Nuno Markl Nuno Markl 9/5/23 - 13m - PDF Transcript

Vamos a isto? O Homem que Mordeu o Cão e outras histórias é uma oferta do novo seate Arona Wave e também da Fnac.

Cabeludas ou carecas. Do nada das fortias pensado.

Alecas. Alecas. Alecas. Alecas. Alecas.

O Homem que Mordeu o Cão traz seu fim do mundo em cueca.

Tido neste episódio uma boleia para Islaurran.

Islaurran.

Já vamos perceber.

É com um contido alegria que saco do Reddit o Homem que Mordeu o Cão.

Mais uma surpreendente narrativa da vida real.

Esta vem de um ouvinte desta rubrica que assina no Reddit Bad Luck Look.

Façam como ele, visitem, participem no Reddit o Homem que Mordeu o Cão.

Vão o Reddit.com, procurem por HQMC ou então usem as apps de Reddit que são disponíveis nas lojas.

De aplicações dos vossos telemóveis.

Diz ele, diz o Bad Luck Look, que este foi um caso caricato em que ele se viu envolvido há uns anos,

numa altura em que tinha saído de uma relação, começou a ter uma vida social mais animada.

Um colega de trabalho, diz ele, vendo o meu desânimo e sabendo da alteração recente na minha vida,

resolveu apoiar-me e incluir-me numa saída para copos com o seu grupo de amigos.

Apesar de ser uma pessoa bastante caseira, decidi aceitar, mesmo não conhecendo mais ninguém do grupo com quem ia sair.

Marcarmos horário e local, que na altura era perto do meu trabalho, ficando combinado de ir tirar o café depois de sair da jornada de la buta

e daí iria decidir-se qual o entretenimento e estabelecimento para onde iríamos levar o convívio.

Foi o último a chegar, diz ele, por via da hora de saída, estaciono o carro e vejo o grupo à porta do café,

do café já fechado e dirijo-me em direção ao coletivo animado que conversava do outro lado da rua.

Ao mesmo tempo que estou a atravessar, repare que outro indivíduo ao meu lado se diz para o mesmo grupo,

fico meio aliviado por não ser o único responsável pela espera ao relento dos animados convivas,

atravessamos a rua lá da lado, chegamos ao grupo onde estava a única pessoa que eu conhecia lá no meio,

começa a distribuir cumprimentos, sente que o outro indivíduo faz o mesmo,

ficamos por pouco tempo a decidir qual o destino e depois de todos concordarem,

começamos a distribuir as pessoas pelos carros, ficando eu, com o meu colega de trabalho e com o rapaz que chegou ao mesmo tempo que eu.

Tudo certo até aqui? Até agora não parece certo até aqui?

Onde é que estou a história? Para onde vai esta história?

Calma, calma! Já estou a sentir!

Só que a gente está a dizer, é que ele sabe!

É que ele sabe!

Isto é um misto de...

Isto é um misto de bizarria e de parvoíce.

Isto é resbalvamente parvoíce.

Entra-nos no carro, lhes ele e siga para bingo.

A meio da viagem e de conversas banais, sabendo que tinha compromissos na manhã seguinte,

eu decido perguntar ao meu colega se precisava de boleia de volta para casa,

porque também não ia ficar muito tempo, ao que ele responde que não,

que por certo algum amigo lhe dará a boleia, até para uma questão de educação,

senti que devia também estender a disponibilidade ao outro amigo que seguia conosco no carro

e então questionou no meu colega.

Então aqui o teu amigo precisa de boleia de volta e o colega diz,

amigo, qual deles?

Ao que o nosso amigo diz, então este vem aqui conosco no carro.

Entra o que o colega diz, mas este rapaz não é meu amigo,

eu pensava que tinha vindo contigo e...

E aqui ele dispensou,

e parou de imediato o carro,

vira-se para trás, para o tipo que está lá atrás e pergunte-lhe.

Como te chamas?

É para quem isto?

E por que é que estás aqui?

Ao que ele responde,

ah pai, esta resposta é adorável, ele responde,

eu realmente não conheço ninguém neste grupo,

mas como vocês pareciam, malta porreira,

eu decidi aceitar a boleia e ir com o conosco.

Isto é sólido, mas...

Tu fiques a paz para alguém, diga alguma coisa,

tu não vais dizer e depois é demasiado aptado.

Isto já me tem o lado a pensar quantas pessoas não farão isto,

quando são um grupo, não é?

Uma pessoa que não tem nada que fazer.

Marco, nós tínhamos uma coisa parecida com esta há muito pouco tempo.

Nós somos todos de carrinha para o porto.

Pois foi.

Estava conosco uma pessoa que eu não sabia quem era

e que depois vinha a saber,

trabalha nesta rádio há pouquíssimo tempo.

Pois, pois, pois.

Mas ele veio ao lado do Nuno e vieram a falar imenso tempo.

Imenso tempo.

E eu no final pergunto, oh, não quer, e ele diz, não sei.

Todos nós partimos no princípio,

que alguém o conhecia dentro do carro,

foi só uma viagem de duas horas e...

