Bate Pé: Um Bom Cancelamento, Planear Viagem, Lidar com Ansiedade, Observado no Trânsito

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 7/23/23 - Episode Page - 55m - PDF Transcript

Antes de nos cumprimentarmos como vocês merecem com toda a atenção a gente, eu pergunto-me

a querido só fazer a tima falda que estás à minha frente uma pergunta, que é a seguinte,

a condição ainda há coisa para ir de maior hora, tu achas que se pudesses contar todas

as vezes que tu já te queimaste no forno, achas que foram mais as vezes que te queimaste

ou quando vais tirar a comida aquelas que não te queimaste?

Que queimei.

Que queimaste?

Sim.

Mas porque, que atração é essa pelas paredes do forno?

Que é sem querer.

É sem querer como, mas tu não sabes que tens que usar umas luvas, algumas luvas próprias?

Eu depois de me queimar lembro-me que tens a luva.

E por que é que não usaste a luva?

Fui burrasco, tenho que me vou safar.

Mas safar como se também, sei lá, a travessa está quente.

Tens razão.

Como é que tu querias tirar?

Segue lá o meu raciocínio.

Como é que tu querias tirar?

O que é que seja do forno?

Uma travessa.

Neste caso, uma travessa.

Com um pano.

Com um pano, me falta.

E não te queimas na mesma.

Não acenas próprias.

O material do pano não é grosso, suficiente.

Vale, sei que estou aqui com a dor e digo-te uma coisa, tu também me desludiste nesse

momento quando eu me queimei no forno, porque tu não te preocupas quase nada com mim.

Já sabia.

Tu desiste, acabei de me queimar e eu sinto outra conversa.

Porque já sabia, porque já me estava a irritar.

Ah, mas tu irritas.

Claro, só que agora contém, ela fica cá dentro.

Ah, e tu nem te preocupas.

Um dia quando sair, a raiva toda que eu tenho aqui dentro, vou preso.

Vou parecendo um jornal, mas não é quando diga, é com o mundo.

Um dia que sair, a raiva toda, eu agora ando a contê-la.

E faço mesmo contigo.

Quando dá uma irritaçãozinha.

Guardas.

Goles.

Por tu às vezes, tu falas aqui muito que eu sou teu filho, mas tu às vezes também

é minha filha.

Tá bem, mas o que tu és meu filho, eu trato de ti.

Mas quando eu sou tua filha, tu não tratas de mim, tu é de religiência parental.

E também não sabia como é que se tratava isso.

Eu só tinha sacado.

Sabias isso, senhora.

Pedias-te dita assim, pô, em baixo da água fria.

Na istiça este.

Era única.

Mas tu fues logo pôr, eu contei por ti e já tavas com...

Mentiroso.

Com a água fria na mão.

Não estava.

Foi, foi, foi.

Estava doido tanto.

E então, pois, eu acredito que sim.

Eu fui lá para me dar um beijinho na camadura.

Foi.

Então não te lembras?

Não.

Então fui ao sofá para me dar um beijinho na camadura.

E sim, já não me lembro.

Lembro-me de ter seguido a conversa e tu, 2, 3 segundos sem falar e dizes...

Rui, quei, mei, mei.

Olha, já tinha reparado.

Mal.

Só que decidi seguido.

É tão fácil.

É mal deliberadamente.

É.

Às vezes sim.

É tudo deliberado.

É um castigo.

Este é o meu castigo, percebes?

A minha diferença.

Esta é o meu castigo.

Há quem decida, sei lá, por os filhos na piscina.

É isso.

É um...

Mas tu lembras de aquela cena que tipo imagina?

Quante queima...

Tipo imagina, não é quanto te queimavas.

É quando eras mudo, estava andado de trota e neto, por exemplo.

Esfolava os joelhos.

E a minha mãe ainda relhava comigo por cima.

Já não bastava de eu esfolar dos joelhos.

Levava um relheta ainda por cima.

Boa da vez aquele...

É muito triste.

Boa da vez aquele que a minha mãe dizia...

Olha, se caes ainda leves por cima.

Exato.

Atreve-te.

Rui, para de correr, já chega.

E é.

Vais levar num sítio e depois vão-te-me agora.

E não levar às vezes mais pronto.

A cena de puto, não é?

Mas era aquele...

Mas era ainda pior.

Ainda te sentias pior.

Mas é o que tu me fazes.

Nunca disse.

Leve um relhete e o alejo me leva um relhete.

Eu aprendi.

Já não correi desalmadamente.

Já não correi nos restaurantes como fazia quando era.

Mas eu desciam, sim.

Olha, não dissemos olá.

Olá.

Olá.

Bem-vindos.

Agora é que já me queixei.

Ok.

Já madercar para fora.

Era isso, era só isso?

Era só isso.

Tu sabes que os meus queiximos nunca são...

Eu sei.

Eu era um puto muito dramático.

Pois é.

Não era?

E as minhas pessoas?

Não.

Continuas a ser bada dramática.

Não sou nada bada dramática.

Rui.

Rui.

Muito menos.

Rui.

Tô muito menos dramático.

Não digas isso.

Tô muito melhor.

Não acho.

Eu já não faço o que fazia quando era mais novo.

Por acaso não sei se nós já vos contámos isto.

Já contámos mas não quero mais.

Já.

Já.

Que eu quando chegava à casa, vinha na dantação, 15, 16 anos.

Chegava à casa novo da noite, já tinha feito bidiários nesse dia.

Acordar cedo.

Que atleta.

E era o Júlia?

Acordar.

Acordar.

E a água era o teu atletismo.

A água fria, água gelada.

É tudo sofrer este imenso.

Água gelada.

Não é só a filha da Joana.

Eu também tive água gelada lá.

Água gelada, treino, saíro do trem de escola.

Escola.

Ele já contou isto 30 vezes.

É a história de ciências da natureza.

Pronto.

Muitas horas de aula.

Horrível.

E foi naquela fase, não sei se te lembras.

No 11 de setembro andávas a pavorar.

Com o Ministério da Educação, decidiu ter os blocos de uma hora e meia.

Porque a gente só tinha, lembras?

Também tinha de uma hora e meia.

Pois é isso.

Mas antes tu só tinha aulas de uma hora.

45.

E há 45, 50 minutos.

Pois decidiram de repente.

Ah, eu sempre panhei só os de 90 minutos e 45.

É jovem, uma falda.

É jovem.

Então ainda sofre mais que tu apanha sempre de 90 minutos.

Não, porque tu só conheceste isto.

Agora eu tive o bom.

Percebes?

Eu tive o bom.

É pior.

Eu soube o que é que era viver.

Eu soube o que é que era uma escola fiche.

Pois, apanhei os blocos, hora e meia.

Aulas chatas, português, matemática, ciências da natureza e tal.

Sai.

Não tenho sequer a possibilidade de brincar.

Os meus amigos vão curtir.

Brincavam, brincavam.

Ruí natação.

Ruí três horas de natação.

Uma hora de ginásio, como tu pode ver pelo meu corpo.

Uma hora de ginásio.

E duas horas de água.

Sai ainda a longa.

Ir para casa como?

Transportes.

Atocar.

Apoiar o atocar.

Na hora de joguar ninguém tinha buscado muito de carro.

Casa longe.

Tempo de autocarreduração.

Uma hora a 45.

45 minutos, claro.

Pronto.

Chegar a casa e não chegar 9 e meia e um quarto de paz, 10.

Abrir um micro-ondas.

O que é que eu tenho?

Isso já é o posto.

Chegar a casa.

Uma pescada.

Difícil, não é?

Sois do tempo.

O que é que tens para comer?

Vai.

O caminho todo.

Pensar na comida.

Agora tenho ali um bife.

Tenho ali umas batatas fritas.

Abris.

Pescada.

Fria seca.

Como é que é que eu não faço a teatro?

E como é que fica assim?

Eu não mostro a teatro.

Por onde?

Eu abri a porta de casa e mandava a mala, a pluchão, a mala e arraspar a pluchão,

pois eu encostava-me à parede.

Isto sem dizer nada à minha mãe.

Abrir a porta, sem dizer nada à minha mãe, encostava-me assim à parede da sala e começava.

Estou muito castos.

Para mim isso é o ruio atual.

Não te faz isso quando chego do pado.

É o ruio atual.

Não te faz isso quando chego do pado.

Te faz isso quando chego de outras coisas.

Eu chego do pado ao culpado.

E agora eu fiz gasta.

Estou brincando.

Vamos lançar jingle?

Sim.

Cumprimentar-se às pessoas desta atenção que elas merecem.

Contarmos tia Trinho.

Olá.

Boa tarde.

Boa tarde.

Estão bem.

Estão bem.

Tudo bem.

Vida como jovem.

Espera aqui.

Para que elas são pais.

Já meteram a filha dentro da casa.

Hoje vais continuar.

Então vamos lá.

Joana Mascaranhas.

Já falei muito.

É a tua vez.

Não falaste nada.

Mandaste bocas.

Fizeste piadas.

Não falaste nada.

Eu só queria falar deste tema.

Acho que lá a gente sabe, não é?

Foi aquela mãe que fez um vídeo no Instagram, nos stories,

a dizer que a filha quando fazia bíblas, isto muito resumido,

amorgulhava a água fria,

ou amorgulhou, experimentou, amorgulhava a água fria

e resultou.

