas tu, para dormir numa sesta, tens de estar onde?

Explica.

Tem que estar de férias.

Tem que estar de férias.

Tipo, para dormir uma sesta, tem que estar de férias.

Ou seja, o meu telefone não pode estar a tocar imensagens e grupos no WhatsApp.

Não sei o que.

Sim.

Que é uma coisa que não acontece.

Não é?

O quê?

Grupos no WhatsApp e telemóvela a apitar imensagens.

Não.

Menos.

De trabalho.

Não.

Mentas.

Não.

Eu consigo lidar.

Não.

Eu não começo a se pisar de mentir.

Não é isso.

Eu consigo lidar com o telefone a apitar se não for trabalho.

Sim.

Pronto.

Quando é trabalho, não consigo.

Então, mas olha lá.

Você quer dormir?

Tá bem, mas eu pongo no silêncio.

Não.

Tá bem.

Tá bem.

Tá bem.

Tá bem.

Tá bem.

Tá bem.

Tá bem.

Mas o teu problema não é o telefone a apitar no silêncio.

Não.

O teu problema é...

Ah, ali corre a coisa a acontecer.

Não.

Eu preciso de calma.

Sim.

Preciso de um final de dia.

Você precisa depois de ir à praia.

Tá?

A pessoa precisa estar cansada para dormir à tarde, para dormir uma sesta.

Aí, vai de exigente com a sesta.

Então, tu, se sincera, senão eu não consigo dormir uma sesta.

Muita exigente coisa.

Mas por quê?

E preciso de uma cama intera.

Por exemplo?

Pô, não.

A noite...

Se não estava morta nesse momento, não dormi-se à noite.

Não.

Não é isso.

O que eu quero dizer é que muitas vezes, tens o cansaço de tarde, é o mesmo cansaço

da noite.

Sim.

Estás a perceber?

E o corpo precisa de reposar.

Sim.

Precisa de tirar ali aquela coxila de azinhos.

A tarde, não.

Precisa de beber minutos ou de desumor.

Não.

Não.

Não precisa.

As vezes tens os olhos ali em sangue.

Mas eu não consigo dormir, que acho que eu faço o quê?

E depois tamo a fazer confusão.

Parece as crianças.

Não é nada.

Parece os putos.

Eu não sei que tu estás a ser assim, porque tu és a pessoa que não me deixa dormir no

sofá.

Nós estamos a ver uma série.

E se eu estou a adormecer ali-me, estás a ver?

Estás a ver?

Por isso é que eu não durmo.

É.

Tu estás fancida.

Contas ainda nem cinco minutos temos.

É a segunda mentira que estás a contar.

Três minutos e vinte e seis.

Pronto.

Isso é mentira.

Isso é mentira.

Sabe como estás às vezes?

Eu quando estou...

Eu sinto-me.

Ouvo.

Ouvo.

Eu sinto-me mal.

Percebes?

Eu sinto-me.

Eu sinto-me.

Eu sinto-me.

Então, por que é que o alias tantas vezes para mim?

Para ver quando é que posso tirar na série e voltar para o TikTok?

Eu mais por um alias, verdade?

Não é, não é.

Por que tu queres que eu companhia o filme contigo?

Ou não, sei.

Então, queres só por outro filme.

Quero por o weissเลย com a música.

Ou a tipo...

Exacto.

Quando é que ela adormece para eu poder pôr o weiss com a música?

É.

Mas eu sinto-me.

Sinto-me.

Estás ali a julgar?

Tantas vezes quando eu estou no sofá.

Mas tu é que me peças para a mesma puta de adormecer?

Por que eu sinto-te...

Por que?

Por que não estás a fazer perguntas?

esta parte, estás a ver? Não estás? Porque quando é um filme que eu gosto,

eu gosto de estar dentro do filme, gosto de estar a viver o filme como eu.

Então vamos criar aqui uma regra. Então vá, para não nos irritarmos um a outro.

Não é irritar. Para vivermos em paz.

A regra é esta, durante um filme

não podemos olhar um para o outro. Não consigo.

Eu agora olha para ti e vejo filmes.

E não gostas muito de fazer isso, imagina. Pões um filme que tu gostas

e queres que eu vivo o filme como tu. Não estás sempre a olhar para mim,

para tentar perceber. Ele agora nesta parte vai curtir o E. Deixa ver como é que ele reage a isto.

Tu fazias muito isso em Game of Thrones. Já tinhas visto? Quantas vezes é que tu viste?

Só dois, uma senti e uma conti. Mas tu sabias que havia alimentos marcantes

de Game of Thrones? Claro, no red rally.

Ah, pois foi, pois foi, pois foi. Temos no outro caso ainda.

Tenho aqui ainda a tua reação. Mas, por acaso, cria em relação a isto aos filmes, vamos lançar a jingle?

É, não. Para mim, damos o laço aos filmes

e depois vamos para jingle. Mas eu tenho que falar de uma coisa de filmes.

Tá bem. Então vá. E eu tenho uma coisa em relação a filmes para contar do ruim.

Tá bem, deixa desenlaçar. Agora pode ir e vamos continuar. Já está desenlaçado.

...

Ora, estamos de volta. Antes de entandarmos o laço ao assunto dos filmes, eu queria

fazer uma correção muito, muito rápida e, ainda a época, não era julgar o que eu queria dizer.

Era controlar, tu controlas malinos. Ah, controla.

Tu é uma pessoa que não julga uma fala. Tu é uma pessoa livre de conceitos julgamentos.

Não entendo, não julgo, mas sou controladora. É, é muito controladora. Quase a passar para o lado do julgamento.

Quase a passar. Tá quase? Não, mas eu sou controladora

na ótica, por exemplo, agora. Do utilizador? Do utilizador.

Não, sou controladora. Não tardei a reparar que era controladora.

Controladora é do que está à minha volta, não é? Não é de pessoas, é do que está à minha volta.

Achas que daria uma boa controladora aérea? Não. Escalar.

É estar ali, em frente a um ecrã, a ver os aviões. Mas é bem responsabilidade, é tipo, vidas.

Mas também não há assim tantos aviões. Não há tantos aviões como carros.

Há muitos aviões, mas há tantos aviões como os carros. Já vamos dizer que isso existe.

E também há muito céu. Não há muito céu. Há boa é céu, mas também há boa é avião.

Tá bem, há boa é avião, mas também há muito céu. Agora vai ter que esquisar quantos aviões versus quantos carros.

Fala, eu aposto para ir no rácio de um para 100.

Um avião para 100 carros? É a minha aposta.

Aviões no ar para carros. Será que isso aparece?

E é assim que tão preciso de controladores aéreos? Mais de 200 mil novo recorde na aviação.

200 mil. Pronto. Imagina. Há muitos mais carros.

100 mil de... 11 mil. Não, vá, 200 mil. 200 mil aviões?

200 mil no ar, neste momento. Não sei, não percebe estas coisas. Quantos carros?

Existem no mundo. Carros, existem. E quem é contou, não é? Será que é uma empresa?

Com uma base de dados. 1,4 mil milhão.

1 milhão, está a ver. Mas não é em circulação.

Não, está bem, nem todos os aviões também estão em circulação. Às a ver, aqueles que podres...

Não estavam, não. Deem que vestir isso. Não mentes. É a terceira mentira.

Pronto, em relação aos carros. Estás a ver, em relação aos filmes.

