Bate Pé: Ter Intimidade, Tudo é Cringe, Medo de Sermos Nós Próprios, Desistir de Um Objectivo

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 9/24/23 - Episode Page - 42m - PDF Transcript

Tu confias mais no Ípima para te dizer o tempo ou na tua mãe para te dizer o tempo?

A minha mãe, só confio na minha mãe.

A minha mãe é o mais alto cargo do tempo em Portugal que existe, confio nela só.

Mas tu se consideras tu o menino da mamã?

Do tempo sim, do tempo sim.

E na comida também?

Na comida não considero.

O que? Na comida é o mais menino da mamã.

Quantos exemplos de independência é que tem que dar na cozinha?

Tirando os ovos.

Por exemplo, mais, olha, você pôr vários pratos no microondas a descongelar,

sem fazer umas boas torradas.

Mas olha, os seus ovos deram que falar no país e não só durante esta semana.

Como é que te sientes terá a tua oferente o criador do melhor ovo mexido em Portugal?

E eu não experimentei o ovo mexido, é que tu fizeste precisamente...

Espera aí, uma pausa rápida só para dizer que este episódio tem apoio da plena.

Ah, pois é.

Ok.

Este episódio tem apoio da plena.

Com, vamos ver uma boa combuxa.

É verdade.

Vamos experimentar?

Vamos experimentar?

É a primeira vez que vamos experimentar a combuxa.

Eu não.

Deixa cá ver isto.

A minha é de limão e gengibre.

E a minha é original.

É verdadeira.

Eu tenho verdadeira a minha frente.

Aqui está ela.

Fortíssima de sabor.

Não vou estar a dizer o que é que achas.

Ah, porra.

Foi a sua reação?

Já dou meu feedback.

Tá bem.

Já dou meu feedback.

Agora vamos aos ovos.

Grande susto.

Vamos aos ovos.

Muito bem.

O que é que tu queres saber?

O que é que és a receita?

O que é que tu queres saber?

O que é que tu queres saber sobre?

O que é que tu queres saber?

O que é que tu queres saber sobre?

Como esse ovos?

Sob o acontecimento do ovo?

Sob o acontecimento do ovo.

O que é que tu queres saber sobre?

Com esse ovos?

Sob o acontecimento do ovo?

Sob o acontecimento do ovo?

Com esse ovos?

No seu Instagram fez um directon sobre ovos.

Isso porquê?

Porque tu tens estado a partir de seus ovos.

Com muito mais espécies, de seus ovos mexidos e sientes-te picado.

Muito picado.

Sentes-te até insultado por vezes?

Ofendido.

Ao longo destas últimas duas, três semanas tenho sido muito raco.

limpa. Eu fui, não sei se sou pioneiro em portugal nisto, mas eu recebi bolinho dovo.

Eu recebi bolinho dovo, é aquilo que aconteceu por parte de algumas das últimas duas, três

semanas.

Mas é por custoso. Tem tão mau aspeto que eu entendo.

Pesta, é, houve sem vida, sem alma, nada, aquilo não dá vontade.

Tu não pões chá ou nem pimenta?

Não, agora nesses últimos para cá se puxas.

Pois.

Mas nos meus não puxas.

Mas como é que ficaram estes últimos que foi uma receita que te deram?

Impecáveis.

Diz lá.

Ficaram grandas ovos. Ficou ouvindo o hotel. Ficou ouvido de fide.

Ficou de fide, que foi parar a fide. Ficou a sério. O rapaz, um grande abraço para

ele que me enviou a receita.

Ok.

A receita era gigante. Parecia uma receita para a alha.

A receita de ovos mexidos.

Era gigante. Tinha que fazer scroll na mensagem, sério. Porque aquilo tinha, ele usava uma

técnica muito específica que depois houve outra pessoa que me enviou um vídeo e o Gordon

Ramsey usa a mesma técnica.

Ah.

E por isso é que sai aquele ovão. Para já o Gordon Ramsey faz num tacho e nós normalmente

fazemos numa frigida.

Exatamente.

Você mexia os ovos numa chela e só depois é que o espanhol na frigideira.

Sim.

A maior parte das pessoas eu acho que põe o ovo se bacana. Tu tens que pôr logo diretamente

na frigideira.

O ovo e depois é que mexes.

Sim, metes o ovo, metes, sei lá, metes também a manteiga.

Ou seja, o rapaz quase faz um ovo estrelado e depois virou misto. Misto na mexida.

Exatamente.

Ok.

E aquilo que eu fiz desta vez foi, pus os ovos diretamente na frigideira, depois com a manteiga,

mexi tudo e esta técnica, esta parte final é que é muito, muito importante. Que é,

o lume tem que estar alto e tu mexes durante 20 segundos na frigideira. Já na parte final,

tens os ovos lá dentro, tens a manteiga tudo. Começas a mexer, a mexer, 20 segundos tem

que ser cronometrado. Tem que, ao limite, isto tem que ser uma coisa rigorosa. Ok?

20 segundos tiras. Eu aqui distrair um bocadinho. 20 segundos tiras e mexes fora, fora da placa.

Ou fora do fogão, não sei o que é que vocês têm. Mexes ali 10 segundos, voltas a pôr.

Mais 20 segundos, tocas a mexer, depois tiras outra vez. E depois isto aí já é convosco.

Malta, não sei como é que vocês gostam dos ovos mais úmidos, mais secos.

Só que eu ouvi. Eu ouvi dizer, as mais línguas disseram que tu puseste azeite e manteiga

nos teus ovos as duas gorduras.

Tem que ser, em princípio, é para não agarrar o azeite, né?

Para o rui.

Mas foi só um tirinho.

Eu acho que é muito coer que está a gordura.

Por acaso pus de mais.

Não é?

Mas ficou bom.

Devia mexer, ficaram ótimos.

Não usaste o leite?

Não usei leite.

Não usaste o leite.

Pois há campanha natas, há campanha leite, há campanha não sei, mas acho que este truque

faz a diferença.

Está muito bom.

De facto, estás a tirar a porra, tirar a porra, tirar a porra.

Como é que se antes de ser um influenciador direcionado no segmento dos ovos?

Acho que pode dar.

Acho que é um mercado por explorar.

Acho que nem existe cá em Portugal.

Acho que os ovos matinados te vão patrocinar.

Que estava... aí queria tanto.