Já, ainda há pocada estava a brincar, mas...

gravíssimo.

Claro, gravíssimo.

É de uma cruelidade.

E por que que eu queria falar sobre isto?

Porque foi o primeiro cancelamento unânimo no Twitter que tivemos.

Não.

Não foi unânimo.

Qual é que foi?

Não estás atenta.

O que é?

Uma pessoa de um reality show que a vai defender.

Mas isso não é tão pronto.

O meu não conta.

Para mim nem conta.

Não é para ser de um reality show,

é portar de acordo com a Joana,

mas nem sequer do hipótese.

Há cenas para mim, para mim...

Tu dá-se o benefício da dúvida, né?

Sim, tipo, imagina.

Ah, estou aberto a mudar da dúvida.

Mas ali não dá.

Às vezes...

Não, ali não há.

Se estás compreensivo,

ou tens compaixão pelaquela mãe,

não estou de acordo contigo.

Pois.

Nem do benefício da dúvida.

Sim.

Percebes?

És nazi.

Também não dá.

Não é?

Estás a perceber?

Pá, podes dar os argumentos que iseres.

É zomofóbico.

Não sei se quer falar contigo.

Não vai dar.

Não sei se quer ouvir o que tens a dizer.

Gostas da Joana Mascaranhas?

Gosto do discurso, do tipo de educação, vai?

Seguias a Joana Mascaranhas?

Porque também não é o recebidor.

Eu acho que ela chegou...

Não era grande influencer,

mas tinha 10k.

Tinha?

Acho que não há aqueles 10k.

Pá, a mim irritou um boé.

Portanto, eram 10 mil pessoas a segui-la.

Estou agora falando do sindicato.

Seguias a Joana Mascaranhas,

seguir o sindicato do que?

O sindicato das influencers,

o pitombo é dizer,

influencer,

o ministério público abre inquérito

contra influencer.

Influencer?

Onde é que ela era influencer?

É por ter um Instagram que é influencer?

Sim.

Onde é que se traça a língua dos influencers?

É que ela está a manchar o nome dos influencers.

Não, como é que se define o influencer?

Como é que tu defines o influencer?

Como é que tu defines o influencer?

É o que, marcas,

é o tipo de marcas que tu promoveis.

É o que?

O influencer é o que?

Se eu fizer só vídeos de moda sua influencer,

eu sou modelo.

Eu acho que a partir do momento

de estar no Instagram

e promover o teu trabalho asma influencer.

Você é mais considerado de alguns trabalhos?

É verdade.

Pai, imagina que eu sou um modelo.

Se passar a minha vida a fazer Get Ready Is With Me.

Sou modelo?

Ou és influencer?

Ou és influencer?

Esses dois.

Nossa.

Júna mascaranhas.

Mudinfo.

Mudinfo.

É estúpido ou influencer?

É ambas.

Pai, é uma estúpida influencer.

Pai, mas a cena é...

Foi a primeira vez que eu vi o Twitter todo de acordo,

tirando tão esse...

Acho concurrente que nem sei quem é quem é.

Ah, sei, sei que eu vi isso no Dioguinho.

Viu.

Sabe, sabes.

Pronto, não contei então.

Sim.

Pai, viu o Twitter todo de acordo pela primeira vez.

Aliás, aquilo surgiu.

Nós estamos a falar deste tema outra vez,

porque esta semana o Ministério Público abriu um inquérito contra a Joana

e para averiguar o que é que aconteceu.

Tipo, acho que pode estar em cima da mesa.

É tipo ofensa integrada de física da criança, etc.

Há muitas coisas graves, obviamente.

E para mim, por que é que isto me surpreendeu?

Será que vou fazer um inquérito na filha também?

Não sei.

Não sei, não facilitei.

Imagina, perguntas à filha assim.

Não sei.

Pois não facilitei.

Não sei.

Eu acho que tipo, não sei como é que as coisas funcionam de segurança sociais

e não sei o que, de...

Pai, não faço a minha ideia.

De proteção do noro, não sei como é que isso funciona.

Mas que isto é uma cena agravada e isto nunca teria tido

este desfecho, pelo menos, de abrir nenhum inquérito.

Já vi isto um lado bom, por exemplo, do Instagram existir.

E lado bom do Twitter.

Lado bom do Twitter também.

Que é tu, por acaso...

Conçou-me a fazer alguma coisa de fixe.

Agora, por eu ocupando, por acaso,

houve uma pessoa que se lembrou de gravar este vídeo e de pôr no Twitter.

Portanto, imagina a quantidade de merdas que ela já não disse.

Claro.

Já não fez de calhar à filha.

Claro.

E aquilo que me assustou a mim.

Quanto tu ves o vídeo.

Pai, já?

Há beta.

Mas Karenis parece beta, não é?

Mas a beta louca.

Ela não tem ali crazy eyes.

Tem boa, é crazy eyes.

Tem boa, é crazy eyes, não é?

Boa.

E o que mais me assustou, no meio daquilo tudo, é a forma como ela está a falar

daquele episódio.

Parece que há ali...

Não sei.

Uma competição, a filha parece miga.

Parece ciúmes de mãe, sabe?

Eu sou mais importante do que ela.

Ela a mim não me vai ganhar.

Reparem lá o que é que eu fiz.

Vejam lá, ela calou, só não se calou.

É loucura mesmo.

Isso a mim é que me assustou.

Por tu, enquanto mãe, eu acho que esta é uma daquelas situações

que ainda é mais chocante se tu for es pai ou se for es mãe.

Porque tu sabes o que é que eu tenho um filho.

Tu sabes o que é que ele dá a um filho.

Para toda a gente, acho que está a par.

Não é fácil.

Claro.

E para uma criança.

Só que os caras têm um filho e não vão fazer birras, então.

Mas já não tem, não é?

Ah, independentemente da educação que tu lhes diz, não entende por isso.

É uma coisa sensível, não é?

Nós avemos de criar uma educação a nosso filho.

Outra pessoa da HX.

Não há de concordar, etc.

Pronto.

Exatamente.

Cada um é que sabe.

Agora, neste caso em específico, aquilo não é educação, acho que está a par.

Aquela é uma tortura.

A tortura é violência.

É aquilo que tu lhe quer a chamar.

Claro.

É um absurdo.

Como é que ela foi capaz.

Depois é...

Pé, tudo só mesmo é boeda perguntas.

Como é?

É uma educação que é calma.

Mas importante é que aquilo não se faz mesmo.

Claro.

Pronto final.

E segundo, pá, não é partilhável.

Como é que tu partilhas aquilo?

Como é que tu partilhas aquilo?

Como se fosse quase, com um discurso quase de vitória.

E com um discurso de inflação mesmo, isto funciona.

Exatamente.

Pá, olha, ponham o ácido em cima da vossa filha.

E ela cala-se.

E ela fica acalada.

Ou então, dentes...

Ah, sim, descalhar é que é a parte de gritar.

Mas olha, dentes vinte chanaxes.

E ela os dura, ela se cala.

E eu sei que pode parecer surpreendente, mas ela vai democer.

Eu sei que é estranho este tipo de educação, mas também, olha, não critiquem que é um

tipo de educação, nós temos que cá em casa, não é?

Claro.

Portanto, educações não se descutem.

Experimentem lá, vinte chanaxes e vão ver que ela cai para o lado.

Pá, muito estranho.

Isto descombe mais porque me fez...

E nós já falámos sobre isto, o que me fez pensar foi tipo...

E eu acho que era uma coisa que nós devíamos todos pensar mesmo, que é se queremos ter filhos

ou não.

Eu acho que é importante, eu não sei que aquelas coisas que acontecem, um acidente,

ou não gosto de ter a palavra acidente, mas acontece às vezes sem querer, e isto hoje

não estão à espera, e depois pensávais que não queria ser pai, e afinal até ter

dado um bom pai ou uma boa mãe.

Mas acho que devemos pensar mesmo, tipo, eu quero pôr uma criança no mundo porquê,

para agradar aos meus pais, para ter alguém para cuidar de mim, para ter alguém para a

minha mar, porque tem de ser, ou quero cuidar uma criança porque de facto quero cuidar

de uma criança e quero ter alguém...

Quer ser mãe?

E quero ser mãe.

Porque eu tenho certeza absoluta que essa pessoa, que essa Joana apesar de não

conhecer, ela claramente não devia ser mãe.

É só isso.

Tipo, porquê que ela é mãe?

Se ela quer passar a noite sem acordar, se ela quer estar na piscina sem ouvir gritos

de crianças, se ela não quer ser incomodada por uma criança, porquê que ela é mãe?

Tipo, se ela quer estar a viajar a curtir, porquê que ela não simplesmente, desde não foi

mãe, e fica a viajar e curtir com o marido ou com o namorado ou o arever, estás a perceber?

Mas eu acho que pode haver vários...

Eu acho não, há vários tipos de casos de certeza.

Eu acho que ela é mesmo desequilibrada, porque eu não sei, eu não sei de caso próximo,

mas ela podia ter essa vontade antes de propriamente ser mãe.

Pois, mas eu estou sequer a dizer se informar, não?

Pronto, pois acaba por conhecer aquele mundo e ver que é complicado, que cuidar de uma

criança.

Não é só fazer um baby shower e tirar fotos quando estás gravida e tirar fotos do bebê

com o dodote.

Agora, agora aquilo que eu acho que ela devia ter feito é que...