Eu, por mim, ficava nos carros e nos aviões. Não.

É um carro, olha. Estou brincando. Um grande abraço para os controladores aéreos.

São muito necessários. Sabemos que é difícil. É um trabalho muito necessário.

Exige foco e atenção. Por acaso é verdade. Todos os trabalhos são necessários.

Não, todos os trabalhos são necessários. Estou a dizer, isto também é muito importante. É um trabalho difícil.

Há um curso de controlador aéreo. Acho que sim. Deve haver.

Estávamos num carro. Lá está tudo ligado neste podcast.

Nós fazemos o esforço para que isso aconteça. Estávamos no carro. A caminho do Algarve.

E o Rui. Do nada. Ou do nada, não. Falou-me de um filme qualquer.

E depois, eu vi a cara dele a mudar. O olhar dele em triste-seu.

E disse assim, foco. Tenho tanta pena que não gostas dos mesmos filmes que eu.

Ah, pois... E ele ficou mesmo triste. E eu fiquei bem triste.

Por consequência, fiquei tipo, ah, eu não gosto dos mesmos filmes que ele.

Mas depois lembrei-me, porque ele tem mau gosto.

E logo fui e já segui-os. Mas o que é que achas que é mau gosto?

Estou a brincar. Não, eu sei, eu sei, eu sei. Mas é... Imagina.

O Gostos não se discuta? Não, claro, claro. Bem, hoje estamos mesmo assim, não é?

Claro, hoje estamos nesta, não é? Hoje não magoamos ninguém. Hoje não magoamos ninguém.

Hoje ninguém vai sair. Todos os trabalhos são importantes. Hoje ninguém sai ofendido.

Pronto, o Gostos filmes é uma coisa subjetiva. Hoje estamos virados para aqui, não é?

Hoje esta semana diz-se ao seguinte frato, eu não quero ser notícia.

Não quero. Ok. Não quero ser falada nunca. Então, é uma coisa que não podes dizer nos stories.

Pois é. Porque já sabes, depois vão lá parar. Pois é.

Queres partilhar? O que é que disseste? Eu disse, não pode, queres também. Ah, foi?

Que gostava de ser o centro das atenção. Falámos disso a semana passada.

Eu referi só. Foi assim, tá bem. Mas eu posso falar disso daqui a nada.

Tá bem, tá bem. Mas agora vamos... Vamos a este tema. Ou queres já ficar nesta?

Queres ficar nesta? Como tu quiseres. Pois não acabamos o outro.

É como tu quis... Isto hoje é contigo, eu falo. Eu estou da paz também. É como tu quiseres.

Não, tá bem. Por falar nos filmes, eu tenho um gosto... Não, não é peculiar.

Não é peculiar? É diferente do teu... É um gosto jovem.

Não, também não é jovem. Tu nunca gostaste de filmes de horror quando eras mais nova.

Ah, pois é que tu gostas do Bé de Terror. Tipo, eu gosto de filmes de terror,

eu gosto das pisadas da Marvel, gosto de super-heróis, mocado, ação, James Bond,

Blende... Tu gostas... E o deias filmes, tipo, com o sentimento,

com a história, com o amor... Não gosto. Não gosto desse tipo de emoção.

Não gosto. Eu, com o amor do máximo, vou ter uma comédia romântica.

É por aí que eu fico. Não gostas muito de filmes com o amor.

Por que acho que é uma ganda pastilha? Por que acho que é uma ganda pastilha?

Nunca vi-te nenhum filme casado num livro de Nicholas Parkes.

Não. O que eu me lembro, não. O que, o Diário da Nossa Paixa, eu nunca vi.

Tu nunca vi-te o Diário da Nossa Paixa. Rui, tens que ver.

O que é isso? Rui. E eu e os batanetes que estão a ver neste momento

chucados com o facto de não ter visto o Diário da Nossa Paixa.

Eu aposto que há mais batanetes que não ouviram. Não, não, não.

Claro, eu aposto que há mais batanetes que não viram o Diário da Nossa Paixa

do que o contrário. O quê? Tu nunca vi-te a história mais bonita

da amor de sempre. Mas aquilo não é real. Eu também posso

criar uma história bonita. Então vá, conta.

Tá bem, agora assim... Cria lá uma história bonita.

Tá bem. Era uma vez uma menina chamada Carla que morava no campo.

Muito, muito distante da cidade. Uma zona bonita, bela, mas com poucas condições.

Posso começar aqui, caracterizar a casa, as paredes todas em palha, o teto em madeira.

Ela era um dos três porquinhos, então.

Não, porque havia só a casa de palha, a de madeira e a de joelho.

Tinha os dois materiais, o telhado era de madeira e as paredes eram de palha.

Assim era a casa de Carla.

Então a palha aguentava com madeira?

Aguentava, pois.

Palha seca, palha antiga, palha contempo, palha rígia.

Assim era a casa de Carla.

Um mil de T zero no ribatejo, onde o quarto, a sala e também a casa de banho

era tudo na mesma divisa.

Era um open space?

Era um open space. Casa de banho aberta.

Também?

Também. Casa de banho também era o open space.

Carla muito triste porque não podia receber hóspedes

há um dia que liga para a mãe.

Sim.

Estou, mãe, tudo bem?

E a conta de pé que esta história vai demorar até ficar uma história bonita de amor.

Então mas querias, ó, calma.

Porra.

Até que dá o início, não é?

Tem que dar isto aqui.

Isto é um bocadinho maias.

Há muitas características nesta história.

Há muitos promenores.

Porque eu fui pedir.

Há tantos.

Carla liga para a mãe e diz, estou, mãe, olá.

E a mãe diz, atão Carla, filha que voz é essa.

Sinto tristeza na tua voz.

E a Carla diz, mãe, não estou bem.

Porque, filha, tudo tens.

Tens campo.

Tens saúde que é o mais importante.

Tens amigos.

Tu nunca...

Tens uma bela casa.

Nunca claramente.

Velei isto ao visto.

Uma história de amor.

Calma.

Tás a ir para ti e diz que...

Tens uma bela casa.

Sim.

Tens amigos também.

Ao que Carla entrompa a mãe diz, sim, mãe, de facto, tenho amigos.

Mas não os posso aqui receber.

Por quê?

Porque moro num TZ.

No open space.

No open space.

Onde a casa de...

Nem posso sequer receber amigos para eles irem à casa de banho.

Porque é um open space, mãe?

A minha vida é complicada.

E até que mãe, de seu nome,

Alberta...

Eu acho que está a descrever uma novela portuguesa.

Diz a Carla.

Então, filha, o que sugesto?

Achas que a felicidade está numa casa maior?

Onde podes receber amigos?

Ao que Carla responde, sim, mãe.

Sim, mãe.

Acho que está.

Também e resí da felicidade.

A mãe de Carla, muito triste, diz, filha,

já sei o que faremos.

Carla diz o que, mãe?

Vamos vender as duas a casa e vamos para Campo do Oric.

Aí Campo do Oric comprou a casa de banho só.

Vendem a casa, as duas...

Do ribatés?

As duas do ribatés e arredam o pé para Campo do Oric.

Chegando a Campo do Oric, Carla vê um daqueles achados no imó virtual.

Mãe, mãe, nem sabes.

Que foi, Carla, que foi, estou aqui de um lado para o outro,

a ver se encontro casas, mas está tudo caro.