Queria ver.

Os ovos do campo.

Matinados, eu estou aqui.

Faça-me um bocumpo.

Por acaso não tinha-se ninguém que tenha feito pub ao ovos.

Nem eu.

Mas eu estou aqui.

Agora estava a pensar.

Tu lembras-te... isto para aqueles que ofenderam os meus ovos durante este tempo todo.

Tu lembras-te no tempo dos Covid, do Covid em que havia aqueles desafios do papel higiênico.

Malta da Toxin, não sei o que...

Ah, sim, sim.

Ah, desafio.

Ricardo Oliveira, Felipe Silva, João Quetano, fazerem mais... para todos aqueles que ofenderam

os meus ovos.

Malta que está desse lado.

Eu desafio-vos, apresentem um ovo mexido com melhor aspecto que o meu.

Apresenta-me um ovo mexido com melhor aspecto que o meu.

Vocês têm que ir ao Instagram do Rui ver o ovo mexido que ele partilhou no fio.

Com mais escor...

Ok.

Mais sabor não dá para perceber.

Não dá.

E sim, não dá para...

Apresenta-me um ovo com mais escor.

Com mais brilho, com mais luz.

Apresenta-me.

Um ovo colorido.

Apresenta-me.

Por acaso os meus eram mesmo horríveis.

Mas acho que eram por causa da técnica...

Horríveis de...

E não só.

... e não só.

... de aspecto de sabor.

Bom, sabor.

Não há como enganar muito, eu acho.

O ovo mexido.

Não sei.

Não sei se não há como enganar.

É porque há mesmo várias técnicas.

Pois.

E há quem...

Tu estás muito mais entendido nisso do que eu, por santo.

Não vou argumentar.

Eu acho que não dá para enganar um ovo estrelado.

Eu acho que um ovo estrelado é que não dá para enganar.

Se tiver aquela enganha por si, me enganaram.

Me enganaram.

Mas só tem enganha se tu quiseres.

E deixar lá o ovo mais tempo na frigideira.

É verdade.

É só isso.

É muito simples.

Mas dizem que não é fácil fazer um bom ovo estrelado.

É pá.

É o que dizem por aí.

Podes enverdar por esse bem.

É o que dizem por aí.

Isso.

Claro.

No mundo é o que se diz por aí.

Diz-se muito.

É o que se fala.

Diz-se muito.

Quem é bom de cozinha tem que saber fazer um bom ovo estrelado.

Tá bem.

É o início.

Eu acho que sou boa de cozinha.

É isso que eu tenho para acrescentar sobre o meu ovo.

Por acaso tenho pena que não tenha experimentado.

Gostava mesmo de saber o teu fido bem.

Podes fazer amanhã um grande ovo mexido para mim.

Mas queres com ou sem aquela técnica?

Quer a técnica.

Queres técnica?

E queres queijo?

Claro.

Mas o queijo faz a diferença também.

Queres.

Aqueles ovinhos do hotel não são com queijo?

Não.

Eles não metem queijo?

Quero dizer só os farinhos nos instantâneos.

Paca.

Diz-se uma pessoa que vira a ovos instantâneos.

Gosto de sopa.

Que nojo.

Parece uma sopa dovo.

Sopa dovo.

Obrigada pelo vômo e tu vamos ao Dingo.

Mais uma vez é gravar podcast e eu no limiar de ficar cheio de fome para almoçar.

Com o ruí não me deixo almoçar antes de gravar podcast.

Não me deixaste.

Assume.

Dizeste assim.

Vai ser beda duro.

Salmoçarmos para me mexer com beda sona.

Fiqueis bonas, graças.

Eu tenho que gravar este podcast e dar-vos este pequeno momento com fome irritada por causa

de conhecimentos.

Mas tu não sentes que estás mais atenta quanto estás com fome?

Não.

Estás atentamos com outra coisa.

Mas eu gosto.

Eu gosto.

Eu gosto de tudo sim.

Eu gosto de ultimate.

Estás sempre muito alegre.

Estás sempre muito animada.

Também não estou mal.

Estou brincando.

Seste louquinhos não.

Quer dizer.

Depois de contrari-as para outra vez.

Estás sempre muito alegre.

Não.

É bem assim.

Não.

Por acaso não.

Calma lá.

Também não estou sempre em baixo.

Mas eu gosto de estar assim desperta.

Sabes?

Com vida.

Com vidinha.

Nem que seja reclamado.

Eu não estou com vida nenhuma.

Até acho que podemos dizer isso aqui.

Estás cansada da viagem?

Não.

Acho que podemos dizer isso aqui.

Trabalhaste muito esta semana.

Ainda para mais posto de uma viagem em meio da semana.

Posto de uma viagem.

Fui a Milão com a causa de Dona.

Posto de Milão.

Posto desta viagem.

Posto de Milão.

Com várias pessoas.

Foi muito giro.

Curtiste Milão.

Curti Milão.

E agora pego.

Posto ao Duomo de Milão.

Fui ao Duomo.

Milão não é só o Duomo.

É.

É um cara.

E as galerias das lojas.

As galerias.

Mas Milão é muito isso, não é?

É.

Ou quase só isso.

Estou brincando.

Nunca tinha ido muito tempo a Milão.

Só fui assim.

Que passagem.

Só toque e foge.

Não quer dizer mal de Milão.

Porque vamos sempre ofender alguém.

Estamos a brincar.

Milão é incrível.

É incrível.

Foi uma viagem muito divertida, muito rápida.

Mas com repercussões negativas na minha vida.

Porque fez-me.

Há um nível físico.

Até.

Ou há um nível emocional.

Ambos.

Os dois.

E eu caguei na minha...

Agora já sabe o caguei.

Você estava de litrom.

Caguei no meu objetivo.

De deixar de beber café.

Ou de reduzir o meu consumo de café.

De reduzir o meu café.

De reduzir.

Porque eu partilhei aqui no episódio passado.

Que estava a tentar reduzir o café.

Que sentia que me dava mais ansiedade.

Mas eu acordei às cinco da manhã.

Todos os dias que tive lá.

E para ir para a viagem.

E etc.

E eu pensei.

Não posso.

Eu acho que também não posso privar-me de beber café.

Então já estou normal.

Já estou a beber o café que vi antes.

E a dormir isto bem?

Sim.

Mas estou com ansiedade.

Pronto.

Café.