Não sei, não sei.

Eu também não sei o que é que ela devia ter feito.

Atrapia, não, é atrapia.

E não tem, eu não sei se ela tem marido também, não faça a minha medida.

Deve ser igual, deve ser igual, nem se permite que ela faça isto.

Achas?

Eu não me divorciava os demíncios.

Não, não, me divorciava.

Se o alfogasse uma miúda.

Alfogasse não, mas se pese uma miúda na banheira...

Pois, pois, isso é igualmente estranho.

E já é escomplício também daquelas atitudes.

É ridículo.

Isso aí é mesmo muito estranho.

Imagina, eu quando...

Não teres um dos lados do casal e diga assim, olha...

Pai, tu não...

Pai, não é tudo tão estranho.

O tudo boa é estranho.

Tu depois se queres...

Tu partilhares, depois aquilo, achas que estás...

Podes estar a ajudar alguém.

Com a cura.

É assim que se cuida uma criança, siga o meu manual,

joana mascaranhas, pai, tenho vários tópicos,

olha, não se cala, há fugamentos.

Pai, se não quiser comer a papa, dois socos.

Pai, não sei.

Imagina, obviamente que eu não desejo que esta criança

seja retirada à mãe.

Tipo, claro que não desejo isso,

porque acho que também nas instituições não há de ser feliz.

Não, não, não desejo nada.

Não tenho nada a ver com isso.

Pois, também não faço ideia.

Não desejo nada.

Não quer saber só isso.

Mas só quero que tipo...

Que a criança esteja bem, que fique bem.

E que a criança esteja bem.

Eu acho que deste episódio,

vai vir um trauma para a minha criança,

para a criança, não é?

De certeza.

É impossível.

A gaja margulha, ela põe-me num sítio que seria maior

e que me odiava.

Quem gosta de água fria?

A mãe da noite.

A mãe da noite.

Estás a dormir mesmo.

Estás a fazer uma birra de noite,

tudo é esquisito, não é?

Dá vontade de fazer o mesmo também.

Pai, curti isto.

Não curti isto.

Pai, não.

Imagina agora uma criança,

três anos que a mãe não consegue falar,

que é tudo complicado para ela.

Há muita coisa a processar naquela cabeça.

Muita coisa a compensar.

Nem entendo o que está a acontecer,

uma vingança.

O que é que é uma vingança?

Estás a processar.

A criança a arde-ficar,

em princípio,

um bocadinho traumatizada.

E imagina,

só queria fazer um disclaimer

que é obviamente

qual é estar aqui a julgar a pessoas,

ou fazer os visos do valor

e dizer que alguém é desequilibrado,

mas tipo, quanto se toca

a cuidados de crianças,

quanto se...

Tipo, há uma criança,

acho que podemos dizer...

Não, e acho que podemos dizer

que há uma pessoa

é claramente desequilibrada.

Podemos dizer

que um podófile é desequilibrado,

também podemos dizer

alguém que faz isto

com uma criança é desequilibrada.

E partilha.

Desculpa lá.

E mostra.

Mas é isso,

não sou especialista,

aquilo que tu achas

que é uma educação

fixe para a criança,

é aquele episódio,

é tu mergulhá-la em água fria,

quando sabes que ela não goste

de água fria,

sabe,

qualquer coisa que está...

Não joga bem,

não joga bem.

Não está tudo bem.

Precisas de ajuda,

precisas mesmo de ajuda,

precisas de te tratar.

Não sei como,

não sei de que forma,

não sei.

Não sabemos.

Parece bem aquela...

Parece aquela questão de...

Eu acho que há pais

que depois acabam

protegi-me dos filhos,

porque tu sentes de prioridade

na vida do teu marido,

e se calhar também

no meio da tua família,

no teu núcleo,

e te repente há uma coisa

que te retira a atenção,

que te suga a atenção.

Pá, porque é normal,

porque é uma bebê,

uma criança...

As pessoas perguntam

só pela criança

e não perguntam para ti, né?

Existem cuidados,

existem...

Pá, uma data de coisas,

tu tens ali um ser,

tu tens ali neste caso,

uma criança que depende de ti,

é dependente de ti,

dos teus cuidados.

Ou seja, aquilo acaba

de persugar muita atenção,

portanto, se tu for de uma pessoa...

Espera, estão nas ações

de minhas teorias, não é?

Mas eu acho que também

sou psicóloga.

Se for de uma pessoa...

É verdade.

Se for de uma pessoa carente,

se for de uma pessoa

que precise de muita atenção,

eu acho que isso é uma coisa

que pode ali afetar a tua cabeça.

Mas eu acho que a tua mais valida

não te achou de mãe.

Claro.

Eu acho que se vais ter

os filhos do teu filho,

então não seas as mães.

É...

É de tratar isto?

Não é?

Mãe é o pai, isto,

e é para tudo.

Qual?

É de teres de tratar?

Antes disso?

Mas depois...

Como é que um louco

ter os meus problemas também?

Obviamente.

Não é?

Acho que todos temos

e todos...

Acho que beneficiaríamos

de fazer terapia.

Acho que uma pessoa no mundo

que seja 100% bem resolvida,

acho que estava a gente

beneficiável de fazer terapia.

Eu também...

Sei que tem alguns problemas,

outros, que ali não sei

que os tenho,

e que podia resolvê-los

com terapia, não é?

Há uns mais graves

que outros e mais gritantes

que outros, mas eu acho que

tu acabas sempre

de ter uma bocadinha moção

de ti própria,

ou seja,

se tu de repente

dá esportia a ter ciúmes

da tua filha,

para se calhar.

Se calhar isto é um trauma

que eu tenho,

estás a perceber?

Mas depois pode vir também

de uma educação.

Ou isso?

Até que ponto é que ela

também teve uma boa educação.

Até que ponto é que ela também

não foi mergulhada em água.

Não sei,

sei lação de muitas perguntas

que eu não tenho de resposta.

Também não fizemos.

Não faço ideia.

Acho que o meu único conselho

é a Joana.

Terapia.

É capaz de ajudar

qualquer coisa.

Terapia.

Qualquer coisinho.

Não sei.

Mas é isto.

Olha, vamos pôr um tema

mais... mais light,

mais leve.

Não,

mais deep ainda.

Ah,

quero serial killers.

Vou por aqui.

Só quero,

só quero de graças.

Só quero tarjetas.

Tem um apontamento

só sobre pisófilos.

Vou dizer aqui.

Não sei se o que.

Tá lá.

Que é?

No terceiro dia,

no terceiro dia,

antes,

vi uma série na Netflix

que era sobre

pessoas que estavam no corredor da morto.

Ok.

E aqui,

já não lembro como é que

se chama a série.

Catching Killers.

É cada episódio,

pai em uma cena de ver.

Sim.

Ali é alarmado e bom.

Não é interessa.

A casa tem a assistir.

Ele se torna no corredor da morto.

E tu conheces a história deles,

de cada prisioner,

de cada pessoa que vai morrer,

eventualmente,

condenado.

E tu conheces pessoas que mataram outras pessoas,

conheces todos os tipos de crime.

E isto é horrível o que eu vou dizer.

Ah, já sei.

O único pelo qual não tens

compaixão entre as filias.

E eu senti empatia

com a malta como a tua outra pessoa.

Isto é boa e grave.

Mas dá para sentir-se empatia.

Tipo,

ah, lê uma pessoa.

Mas,

com os pedófilos,

não me dá para sentir empatia.

Não há...

Não há...

Não há ali...

Não há ali nada que te faça

que,

ah, pá, isto é um trauma.

É um traumasar.

Tipo,

alguma coisa que te leve a fazer isso

para uma criança.

Não há empatia nenhuma.

Engraçado.

É muito engraçado.

É.

Aqueles que...

Eu não consigo sentir empatia

por aqueles que não assumem

depois a culpa.

Sim.

Sabe?

Também acontece alguns episódios

desses.

Também acontece.

Malta que depois não assuma a culpa.

E pá, matei...

Ah, que não tem remorso.

Ah, que não tem remorso.

Não tem remorso.

Ah, não.

Não tem remorso.

Pá, não sinto remorso

para o que eu fiz.

Naquela altura,

eu achei que era o certo fazer.

É estranho.

Mas é raro.

Eu ouvi alguém dizer isso assim.

Normalmente,

eles ficam mais ou menos

com remorso.

Ou não ser psicopatas, né?

Pois.

Acho que eu não sei.

Se não furei malucos.

Vemos ter um psicólogo

fazer aqui.

Um episódio com um psicólogo.

Não gostavas?

Costo depois de cenas da mente.

Pá, gostava.

Pá, mas tenho medo

de que depois me faça

aqui um raiz fixe.

Quise.

Sabe?

Um quiz.

Um psicopat ou não?

Sou o psicopat.

Acho que é o psicopat.

Acho que é o psicopat.

Esses quizes.

Esses quizes de basfíte, sim.

Estou no que lembro de nós.

Estou dentro de uma consulta

e o gajo falou,

olha, eu fui buscar o basfíte

da semana passada.

Vamos lá ver.

É louco ou não?

Vamos descobrir.

É carente ou não é carente?

Mas não,

não gostava de ter aqui um psicopat.

É, eu gostava.

Não, era fixe ou gostava?

Tudo outro, mas de quanto

estávamos sempre a fazer

aqueles episódios de um psicopat

que eu seguia no Tiktok?