E Carla diz, mãe, está aqui um achado no imó virtual.

E a mãe, ah, deixa-me ver.

Uma casa em Campo do Oric com T3.

Por que tu te arrepentiu a interessada nesta história?

Problema, diz a Carla. Mãe, problema.

As paredes são todas em papel celofã.

Oh, esquece.

O que é que tem?

Tu não tens em ti a ver do romantismo, do romance.

Mas ainda não enxerguei lá, então é uma história...

Mãe, mas já tu apanhaga na sega na história.

A dois segundos estávamos interessadas.

Não, pois quando diz que a casa é perfeita de celofã...

Pronto, iamos à parte em que a Carla ia comprar amanhã,

molancia, encontrava o Alcides, com quem ia ficar.

E o que é que o Alcides era especial?

O Alcides não é especial, é só o rapaz da história do amor.

É uma história do amor, porque havia muita coisa a acontecer,

a narrativa, olha lá, não me deixaste desenvolver a narrativa disto.

E a pior história da história.

Não deixaste, havia muita coisa a acontecer, e entrar o Carlos...

A Carla e o Carlos.

Não, o Alcides era amargo.

E entrar o Carlos, e entrar o Tiago.

Que era o mal.

E entrar a Ana, a pior delas todas.

Pronto, não queres que eu conte a história, não me conte mais, está bem.

Eu fico triste, eu acho que...

Eu ia pedir a toda a gente, agora de que pentemos de uma tarefa

de todas as semanas, para quem o vou botar.

Para dizer que a tarefa do písico rouba da bem.

Acho que posso comentar...

Pois e correu.

Vocês ajudaram-nos na mentira, fizeram boas stories a dizer

que o ruí era primo do písi, acho que posso comentar em confidência

que eles desmandaram um vídeo no balneário.

Pois foi, pois foi.

A dizer que era um primo do ruí, que não era o primo do ruí, o písi.

E a história é esta.

E a história é esta, o que é que está a passar.

E bem, písi, na funcionalidade do Instagram,

tem aquela funcionalidade do Instagram desligada

de não poder identificar as pessoas.

Ou seja, não poder identificar o písi.

Porque se ele não te seguir?

Sim.

Se o písi não te seguir, tu não o podes identificar.

Ou seja, porque houve muita gente a tentar identificar-lo.

Ah, se não coitado.

Obrigado a grandes batanetes.

Ah, se não coitado.

Estava difícil explicar isto.

Mas como é que você viu isso?

Porque eu já fiz um trabalho com o písi.

Eu tive a fazer um evento para a Adidas há muitos anos,

onde ele era um dos convidados mais o Adan do Sporting.

Há muitos anos.

Já namoravas comigo?

Já. Já estava.

Não sei, parece há tanto tempo esse evento.

Pronto.

Eu fui apresentar um evento com dois jogadores.

O písi era um deles.

Pois era.

Mas tenta identificar o písi e não dava, depois percebi,

porque...

Porque ele tem essa funcionalidade.

Sim, exatamente.

Estou a dizer.

Mas pronto, voltando atrás.

Guardiões da Galáxia, né?

Filmos, mau gosto.

Filmos, exatamente.

Mas mau gosto é subjetivo.

Mau gosto é subjetivo.

Sim.

Mas o que é isso?

Mas pronto, mas qual é que é o teu tipo de filmes?

O diário da nossa paixão.

O diário da nossa paixão.

Eu gosto de tudo.

Sim.

Eu gosto de boa da coisas.

Mas tu tens de perceber uma coisa,

tu tens de ver filmes.

Eu gosto de ver filmes, por exemplo,

porque tu nunca queres ver os...

Nunca.

Eu gosto de todos os anos ver os nomeados.

Mais ou menos.

Os nomeados para os Oscar.

Acho que agora já é mais para te irritar.

É, eu acho que é verdade.

Acho que é.

E eu quero sempre ver todos os anos,

e sempre via até começar a namorar contigo,

que tu de repente tipo,

em birrasto com isso,

e não vejo nada...

Reparem,

nada do que é nomeado para um Oscar.

Ele vê.

Mas tu tens...

Se isso não é irritante.

Tu tens de perceber uma coisa.

Porque é que eu vejo os James Bond,

as Marvelas da Vida,

essas pizzadas todas.

Nossa.

Porque são coisas irreales,

uma fala.

Você não quer é realidade.

Eu não quer realidade.

Você não quer pensar em coisas, não é?

Não.

Não.

Eu não quero...

Eu quero ver uma coisa que não existe,

que poderia existir,

mas não existe.

É um filme,

só existe ali no filme.

Percebes?

Eu gosto de imaginar que...

Passe lá.

Isso eu pudesse voar.

Tá bom.

Ou se eu tivesse pistolas,

em vez de braços.

Percebes?

Se eu tivesse duas bazucas,

em vez de braços.

Percebes?

Isso eu quero agir.

Agora,

se eu continue a viver a infância,

talvez.

Então,

esta semana fiz-te a vontade,

entrar.

Sim.

E vimos os guardiões da Galáxia.

Que eu gosto de atenção.

Eu gosto desse gênero de filmes de tamanho.

Às vezes estou vendo o dia.

Mas esse é daqueles que têm graça,

ao mesmo tempo,

que não é só o ridículo.

Percebes?

Tem graça.

Há uns que são ridículos,

só.

É tipo,

é isso,

é boeda chata,

é bem para crianças.

A Marvela meu,

os filmes têm todos graça.

Mas esse tem graça.

A Marvel tem graça,

isso para cá até tem.

Vi os guardiões da Galáxia,

até gostei,

porque fiquei...

Porque é que tu não gostas

dos mesmos filmes

que eu tenho boeda pena.

A tua cara triste.

Ficou eu coar na minha vida.

Foi por isso que começaste

a ver o sol.

Admito.

Foi, foi mesmo?

Não me digas.

Dei uma oportunidade ao sol,

para tu não estar triste,

porque eu sei o quão importante

é para ti.

Há uma fala,

mas só não se ama

quem não houve a mesma canção,

não são filmes.

Tá bem, mas eu não queria.

Mas,

mas uma relação

é que eu te compromisso também,

eu queria te fazer feliz.

Tá bem, é verdade.

Acho que foi um total lindo.

Muito obrigado.

Gostei muito, sim, sim, sim.

Gostei muito, fez muita diferença

para mim.

É, imensa.

E pronto,

eu estou a tentar trocar

estes sós e Gordinza Galáxia

por ele...

Mas eu assim...

Mas eu não vou trocar.

Que troca injusta,

que troca de merda.

Não, não é uma troca injusta.

São três filmes oássico do místico.

Não vou trocar.

Parece uma troca de cromos.

Eu estou a te dar o Ronaldo

e tu estás a me dar,

para sei lá,

um jogador...

Estás a me dar o Ronaldo.

Tu achas que o sol é o Ronaldo.

O primeiro tudo bem agora

aos outros.

É, continua.

Se tu deixás levar na história,

deixe-te deixar envolvido

na narrativa toda.

Agora está mais história do que...

O primeiro é espetacular.

É giro.

É incrível.

É muito fixe.

Agora aos outros,

os outros a seguirem.

Falem a pena, é a história.

Tu não dizes que gostas mais de história.

Eu passo.