E nervosa.

A coração saltar.

Não.

Para cá estou bem.

Para cá estou bem.

Você só baixou o que se importia.

Como faz isso?

Pois também é muito difícil viver sem ti.

Sabe?

Principalmente aquele dia costumo muito.

Por isso é que eu não dormi.

Bem deiroso.

Menos do que nos outros.

É verdade.

Temos dormido.

É verdade.

Foi muito difícil.

Parece que tenho um relógio cada dia.

É sempre a chingue da manhã.

É.

Da chingue.

Depois fico-se lá.

Até acho-se 6 e pouco.

Será que isto quer dizer alguma coisa?

Acordado.

Um lado para o outro.

Mesmo.

Depois olho para ti e tu estás a dormir.

Fique irritado.

Até se me acordar-te.

Para também passar mal comigo.

Mas hoje acordaste-te.

Eu não estou a sofrer.

Mas hoje acordaste-te.

Acho-te que tal de amanhã ele perguntou-me assim.

Pois é?

Despertou-te a dois pais.

Para a hora que nós tínhamos que pôr.

Ah, foi?

A irmã não foi propositado.

Não, mas é na boa.

Eu tinha que acordar cedo.

Aham.

Tinha que acordar cedo.

Ou seja, tinha que pôr despertador, não é?

Que é que é completamente despertador.

E por que é que foi-se tu que tivesse outro despertador?

Porque faz sentido nenhum.

É.

Tu às vezes tens um lado maternal, uma fala muito.

Tenho, não tenho.

Por isso é que...

Sim.

Por isso é que tu és a mulher que eu quero para os meus filhos.

É.

Só por causa disso.

Que eu gostaria de dizer.

Percebes?

Porque medes o despertador.

Para ti.

Para mim.

Como eu sou uma boa mãe para ti.

É aqui que eu vejo que tu vais ser uma boa mãe.

Olha, estás a gostar da combustora.

Eu estou indo a bocadir-se porra.

Sais por que?

Foi um sabor diferente.

É intenso.

É intenso.

Saber diferente.

Não está lá a bitbódeo.

Já lá vamos.

Já lá vamos.

Já lá vamos a feedback.

Mas é sobre isso de milão que tu tens?

Não.

Isso é só um pequeno apontamento.

Isso é só um pequeno apontamento.

Sim.

Ou um desfilo.

Sim.

Não ou um desfilo.

Foi uma festa muito grande.

Aham.

Da casa de Nónia na semana da Maldi de Milão.

Também.

Também.

Também.

Eu quero medidas.

Uma festa gigantesca.

Mas três vezes mais.

Luxe?

Sim.

Também de um luxe?

Mais com luxe.

Com pisos também?

Não tinha pisos.

Era um luxe sem pisos.

E tinha gente louca?

Claro.

Muita gente louca?

Muita gente louca.

Muita gente feliz e animada também?

Super.

Estremamente animada?

Estremamente.

Mais do que deviam?

Não.

Tudo no nível certo.

Precisamente como deviam estar animado.

Sim.

Mas foi um grupo giro, foi engraçado.

E é muito giro estar com pessoas que, apesar de trabalhar na mesma área que nós, têm

trabalhos diferentes.

E eu acho que é sempre interessante falar com essas pessoas.

Ou vir essas pessoas.

Ou vir essas pessoas.

Ou vir, tipo imagina, tive com algumas pessoas que são influencers e que se dedicam muito

mais a parte do digital do que eu me dedico.

Pá, e tem boas dicas.

Percebem daquilo.

Aquilo pode parecer ser influencer, pode parecer uma cena mais superficial.

E em alguns aspectos, obviamente, que é.

E vaza que é simples é só tirar fotos.

Mas há ali uma parte que, se for bem feita, há uma estratégia.

E eu gosto de saber, tipo, dá-me algum gosto de saber que existe essa estratégia por

parte das outras pessoas.

Não é a malta que está atento aos números, porque aqui isso resultou, porque aqui não

resultou.

Exatamente.

Quero dizer, até é uma coisa mais profunda do que isso todo.

Muito mais.

Sim, sim, sim.

Muito mais.

Mas de tendências disso tudo.

Sim.

E eu gostei muito de falar com algumas pessoas.

Tu, por acaso, é uma cena que eu acho que faz bem esse aspecto do teu trabalho, estás

muito a tentar aquilo que se passa lá fora, que é uma coisa que eu devia fazer e não

estou, queres.

Não.

E não faço.

É.

Não faço.

Para muito pouco, qualquer que se passa lá fora.

Pois é.

Para ver o que é que se está fazendo no TikTok.

Mas eu estou a tentar mais numa despectadora do que propriamente de criadoras de conteúdos.

Ah, entretenimento.

É aquilo que eu entreteno e eu estou a tentar, mas depois não ponho em prática, portanto

é um bocado indiferente.

Sim.

Mas eu também sinto isso que estava a dizer.

É que é fixe falar com outras pessoas fora da nossa área, para se ouvir, para perceber.

Essas pessoas às vezes têm opinião sobre o nosso trabalho, que é uma coisa a gira.

Pois é.

É fixe ver.

É fixe ver e ouvir o que é que é o dispensso do nosso trabalho, porque às vezes pensam

que é assim e é completamente ao contrário, às vezes acerto.

E nós é a mesma coisa que o trabalho de outras pessoas, não é?

O nosso não é diferente.

Mas depois regressaste-te em meios de avião desta vez que eu não fui.

Agarraste-te a alguém?

Agarraste-te a nossa agenda, a Madeleine.

Muito bem.

Agarraste-te só.

Muito bem.

Depois estava lá de Lele na Filipe, eu controlei-me para não agarrar ela, mas tive quase.

Tive quase.

Quase a dar-lhe a mão.

Zero turbulência?

Boé turbulência.

Para Milão, a Boé turbulência.

Não sabia.

É tipo Madeira de Itália.

Nem Madeira de Itália.

É Madeira de Itália.

Mas olha, uma das coisas pelas qual eu não vou à Madeira é por causa da turbulência.

Já fui uma vez ao Funchal, pai jurei para nunca mais isso.

E as bananas que são pequenas?

Para quem gosta de banana vai comer daquele tamanhinho, não me façam isso.

Não me satisfaz.

Não me dei essa bananinha.

Para cá se vão dizer, como sempre, banana da Madeira não se para barcar.