Vocês lembram-se?

Os episódios que eu,

aqui no podcast,

que eu trazia para aqui

uns quizes desse psicopol?

Ok.

Pessoas, perguntas

para fazer no início da relação.

Sete perguntas

para fazer quando acha

que vai acabar com alguém.

Estás a ver,

eu noti que Tiktok

tem boé essas coisas.

E aí, isso aí não era mal.

Era giro.

Sermos nós entrevistados

ao psicopol.

Não gostava que fosse um psicopol

e a entrevista...

Ah, eu gostava.

Eu adorava que me diga os tiktok.

Não é que me diga os tiktok.

Mas sabes,

podes fazer isso.

Pagas,

uma consulta

e está feito.

Não, mas eu não tenho nada.

Mas eu estou vivo.

Não, isso não gostava.

Isso não gostava.

Tipo, imagina,

eu, por exemplo,

não vou dizer isto,

que não é muito masada,

íntimo.

E isso é uma coisa que

eu já senti,

mas não vou dizer.

Também.

Que pode ser sinónimo de loucura.

Estava a pensar

porque é que eu não gostava

de ver a minha cabeça

toda as postas na interna.

Pá, porque a boa é vulnerável.

Imagina-lhe dizer-te

ah, tem transtorno

de, tipo,

síndrome de filho único,

síndrome de filho único,

não sei do que,

sei lá.

Mas dias e quão anda

assim?

Pá, num apeteço a ajudar.

Pá, outras pessoas perceberem

que não estão sozinhas,

que não são as únicas a ter

transtorno,

que não são as únicas a ter

este tipo de pensamentos.

Agora, o é que

eu ainda não me sinto à vontade?

Pá, nem nunca me vou sentar.

Não, nunca.

Se bem que...

Por isso é que

as coisas também

são feitas de uma salinha

onde tu sente segura.

Claro.

Aquilo é um espaço

onde tu estás à vontade,

confortável,

como é o...

Se bem que

tu estás um homem diferente.

Porque agora

começamos a gravar o podcast

e o Rui apareceu com um gorro.

Porque o Rui

toma bem,

ele seca o cabelo

e põe um gorro

para o cabelo ficar liso.

É o truque do Rui.

Cabelo liso

com o Rui simões.

Podia fazer um TikTok disso.

E o que é que acontece?

Pô, despedir.

Eu me lembro perfeitamente

de nós me conheci do namoro.

Houve uma vez que

estávamos no carro

e tu estávas com o gorro

para fazer o cabelo liso.

E eu fiz um story a contar

que tu fazias isso.

Ah, sim.

E tu pediste-me para eu não pôr.

Portanto,

tu estás um homem diferente.

Pô, estou.

Moral da história.

Agora já pôr.

Já...

Mas a gente tem que te levas

menos a sério?

Não, ele vai menos a sério.

Eu sentia que havia coisas

que eu devia guardar para mim.

Ok.

E essa estupidamente,

por que?

Por que que eu não podia partilhar

que amassava o meu cabelo

com um gorro?

É.

Por que?

Não sei.

Tinha vergonha.

Tinha.

Era uma técnica que eu queria

guardar só para mim.

A técnica que eu acho

para daqui uns anos

faço milhões com isto.

Dei-te equipa.

Vou achar que tenho que

faço patente disto.

Faço patente.

Parti-te com um gorro específico.

Com uma lisada do cabelo.

Gorro específico, sim, sim.

Microfíbrio.

Não dá.

Tá bom.

Não dá.

Sabes que eu há muitos anos

quis lançar um...

Queria montar um negócio, pronto.

Com um produto...

Não, acho que lá do Córtuanhas

com um...

Não, não, não.

Para falarmos aqui.

Era outro.

E depois fui ver as questões

de patentes,

porque depois há patente

de utilização,

há patente mesmo de modelo.

Há patente.

Há patente,

também,

essa patente.

Mas aquilo,

pois, é muito fácil

fazer um produto

muito parecido com esse.

E pintares,

essa patente é muito fácil,

porque imagina que eu,

sei lá,

uns atacadores,

com um tipo de material,

qualquer...

Não quero.

Percebes?

É fácil,

depois, dares a volta a isso,

e teres um produto

muito parecido,

por isso é que isso acontece.

Há uma data de produtos

que têm patente,

mas que existem

outros muito parecidos a esses

no mercado,

porque basta tu mudar,

sei lá, às vezes,

se for...

Tu tens utilização.

Utilização é,

pronto,

lá está como o nome indica,

é utilização que tu vais dar

ao produto,

mas ao outro,

que eu já não sei patente modelo,

sei patente não sei o quê,

pronto,

e eu tenho

um determinado produto

com

uma constituição,

e se tu quiseres fazer outro,

pá, basta tu mudares um materialzinho

e já não é igual.

Ok.

Tás a perceber o que eu estou a dizer?

Tu?

Pronto, basicamente é isso.

Ou seja, há sempre bada formas

de tu contornar

e fazer produtos

parecidos a outros.

Mas o que é que temos para

aqui, estes patentes?

Não sei, não me esquece.

Estás a falar do que?

Do um gorro,

querias que eu patentear

essa minha técnica.

Tá bem.

Tá, vamos aí.

Pronto?

Ficamos assim.

Pode ser que...

E ao ruim.

Pode ser que...

eram uns atacadores.

Eu comecei a te dizer logo

já sabes como é que funciona

a minha cabeça.

Eu estive a ir logo,

ainda há um bocado,

nós estávamos só para vocês

perceberem esta cabeça de pombo,

nós estávamos a decidir

quem é o que fazia,

ah, era eu o que fazia,

quem é quem, exato.

E a minha falda é como se eu vá,

não faças um que nós já,

o que eu saiba o que vais fazer.

Porque normalmente,

eu há dois dias,

ou há um dia,

começar a falar de pessoas

e normalmente...

Vais buscar sempre essas pessoas.

Vou buscar sempre essas pessoas, pronto.

E nós passamos amanhã toda a cantar

la-la-la, la-la-la...

Ah, é? Que música...

Antes de começarmos a gravar,

pois é ela, fica.

Fica na cabeça que merda.

Antes de começarmos a gravar,

uma falda disse assim,

pah, ruim.

Só chevou no que é,

quem não me faças o Pedro Mafama?

E claro que era o Pedro Mafama.

E claro, claro que eu tinha

Pedro Mafama.

Pedro Mafama.

Preparado.

Depois fui preparar um,

mais uma vez,

cabecinha de pombo

e pensei, ok.

E isto tem voz alta,

estávamos a dizer para uma falda,

isto tem voz alta.

Ok, pronto, já está.

Vá, bora lá,

não é o Ivandro.

Não, não é o Ivandro.

Ah, fume.

Isto é que eu preciso...

E dizeste o nome?

Sim,

isto é falta de concentração.

Queria dizer,

não é o Pedro Mafama,

é o Ivano.

Preciso começar a tomar

qualquer coisa para...

Mas tu andas

mais desconcentrado.

Uhum.

Por que?

Porque,

há mais estímulos,

há mais coisas a acontecer

na minha vida,

há mais inquietações,

há mais dúvidas...

Eu acho que os olhos,

os olhos,

estás comigo e sinto

que não estás cá.

Estou vazio, não é?

Está vazio.

Está a pensar...

Não, não está vazio.

Mas o olhar,

não sinto que está vazio,

não estou cá.

O olhar,

está para dentro do teu cérebro,

em vez de estar para mim,

está para dentro do teu cérebro,

não estás a pensar em outras coisas

e não em mim.

Vou responder em automático,

não é?

Estás.

Uma coisa que tu adoras.

Adoro.

É por causa disso,

sei lá,

e depois,

olha, há uns tempos

tínhamos ligado um bocadinho

do telemóvel,

agora volto a me ligar

também mais ao telemóvel.

Sim,

que tenho que estar constantemente

entre ti.

Mas sabes que podes lutar

contra isso.

Foi um esforço que eu fiz

há uns meses e não...

Um esforço.

Não,

mas agora a falar sério,

eu estou,

também, cada vez mais extraído,

porque,

ainda à bocado,

eu não estava a usar

com inquietações e dúvidas

e tem coisas em que pensar,

cenas em que decidir.

Então,

como quer estar entre ti,

sabes?

Para não fazer isso.

Como não quer ter esse barulho

na minha cabeça,

como não quer estar a pensar

em essas coisas,

que às vezes acabam

por me criar

alguma ansiedade.

Estou constantemente entre ti

ou é telemóvel,

ou é Youtube,

ou aponho um filme,

e depois ponho um filme,

e eu tenho que estar

mesmo

completamente focado.

Se não já estás a pensar

nas cenas que eu tenho.

Se não já estou a pensar

nas cenas, e então,

como tu já visto, por exemplo,

estou a ver um vídeo no Youtube

passar dois minutos,

já não está entreter,

está a mudar,

vou para o TikTok,

saio do TikTok

passar de cinco minutos,

vou para o Instagram,

onde já lá tinha estado

há dez minutos,

depois volto a pôr um vídeo

no Youtube,

depois tento,

outra vez, ver um filme

e sinto que estou,

sabes, uma vala.

Não sabes,

uma ajuda pode não funcionar

contigo,

ou com quem gostar ao vídeo,

eu tenho certeza,

como é,

cenas a preocupar-me,

ou na cabeça.

