Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão: Um par de casas de banho que nunca mais foram as mesmas!

Nuno Markl Nuno Markl 10/10/23 - 11m - PDF Transcript

E agora, o Homem que Mordeu o Cão e outras histórias, uma rubrica com o apoio Fnac e novos setorona wave.

Tito-lhe este episódio um par de casas de banho que nunca mais foram as mesmas.

Sem mais demoras avancemos para este especial banho do Homem que Mordeu o Cão.

Ok, sabem aquelas bombas de banho?

Não, as bolas.

Ah, as bombas, sim, sabem, sabem.

Eu tenho plena consciência de que a humanidade tem de poupar água, tem de evitar os banhos de imersão,

mas, muitas vezes, em quando, eu acho que um ser humano merece ficar de molho numa banheira com uma bomba de banho,

antes de fazer sem cores e cheiros bons dentro d'água.

Há leituras em que uma pessoa merece isso.

No meu caso, hoje em dia, é depois de cada mês de gravações do Taskmaster,

basicamente eu vou a uma famosa loja, cujo nome começa por ela e acaba em H e que no meio tem H.

As sonhuras são muito simpáticas.

Eu acho que se pede aos meus títulos favoritos à face da terra, que se era muito bem.

É ótima.

Dá-me vontade de entrar lá tudo no esfragar-me em tudo.

Podes fazer-lo? Vai ser preso?

Vou preso, vou preso. É esse transtorno.

Como é que eu não sou preso?

Mas, sim.

Foi no shopping.

Sou esfragar-se em tudo.

Um dia, imagina, muito cansado.

Admito que isso pode acontecer, não é?

De repente, vocês tenham a notícia.

Então, o que aconteceu ao Márculo?

Pá, tá preso.

Foi tudo.

Não vou falar as lojas, esfragar-se em tudo.

Mas pronto, vou lá, compro uma bomba de banho, ofereço-me a mim mesmo esse naco de prazer.

Porque foi um mês de trabalho duro.

E mereço, cobreca, mereço.

Bom, o que se passou com uma senhora?

Não devês ter dito naco de prazer, desculpa.

Pois não, pois não.

Mas já não posso desdizer.

É um branco título para bibliografia.

Ou para tantas outras coisas, não é?

Sim, sim, sim.

Também tens as espumas, tens de experimentar.

É tudo muito bom as espumas.

Os geis.

Bom, o que se passou com uma senhora e que se tornou viral no Facebook e na rede social anteriormente conhecida como Twitter.

E agora conhecida como X.

A senhora recebeu de um amigo, um amigo pasteleiro, uma destas bombas de banho.

Que ela prontamente levou para casa e usou.

E no dia seguinte, o amigo pasteleiro tinha uma mensagem dela no telemóvel que dizia o seguinte.

Ela dizia, olha, tu poseste chocolate naquela bomba de banho que me mandaste, aquilo agarrou-se-me ao cabelo,

demorou imenso tempo até conseguir tirar tudo, ficou tudo ganhante.

Mas obrigado meu querido, gostei muito, beijos.

Ao que o pasteleiro diz?

Ok, é que estão aqui a só uma na qual se calhar a senhora devia ter refletido que é a seguinte questão.

Porque de acho, um pasteleiro fabricaria uma bomba de banho.

De facto, aquilo parecia ao olho numa bomba de banho, porque era colorida e tudo e tudo.

Só que a questão é que...

Era bom!

É adivinharam, não era uma bomba de banho.

Aqui era uma coisa, que agora está me tem voga lá fora.

E que eu anseio que chegue cá, porque deve ser incrível.

O homem tinha confecionado e oferecia à amiga uma bomba de chocolate.

Parece uma bomba de banho, mas na verdade aquilo enfia sem leite quente e começa a derreter.

Ah, ok, ok.

Aqui o depara comer, não é para tomar banho.

Ele ficou toda suja.

O pasteleiro esqueceu-se de avisar à amiga.

O pasteleiro esqueceu-se de avisar à amiga, porque partiu no princípio que ela perceberia que um pasteleiro não faz bombas de banho.

Eu gosto de pensar então que não.