Por quê?

Porque gosto muito mais.

Não me venho, não me venho, vá lá.

Malta, vocês têm que descular.

Eu adoro.

Vai lá, vai lá.

Ajude-me.

É mais doce.

A diferença de nenhuma.

Não seja assim para a banana da Madeira.

Não quer saber.

Não há diferença de nenhuma entre a banana da Madeira, a não ser o tamanho, e uma banana

normal.

Não há.

Não há.

É igual.

Rui.

Não me venhas dizer que é mais saboroso.

É mais doce.

Mas tu já fizeste que é a comparação.

Já deixe-me uma trica de uma banana normal e a da Madeira de Itália.

Houve um tempo.

Não, mas separado.

Não.

Não.

Aquilo que acontece é...

Tens essa percepção, porque dizem.

Não é nada.

Eu sou defensor da banana da Madeira.

Eu sou empaixador.

Tu és dos óculos matinar, tu sou da banana da Madeira.

Pode ser defensor.

Mas para fazeres a prova como deve ser, te deixe-me por uma banana e depois logo assim

a banana da Madeira.

Por isso não tu já não te lembras.

Tu comeste a banana da Madeira.

Já está-se bem.

É bom.

Pois na semana assim como é normal.

Pois é.

É a percepção.

É a percepção que as pessoas queriam.

Há volta...

Vai ter rir.

Há volta da banana da Madeira.

Há volta da banana da Madeira.

Desculpe a Madeira.

Se nunca não abraça.

Beijinhos Madeira.

Nunca vamos fazer.

Será que isso pode quer ser ouvido?

Vamos, vamos.

Não sei.

Eu faço um pótico que é só vivo na Madeira, se me levarem de jangada.

Daviou não.

Mas se me levarem de barquinho, está-se bem.

Está-se bem.

Iate.

Eu posso te levar.

Podes?

Não te preocupes.

Barco arremesco.

Não.

Eu conduzí na Sardanha, barco.

Tu aptes sem carta de comando.

Bem, estava tão borrado na Sardanha.

Que figurinhas que nós fizemos naquele barco.

Estava contadonido.

Fogo.

Nós éramos tipo...

Já falámos isso aqui no pótico.

Não me lembro.

Nós íamos para um sítio e que dava para alugar um barco e vocês conduzirem o vós

para o barco na Sardanha.

É uma coisa que todos os turistas faziam.

Sem carta dava para conduzir.

Que era um barquinho tipo da merda.

Canine, é?

Um barquinho pequenino.

E o que é que acontece?

O Rui conduziu o barco.

Muito bem.

A parte de conduzir, tu estás fixe.

O problema era parar.

E o estilo?

Também estava lá?

Não.

Estava tudo certo.

Camisa de linho, óculo.

Apesar de não se dar mania.

Aquadígio.

Aquadígio.

Sim.

Mas o problema era parar.

Porque quando nós queríamos parar, tínhamos que pôr o...

Como é que se diz?

A âncora.

Ímos que pôr a âncora.

Eia.

Que terror dos mares que nós fomos.

É um grande afilo.

Um os atrofiados a pôr a âncora.

Ímos contra os barcos de toda a gente.

Tivemos inclusive um italiano saltado o barco dele.

Anadara tinha o nosso barco para nos vir ensinar a pôr a âncora.

Tu perdes toda a dignidade que eu disse.

O que acontece?

Tu olhas para nós.

Pois tudo a olhar.

Quase ninguém ajudava.

Tudo ali só a curtir o prato.

Tudo a ver assim.

Olha-me aqueles atrasadinhos.

Olha-me aqueles paravalhões.

Olha-me.

Olha-lhe a âncora.

Mas senão aSte 인터�ne 소조adiv Amonsowald.

Já temos passado o limite das boias.

Mais boias, atrasar o limite e em cima das boias.

Pois o motor ficou preso nas boias.

Issoam que Państwo que 포인em.

Que voirgonha.

Que vergonha, que vergonha.

Nós temos uma energia ego該 neglected.

Madrugouvrag Solomon.

Não sabemos.

compatible aeróbico a gente.

Esquesas pequenas situações da vida.

Nós nós não-temos essa escola.

Não Kumar disclose.

A Escola de Barco da Vídeo.

Problemas de escola do rape.

Dizemos escola do Barco,ierzus,

processava a tteokbokki e o peixes de comer.

No meu зам hiện 것은 Hai.

Monsanto, com uma física e um campinguaz, nós não nos safamos. Não temos essa escola

da vida.

Se tu fosse um verdadeiro lobo do mar safado, mas tu não é, tu é chofei que se fossemos

de longa tere.

É verdade, eu sou o fei que lobo do mar, sou o fei que lobo do mar. Deem-me, não, nem

isso.

Não me desenvencelhava, não me desenvencelhava.

Pá, dêem-lhe um telemóvel e ele sabe.

E é isso, e é isso.

E é dizer, bússelas e afim, mas não, fala a pena, tu sabes, mexer numa bússela já

agora.

Não sabes orientar-ne.

Diz norte e sul, se me serem bem para norte eu sigo a bússela.

Isso é uma cena que eu não percebo, sigo o norte, mas porque é para norte?

Só ver alguma coisa a norte.

Siga o norte.

Ok, estás perdido em Monsanto e dizem-te, segue o norte, por que que eu não sigo este?

Porque que eu não sigo este?

E quando estás no GPS e a gaja do GPS diz, vir para noroeste, e tipo, ah, eu sei onde

é que é noroeste meu.

Tipo, eu não quero saber os pontos cardiais.

Sei lá, vir para noroeste.

Algumas das pontos cardiais te ajudaram a alguma coisa?

Só falta ela dar mais coordenadas, vir para 345 graus, latitude e 25, sabes o que que

eu estou a dizer?

Sei, mas não me diz nada.

Não me diz nada.

Conte as coordenadas em cima.

Sei, mas não sei guiar-me através disso.

Tu sabes?

Não.

Não temos essa escola.

Ah.

Não temos.

E eu não sei se discutir.

Não temos.

Nosso filho será escutado?

Estou a dizer?

Escutarei a vida.

Nosso filho não será escutarei.

A tua vida é facilitada se estiver seguido o escutismo.

É verdade.

Aposto que um escutero sabe pôr uma âncora no mar.

Um âncora já não digo.