Pode ser um bocado de ansiedade,

não sei.

E aí,

eu acho que é ansiedade.

A minha ajuda-me,

por esses,

tipo, a minha ajuda-me

por deitar a capa fora,

nem que seja só para mim.

Ou seja,

tipo,

ajuda-me a arrumar

as gafetinhas.

Continuo,

tipo,

em vez de estar com as gaveitas

todas abertas,

com os pensamentos todos,

tipo, desarrumados,

ajuda-me a arrumar,

tipo,

pensar o que é que pode acontecer

de mal,

o que é que pode acontecer de bem,

qual é o pior que pode acontecer

aqui,

outputados tipo,

tipo,

um over-thinking,

mas que

tenho resultado,

está da por saber,

ajudam a pensar profundamente

para depois arrumar o

assunto na minha cabeça

mesmo,

como continuar a preocupar

um bocadinho,

já está ali arrumado.

É, isso é isso,

e tem que começar,

isto é uma emoção

da Echelle,

a conseguir viver

dia a dia.

Por que como

também estou,

como cada vez,

mais trabalho,

e ainda bem,

fiz uma coisa que

sempre quis,

uma coisa que Eu sempre pedi...

De ter trabalho?

sei lá, tenho um trabalho qualquer segunda-feira, depois terça, quarta, quinta, também tenho

trabalho, parece que já estou a pensar. Já estás a sofrer. Sim, eu já estou ali a sofrer

um bocadinho para a participação e a minha segunda-feira, eu já estou a viver a quarta-feira

e ainda é a segunda-feira, pois parece que nem consigo aproveitar bem aquilo que estou

a fazer durante a segunda-feira. É isso, normalmente. É a sua malência.

É a minha ansiedade, eu acho que isso é... Não é nada de grave, mas acho que é isso,

acho que é reposão um bocado. Eu tento também, eu acho que tem que ser uma escolha consciente,

porque eu acho que a ansiedade é bem consciente, não é? Tu vais lá ter as suas colegas e acho

que é consciente, é tipo, vou viver o dia de hoje, tipo amanhã penso em amanhã.

Eu tenho o que fazer isso, porque eu gosto de ter tudo planeado, por mim já tenho a segunda-feira,

a quarta-feira, a quinta toda planeada e eu às vezes penso, tipo, não vou planear

já, calma, se chega a ter-se eu vejo a querosa que tem que estar lá. E essa falta de organização

também ajuda a ansiedade. Pronto, mas tu tens que te organizar, eu já te disse.

Um burro, porque não usa as notas do iPhone, não é? Feito parvo.

Eu já te disse, mas é isso.

Mas é isso.

Tu te organizas, mas olha.

De repente estou, sei lá, semana anterior. Estou, o que?

Eu acho que tem alguma coisa aqui.

Eu acho que tem alguma coisa quarta-feira, eu tenho a certeza de que alguma coisa quarta-feira

às dez da manhã.

É que isso ainda me dá mais ansiedade.

Malta, desculpem lá esta pastilha.

Não é pastilha, eu acho que há uma agenda que é assim, tipo.

Mas eu não disse que não íamos sair das unidades deep?

Mas é verdade.

Isso eu não disse.

Agora estamos em ansiedade.

Estamos em ansiedade.

E tu fica com mais ansiedade a te brincar.

Eu me falo só de ansiedade se quiseres, porque isto é um podcast de saúde mental.

Choro.

Já tivemos ali a educação.

Educação.

Criação de crianças.

Podemos ser cancelados muito facilmente.

Passe alguém descancela, porque nós não defendemos a Joana, mas caranhas malta.

Tá, tão cancelada.

Não quero viver neste mundo, vou para outra galáxia.

Não quero viver aqui.

Vou para outro sítio.

Olha, mas queres um exemplo, por exemplo, esta semana lembrei-me agora da minha falta

de concentração.

Pois.

Desta cabeça no ar.

Mais um dia esqueci-me das chaves de casa.

Pois foi.

Mais um dia.

Não foi espada.

Mas foi.

Foi esqueci-me.

Você ia sair de casa há cinco minutos, não era?

E eu esqueci-me das chaves de casa, porque tive um desejo de mil folhas e numa pasteleria

em específico.

Tive um desejo de mil folhas, naquela altura é um mil folhas e daquela pasteleria em

específico.

Basaste?

Sim, basei, saio de casa, cheguei à pasteleria, compro mil folhas, desilusão logo.

De folhas secas, devia ser de ontem.

Desilusão.

Nem valeu a pena.

Nada, nem valeu a pena.

Vou para casa, chegue à casa, começo a olhar para aqueles, para aqueles, para aqueles

suportes do carro, para os buracos do carro, do lado, ainda costumo pôr a chave assim.

Não tenho.

Não o pessoal.

Não é que está...

Está aqui faltar qualquer coisa, não está?

Tanto de chaves de casa...

No próximo eu te falo só um ponto de cheque.

Quanto de chaves?

Sempre.

Portanto, tenho aqui chaves do carro, tenho aqui comandos da garagem, pois é, pois é,

pois é, pois é.

Então o que é que está aqui a faltar?

Por acima nós estamos numa fase em que fechamos os torres todos de casa, todos, todos, todos,

todos, todos.

Não há hipótese de entrar aqui em casa sem chaves.

Não há...

Ninguém entra neste forte.

Nós fizemos de questão que esta casa fosse um gênero de castelo.

Verdade.

Isto tem muralhas, já construímos muralhas.

Não, não sabemos o que é que aconteceu.

Eu estava...

Eu estava numas gravações e o Rui manda mensagens a dizer, esquece-me da chave.

E eu disse, olha, pode ir buscar a casa dos meus pais ou aqui, só que depois estava

naquelas gravações em que eu demorava tipo 40 minutos.

Se tu ia chegares lá era o mesmo tempo que eu ia demorar.

Pois é.

Tu ia isar os meus pais.

Também não valia a pena que eu mais ou menos chegava.

Tudo tranquilo.

Só que depois eu não demorei 40 minutos, mas tipo 1 hora e 40.

Porque...

Uma das convidadas atrasou-se.

Exatamente.

Ela demorei uma convidada atrasou-se.

Aí eu esquece.

Eu estava tipo em stress por ti, coitadinho, mas tu foste de uma volta.

Aquilo claramente foi o mundo a castigar-me.

Mas tu foste de uma volta, não foi?

Pois fui de uma volta.

Está praia.

Sim, ainda tentei ficar aqui no carro, 20 minutos, por um podcast.

Não, já não está a interter.

Vou para a praia.

Já tinha ido para a praia nesse dia.

Mas já tinha de correr.

Pois foi.

Eu não dava porque estava de chineles.

Até não me importava de correr.

Mas estava de chineles, não dava, né?

Vou para a praia.

Vim de máximo.

Uma merda de tempo.

Pai, imagina, o dia mais ventoso do ano foi aquilo.

Foi o dia em que eu fui para a praia.

Em que não tinha chaves de casa.

Chega à praia, tentei sentar.

Não dava para a venta.

Comer aranha.

Eu tentei a ir.

Dispo shopping.

Pois não me lembrei.

Não me lembrei.

Não me lembrei, não me lembrei.

Eu não via essa mensagem.

Para mim?

Ok.

Pronto, fui para a praia.

Sai da praia.

Mais um castigo.

Ponho dentro do carro para bazar.

Aconho-te para aí, sei lá, 10 minutos na praia.

Não é disso.

Ponho-me no carro para bazar.

A senhora que estava no carro ao lado.

Não deve ter reparado que eu estava no carro.

Ok.

Bem, abriu a porta com uma força.

Entra por cima.

Mais a pressão do vento.

Fui contra o carro.

Mais a ajuda do vento.

Dama uma beijarda na porta.

Ok.

E depois não reparou que eu estava lá.

Aham.

Seu do carro.

Tipo, que gay.

Eu não vou olhar.

Nem vou olhar se fiz alguma coisa na porta deste carro.

Que gay.

Saiu.

De repente começa a bater a janela.

Então.

Como é que é?

E ela.

Faz-me assim.

Mas com a arbóida descomprometido.

Ok.

Não é nada comigo.

E diz-me assim.

A minha foi do vento.

E a ganda lata.

Mas sei lá, não podia segurar na porta.

E ela?

Não podia agarrar.

Ah, que gay.

É mais maluca.

Claro.

Depois deste dia me apetece lidar com uma louca.

Ela abasou e eu fiquei só...

Ah, mas isto agora tudo é desculpável.

O vento é desculpa para tudo.

Pode ser.

Para isso é, mas...

Tá bem, mas não é...

Mas é só para ver as cenas que nós não vemos e que fazem ao nosso carro.

Claro.

E que tu nunca fiz isto?

Eu nunca fiz.

Nunca batiste numa porta.

Não, nunca batiste.

Nunca batiste.

Nunca batiste.

Nunca batiste.

Nunca batiste.

Nunca batiste.

Nunca batiste.

Nunca batiste.

Nunca batiste.

Nunca batiste.

Nunca batiste.

Nuncaяниn.

Eu tenho uma história para te contar sobre isso.

Depois tu puzzle para o caço账 de carro sininho.

Lembras-te das vidas para a casa ou não?

Lembras-te-o ou não?

Lembro.

Acho.

Taxe de caro do t osobê senteumi.

Era que eu não te contei dessa história.

Só que eu tenho uma pessoa que te viu neste dia e me contou...