Eu só pensei assim, isso foi alguém,

porque eu percebeu que íamos para o porto,

entrou na carrinha e me deu conversa

e tu a gente pensou, ah, é amigo daquilo e o outro pensou,

não, não, deve ser amigo daquilo.

Foi o caminho do meu, merece-me, mano.

Depois disse-me, eu ia lá...

E depois chegou ao porto e disse-te-se-te-se ao chão o abraço,

e foi-se embora.

E era-se quem?

Eu, mano, o quê?

Eu, mano, não sei.

Nem me falo ainda essa viagem,

apanhei uma camada de nervos,

e eu pensei, ah, isso é de corro mal,

nem carne para chorir-se.

Com a viagem de volós, né?

Não é que eu ia lá à frente,

mas eu ia lá atrás.

Viu o que depois?

Viagem de volós, digamos assim.

Diz o nosso ouvinte que depois da resposta do rapaz,

ficou uns momentos incrédulos,

mas depois pensou, bem,

a verdade é que isso não causou trânsito

de nenhum até o momento.

Então lá, foram com ele, lá foram com ele.

Olha, tem uma coisa, mas esse rapaz não ia ter com um grupo, juntou-se simplesmente.

Não juntou-se, e paviu ali um grupo de convívias à porta do café e pensou,

olha, não tem nada que fazer, eles têm um ar-sempático e acabam.

Interpreta, olha, comeram uma coisa de ar neboleia, como dizia que não.

Todos a cumprimentar, não tudo bem, tudo bem, tudo bem.

Alganhado e o conhecer.

A loja e a éza.

Olha, se for fixo, tudo bem.

Depois de com ele chegar ao mesmo tempo deste rapaz, os outros acharam que era amigo dele.

Sim, sim, sim, sim.

Pronto, foram com ele e dizia-lhe, até hoje, não sei quem era aquela personagem e nem o que foi feito dele.

Felizmente, não era um serial killer, apenas alguém que precisava de companhia.

Não fudei, um gente do Penetra, não é?

É isso.

Um gente do Penetra.

Mas também não acrescentou nada, porque não continuou a ser amigna.

Não, não, não.

Não ficou nuro.

Simplesmente passou uma noite agradável.

Neutro.

Sim.

É um one night stand amizade.

É isso.

Ali uma noite com aquelas pessoas, depois...

Olha, adeus.

Mas não deixou os rapazes.

Bom, o Instagram fornece muitas sugestões no meu fio de pessoas que eles acham que eu devo seguir.

Eu diria que hoje em dia vejo mais sugestões no fio principal do programa de pessoas que sigo.

Mas pronto, algumas dessas sugestões são insultuosas de tão mais, mas noutras descobrem coisas interessantes.

E curiosamente, uma das interessantes que eu descobri nos últimos tempos vem de um perfil brasileiro de humor cristão.

Chama-se GOSPELEMENTE.

Ok, é de vermelho modo.

GOSPELEMENTE.

A primeira imagem do post tinha o texto Obrigado, mãe, por me dar um nome que ninguém sabe pronunciar.

E a seguir tem uma série de comentários.

Creio que se sacados do Facebook, alguns são no Facebook, outros não lá embaixo no post.

De várias pessoas que contam a sua experiência com o nome que lhe deram.

Estamos a falar de cidadãos brasileiros.

E no Brasil há uma grande liberdade para os pais darem aos filhos qualquer nome.

Nós temos muitos ouvintes brasileiros.

Temos aqui e temos no Brasil também as pessoas que nos ouvem no Brasil.

Temos ouvintes brasileiros no Brasil?

Temos ouvintes brasileiros no Brasil.

Estou chocado.

E é provável que alguns deus tenham nomes incríveis.

Também fiquei um bocadinho.

E eu fico contente de se partilharem aqui também os seus nomes incríveis.

Estou chocado.

É normal que temos ouvintes brasileiros em Portugal, não é? Que não ouviram a emissão.

Mas há malta que acorda à meia-da-noite.

Inclusive no Brasil.

Sim, sim, sim.

Bom, estes comentários que se usam no post de pessoas chocadas com o seu próprio nome,

são qualquer coisa.

Estamos a falar por exemplo lá, está?

De Islaoran Eliel.

Que?

Oi?

Que apesar da maneira feminina começou a seu primeiro nome, Islaoran Garante.

Sou um homem.

Eu não sei exatamente se Islaoran é sua feminina masculina.

Parece um planeta.

A Star Wars.

A mim parece um medicamento.

Pode ser Islaoran.

É.

Está aqui com umas dores.

Uma pulmada.

Uma pulmada.

É mais uma pulmada.

Põe a Islaoran.

Bom, depois, eu não vou falar é nada.

Escreve um indivíduo chamado Adevebio Junior.

Importante se aliantar que não é Adevebio.

É Adevebio.

Outro rapaz brasileiro diz, irmão, sou doutorado em receber bullying.

E eu não devido.

O primeiro nome dele é Anao.

Eu, no fim.

Mas lá, consta que o brasileiro é um bocado indiferençado.

Claro, claro.

Anao.