Sabe fazer aqueles nós todos marados com as cordas.

Que nunca usou na vida.

Mas sabe fazer.

Tá bem, só algum dia precisa.

Nós n'aís.

Não sabes fazer não a de marinheiro.

Eu.

Nossa, é estar.

É estar.

É estar.

É estar.

É estar.

É estar.

É estar.

É estar.

É estar.

É estar.

É estar.

É estar.

Mas é perceber-me de uma coisa.

Não só em Milão, mas em vários sítios.

E acho que é uma coisa que o Itu temos falado.

Por vezes.

Que é.

Tem feito parte de algumas conversas minhas e tuas.

Porque um vai em um sítio, trabalha com pessoas, ou trabalha de sítio, trabalha com

pessoas, pois juntamos nossas experiências.

E percebemos que o conceito de cringe está a afetar ou é a nossa geração.

Será que isto é oplémico?

Eu acho que está a afetar.

Porque eu acho que o conceito de cringe sempre existe, não é?

Nós sempre ficamos cringe com as coisas, sempre ficamos constrangidos.

Pode se traduzir assim, constrangimento, cringe.

Acho que sim, vergonhália é, sempre tivemos.

Sempre tivemos.

Acho que é sinónimo, não é?

Mas eu achava, para mim era uma cena que tu tinhas tipo na adolescência.

E é uma coisa que tipo desaparece com o tempo, está a ver.

Porque tipo, o cringe, basicamente as pessoas cheirem aulas próprias, porque somos todos

diferentes, pronto?

Algumas pessoas um bocadinho mais constradoras do que outras, mas é o que é.

Imagino, eu dou-me como é pessoas que são, dou-me tipo, trabalha e dou-me como pessoas

que são sempre visadas nessas coisas de serem cringe, ou o que tipo fazem barry acts, as

coisas dessas pessoas, ou estão naquelas páginas de cenas cringe, e não sei o que.

E essas pessoas, para mim, não são nada cringe, porque elas são elas próprias, estás a

perceber.

E o que nos faz, eu acho que a parte mais gira de sermos pessoas, é sermos diferentes

uns dos outros.

Claro que podemos ser constrangidos uns pós outros, mas tipo, não é nada mais fixo

do que tu seres confiante, é seres tu próprias, sentares consciente de tipo, aí estou a ser

cringe ou não.

E eu acho que as pessoas, neste momento, têm medo de ser.

Sim, sim, sim.

Mas se tu pensares tudo, pode ser cringe.

Tipo, às vezes eu faço um story e diz é bom dia.

E esse story pode ser cringe para alguém?

Eu acho que a todos estamos condicionados, comente que isso aconteça.

Achas?

Sim.

Mas tu tens medo de ser cringe.

Não sei, não sei se é medo de ser cringe agora, se eu já estou um bocadinho condicionado,

se calhar é isso, se calhar é ter receio.

Não, não, se eu às vezes já estou condicionado um bocadinho com as minhas stories.

Ok.

Claro que estou lá, a gente está um bocado, né?

Sim, até porque chega a ver-los duas ou três vezes antes dos postar alguns.

Ok.

Há outros que seguem direto.

Mas há alguns stories aqui, eu estou ali, estou analisado, depois começa a ficar muito

consciente, depois aquilo, depois é como é que eu estou a te explicar isto, é uma coisa

muito gradual.

Imagina, eu faço um story.

Vez, uma vez está tudo bem.

Vez, uma vez está tudo bem.

Estou com dúvidas.

Deixe-me voltar a ver.

Epa, porra, esta forma ali, para a forma como eu falei agora aqui, ok, mas pera aí, está

tudo bem.

Volta a ver outra vez.

Já comece, eu parece, quanto mais vezes vejo, como começa a ficar muito consciente.

Não, não é a ficar cringe, é que começa a arranjar problemas no story, está desconfortável,

e se calhar nem estava, se calhar da inicia que ele nem estava, as pessoas nem iam achar,

mas como eu me tornei tão consciente, estava com tanto receio, vi tantas vezes, comecei

a pôr ali tantos problemas que não existiam, só mesmo na minha cabeça, a cá pôr não

fazer isso.

Mas porque eu não sei se é uma coisa geracional, não sei se é só da nossa geração, por

acaso há pouco tempo tive com o Mude muito mais novo do que eu, estávamos em trabalho,

aí as tantas estávamos os dois no telemóvel, estávamos a ver vídeos, eu mostrava lunes,

ele mostrava modos, e o gás dizia constantemente, olha o país tão cringe, olha isso, olha aquilo,

olha aquilo, e eu estava já a zero, zero aquilo, ele era muito mais novo do que eu.

Sim, eu acho que é uma coisa mais genzida do que propriamente da nossa geração.

Não sei, nós também, quando é mais novos, nós tínhamos muita vergonha, já é, muito

mais consciente, já é, muito mais preso de metal, mas também acho que sim, já é,

é, até tens vergonha, tipo que os teus pastos vão buscar à escola, que é uma coisa que

tens zero vergonha quando tens mais vergonha.

Sim, eu tinha vergonha de ver a minha mãe dançar, por exemplo.

Eu ainda tenho.

De ver a minha mãe dançar, mas quando ela lhe dá o toque domo a mim, aquele toquezinho

assim, mas deixa de ser cringe, porque tem atitude, e porque está natural, e porque

é ela, porque é linda e maravilhosa a minha mãe, mas pronto, é um bocadinho, eu acho

que é a mesma geração e não...

Mas acho que é uma boa comparação, isso está a dizer.

Nós, quando émos mais novos, tudo para nós também era vergonha e alheia, não só

os nossos pais, era malta mais velha, não, e nós próprios estávamos conscientes de

tudo, estávamos ali no portão da escola, e tínhamos que ser cool, tipo, não pedimos

fazer cenas que eram...

Ai, ai, ela está, tipo, a olhar para ali, tipo, e o que é das estranhas, estás a

perceber?

Tudo era super consciente, eu acho que isso é uma coisa tão boa.

Sabe que eu não sentia muito isso quando era mais novo, era o puto para o Valhão,

fazia tudo, era o puto...

Como é que eu tenho que explicar isso?

Estar às vezes um bocadinho o puto mascote.

Sim, subias para cima dos caixotes de lixo todo mundo.

Sabe?

Sim, ai, ai, ai.

Mata mesmo em uma assim, não é?