Então, pronto, era uma pessoa que trabalha comigo, não tem mal nenhum.

Sim.

Uma rapariga que trabalha comigo, aliás.

Duas que trabalham comigo.

E elas...

Te tiveram uma contadona ontem?

Há vimos o Rui no outro dia.

Há a Vida Praia.

Não sei que eu lembra.

Fui naquele dia que ele perdeu a chave de casa, lembra-me, quando é que tinha sido.

E ele depois foi nesse dia, não sei o que, olha, pode estar descansada, é que nós

éramos três mulheres no carro, estávamos a fazer imenso, tipo, estávamos a fazer gestos

quase, não sei o que, tipo, percebemos claramente que era ele, e ele nem sequer nos deu o troco,

nem sequer era o amor de nós, tipo, nada, portanto, tu és um homem, passaste o fiel

ou o infiel.

Passaste o teste?

Passaste o teste do fiel ou o infiel, sem saber.

Não me lembra nada disso.

Não me lembra nada disso.

Eu tenho informações privilegiadas sobre o teu parada.

Eu tenho que ter cuidado, eu tenho que ter cuidado.

Eu tenho que ter cuidado.

As pessoas agora conhecem.

Não te vou a ver se te conhecem nos carros.

Tu nem reparas.

Não, não é por isso.

Mas nem por isso.

E vou a ver se já nos bosinaram no carro.

Não, não os param.

Vou sempre olhar para o lado, a ver se alguém vê que sou eu.

Quanto isso eu ia dizer que eu já não estou provocando, vou sempre olhar para o lado.

Não, mas já vou a ver se nos bosinaram.

Não, sim, já nos bosinaram.

Foi.

Não, está bem, está bem.

Mas não sai de casa e não sou reconhecido daqui até...

Não, está bem.

Vou dizer todos os dias, mas montes os vejos no transito parado, nos reconhecem.

Sim, às vezes, sim, sim.

Tipo, já falei com pessoas no transito parado que o de janela aberta.

Sim, às vezes acontece.

Pronto.

Tenho que ter cuidado.

A ver quem é o carro.

Só para saber.

Só para saber de que passaste no fiel.

Olha, mas deixe-me contar.

Dessa situação.

Olha, mais uma relacionada com o vento.

Há pouco tempo.

Há pouco tempo.

A semana passada, veio aqui um gajo entregarmos produtos a casa e...

Pai, eu acho que isto tem muita graça.

Porque enquanto ele não estava a entregar os produtos, tem muita graça.

Pai, se calhar só para mim.

Mas enquanto ele não estava a pensar agora na história e não era nada de especial.

Mas enquanto ele não estava a entregar os produtos, eu comecei a fazer aquela conversa de circunstância.

Não gosto de silêncio, não sei se trofiam.

Comecei a fazer conversa de circunstância com o que?

Com o vento.

Porque, efetivamente, estava boendo o vento mais um dia aqui nesta zona.

Mas se está no país todo...

O país está em alerta-vento.

Está em urgência-vento.

Está.

Alerta-sem.

Alerta-vente.

Então, para falar nisso, não sei se sabem, em CMTV, para além do alerta-sem, já tem urgente-sem.

Malta, só para estar em aparte.

Tem urgente-sem.

Ainda vai vir o catástrofe-sem.

Não é...

O tragédia-sem.

Não vai.

Ainda vamos chegar aí.

Todos morreram sem.

Morreram todos sem.

Sim.

Já fomos sem.

Já morrimos.

Tudo cobrou da CM.

Morte-sem.

Morte-sem.

Mas conversa de circunstância.

Vento.

E ele assim...

Pai.

Vento.

E ele me pregando uma partida.

Não falo...

Por favor, não falo brasileiro.

É que tipo, não somem fragunhas a mim, como a todos os brasileiros que eu venho de Portugal.

Peço desculpa.

Então, aquilo que ele disse foi...

Ah, ele estava a falar sobre o vento.

Isso aqui, eu não sei o que mais.

E ele passinha.

Agora eu vi para aqui, antes de entregar os produtos, nem sabe o que é que me aconteceu.

E eu, então, o que o vente...

A carinha ia baldando para o lado e ali na ponta 160 e a carinha ia baldando.

E eu só me deixei dizer assim...

Pai.

O problema não é...

Acho que não sei se era o vento.

Pai.

Mas é possível ir a 160 na ponta?

É possível ir a 300.

É limite da cidade.

Mas é possível ir à um cidade que tu quiser.

A ponta é 3 faixas.

Tô me notando se é um carro.

Fazer corridas de racing.

Fazias.

Não, não.

A ponta antes, à noite, havia lá a corrida de...

Então, você não abaixa da gama.

Também, a coisa também.

É.

Então, antes de haver abaixa da gama.

Pô, onde é aqui um...

Não sei lá, a maioria diz...

Saks Cup.

Saks Cup.

Saks Cup.

Saks Cup.

E um paão.

E todos quitados.

Não sei.

Saias que a panela rota, os escapa a fazer um bordeão do caráter.

Tu é a gente da Margem Sul.

Sabes, claramente, todas as referências.

Sei.

E havia ali também na Margem Sul, ao pé do Ilfante, na reta do Ilfante.

E aqui, ao pé da nossa casa, também há...

Não há nada.

O quê?

Tu não há racing?

Não.

Há maluques que fazem piões...

Há racing de motas.

Não há nada.

Há maluques que fazem piões na retunda.

Eu acho que há racing de motas.

É o que há.

Eu acho que há racing de motas.

Não há nada a racing de motas.

Mas diz.

Estavas a dizer.

Tu ia dizer uma coisa de contas.

Urgente SEMA, as tuas amigas no carro.

Não, pronto.

Era só isso.

Carro.

Era só isso.

Sim.

Também tenho várias coisas para dizer hoje.

Olha, tenho uma, por exemplo.

Sim.

Eu acho que ainda não partilhei contigo.

Que é...

Nós estamos a marcar férias...

Não, nós não estamos a marcar férias.

Já marcamos férias ao ano da tempo.

Sim.

Há um mês.

Sim.

Há homens.

E, tipo, desde que marcamos férias, vamos a dois destinos diferentes.

Estamos quase a ir.

E, desde que marcamos férias, o ruí.

E, se marcamos juntos, os voos marcamos juntos, os oteis...

Vai, mais ou menos, marcamos juntos.

Há muito custo, o ruí lá vem uns oteis.

Marcamos juntos em dos seus matos.

Fixo, não sei o que.

Agora, o entusiasmo do ruí desapareceu totalmente.

Imaginem.

E planear uma viagem com o ruí é igual a planear uma viagem com o cepo.

Mas, merece, por quê?

Porque eu não sei.

Eu não sei mesmo.

Porque, imagina.

E eu acho que parte de viajar é o planear também.

Eu já estou a viver.

Imaginem.

É uma coisa que eu gosto, por exemplo, no meu trabalho.

Eu gosto muito do planeamento.

Também eu.

Da pré-produção.

Eu gosto dessa fase.

Também eu.

Mas, em férias...

Mas, por quê?

Imaginem.

Vamos a um sítio.

Porque eu já fui.

Sabe por quê?

Porque existe...

Pão muitos sítios.

Porque eu fico cansado, me fala.

O ruí.

Mas é melhor do que chegar ao sítio e não ter nada planeado e teres que no sítio andar

a ver coisas.

No bugging, na trivago, no nuna.

Acho que...

Feres lá.

Sabe que eu sou muito carpeadinho.

E, depois, chegas lá.

Pô, estás de lá e diz, ah, não fomos.

Eu não sei o quê.

Ah, não fomos.

Não sei aonde.

Há uma falda.

Tu sabes que eu sou mochilão.

Tu sabes que eu sou tereré.

Tu sabes que eu sou festival de musicas do mundo.

Tu sabes que eu sou andanças.

Tu já foste.

Mas tu já não és nada assim.

Tu estás um sonobinho.

Pois estou.

Cada vez mais.

Mas, pá, não sei.

Não tenho essa curiosidade.

Quer dizer, mentira.

Há coisas que eu vejo.

Há coisas que eu vejo.

Há coisas que eu vejo.

Há coisas que eu vejo.

Há coisas que eu vejo.

Há coisas que eu vejo.

E ele respondeu assim, o algo fiz e basou.

Mas pronto, porque eu sei que já está marcado.

Fiz.

Não está marcado.

Não está marcado.

Ok, está lá para irmos.

Então, mas diz-me o quê que tu gostavas que eu visse?

Gostava de ficar sempre se desmado.

Às vezes perguntar-se, olha, neste sítio.

Nesta cidade que é Zironde.

Tu tens interesse a ir a isto e ele diz, não sei.

Eu sei, mas queres conhecer o quê?

Não sei.

Não, não quero ir aí.

Oh, sim, quero ir.

Pronto.

É que muitas vezes o que é que eu sinto.

Caminhou a minha opinião importante, mas não é válida.

É importante e é válida.

É?

Ok.

Pronto.

E no outro destino que tu já fostes,

não os parece que não fostes,

porque ainda não descesse de um sítio.

Pai, porque eu não te quero apresentar uma carta

com dez sítios.

Mas apresenta-me e o pois vê-te o que tiver que vetar.

Pronto.

E o meu trabalho está no ontem.

No bordo.

E o trabalho está no ontem, como diz a outra.