Tu não dizes que gostas de história.

Gosto.

Tens ali história

e geografia de Portugal.

HGP.

HGP.

Também dizes HGP.

Claro.

HGP é a VT.

Somos mesmo 90's kids.

90's.

Ah, 90's kids.

80's.

Tudo em aberviaturas.

Mas estávamos a falar

dos Gordinza Galáxia.

Não, não estávamos.

Eu acho que referimos só.

Referimos os Gordinza Galáxia.

Mas ele...

Tu sabes que agora já não quer que acabes o só.

Já nem quero que vejas os próximos filmes da Marvel.

Claro.

Com aquilo que me acabaste de dizer.

O quê?

Que foi uma acedência,

que eu nem estava a curtir assim.

Então tu...

Não, eu não disse isso.

Então...

Eu disse que comecei a ver porque pensei

nessas palavras e pensei

que eu ia fazer isto.

Porque eu sei que é uma coisa importante para ele.

Esta vontade.

Vou ser...

O que é que foi?

Não é assim,

tu é importante para mim.

É importante para você ver os filmes comigo.

Eu vejo aquele filme sozinho.

Não.

O que acontece às vezes?

É, por exemplo,

vejo o Gordinza da Galáxia

e tu chega à casa e diz

''Tão, começaste a ver-se em mim?''

E eu,

''Tão, o que é que queres?''

Tu não gosta destes filmes...

Mas tu pensaste isso para ver os Bleda Filmes sozinho

e tu não o vê-se em mim?

Pois não.

Tu não és independente por contar os filmes?

Porque eu acho que vais querer.

Tá, vai.

Eu acho que é isso que vai acontecer.

Mas há uns que eu já disse que não quero ver.

E não queres mesmo?

Tipo o Dune.

Eu não quero ver o Dune.

Eu já comecei a ver aquilo.

Não, eu já comecei a ver o Dune.

Eu posso ver o Flash.

Se eu não fugir,

Flash também não quer ver.

Posso ver o Flash.

O Wakanda Forever também não quer ver.

Também não queres?

Não.

Então mentiste-me uma vez a dizer

que querias ver o Wakanda.

Não, eu disse isso.

Eu disse que queria ir ao cinema.

Nem que fosse para ver o Wakanda.

Tá bem.

Pronto.

Então, tá fechado.

Tá fechado.

Posso ver essas piscadinhas sozinho?

Pode.

Obrigado.

Se lames aqui este acordo.

Nada.

O Dune olha que está nomeado.

A banda sonora...

Não sei o que está nomeado.

Mas o que é que nós comparamos

os Gordinhos da Galáxia?

Muito interessante.

Primeiro vimos a Daniel Melchior

e fomos dois portugueses típicos.

E ficamos...

Olha a Daniel Melchior.

Olha ela.

Ela mesmo.

Não, mal vimos o nome dela na abertura.

Fiquei muito excitada.

Depois vimos na coisa e ficamos...

Ah, o que fiz?

Pronto.

Portanto foi típico português da nossa parte.

Mais uma vez.

E depois...

Eu tenho uma ideia.

Eu tenho uma ideia.

Para a produção dos Gordinhos da Galáxia

poupar muito dinheiro para o próximo.

Pois é.

Porque eu acho que não faz sentido nenhum.

Eu não sei se vocês chamem

Gordinhos da Galáxia.

Várias personagens, duas delas.

É um...

Aquilo é um furão?

Não, é furão.

Recoon, Recoon é...

É esquilo?

Não, não.

Ela até está sempre a dizer

eu não sou um...

Recoon, eu não sou um Recoon

mas só me lembra em inglês.

Pois tem que ir ao Google.

Pois tem que ir ao Google.

E os seus dizem que tem que ir ao doutor Google.

Google.

Espera, Recoon.

Como é?

Eu é básico.

Não é furão.

Espera, Guaxini.

Guaxini, pronto.

Pronto.

Eu, Guaxini, pois é uma que é um Marvel.

Exatamente.

Várias personagens, um Guaxini e um Marvel.

O Guaxini, a voz do Guaxini faz Bradley Cooper.

Tudo bem?

Tudo bem?

Tem várias falas, não é?

Aceitamos.

Faz sentido, aceita-se.

A voz do Groot, ele só tem uma frase no filme todo.

Que é diz, I am Groot.

É feita pelo Vin Diesel.

E a cena é...

É que nem se percebe que é a voz do Vin Diesel.

Nada.

Zero.

A minha pergunta é, faz sentido investir no Vin Diesel?

Faz sentido pagar?

Deve ser uma atorca em Hollywood?

Eu acho que não.

Fazia diferença se fosse ser lá.

Engaj como eu?

Fazia diferença?

Uma voz computadora.

Uma voz computadora.

Uma pessoa mais barata.

CGI.

Já a CGI, por exemplo.

Também.

E estamos mesmo a lutar contra o nosso próprio meio.

Contra o ser humano, é verdade.

Metam máquinas.

Mas não.

Então não podia ser a voz da gaja do Google?

Não podia.

Pois é, podia ser.

Podia ser.

Dá Alexa.

Diz, dá Alexa.

Ele diz, I am Groot o filme todo.

Faz sentido pagar?

Não sei lá.

Cinco milhões de Vin Diesel está aqui e vai dizer uma frase o filme todo.

Que é, I am Groot.

Não faz sentido.

Não faz sentido.

É só isso no nosso reparo.

Pronto.

Este reparo é o Guardiões da Galáxia.

Ficho o filme.

Apanha-se de zero seca, não é?

Apanha-se de zero seca, mãe.

Se bem que eu acho que aquilo dava para ser resmito, sei lá, dava para ser alí condensado.

Mora em mãe.

Mora em mãe.

Em vez de duas horas e tal.

Em duas horas e tal.

Mas é aquele filme diferente.

Muita graçola forçada.

Não.

A mim bem disposmo.

A mim também bem disposmo.

Mas sei lá, os gajos dentro de todos os momentos, parecia que tinha que haver uma pedidinha.

Tinha que haver uma pedidinha.

Tinha que haver.

O assunto é este.

Sei lá, eles vão salvar qualquer coisa.

Quando estão a discutir como é que vão fazer, o quanto estão ali a desenhar o plano de

como é que vão fazer as coisas, pumba.

Dois minutos de graçola, não é?

Pois voltam a um plano outra vez.

Verdade.

Em cada momento, havia sempre a ir embora de graçolas.

É verdade.

E às vezes eu não estou para graçolas, me falo.

Sabe?

Às vezes.

Tu.

E tu às vezes também não estás para graçolas.

Eu estou sempre para graçolas.

Estás sempre preparada para graçolas.

Para as tuas graçolas, tu já reparaste que eu estou sempre pronto para uma graçola.

Eu sou muito fã.

E é isto.

Foi aquilo que...

Foi aquilo que nós deixámos de Guardiões da Galáxia.

Fico aqui com nossa review.

Sim.

Era o apontamento em que nós tínhamos.

Mas vale muito a pena.

Muito difícil.

Em vez de ir ao U.T.M.

os ficam aqui com a nossa olhada de merda.

Exatamente.

Acho que é a altura certa para vos falar do...

do que?

Do que?

Do ser o centro das atenções.

O que achas?

Pode ser.

Eu queria só esclarecer isto e saber a tua opinião.

Não.

Só saio ainda dois sítios ou três na net.