É por aí.

Mas por exemplo...

Ainda bem que não havia redes sociais na minha altura.

As pessoas não se gravavam, mas as outras.

Mas eu lembro-me de ver a malta, tipo, os cool na escola.

Hoje em dia para mim são os zero cool, por quê?

Porque eles estavam tão conscientes, eles eram uma personagem tipo a fumar à porta

no portão, a fingir que eram fiches, estás a perceber a não responder de fones, estás

a entender o género.

Sim.

E eu acho que isso é uma cena...

Que a idade é tão bom ires perdendo essas amarras e seres livre, que eu acho que este

conceito de cringe não está a afetar nisso, em perder as amarras, em sermos nós, juro.

Eu acho que não está a fazer mal, a uma geração, não só a Gen Z, que é muito mais, ainda

mais permeável a isto, mas também uma geração mais velha, que de repente tudo o que se faz,

tipo, tudo o que tu dizes, ficamos muito sustinados, é cringe, é cringe para alguém,

e faz uns zumbos, claro que se fizesse uns zumbos então num vídeo, na na na, para tudo

é cringe, estás a ver, tudo é desconfortável.

E pronto, e acho que é um conceito de cringe.

É que eu defendei daí que dá para tornar tudo cringe no vídeo, tudo, tudo, tudo.

É as formas de como tu zoomas o vídeo, como tu mete as mãos, como tu vais buscar uma

palavra que aquela pessoa disse, um olhar, dá para tornar-se um vídeo normal, banal,

no vídeo cringe e desconfortável, depende da forma como tu, como tu editas as coisas.

E eu tenho só pena porque sinto que há toda uma geração que está a cometer de ser

ela própria, muito por causa disso, está a cometer de se espor também, tipo, Gen.

E aí, eu não vou criar uma podcast, eu não vou criar, ou eu não vou começar a fazer

stories, eu não vou começar a fazer isto, ou mesmo mal...

Como há posições.

Isso já.

Mas mesmo malta que, por exemplo, já tem uma exposição, que se calhar está a deixar

de fazer tantos stories ou a deixar de fazer tanta coisa, por isso mesmo, porque tudo

que faz é cringe, tudo que faz pode ser eventualmente cringe, é tão tipo, tu acabas

por te espor menos.

Sim, mas isso está tudo bem se for a opção, não é?

Agora, se a razão for-se, a justificação for-te, porque tenho medo de ser, eu acho que

aí é que já é errado.

Tá, mas é que imagina, tu não estás pensando a ser julgado.

Não, claro, mas não há problema nenhum, tu não te queres de esporo.

Claro, claro.

Não é isso.

Exato.

Não te queres de esporo agora, se a justificação for.

E aí, eu tenho medo daquilo que os outros vão pensar para que ganhar essa merda.

Bem, antes de irmos ao outro tema, deixem-me saudar aqui um golo nesta boa combusta.

A plena agora tem combusta, novidade das novidades.

Eu estou a beira de limão e gengibro e o ruitá beira...

Original, verdadeira, verdadeira, gosto muito.

O bíblico fermentado é, naturalmente, a partida de chá verde, amém?

É o que diz aí?

Basicamente isto é um chá fermentado.

É, exatamente.

É um chá fermentado.

Eu já tinha bito combusto uma vez.

Eu nunca tinha bito.

Eu não tomo o combusto.

Porque era diferente.

Era diferente.

A vida é intensa, mas sabe bem.

Mas não é boa esta lembrança de ti.

Sabe, eu gosto.

Já vi quase a garrafa toda.

Pois já.

Já vi isto quase tudo.

Mas isto aqui...

Sim.

Porque não é tão estranho este fio do chá.

Não é diferente, tipo, demasiado diferente de chá.

Ou sabe para chá.

Sim, mas sabe um bocadinha chá.

Sabe.

Sabe um bocadinha.

Chá com gás.

Mas é ótimo que isto é visto.

Dá-me também para refeições, tê-la.

Olha, uma vida, para além de ser gasificada, diz aqui, que tem mais de tiores em açúcar.

É verdade.

E eu estou a gostar muito, não sei se...

Não sei se não odeias.

Não sei se não odeias.

Imagina, eu acho que pode ser uma boa vida para, em vez de beber-se uma cidra ou uma vida,

outra vida com gás, tipo, bebes esta...

É leve, é uma coisa veraneana.

É um bocado.

Não é?

É uma coisa que sabe bem no verão.

É um bocado.

Agora, digo-te-o, assim, olha, pela primeira vez, peste a combusta.

Isto tem aqui um depósitozinho bem nojento.

Sabe, conversão nojentinho.

Mas não é mojento.

Olha para isto.

Tipo, isto aqui parece, tipo, uns testigos de alguma coisa.

Mas eu acho que tem a ver com o facto de...

Imaginação, não sei.

É, tem o facto que tem a ver com o facto de ser fermentado e de ser de produção biológica,

imaginação.

Mas olha, nem dei por eles.

Escobi, cultura simbiótica de bactérias e leveduras.

Basicamente, isto é abato de fermentação, não é?

E é uma vida que tem alguns benefícios também para a tua saúde, no teu corpo tipo intestinal

e isso tudo.

Olha, não sabia.

Pronto.

Não sabia, mas estou a gostar muito.

Pelo menos esta aqui é a original.

Deixe-lá provar a tua...

Eu tive aqui a ver num site.

Imagino.

Deixar a função intestinal, proteja-se a luz do fígado, melhora a capacidade da opção

dos nutrientes e dos alimentos.

Estás a perceber?

É uma vida assim, tipo...

Vou te dizer uma coisa.

Faz o bem ao mesmo tempo que é boa.

Não sou fã de gengibre e gostei da tua vida.

É bem fixe.

Eu gosto bem de toque de gengibre.

Gostei no sushi, por exemplo, nunca como de gengibre.

Olha, eu...

E gostei muito dessa vida.

Muitos parabéns, pleno.

Parabéns pleno.

Investiram agora neste mercado das combustas.

Vocês são grandes, vocês são os maiores.

Somem os maiores.

Porque são mesmo boas.

Isto diz aqui que é agridoce, mas eu não concordo que seja agridoce.

Para mim é mais doce do que agri.

E a?

Não é?

Muito mais.

Eu vou ter a sua polêmica, talvez.

Então?