Está no caralho.

Não é.

Não é, gaja.

Estou com os apanhais.

Não.

O trabalho está no caralho.

Não é nada.

Como é que é?

Não me lembro.

Pronto, também não.

Pronto.

Mas...

Mas...

É isso?

Porque, pois, te valia perder tempo.

Tempo precioso que pode ser gasto

em inúmeras intimidades e imóveis

e até de trabalho.

Olha, para não pensar as coisas que dão ansiedade.

O plano é a viagem.

Isso é um bom truque.

É um bom truque.

E não me dá isso ainda mais ansiedade.

Oh, fogo.

Não, estou brincando.

É que planear uma viagem contigo

é ter alguém que zerem-te os mal do lado.

É verdade.

É gueda triste.

Esse modo planear a viagem é fixe.

É fixe.

Eu acho que esvazias a cabeça.

Eu não é.

Agora andamos a ver uns vlogs de uma miúda.

Malta, vocês não estão a perceber.

Para, aquilo é...

O sucesso total.

Por quê?

Que ele parece que me tranquiliza.

Porque ela só viaja, não?

Porque ela só viaja.

Porque ela...

Olha, faz uma coisa de gira.

Que é, fala muito pouco.

Fala pouco.

Aquilo no vídeo de 10 minutos.

Oito minutos são músicas e imagens.

Que tu gostas?

Que eu adoro.

Que eu adoro.

E que ela diz só, muitas vezes,

bom dia, malta, mais um dia.

Hoje vou fazer...

Hoje vou fazer yoga.

Depois vão ser-me ser nas boas calmas.

Sim.

Eu vou fazer yoga.

Vou comer um brunch.

Vou...

Tipo, só ser nas boas.

Há um momento, o dia dela é genial.

Que ela diz...

Bem, hoje ainda não parei.

Tem sido o dia mesmo cansativo.

Tem que estar de sempre um lado para o outro.

E o dia até aí...

Ela pinta com as imagens, não é?

O dia até aí, o que é que é?

Correr na praia.

Correr na praia.

Na praia, um brunch.

Surfar.

Ver má água.

Tocou.

Mas respondeu a imandes.

E fechou com responder a imandes.

Que deve ser, tipo, maior.

5, 6 imagens.

Não é?

E pronto.

20.

Mas pronto.

Olha, vou estar mais...

O que seja, bem.

Exato.

Mas pronto.

Vou estar mais...

Mais...

Sim, mais...

Mais em cima.

Fala.

Ok.

Gostava tanto de ver assim desenhado com uma viagem.

Por um momento.

É porque assim...

Pronto.

Não é preocupado com o que é...

Vou estar mais envolvido.

Vai estar...

Boa.

Vou estar mais envolvido.

Boa.

Tá bem.

Que é para depois chegar ao sítio e até...

Até essa vez...

Até acho que vives de outra forma, não é?

Exatamente.

Vives aquele sítio com orgulho.

Eu estou aqui porque...

Aqui é isto.

Para a norte é isto.

Para o sul é isto.

Já te ajuda.

Já ali...

Não.

Gostas de ir à descoberta?

Eu sou mochilão.

Eu sou tereré.

Pronto.

É verdade?

É verdade?

Eu sou tereré?

O que é que tu queres que eu te diga?

O que é que tu queres que eu te diga?

O que é que tu queres que eu te diga?

Eu sou mochilão.

Eu sou tereré.

Vá lá.

Eu sou mochilão.

Eu sou tereré.

Tá bem.

Vou fazer.

Você quer tereré?

E levamos...

Que é tudo o que é?

Que é tudo o que é?

Pode ser?

Que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o T-shirt?

Não.

Deixe-te tudo ao mundo dar com t-shirt e eu sou tereré.

Porque...

Aí é para dizer...

Tu qual é a graça?

Não.

Que é que tu queres que eu te diga que eu sou tereré?

Que é que tu és uma t-shirt e eu sou tereré.

Tá bem.

Vou fazer isso.

Eu sou t-shirt e eu sou tereré.

Tá bem.

Prometido.

Olha, outra coisa muito importante.

Esta semana o Wary Stalz teve cá e nós não fomos.

Não fomos ver o arre.

O Wary Stalz.

Gravíssimo.

mas não o suficiente para ir ver. Gosto o estilo, gosto da música, mas não me apetecia

a ir para o passem-meirite e me dá o jeito. Já ouvi-te no Coachella também. E aí é

ganda flex, pois é. Ganda flex, bom flex. Acho com a mesma coisa. O que é que aconteceu?

Descobri que o Harry Styles andou por cá, para o Portugal. Nas ruas, tipo, no príncipe

real, casualmente, está a andar, a fazer a sua caminhada matinal, sempre com segurança

ali ao lado, não é? Não segurança, assim, perto dele, mas também, não longe perto.

E o que é que ele fazia? Falava com as pessoas, segundo o Vino, Tiktok, Twitter, etc., falava

na boa, não sei o que, fazia fichos, mas depois as pessoas...

Lembrei-me agora. Não podia, não teve feito isso. Ele fez um pão com o...

Com o sovaco. Sabe, pá, foi o humor mesmo de...

É, de maluco estorriso. Desculpe. Faz outra vez.

O que vocês conseguem? Fazer púscoos com o sovaco.

Peito de sovaco. Eu fazia o bairro esconder-me de...

É que tu ficas com uma cara tão concentrada.

Parece uma criança, não é? Não, e as pessoas já vão saber mesmo que isto é um

ponto de sovaco e não um pão real de ruí, quando virem ao vídeo, porque isto pode

ser um pão real e tu estás aqui a brincar.

Não, não, então nós estamos a assumir, nós estamos a assumir.

Não sei. Pronto.

Nós somos Javartes, esse nível, diz Harry Styles. Harry Styles.

Nós somos. Não, nós somos não.

Somos somos. Sim.

Harry Styles. Pá, pá, pá para de pôr a tixar-te para cima.

O que é que é que eu te faço?

Pôs no vídeo e fica fleiro.

Ele está a pôr para seu bato, mas assim, põe a tixar-te com um biquinho nos gobros.

Ficou um vestido velhota. Fica com os ossos.

É, com os ossos. Pronto, só para falar disto de Harry Styles.

Ele anda com o... com o segurança, não sei o que, e fala às pessoas, na boa, tudo tranquilo.

Se bem que eu acho que não estava muita gente a reconhecer o clínio, eu estava a espera

de ver o Harry Styles no príncipe real, não é?

Claro, isso acontece uma data de vez.

Ninguém vai ter que ver, porque, tipo, não, não pode ser um relícito, mas...

Algum dia, não pode ser.

Aqui na mojueira, nunca.

Oi, aqui?

Não.

Ah, alverca, não.

E depois, no amor de tu, este era aquele bem capaz.

Claro, ele é mexilão. Ele está em Bali, na Tailândia.

Ele está em Bali.

Pronto, o Harry Styles, não sei o que, mas depois não me tira foto com as pessoas,

e dilo até de uma forma bem tocada, de janolha.

Malta. Foto é que não.

E é malta a respeita, e eu achei isso espetacular.

Para fazer isso com a educação.

E ele faz com a educação?

Como é que as pessoas podem não ficar sentindo foco,

que estás aqui e não tiras só uma chapazinha comigo?

Ah, porque senão...

Por um lado é triste, mas, por outro, é pá.

Juntamos, juntamos...

E ele não se importa aqui o filme, não é?

Não sei, não percebi.

Então, nós vimos um TikTok no outro dia, o gajo assinava para a cama.

Mas estava longe, a pessoa.

Sim, se estiver longe, está bem.

Eu acho que sim, agora ali à frente, acredito que ele não queira.

Bem, mas ele é um fenômeno.

Menosca, acho que o respeitámos imenso.

Então...

Pelo o que ele lhe no Twitter, acho que ele fica sempre no Four Seasons,

nos hotéis Four Seasons.

Sim.

Portanto, as pessoas sabiam não beber-se essa água.

Ok.

Desculpa, tive que te alertar, porque o copo está sujo.

Tá bom.

Boa.

Pronto.

A água em cima da mesa, entretanto.

Viver como a fala é isto.

É tragédia...

É uma tragédia iminente.

Há a possibilidade de tragédia...

A todos os segundos.

A todos os segundos.

Que é?

Ela alerta, não bebe-se esta água, pegue-se no copo d'água, deixa o queira.

Por que?

E o copo ainda está cheio.

O copo está a um décimo d'água.

Como é que tu conseguiste?

Como é que tu conseguiste entrar na água desse copo?

Não sei.

Tu és mágica.

Diz.

Mágica no campo.

Pronto.

Agora já me perdi-te.

Estou pagando a interrupção.

Onde está o Four Seasons?

Pronto.

As pessoas sabiam que ele estava no Four Seasons K.

E acho que uma outra pessoa devem ter feito uma espera,

mas não estava ali em Boedas até fazer uma espera.

E vi um vídeo de Barcelona em que, tipo,

estava uma multidola fazendo uma espera no hotel.

Portanto, parabéns, fãs portugueses,

não conseguiram não fazer essa espera.

Achei-se incrível.

Nós somos muito respeitadores.

Por que nós somos?

Por causa de verdade.

Não estava à espera.

Não estava à espera.

E até se ver nos vídeos que ele está boi à vontade aqui em Portugal,

e acho que é uma cena fixe.