Ela durante uma hora ficou olhar para aquilo, a pensar...

Peraí, isto é, o bolo ou o depoito mal banho?

Eu acho que ela nem me pensou nada.

Vou riscar, olha que feliz eu vou bom ele com isto.

Sem hesitar ela espeta com aquela bola numa banheira cheia d'água,

começa a ver o chocolate e o açúcar espalhar-se pela água do banho,

e o que é genial é que mesmo assim enfiou-se da banheira, tomou banho naquilo,

e inclusivemente lavou o cabelo naquilo.

Que horror!

Olha, mas há banhos de chocolate!

Ah, mas não é isso.

Pois é, ela se calhar pensando.

Esse chocolate está preparado para isso.

A mensagem de resposta de uma amiga é espetacular de perplexidade.

Ele diz, por amor de Deus, isso não era uma bomba de banho, estás a cojar comigo.

Não estava.

E isto levou o parceleiro.

Chama-se Gareth, ele, a deixar um post no Facebook dele,

onde ele diz, vale a pena lembrar toda a gente que comprou bombas de cacau

a este fim de semana, que estas bombas são chocolate quente para beber.

Eu não quero acordar e receber mensagens como esta,

e publicou os perintes queridos da conversa com a amiga.

Basicamente aquilo que a senhora meteu no banho e conclavou a cabeça,

é uma mistura de corantes, chocolate solidificado e pedaços de marshmallow.

Marshmallow ótimo no combate à caspa.

Exveliante também.

A amiga, a Trish, ainda lhe respondeu,

eu estava a estranhar toda a banheira,

está super peganhante, eu achei que era para tomar banho,

tive de lavar o cabelo três vezes,

mas eu adoro em retrospectivo o tom doce da mensagem dela para a amiga,

meio a medo para não deixar-te disto.

Olha, é bomba de banho que me desce daquele,

que eu tinha chocolate e um bocadinho pequeno para o cabelo,

mas ainda assim, obrigado beijinho, adorei.

A Trish, a amiga, diz ainda numa outra mensagem para o Gareth,

que uma amigadela que a visitou e que viu o estado,

em que estava a banheira, ainda lhe perguntou,

tu fizeste cocó no banho.

Falha-me-deus.

Imaginem, a absoluta orgia de chocolate.

E ele impara aquilo tudo.

Mas atenção, isto não foi uma situação isolada,

nos comentários deste post há pessoas a falar de outras experiências parecidas,

uma jovem diz, aconteceu isto com a minha avó,

demos-me uma bomba de chocolate quente,

e ela diz, foi um presente muito querido, mas não percebi,

porque a reia tinha de me ter chocolate no banho,

e aqui outra também me tira,

a minha filha lavou-se diariamente durante um mês inteiro,

com um bloco de chocolate, não percebendo que o irmão ia oferecer

a chocolate artesanal e não um sabonete.

Meu Deus.

Ela achou que era um sabonete fino.

Não, mas isso...

Mas isso, por algum...

Durante um mês.

Um mês inteiro até o irmão ir dizer,

então é que tal o chocolate e ela, o quê?

Olha, a Sara Vendral diz que já existe em Portugal,

no ano, a bomba de chocolate,

existe na...

Usel.

Usel.

Depois, depois...

Ah, temos aqui uma terra.

E tem marshmallows dentro.

Ah, avança, avança.

Depois, depois, depois.

Deve-me agressar-te.

O Margo não há nenhum caso ao contrário,

alguém não tenha comido sabonete.

E sim, é grave.

Agora pode começar a acontecer-te

com as bombas de vaporizão.

Com o teu outro voz.

Hmm, este patês do Lebranco.

Parece que será...

Não sei, uma mistura de rosas e detergentes.

Com extrações.

Com extrações.

Patemacáculo.

Patemacáculo.

Patemacáculo.

Bom, um...

Avançamos para este caso da vida,

que o meu ouvinte nossa,

que no Reddit, o Homem-Que-Mordeu-Cão,

assina Caracodói,

mando ao cuidado desta rubrica.

O título é muito apelativo,

mas não fazia prever o conteúdo

que é absolutamente fascinante.