Com uma cerveja ao sabor, mais ou menos.

Nada a ver.

Para mim...

Com uma pessoa que não bebe cerveja, pá.

Pois eu não bebe cerveja.

Com uma pessoa que não bebe cerveja.

Estar a dizer isso.

Pronto, para mim é uma mistura de cerveja e chá.

Tens que concordar.

Tem ali tipo em limão...

Gosto.

É por causa da fermentação.

A cerveja também é fermentada.

Também passa por esse processo.

Se calhar é isso.

Se calhar é isso.

É a fermentação, uma falda.

Que leva até à cerveja.

Pois o resto leva até ao chá.

É vegano.

Agora...

Se a plena vai gostar que a gente diga que isto é um mix de cerveja.

Vamos descobrir.

Vamos descobrir.

Não, eu estou a dizer a nível de sabor.

Gostei muito.

Olha, eu gostei.

Gostei.

Obrigada pela ideia.

E agora já ficamos com umas aqui em casa.

Portanto, experimentem também.

Sei que não se vão arrepender.

E agora, vamos ao próximo tema.

Que eu gostei muito de uma notícia que o doutor assesta a semana passada.

E vai acontecer agora.

Então, basicamente...

Mais uma.

Não é uma notícia.

Foi um TikTok.

Toda a minha vida se baseia em TikToks.

Mas basicamente o Jay Chettick é uma pessoa que tem um podcast.

Eu acho que ele está mais na área da psicologia e isso tudo.

Diz que a menor...

A coisa menos íntima que podes fazer com alguém é ver televisão.

É a coisa com menos impacto no teu relacionamento.

E que ele sente que é a coisa que os casais mais fazem em conjunto.

Quer ver televisão?

Concordas com essa afirmação ou não?

Question, primeiro.

Portanto, se é a coisa menos íntima que tu podes fazer.

Eu posso ver televisão com outra pessoa?

Posso ir para casa de uma pessoa?

Amiga.

E ver televisão?

Olha, boa questão.

Só quero que tu me diga se não é íntima.

Jay Chettick, né?

Que tirou o curso.

Jay Chettick.

Jay Chettick.

Jay Chettick.

Quer ver?

Não é.

Se não é íntimo.

Se não é íntimo.

Por que que eu não posso fazer isso?

Eu que me explique.

Eu que me explique.

Por que que eu não posso fazer isso?

E ele diz que...

Ah, mas foi para a casa da Carla, Rui, olha lá.

Isso já é traição.

Mas isto só é televisão.

Só televisão.

Perto.

O Sefa da Carla é pequeno.

Imagina.

Pode ser íntimo.

Imagina.

Acho que é capaz de ganhar o Jay Chettick.

Acho que é capaz de ganhar o Jay Chettick.

É que isso tem grandes fatores.

Se o Sefa foi um inúsculo.

Como é que é?

Eu tenho que me sentar no chão.

Porque basicamente o argumento dele é se tu passar às 200 horas com alguém e ver televisão.

Sim.

Tu não vas conhecer melhor essa pessoa depois dessas 200 horas.

E faz todo sentido.

Quer dizer, depende mais ou menos.

Se for uma uma falda?

Não, se for uma uma falda, que passas metade ao filme a falar.

E eu facei perguntas.

10 horas é mais suficiente.

É que tu vives o filme e vives a tua vida na mesma.

Tu estás a viver a tua vida normalmente.

Só que tens um barulho de fundo.

Está uma televisão, não é?

Para te fazer...

Tu és a velhota.

Que está a fazer as coisas em casa.

E tem a televisão para fazer companhia.

Não é?

E de vez em quanto é mario, Claudio?

Eu vou fazer companhia.

É verdade.

Não é?

Logo pela manhã.

Imagina.

Eu acho que o único plano com a pessoa com quem tu tens uma relação é ver televisão

ou é o plano que vocês conseguem fazer mais vezes.

Separem-se.

Não é de separem-se.

Se for a única coisa...

Se for a única coisa...

Não apoda feitar uma relação.

Claro que pode.

Se sobe na televisão, isso é que aí na rotina das rutinas, das rutinas.

Porque é o mais fácil, não é?

Isso é a rotina do último nível.

Mas não é o mais fácil, é de ver televisão junto.

Claro.

Pronto?

Que pode ser a única coisa que vocês fazem junto.

A companhia.

Ah, estamos fazendo-nos tanta companhia um ao outro.

Como?

É que companhia é muito mais do que isso.

Não é?

Há várias formas de fazer companhia.

É.

Estás a ter uma conversa e fazer companhia.

Sei lá, fazer uma viagem é fazer companhia.

E ele dá cinco formas para construir intimidade.

Sim.

Que não só ver televisão.

Ok.

Queres saber.

Vamos a essas.

Sei lá, eu tenho tantas.

Então vá.

O que é que tu achas que dá para construir intimidade?

O que é que eu acho que dá para construir intimidade?

Nós somos íntimos, por que?

Porque conversamos muito, porque nos conhecemos bem um ao outro.

Porque...

Acho que posso dizer uma afinal.

A afinal também quero participar.

Diz.

Porque acho que uma cena que nos faz ser íntimos é porque somos vulneráveis um com o outro.

Abrimos facilmente a isso nas conversas.

Um com o outro.

Abrimos facilmente um com o outro, fragilizamos na boa perfeitamente um com o outro.

Eu não tenho meses, não tenho receis de nada daquilo que te vou dizer e acho que acontece o mesmo.

De bom?

Entende do dia.

Não, mas acho que é mais isso.

Não tenho medo de um fragilizar contigo.

É.

Não tenho medo de contar o que é que me assusta as minhas angústias.

Não tenho medo nenhum de isso.

E eu acho que isso torna...

É.

Torna-nos íntimos.

É, torna-nos íntimos.

Também acho.

Acho que é muito por aí, sim.

Tu fragilizaste com outra pessoa.

Eu também acho.

Acho que é isso mesmo que as tornam próximos.

Eu, por exemplo, quando me fazem aquela questão de...

Ah, tu, tipo, partilhas...

É a tua relação.

Ou partilhas boé, tipo, o facto de tu irritarem juntos e pões boé fotos e tem o podcast,

mas o podcast não é partilhar a relação.

Sim.

Trabalham juntos e não sei o quê.

Não tens medo de partilhar tanta relação.