Eu ter dito isto.

Mas eu disse num story que gostava de ser o centro das atenções, mas não gostava de

ser no meu aniversário.

E depois as pessoas fizeram notícias a dizer...

Me falo da Castro Diz.

Gosto de ser o centro das atenções, como se fosse um crime.

E eu disse...

E eu pensei para mim própria.

Eu pensei várias coisas.

Primeira.

Primeira das quais.

Um bocadinho mais profunda.

Pensei.

Nós viemos no mundo em que nos pedem para sermos nós próprios,

mas depois quando nós somos nós próprios,

quando dizemos alguma coisa que é um bocadinho fora daquelas banalidades do dia a dia,

tipo cai-nos sempre em cima.

Primeiro pensamento.

Giro.

Giro.

Bocadinho inspirado naquele vídeo que vimos na época do Johnny Depp.

Eu já tinha pensado nisto.

Ah, ok.

Eu estou antes do Johnny Depp.

Tu estás primeiro, claro.

Tu é que essa pioneira da frase centro das atenções.

Exato.

E depois pensei assim...

Eu só estou a dizer uma coisa que a maior parte das pessoas neste meio

pensam que é tipo gostam de ser o centro das atenções.

Eu não estou a dizer que tipo gostam de entrar numa sala de todo agentório para mim,

mas gostam de ter alguma atenção.

Se não se calhar, não tinha ido para um trabalho, se não tivesse este traço de personalidade,

gostava de ser ouvido, não é?

Gostava que as pessoas não ouvissem.

Então nós temos um podcast, portanto, claramente, gostamos de ser ouvidos.

É só pensar um bocadinho.

Nós fazemos histórias, portanto, claramente, gostamos que essas histórias sejam vistos.

Fazemos vídeos.

Ou seja, nós trabalhamos para ser vistos.

É a premissa do nosso trabalho.

Sim.

Se às vezes temos uma mensagem, sim, às vezes não temos uma mensagem.

Às vezes não temos.

Às vezes é só para aparecer.

Mas pronto, foi só isto.

É só isto.

As minhas conclusões sobre isto.

Toda a gente gosta, não é?

A partir do momento que tu dispones, é porque gostas da perceba.

Ninguém te força às poses.

Ninguém te aponta uma arma à cabeça e diz,

olha, minha amiga, vai fazer histórias,

ou eu queria um podcast,

ou vai fazer televisão.

É um bocadinho como aquelas pessoas que dizem,

ah, eu tentei tar-off das redes sociais.

Eu não consegui.

Mas o que é que te impediu?

O que é que te impediu?

O que é que te impediu de tar-off?

Ah, agora vou de férias, vou ver se largo o telemóvel,

quero mesmo desligar-me das redes sociais.

Dia a seguir.

3% de stories.

Então o que é que te impediu?

O que é que te impediu?

Diz-me, o que é que aconteceu?

Você acha que é bem engraçado o que é?

Tu tens tanta gente neste meio, obviamente,

que faz coisas literalmente só para chamar a atenção,

podia dar aqui N-nomes, não vou dar.

Se fosse no início do podcast, se calhar dava,

início dos primeiros, dos nossos primeiros episódios,

não é mais mais despocado.

N pessoas que fazem coisas de propósito para serem faladas,

e ninguém diz que elas querem ser o centro das atenções,

eu digo uma cena que é literalmente...

Verdade?

Verdade, é uma coisa banal, tipo,

não estou a dizer aquilo para chamar a atenção,

tipo, gosto de ter atenção, e pronto,

e está a perceber o que eu estou a dizer.

Não sei se fez sentido, mas pronto.

Não, fez sentido, fez sentido.

Pronto, obrigado.

Até porque tu estava a falar em apresenta,

toda a gente sabe hoje em dia...

É tão fácil a aparecer, não é?

É fácil, não é? É fácil.

Basta tu dizer-se uma merda qualquer,

Basta tu dizer-se uma coisa polémica,

que apareces,

alguém vai pegar aquilo e expõe no Twitter,

ou sei lá, apareces naqueles sites,

tantas coisas, tantas coisas,

hoje em dia ainda,

tens cada vez mais programas de social,

e mais blogs de social,

uns maiores, 8 mais pequenos,

vários sites,

portanto é muito fácil,

basta tu dizer-se uma coisa polémica,

pode ser...

Ou dizer-se merda,

ou dizer-se uma coisa que sabes que é polémica, tipo...

Pode ser uma pessoa com muita visibilidade,

com pouca visibilidade,

pode ser, sei lá,

pode trabalhar só no digital,

pode ser no youtuber,

que eu acho que vai esperar a todo lado.

Temos inclusive muitos exemplos de malta

que vai parar,

até lá em jornais e tudo, não é?

Só por serem polêmicos,

só por serem coisas estupidas.

Só por serem polêmicos, portanto,

eu acho que todos sabemos a forma de...

Claro.

Para ser polêmicos.

Para ser o centro das atenções.

Para ser o centro das atenções.

Portanto, é o quê?

Há uns que o fazem, acho eu,

acho eu não tenho a certeza de uma forma errada.

Errada para nós, não?

Não, é errado.

Errado para nós.

Errado para nós.

Sendo estúpido,

sendo tipo,

as mulheres são merda,

há os homens é que deviam mandar,

as mulheres é para tarem na cozinha,

no Twitter.

Sim, irá sem lei e mandar o costa para o caralho.

Ah, é?

Basicamente, é isto.

Se me perguntar,

ah, foi, não foi assim que estou errada,

não foi.

Foi.

Tudo em trope de quê?

Para pareceres, ponto.

Estamos a falar disto,

com 37 meses antes de tudo.

Não, lembrem-me agora deste exemplo.

Não, não, mas estou brincando.

No último ano, acho que foi,

sei lá, se o mais...

O mais candeloso.

Não é candeloso,

é flagrante,

mas é aquilo que fica na nossa cabeça.

É aquilo que fica logo na cabeça.

Apesar de...

Mas pronto, olha.

O objetivo foi conseguido.

Claro.

É aquilo que eu...

Que cona a nossa cabeça.

Sim, sim, sim.

O exemplo que eu...

Repara, é o exemplo que eu tenho,

é aquilo que me vem logo à cabeça,

de uma pessoa que quises aparecer,

percebes a todo o custo?

Sim, sim, sim.

Tu não fazes aquilo se não quisesse aparecer,

ponto, se não quisesse ir para algum lado,

se não quisesse falar,

se não quisesse treinar no Twitter,

se não quisesse blá blá blá blá.

Óbvio, isso não só olhar disso, óbvio.

Claro.

Tipo, imagina,

ser estrangeir no Twitter a qualquer custo.

Exato.

Ou seja, o objetivo foi conseguido.

Exato.

É basicamente aí que eu quero chegar.

Mas o que eu acho dessa situação,

dessa situação em específico,

obviamente que essa é a que fica na nossa cabeça,

mas há mil e uma situações que aconteceram

durante o ano.

Claro.

Iguais a essa,

pessoas que tentam aparecer igualmente,

da mesma forma.

Sim, sim, sim.

Qual é isso?

Eu acho que tu até desesto aquilo...

Pá, mas é brincar.

Apesar de ser aquilo tu sentes,

desiste aquilo da brincar,

na perda salda.

Ah, de que eu vou tentar ser...