Ainda bem.

Ainda bem que ele estava.

Sabes o que significa?

Que nós sabemos receber-me.

Sabemos receber.

Portanto, todos aqueles que verem de fora,

nós teremos que abraçar-nos de para vos receber.

Porque nós somos inclusivos.

Portugal é insítimo.

Inclusivo.

Inclusivo.

Olha, só duas coisinhas.

Uma muito rápida.

Nós temos temas pendentos.

Boas.

Malta.

Ok.

Um, eu sei que já está adatado.

Nós alive.

Mas temos que falar de uma coisa que nos aconteceu no nosso live.

Sim.

Nós prometemos a semana passada.

Aí eu tenho mesmo que falar.

Pronto.

Quando fui ouvir o podcast a semana passada,

ouvi.

Não sei o que, mas já vos dizemos, nós alive,

corta para o outro assunto.

Nunca dizemos nada.

Estas duas cabeças de apito.

E acabamos por não falar sobre o assunto.

O segundo,

frases que eu mais digo no Pado.

Aí não vamos dizer hoje.

Hoje também não vai acontecer.

Fica prontida e tão para a semana.

Não, mas o Alive vamos contar agora.

Não.

Não.

Não, não.

Não estava a contar com isso.

Acho que não é nada de especial, mas não queres.

Não, eu acho que é fixe.

Eu acho que é bacana.

Sim, basicamente diz a muito rápido, Malta.

Pior entrevista de sempre.

Pior entrevista que demos no Pado.

Mais desconfortável.

Pá, mas vocês não estão bem a ver as perguntas.

Pronto.

Nós contamos isso para o próximo episódio.

Será que isso está em algum lado na neta?

Espero que não.

Quer dizer, eu espero que sim.

Ah, devia estar para vermos os...

Pá, nós fomos muito super ao mundo a responder.

Não, isso.

Foi daquelas entrevistas em que eu sei seguro.

E também.

Não disse merda.

Não disse merda.

Não, as perguntas eram uma merda.

Deve ter sido a única entrevista que eu sei seguro.

Mas depois pensei, pá, isto foi a pior entrevista que me fizeram de sempre.

Porque nós estávamos tão incomodados com as perguntas.

Pá, que nem conseguimos responder certo.

Pá.

Que cena desconfortável.

Ai, meu Deus, que nervos.

Vá, para as semanas acabamos um bocadinho mais esse assunto.

O segundo.

Ah, o segundo é esse?

Ok.

Olha, e tu está nomeado para sexism.

É verdade.

O Rui está nomeado para...

Sexinete.

Sexinete.

Na categoria sexinete dos prêmios sexismos.

É verdade.

Pronto.

Para vocês.

Quero dizer, não.

Que acho que aquilo tem que se gastar dinheiro.

Não, não votem.

Não votem, é.

Malta.

Pelo amor de Deus.

Era só para pôr isto no mundo.

Para o mundo saber que...

Tal como...

Mas gostava.

Era giro.

Ganhar um sexinete.

O que é que estava mais ganhado do sexinete?

Não me lembro.

Não me lembro.

Não sei.

Gostava de ganhar um sexinete.

Eu gostava de ganhar um sexinete.

Acho que era giro ganhar um sexinete.

Agora, não gaste dinheiro para a cena do sexinete.

E eu acho que é tão giro ganhar um sexinete como estar na capa do Sudoku.

Não.

É mais giro estar na capa do Sudoku.

Batalharmos para isso, me falo.

Uma vida dedicada, uma vida de trabalho.

Verdade.

Para conseguirmos aparecer na capa do Sudoku.

Por acaso foi bem visto.

Tenho os seus soldados.

Mas o que é que eu ia dizer?

Estás a procurar do que?

O sexinete?

Não.

Estou a procurar ver se temos a nossa entrevista.

Não.

Concentra-te lá.

Nós já não vamos partilhar isso hoje.

Pai, não.

Anda lá.

Concentra-te lá.

Desculpa.

E o que é que eu vos queria dizer?

Nós agora vamos ter semanalmente uma coisa que nos ocorreu.

Porque nós há noites só dizemos merda.

Já partilhamos aqui.

Vamos para a cama.

Temos ali 20, 30 minutos de conversa.

10.

Onde só dizemos.

Depende.

Ontem nem foi.

Então foi um minuto.

Tá bem.

Mas há dias que temos boas vezes.

Há dias que vacilas boas.

Mas há dias que temos ali um podcast.

Você não tem necessário.

Há dias que desistimos.

Há outros podcasts de episódio.

Mas vamos começar a ter pensamento de colosha.

E é a nova rebrica aqui do podcast.

Explica lá o que é que é o pensamento de colosha.

Tá tal como eu me indico um pensamento que temos na colosha.

Tá bem?

Temos na cama.

Pensamento de merda.

E onde é que tá o nosso pensamento de colosha de hoje?

Está aqui.

Foi um pensamento do Rui.

Eu acho que...

Agora estava a pensar, não sei se faz muito sentido.

Por que?

O que é?

O pensamento é este.

Lembra-me disso no outro dia na cama.

Que é, se vocês estiverem que pôr molho numa comida, molho entenda-se, ketchup, maionese,

molho da alha, etc., é porque a comida não tá bacana.

Ok.

Atenção, não é aquela comida que pede molho.

Por exemplo, um bitoque...

Não, não é esse molho.

Não é, sei lá, tu milhares, as batatas do Mac, no molho de batata, não é isso.

E se pede molho?

Sim, se tá a pedir molho.

É aquela comida que não pede molho.

Como, por exemplo, uma semana passada, uns douradinhos, uns panados de peixe, coisas

assim do gênero.

Que eu vi uma obrigada semana passada a meter.

Isso foi um prato que eu fiz.

A meter molho, porque estavam extremamente secos.

Tudo seco.

Depois de massa seca, tudo seco.

Tava aquela textura já cartão, sabe?

Já seco.

Mas neste...

Claro.

Então, com aquela fome que eu tava, não ia comer.

Mas sabia mesmo...

Não era sabio, o sabor não tava mal.

Algum corte com esse pensamento colcha.

Mas tinha textura de cartão.

Um corte com o pensamento colcha.

Eu tô tido que, pronto, combinar ali com ketchup, mayonnaise, teve que ser.

Bom pensamento colcha.

Não sei se vocês concordam com este, Malta.

Acho concordo.

O da semana passada, se calhar, não era assim tão consensual.

Mas tu não falaste qual a cara da semana passada.

Era o da colcha mesmo.

Era o de ter calor de colcha.

Ter calor de colcha.

Desde a semana em um pensamento colcha, acho que consensual.

Pronto.

Tu concordas com este pensamento colcha?

Concordo.

E agora vamos ao quem é quem?

Vamos.

Então vamos lá.

Tu comendo.

Ah, não me mostres.

Estavas me quase a mostrar, sabes que eu olho sem querer.

Não é o Pedro Mafama.

Homem é o mulher?

É o homem.

É músico?

É músico.

É um homem músico antes guido.

222 mil.

É réparo?

É réparo.

É o bispo?

Não.

É o peruca?

Não.

É o Dilus?

Não.

Cafune.

Já disponível em todas as plataformas.

Cafune.

Muita vibe numa só viagem.

Ver a família bem.

Ver a terra crescer constantemente em termos de arte e de cultura.

Acordar com o sol bom na cara.

Ver a ver o outro.

Dá-me outro.

Tem que se cabe verde.

É de cabe verde.

Dá-me a chiga, cada para evita.

Isso é incrível.

Não sei se te ajudo.

Isso é incrível.

Acho que percebo que é incrível.

Mica, um abraço.

Vá a dar mais pistas e agora ou é moreno?

É moreno.

Tem quantos anos?

É capaz de estar a barente de 30.

Não dá para esquecer a guita quando viemos do nada.

Ah, de pá.

É um coiso.

Jolim KPSD.

Até Jolim KPSD.

Boa.

Exatamente.

Está fechado.

Grande Jolim.

Ainda não tínhamos feito o Jolim.

Já tínhamos, de certeza.

Espero que não.

Já tínhamos.

Olha, foi muito cheirar este podcast.

Se fizemos mais um... mais uma torneira de espectáculos ao vivo...

Estou de beco estrando as vezes Jolim KPSD.

Pois é.

Portevemos uma estouto bag, se para quem fez...

Vocês não sabem disso, mas quem fez o Meet and Greet,

recebi uma estouto bag com os nomes todos do quente.

Ainda não tínhamos feito Jolim KPSD.

Ainda não tínhamos feito Jolim KPSD.

Ainda não tínhamos feito Jolim KPSD.

Ainda não tínhamos feito Jolim KPSD.

Ainda não tínhamos feito Jolim KPSD.

Ainda não tínhamos feito Jolim KPSD.

E nós não tínhamos nenhuma.

Nada azer, não ficou nada para nós.

Mas já nos guardaram uma.

Bom, vamos, tamo, fechamos.

Malta porta em espalho.

Não faço desparais.

Passo mais não mais.

Tchau.

Tchau.

Tchau, tchau.

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Maijundia, mais um episódio. É assim que estamos. Falamos do primeiro cancelamento no twitter em que toda a gente (ou quase toda a gente), teve a mesma opinião. O Harry Styles teve em Portugal e nós não o vimos. E ainda um tema que já abordamos várias vezes mas que é sempre actual: ansiedade.