O seu nome dele é Anao Giram.

E dizem vocês, bolas, mas porque darei um nome Anao a este rapaz?

O segredo está no apelido Giram.

Se lerem tudo ao contrário.

Anao Giram.

Percebem que a ideia dos pais foi dar a este rapaz o nome Marijo Boana, mas ao contrário.

Para disfarçar.

A gente aprecia isto, não é?

Mas vamos dar-lhe ao contrário e para disfarçar.

Ninguém vai reparar.

Então, Anao é o primeiro nome dele.

Quando estiver quase a falecer, ouve-se.

Anao de Andy Smith.

Sim.

Outra pessoa desta série de comentários barra e desabafos sobre os nomes que os pais deram diz.

Ninguém acredita no meu nome, até da polícia apanhei.

O rapaz chama-se Silvester Estalon.

É.

E este aqui é muito simples, que vem a seguir.

Até da polícia apanhei.

É um que diz, então e eu que só tenho sobrenome.

Sobrenome é apelido, não é, no Brasil.

Mas isto também é espetacular.

Se for maneira, este rapaz tem como primeiro nome Marques.

O nome dele é Marques Mota.

Mas o primeiro nome dele é Marques.

Falta o outro nome.

Não é Marques Mota.

Não é Marques, é o primeiro nome dele.

Sobra o homem com o emoji de choro.

Agradecer que alguém tenha feito este post de comunhão de pessoas com nomes tramados.

O rapaz chama-se Hitler e Polito.

E Polito?

O que é que chama um filho de Polito?

Como é possível?

O amor da santa.

Atenção.

Hitler é com Y e não com I.

Ah, tão pronto.

Eu estou a imaginar os pais.

Estás maluco?

Ainda pensam que somos nazis.

Toca aí o I por um I por um I.

Hitler.

Olha, agora sou outro irmão.

Govals.

Ana Jampán.

O poc.

É obra.

Não é obra.

É obra.

É obra.

É obra.

É obra.

É obra.

É obra.

O rapaz chamado Yasuo Marinho.

Diz ele nas escolas a pessoa chamava-me e fritou e cozinhou Yasuo frango.

O quê?

O que?

O que?

O que é que o noprador é?

O que é que o noprador é Yasuo?

Yasuo Marinho.

O marinho é o apelido.

Yasuo Marinho.

E que nas escolas chamavam ele e fritou e cozinhou Yasuo.

Yasuo Marinho.

Me sentia acolhida diz uma jovem.

Bom, que oitão.

Gimirna?

Sim.

Ah!

Um dos meus nomes favoritos é o desta rapariga, que é Imartiliani Silva.

Agora, a maneira como é que se isso se celebra é divinal, Imartiliani é YMARTLLYANNY.

Imartiliani.

Vire distrito, é incrível, não parece que um gato pisou as teclas de um computador.

Imartiliani.

Isto é o nome, se chama Password Filho.

É, sem dúvida, falta só um número para aí, aqui no meio.

Imartiliani 237.

Estou também encantado com esta senhora que diz, aqui somos três, Islândia e as

minhas irmãs Tailândia e Finlândia.

É pá, maravilhoso.

Maravilhoso.

Maravilhoso.

Alguém que conta, tenho uma prima, que se ia chamar Skidiani Katablini, mas a mãe adormeceu

e o pai foi ao cartório e registou a como Rosicleia.

Se calhe que é uma opção, ah.

Skidiani Katablini.

Rosicleia.

E qual é que ficou a ver?

Rosicleia.

Ah!

Peço uma retrosaria.

É pá.

Uma rapariga diz, o meu nome não é estranho, o estranho foi os nomes que iam bem resolvendo

ao Deus juntar.

Mónica Magali Coelho.

O nome desta jovem resume uma revista do Turma da Mónica.

Eu adorava que ele tivesse um irmão chamado Cebolinha que é Skambidu.

Perfeito.

Perfeito.

Mas o meu comentário favorito é muito insólito, é uma professora que diz que já deu alas

a um Conan.

Ok.

Uma Gracie Kelly, Gracie escrito, G-R-E-I-C-I.

Mas o melhor de todos é um aluno que ela teve chamado Michael Douglas.

A melhor parte não é o miúdo chamar-se Michael Douglas.

No entanto.

A melhor parte é a mãe do miúdo ter explicado a esta professora.

Não sei se vocês estão preparados para isto.

Ela chamou o miúdo Michael Douglas em homenagem ao Michael Jackson.

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ah!

Ha!

Ah!

Ha!

Ah!

Ha!

Ah!

Ha!

Ah!

Ah!

Ah!

Ha!

Ah!

Ah!

Um avião estava a ir para Barcelona, vim dos Estados Unidos e teve que voltar para trás, porque alguma coisa aconteceu e não é um problema técnico do avião.

O homem que mordeu o carro foi uma oferta Fnac.pt para estalimpar isto, uma genela aberta para todas as novidades e também um novo oceato de Arona Wave, oferta de mais de 3 mil euros para o seu carro.

Machine-generated transcript that may contain inaccuracies.

A história de um gentil penetra... e nomes muito originais!