Sim, sim, sim.

Sim.

E pronto, basicamente é isso.

Não era para virmos parar aqui.

Pois não, mas ficarmos queridos no esclarecimento.

Mas fica então e é...

Ficou sério.

Ficou um bocadinho sério, não é?

Ficou um bocadinho dípe.

Olha, até eu agora vou aliviar aqui um bocadinho as coisas.

Vai aliviar o muto.

Quero falar de um assunto.

Sim.

Ok?

Dos factos assustadores.

Dos factos assustadores.

Eu adoro isso, mas olha,

antes acho que a altura acerta.

Para vos dizer para aproveitar a campanha da GMS TOS,

especialista à palatéia 30 de setembro,

especial regressa às aulas exclusivo

para estudantes universitários e professor.

Vai dar muito jeito.

Contos, contos,

no que mais precisam para estudar,

como o MAC e o iPad,

os mais populares da escola.

O iPad, por quê?

Para estudarem,

perguntam a vocês,

e para trabalharem,

é perfeito,

porque conseguem usar várias apps,

ao mesmo tempo,

a Microsoft 365,

Adobe Illustrator e muito mais.

Tem um ecr grande para trabalharem,

ou jogarem o que quiserem.

E bateria é suficiente

para aguentar uma direta.

O iPad, que é o que eu uso,

é superprático,

tem a opção de juntar um Apple Pencil,

como eu,

para fazerem algumas notas,

tomarem notas,

eu uso, por exemplo,

nos alinhamentos do programa.

Vocês podem usar no que quiserem.

Ou Magic Keyboard,

todos os estudantes universitários

e professores têm campanha.

Esta campanha tem direta 15% desconto,

a MacBook Air e MacBook Pro,

5% desconto em iPad,

e os descontos,

em seleção de acessórios,

para o Mac e iPad,

que é para qualquer cliente.

A GME Store, também,

continua com as habituais descontos

de educação,

ao longo de todo o ano.

Portanto, já sabem,

aproveitem a campanha,

Back to School,

GME Store,

que é uma Apple Premium Reseller,

de norte-a sul do país,

e ainda podem comendar,

em www.gmeastrastore.com,

poupam então no Mac,

ou no iPad,

GME Store,

para a educação,

fica a dica.

Eu já não largo o meu iPad,

desde que falei aqui,

no podcast.

E dizer obrigado,

a GME Store,

pelo apoio neste episódio.

E por falar em iPad,

deixando lá ver aqui,

qual é que é o próximo tema.

Exatamente,

é isto que eu te ia dizer ainda há bocado,

quero que me aconteçam,

os factos assustadores,

que tu encontrasse no Tik Tok,

esta semana.

E eu ia te perguntar,

eu estou sempre a mandar Tik Toks e vídeos,

e coisas no Instagram,

e gatinhos,

e coisas assim,

tu irritas,

porque eu te mando tanta coisa.

Não, não, não.

Bora, manda a vida.

Às vezes.

Às vezes.

Depende dos vídeos,

é que tu mandas tudo também.

O invadestado, o invadestado,

o invadestado.

Tu não tens uma linha,

percebes?

Tu é, mandas-me tudo.

Tu gostas no Tik Toks?

Arranca.

Eu imagino,

mando de gatos,

mando tudo,

já não ideia para fazer um discurso,

mando tudo o que teria que ser.

Tudo, tudo.

É aquilo que tu gostas,

achas que eu vou gostar.

E não a tenho acertado?

Por acaso tens.

Os mandei gatinhos,

a darem a pata.

Vimos também,

há pouco tempo,

um gajo que fez do gatinho,

de teletubbies,

aí eu tive tanta graça,

esse vídeo estava muito agido.

Então acho que partiu,

acho que a história não foi disso.

Partiu, partiu.

Eu no outro dia encontrei

um Tik Tok,

um Tik Tok com factos

assustadores sobre o mundo no geral.

Que tipo,

que tu não sabes,

mas também não queria saber,

estás a perceber,

que no geral as pessoas não sabem.

Isto é boete,

isto é bem conhecido,

e eu pensei assim,

vou mandar ao ruim,

mas eu pensei,

não era muito mágico dizer-lhe

e ouví-lo,

é dizer,

Ê,

no podcast.

Portanto,

aqui vai.

Não fui verificar o Google

ser a verdade ou não?

Isto pode ser mentira.

Claro.

Pode ser uma mentirinha.

E o Tik Tok,

eu acho que é 100% verdadeiro.

Então vai.

Mas foi no Tik Tok,

tu visto?

Foi.

E era um gajo?

Não, era tipo um Tik Tok de montagens.

Ok.

Pronto.

Uma pessoa normal conhece cerca

ou cruza-se com cerca

de 16 assassinos

durante toda a vida.

Ai,

para toda a vida.

Agora fiquei pensando assim,

quem é que é assassino?

É,

eu tenho 35,

portanto,

vá, estou quase a chegar,

digo-lhe,

eu também sou um gajo esportista,

não é saudável.

Portanto, vá,

estou quase a chegar ali,

a meio da minha vida.

Podemos fazer contas

de quando vamos morrer obligada.

Gostava,

gostava de acabar este de mim.

Quantos assassinos

é que eu já encontrei?

E isso é uma média?

Boa é?

Não, isso é uma média.

É isto,

é uma média.

Pode ser muito mais.

Pode ser enquanto 40 assassinos.

Lá em Nova York,

encontrarmos pai 50.

E até te vou dizer uma coisa,

são o que você não está à espera.

Eu também acho.

Não é?

São os sonsos.

Os mais discretos.

Sonsos.

Sonsinhos.

Sonsinhos.

Sonsinhos.

Está aqui não é muito mal.

Há pequenos insetos que vivem no seu rosto

e comem a sua pele morta.

Até agradeço.

Até agradeço.

Até tu não faz

aquele tratamento dos pés

para te comerem a pele morta dos pés.

É grande?

Eu acho que sobe

se tu fizesse o tratamento dos pés

para te comerem a pele morta dos pés.

Morri nos pés todos,

para os pés morri nos pés.

Bora experimentar.

Algum spot pés.

Tem que ser,

tem que ser tipo,

sei lá,

sapateiras,

sabe?

Não pode ser

com os pés cinco caninos.

Não pode ser

com os pés cinco caninos.

Ou piranhas?

Piranhas,

e assim é piranha,

não pode ser pés,

tem que ser uma coisa mais...

com um oxteiro.

Tenha que ter a passa rixa,

rebusta,

sabe?

Um lavagante.

Lavagante com as coisinhas.

Talvez.

E agora,

o que é o pés sumir

àquele restaurante?

Sabe qual é o restaurante do show?

Não,

Peço aqui a José Marisco.

Não.

Mas a pés sumir ao restaurante,

comemos marisco,

pronto.

Agora já não me lembro

do nome do restaurante.

Pronto,

vamos ao terceiro facto.

Em casos com reais,

este é nojento.

Mulheres mortas podem dar à luz.

É,

eu não falo.

Não fala, tenhas aí tantos.

Então? Isto pode acontecer quando o cadáver de uma gestante liberta a gás durante a

composição.

Mas eu não preciso da explicação.

Pulsando o feto morto para fora.

Não queira, acaba. Acaba.

Isto pode ocorrer dentro de 48 a 72 horas depois da morte da mãe.

Acaba, gente.