Eu lembro de toda a gente

pode fazer parte deste intercâmbio

de histórias bizarras.

Basta instalar a Reddit,

ou ir à Reddit.com

e procurar para o HQMC,

subscrever o grupo do Homem-Que-Mordeu-Cão,

HQMC,

e partilhar as suas próprias histórias bizarras.

O título deste desabafo é o seguinte,

aqui já há-se uma história de Gonçalo,

o colega de casa que despenso voltar a ter.

Estamos prontos, Markle.

Diz ela,

Fevereiro de 2021,

começava um novo semestre na faculdade,

quando me foi apresentado

o meu novo colega de casa.

Chamemos-lhe Gonçalo.

Era domingo,

e o Gonçalo tinha acabado de se mudar

lá para casa,

pronto para começar as aulas na segunda-feira.

Estava eu entretida, no meu quarto,

com dois sonlevos bater na minha porta.

Era o Gonçalo.

Que pergunta,

saias de algum espé-marcado

onde eu possa ir comprar uma toalha?

Queria tomar banho.

Naquela altura,

diz-lhe,

os espé-marcados só estavam abertos

aos domingos de manhã.

Covid.

E, como já passava das 16 horas,

eu respondi.

Sim, temos um mesmo aqui ao lado,

mas, por causa do Covid,

agora está fechado só amanhã.

Mas, se quiseres,

tenho aqui uma toalha a mais.

Posso tempestar.

Ele responde negativamente,

dizendo,

ah, não é preciso,

amanhã vou comprar uma.

Obrigado.

Passados dez minutos,

diz-lhe,

começa a ouvir água do chuveiro a correr.

Sendo que os outros membros da casa

estavam fora,

sou bloco,

era ele,

e pensei,

bem,

eu não sei,

mas,

para esse malta,

que vocês não estão preparados

para que aí vem.

Diz-lhe,

ele se couse alguma coisa ou não?

Se couse.

Posso tentar apostar?

Diz-lhe,

nosso ouvinte,

no dia seguinte,

quando vou à casa de banho,

departo-me com três sacos de lixo cheios,

e fiquei a pensar o que

o resto tinha passado ali.

Quando perguntei ao Gonçalo,

que eram aqueles sacos de lixo,

ele diz-me,

ah,

isso é o papel higiênico

que usei ontem para me limpar

depois do banho.

Eu ainda pensei na toalha das mãos.

Não,

não.

Isso foi um metro e 90 de pessoa

limpo como papel higiênico.

Isto é fascinante.

O rapaz

recusou uma toalha simpaticamente cedida

pela sua colega de casa.

Se ela tinha medo do convido,

não é?

Isto não está carregando o convido.

Em vez disso,

optou por usar três roles

de papel higiênico.

Três roles,

não,

três sacos de lixo cheios

de papel higiênico.

Não sei,

quanto é que é isto em rolo.

Mas a questão é...

Para se limpar depois do banho.

Ele no final,

não tem que tomar banho outra vez.

Eu acho que sim.

Mas e o cabelo?

Fica toculado.

Fica toculado.

Encharcado.

A sacar naques de papel higiênico.

Ele imparça

o papel de todas as fias para...

Horrível.

As fias para nas oberilhas e...

A luta que deve ter sido

o tipo gastou três sacos de lixo

cheios de papel higiênico.

Eu adorava saber quanto é que é isto em roles.

A nossa ouvinte usa uma palavra

de soberba.

Ela diz,

ainda fico abesbílica.

Sempre penso nesta história.

Abesbílica é uma palavra de soberba

que não se ouve muitas vezes.

E os roles eram dela?

É não dela.

Pois.

Não aceitou a toalha.

Esta palavra de filme

constrema precisão

o estado em que uma pessoa fica,

depois de encontrar três sacos de lixo

a papel higiênico

encharcado na casa de banho.

Aos quais,

um rapaz do metro e no vento

da selimpo.

Então não houve uma corrida

ao papel higiênico no convite.

Foi só este rapaz.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

From everywhere.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

Foi só ele.

E depois melted.

Eu mas nasci antes,

Machine-generated transcript that may contain inaccuracies.

Duas histórias que envolvem banhos insólitos.