Acabou.

Acabou.

Acabou, gente.

Acabou.

Acabou.

Acabou.

Pronto, próximo.

Próximo, próximo.

Bora, Pepe.

Eu não sei se isto é verdade.

Tem.

E a mil e quinhentos e dezoito.

Em mil e quinhentos e dezoito.

Múmias.

A senhora do coco preside um pedag sentido durante várias dias.

Ah não acredito nisso.

Juro.

Algumas pessoas morreram quando está cardículo, derram basado ou até dizem aetty.

Modo que teve um mês a dançar.

Tã gostava.

A Fazite e que tô ánico durante o mês.

Será que isto é verdade?

Dance Um dia.

Um dia.

Fica toco.

Há um parasita no cocô.

Tá escrito.

Felicitifica bacana da carrot.

A um parasita no cocô.

.

Fortos.

os ratos, caso os ratos como um cocó de gato.

Mas pai, isso não faz sentido nenhum. Quem gostou disso?

O toxoplasma Godi, o toxoplasma Godi.

Também, é também sem inventar nomes.

Faz os ratos sem ter interesse.

Tocoplasma Godi.

Pronto.

O citoplasmalã, também sem inventar nomes.

Ah, bem.

Se eu quiser... Tipo, isso nem faz sentido.

Há algum cientista que tenha ajudado?

De certeza.

A causa da morte... Não.

Você também pode ter ajudado.

A fonte é a Wikipedia.

Ah, então, ok.

Tá bem, tá bem, incrível.

Pronto, outro facto.

Isto é um facto...

Isto é só estúpido.

Mas é só pensarmos.

Todos os anos sem saber passamos o aniversário do dia da nossa morte.

Verdade.

Verdade.

E não sabemos.

Olha, até um relógio parado está certo duas vezes ao dia.

Tu querias saber quando é que faz morrer?

Não, nunca.

Querias saber alguma cena?

Nada, nada, nada.

Nada do meu futuro.

Eres capaz de ir a uma cartomante,

ou essas pessoas que lentes?

Não.

Quer dizer, isso era porque eu não acredito.

E se ela tivesse acessado aqui, dois anos,

vai passar por uma altura difícil,

e que não te ficava na cabeça?

Não, vivia como se nada fosse.

A sério?

Porque eu acho que depois até ti inibes,

até ficas mais sustinada as coisas que vais fazer,

portanto eu prefiro.

É isso.

Diz.

Há um fungo...

Querias falar?

Podemos falar no próximo episódio sobre este tema?

Sobre o quê?

Sobre isso...

Adivinhar.

E eu tenho uma história para contar sobre isso.

Futurologia.

Adivinhar o futuro.

Pronto.

Desculpe, temos aqui que ver no IP.

Se calhar, podemos fazer isso depois.

Se calhar, pode fazer depois.

Não é?

Se calhar, não há problema.

Pronto, há um fungo...

Há um fungo zombie...

Sim.

Você se avisa formigas, no seu próprio beneficio,

até matá-las.

Deve ser mentira.

Isso parece cena de filme.

Se parece filmes que eu vejo.

É verdade.

É mais por algo que você seja morto,

por uma vaca do que por um tubarão.

É verdade.

Nunca estamos ao perto de tubarões.

Como é verdade?

É verdade.

As vacas podem pisotear.

E a malta que não...

Pois é?

E não é só isso.

A malta que nunca mergulha com tubarões

uma vida inteira, não é?

Mas passas por prados e ocarazas.

E há passas por vacas.

Se fos de carro contra uma vaca,

é possível...

Não fiques bem.

E há, não vais ficar fiche?

E há.

Mas a vaca também não.

Sim.

Tadinho.

Olha o que é, mas não vais ficar fiche?

Pois não.

Não vais ficar...

Tadinha da vaca.

A boca de uma água viva...

Eu estou a ler do site brasileiro,

só para vocês verem.

A boca de uma água viva é também o seu anjo.

Do quê?

Do manémona.

É também o seu anjo.

Pois é o único para que tem.

Gosto.

O que entra também tem que ser ideia,

tudo por um mesmo sítio.

Estes são os gestos.

Alguns tumor podem ter dentro do cabelo

e desenvolver algo.

E que nojo, Mafalda.

Que nojo.

Que mais?

E tem aqui uma falta de um tumor com o cabelo.

E que nojo, pô.

Que nojo.

Homens podem ter ideações mesmo depois de morrer, hein?

Está verdade?

Também podem...

Estou imaginado dos gás na autópcia.

Iga ter uma ideação.

Tadinha.

Sim.

Pronto.

O seu cérebro pode pegar partidas em você

para fazê-lo ver monstros no espanho.

Isto é chamado efeito tóxela.

Não sei.

Gosto de saber.

Efeito tóxela é uma ilusão idiótica

que afeta o modo como você percebe as coisas

visual e mentalmente.

Ok.

Pronto.

Mais.

Já não tenho mais.

Era só isto.

Acabaram os seus factos?

Sim.

Não achei assim tão engraçados.

Desculpa, pensava que...

Ah, devia ser mais fixe.

Tiveste boi nos...

Ah, devia ser mais fixe.

Não era engraçados.

Era denogentos.

Ah, porque é que não procuraste engraçados?

Isso era mais fixe.

Não, mas eu gosto mais denogentos.

Então vá, bate-lê mais.

Sim.

Agora tem que estar a traduzir ao mesmo tempo.

Mas era um tiktok que eu tinha guardado.

No capchinho vermelho, original.

Sim.

Força a capchinho vermelho.

A comer a sua própria avó.

A comer mesmo.

Isso é mentira.

Não, não é?

Isso é mentira.

Pronto.

Estás a ver isso no tiktok?

Tá bom.

Eu disse que eu não fui ver algo doce que é verdade.

Ah, centenas de doenças antigas.

Pai, acolha lá.

Como é que tu acreditas nisso?

Eu acredito.

Também posso dar a volta aqui à história dos três perquinhos.

Tá bem.

Ah, nos três perquinhos original,

o último porquinhos espancolou.

Mas isto é fácil de ver, é só isso ao original.

Tá bem.

É fácil de verificar.

Ah, centenas de doenças antigas.

Frozen, como é que diz Frozen?

Congeladas nos glaciares do mundo.

Portanto, com aquecimento global,

essas doenças antigas vão voltar a entrar nos mares.

Portanto, pensa.

É mais uma das consequências do aquecimento global,

das consequências perigosas.

Portanto, pensa.

Agora pensa.

Agora pensa.

Não andem todos de bicicleta não.

Não.

Vai.

Se o sol se peludisse agora,

tu só sabias os próximos 8 minutos.

Demorava 8 minutos a te saber.

Mas é fã infecte.

Mas é fã infecte para nerd.

Para nerd.

Não é?

Não, os nerds já sabiam.

Pois é.

Pronto.

Podem crescer árvores nos nossos pulmões.

Um homem, uma vez, foi uma cirurgia para remover um tumor,

supostamente, mas era uma pinha.

Que nuja.

Isto é verdade.

Parece aquelas tenas de uma barata no ouvido.

É.

Que nuja.

Sabe-se que uma vez,

espero que não dara como tenha nenhuma confiança

em relação à saúde do meu pai,

mas uma vez entrou-lhe uma traça no ouvido.

Mas o que é que ele sentia?

Foi no jantar.

É lá, a bater as datas lá.

Aí é que impressão.

As datas lá dentro.

Que impressão.

Pobre pai.

Faz ao hospital.

Mas ele teve assim muito tempo?

Claro, horas.

Fomos ao hospital para ele tirarem aquilo que uma pinça.

Ah, pensei que era mais tempo.

Pensei que ia ser lá dias.

Ah, não.

Nem dava.

Ficava maluco.

Ficava maluco.

Ficava maluco.

Claro, claro.

E podia entrar no cérebro.

Não sei, estou brincando.

Não percebo nada disso.

Mais factos.

Mais de 7 mil pessoas morrem anualmente,

devido a macalografia dos médicos.

Isso é mau.

Isso é mentira.

Isso é humor.

Se mentes, se morraces, o teu gato ia te comer.

É verdade.

É?

Eles comem a...

Mais?

Eles comem.

O climate, o que é que estávamos a falar?

Aquecimento global está a fazer com que as aranhas fiquem maiores.

Estás a ver.

Mas aqui não há grandes aranhas.

Isto agora já é...

Já não.

Mas a mil e oitocentos, as dentaduras,

eram feitas com dentes de pessoas que já tinham morrido.

Que nojo.

Que nojo.

Voltamos, outra vez, a falar de dentaduras.

Já tínhamos falado.

É mais...

Não queres mais?

Não.

Chega de factos.

Estou farto de factos, já.

É porque sabes o que é.

Estou nos primeiros cinco e já fica cansado.

É porque isto aqui o Tavaleira ia traduzir ao mesmo tempo.

A traduzir ao mesmo tempo.

E não eram tão fichos como os outros.

Os outros estavam com mais graça.

Estes não eram do TikTok.

Estes cheiam do TikTok.

Olha, estou contando lá.

Dá-te para a cura de uns tênis.

Mas o que é que se passou?

Tu sabes qual é a sensação de andar-se obcecada

para a cura de alguma coisa?

Imagina, estás na neta quando estás a procurar

de tua raquete de páda.

Tenho que transformar isto no páda

para ter interesse.

Para eu perceber?

Estás a procurar de tua raquete de páda.

Está sempre no Google lá.

A procura.

Vezos, melhores, os piores.

O que é que acontece?

Nós temos em Nova York.

E haviam uns tênis lá que estavam escutados

em todo o lado.

Tipo os gazelos e as samba.

As vidas.

Eu ia comprar para a minha tia.

Do nada comecei a querer para mim.

E não comprei para mim a Nova York

e comprei para a minha tia.

Está a descer.

Cheguei a Portugal e pensei

que quero para mim.

Quero, claro.

Eu estou andando louca.

Na internet.

Estás a procurar de uns tênis.

Ando louca, literalmente louca.

Todas as vezes que eu vou à internet

vou ver se já fizeram

restoque nadidas.

Vou ver se há nazos.

Vou ver se há em algum lado.

Mas isso aí também já me aconteceu.

Mas sabes a sensação?

De desespero.

De desespero.

Sim.

Estar obcecado com uma cena.

Aquilo que chama acontecer

é eu oferecer qualquer coisa a alguém

e depois perceber que também curta aquilo.

E que afinal também quer aquilo.

Mas isso chama-se de sermos crianças.

Talvez.

Talvez.

Problemas de alguma coisa.

Com filmes, prendas,

sei lá, t-shirts,

ou um objeto,

ou tecnologia,

uma cena qualquer.

Pode ser uma capa.

Mas agora estás a falar disso.

Eu lembro de uma vez estarmos a fazer um...

Às vezes são cenas pequeninas.

Coisas mais pequeninas.

Eu lembro de estarmos a comprar coisas

para o teu irmão no dia,

por um aniversário dele,

ou no teu...

Ah não, isso foram umas calças.

Pronto.

E tu quiseses para ti.

E tu quiseses para ti.

E eu pensei assim,

e eu também era assim.

E depois vi.

Curto.

Também era pequena.

Que depois vi.

E agora fiz essas calças.

E depois...

Eu acho que acabei por comprar para mim.

Também essas calças.

Sim.

Acho que sim.

Acho que não acabaste.

Bem, quem é quem?

Vamos lá o quem é quem.

Vamos lá o quem é quem.

Os seus fazer mal.

Hoje é um grande quem é quem.

Então vamos lá.

Tive a ver no nosso excel.

Aquela é a nossa seguidora.

Cridíssima fez para nós.

E acho que não fizemos esta pessoa.

Não sei que eu não tenha visto bem.

Quem é?

Será que já fizemos?

Vá.

Tem 111 mil seguidores.

111 mil seguidores.

Você quer dizer perguntas?

Não.

Cridíssima seguidora.

Ah.

É um cridíssimo.

É um cridíssimo.

Vá.

Pergunte-me.

O que é que faz?

Está aqui na descrição artista.

Faz várias coisas.

Sim.

Neste momento está a apresentar um programa.

Ok.

Mas já tem vários canais que costumam estar em vários canais?

Já tem vários canais.

É um homem de recíveis, portanto.

Já foi um homem de recíveis.

Um homem de recíveis, me fala.

Não tens medo.

Não faz mal.

Eu não tenho medo também.

Já foi um homem de recíveis?

Sim.

Ok.

Queres uma caption?

Não estou a fazer perguntas.

Uma caption.

Corro do cabelo.

Castanho.

Sim.

Moreno.

É artista.

111 mil seguidores.

Moreno.

Está em vários canais.

Ribeira Tefrados.

Uma noite memorável.

Obrigada ao público pelo carinho.

Obrigado a todas as famílias por se juntarem mais uma vez para ver este salto roxo e não.

Cada vez mais de coração.

Marcorácio.

É fácil.

Já tínhamos feito o Marcorácio.

Não, mas acho que já tinha lido isso.

Grande Marcorácio.

Acho que já tinha picado no Instagram do Marcorácio.

Foi bom.

Foi ótimo.

Não estava a espera.

Mas tu não estava a fazer perguntas nenhuma.

Xou que dei tudo.

Sempre perguntas.

Obrigado.

Mais uma vez.

Mas assim foi mais um episódio.

Para a semana castaremos.

Muito obrigada a todos por terem estado desse lado.

Se quiserem que eu continue a história.

Não há problema nenhum.

Não vos continuará.

Se tiver muita gente manda mensagens a dizer assim.

Quero que tu continue a história.

Faça um episódio extra com a história escrita.

Se escreva a história, 10 minutos, uma coisa como deve ser e solta durante a semana.

Se vocês quiserem.

Solta em parede, tal como Marcorácio diria.

O fim da Carla.

Se quiserem saber que o final da Carla e de quem já não lembro do nome dele.

Alcides.

Era Alcides?

Albine.

Já não me lembro.

Continuarei a história então das parede de Silofa.

Beijinho.

Porta isso bem.

E não faça onde parar.

Até a próxima semana.

Até a próxima semana.

Até a próxima semana.

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Este episódio tem o apoio da GMS Store. Depois de muitos tiktoks enviados para o Rui sem resposta, aqui fica algum conteúdo das coisas enviadas. Falamos do facto da Mafalda gostar de ser o centro das atenções (oh meu deus), e também de amar alguém que não tem o mesmo gosto em filmes. Uma petição para o Rui ver o Diário da Nossa Paixão.