Eu só partilho a parte, tipo, superficial da relação, né?

Sim, sim.

Tipo, eu só partilho e tu também, tipo, as nossas viagens giras, as nossas coisas, tipo,

mais superficieis.

Não partilhamos, tipo, os nossos momentos que temos íntimos.

Sim, os mais complicados, como toda a gente tem, como todas as relações.

Exatamente.

Sim.

E eu acho que a intimidade são isso.

Eu acho que a intimidade, se tivesse de definir a intimidade, sim.

Olha.

É tu fragilizaste para toda outra pessoa.

Segundo Deus.

Seja um namorado, seja um amigo, seja um familiar.

Você pode ser íntimo de muitas pessoas.

Sim.

Segundo o DJ7, em cinco formas de alcançar a intimidade num casal.

Ok.

Ele diz que, olha, acertamos na primeira.

Então.

Que abra-se sobre quem você é.

Ok.

Comparte-lhe a mais do tipo próprio, quebrava reiras, de emocionais, a profundar a conexão.

Totalmente.

É o que nós estamos a dizer.

Faz sentido.

Ainda, Jay?

Experimentar coisas novas.

Tipo, olha, desmeda uma combusta juntos.

Uma combusta.

Ok.

Diz-os que, assim, muitas vezes ficam obsoletos com o tempo, mostrar um bocadinho de espontaneidade,

experimentar coisas novas, novas experiências, pode ajudá-lo a compreender e aprender mais

sobre o seu parceiro.

Muito bem.

Parece-me bem.

Concordo.

Quando experimentamos.

Olha, agora eu estou a me lembrar.

Fizemos ziplines juntos.

Sim, podem ser mistas.

Aqui pode estar também subentendido a cedências.

Achas?

Sim, bocadinho.

Jay, tu quer experimentar uma coisa?

Eu não gosto assim tanto.

Ah.

Não me atraio?

Ok.

Bora lá.

Por isso.

Tá bem.

Por que tu gostas?

Eu também vou fazer.

Mas depois descobrem juntas coisas.

Pronto.

Depois, terceiro.

Alcançar algo juntos.

Tipo, ter uma meta e alcançar essa meta juntos.

Parece-me bem.

Já aconteceu?

Sim.

Mais do que uma vez?

Mais de uma vez.

Quarto.

Ser um espaço seguro.

Ou seja, se a outra pessoa se sente julgado ou defensivo quando lhe conta os seus secretos

mais profundos e sombrios, é provável que não continue a fazê-lo.

Portanto, não julgar um e o outro.

Claro que ficas com medo.

E em número cinco.

Seja grato.

É fácil tornar nas coisas que o seu parceiro faz como garantidas, tomar como garantido.

Ficar valor às coisas que fazemos um pelo outro.

A vez de tomar como garantido.

Conseguimos fazer isto bem também.

Sim, mas acho que é a parte mais complicada.

É a mais complicada, é.

Porque, invitavelmente, tu tomas uma data de coisas por garantidas, não é?

Como é rotina, não é?

Sim, claro, claro, claro.

Ou, sei lá, ou jantar fora.

Ou ver um filme.

Ou fazer lá um jantar um ou outro.

Fazer um jantar um ou outro.

Sei lá, uma data de coisas.

Arromar a luz.

É invitavelmente.

Ela acaba de se empurrar.

Mas como é que isso se pode contornar?

E, amor, obrigada.

Fizer-se-me um jantar.

E estás muito baixinho.

Também, muitas vezes, é só dar boca para fora, percebes?

Não, mas é melhor ser dar boca para fora do que não sei.

É só mais...

Tá bem, mas é mais uma de educação do que tu propriamente sentires aquilo como se fosse...

Por causa, eu não acho...

E você está a falar disso e está a ser mal para ti?

Porque tu dá as boas valoras que eu faço por ti?

Não, do, do, do, mas não sinto...

Como é que eu tenho que explicar isto?

Como se fosse a primeira vez.

Claro, está bem.

A primeira vez também tem esse lado.

Para comer uma primeira vez, claro, tu nunca mais vai voltar a sentir aquilo que sentiste.

Mas percebes o que eu estou a dizer?

Eu gostava que todos os mentos fizessem a sensação da primeira vez.

Tipo, e ela estava a fazer o jantar.

Sim, exatamente.

Mas imagina.

A primeira viagem...

Vamos viajar.

Não necessariamente uma coisa que tu faças para mim ou eu porti, mas gostava...

Pronto, agora já estamos aqui a fugir um bocadinho desse ponto.

Mas gostava de todas as coisas que eu fizeste.

Isso é meio estúpido, não é?

Todas as coisas que eu fizeste, novas...

Novas não.

Todas as coisas que eu fizeste, tive a sensação da primeira vez.

É sério, é bobo.

Salves da primeira vez que andei de barco.

Aí era bobo.

A primeira vez que, sei lá, fui dar uma corrida.

Mas às vezes a primeira vez não é a melhor vez.

Tipo, imagina.

Totalmente certo.

Não é?

Totalmente certo.

Acho que foi a Ana Pi, aquele que partilhou uma cena ontem no Instagram.

Que era?

Tu não vais ser boa a primeira vez que fazes, não sei o que.

Tu não vais ser boa a primeira vez que fazes isto.

Não vais ser boa a primeira vez que fazes exercícios.

Não vou ser boa a primeira vez que fazes.

Experimenta-se uma cena nova.

Estão lá.

Estão falando de experiências que tivessem corrido bem.

Pronto.

Ok?

Estou a falar de coisas inesquecíveis.

É, estou a pessoa que estás a dizer.

Que é tipo, imagina, que estávais de sentir cada vez que nós demos como pessoa suprimeira.

Era lindo.

Sim, sim, sim.

Ou então que estávais de sentir cada vez que...

A primeira vez que nós tínhamos de estar juntos.

A primeira vez que...

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagine.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

Imagina.

É, e também.

Você está bem?

Isso é muito estúpido.

Eu gosto de dobradas cuequinhas para tudo dizerzinho, estávamos com cuequinhas bem

dobradas.

E não é que eu faça poucas vezes a atenção, mas eu gosto de ser lá.

Nós penduramos a roupa ali num coto, num estendal.

E eu gosto depois de ver a tua reação quando chegás a casa e obrigada.

Está a roupa toda penduradinha.

Brilhei.

Por exemplo, eu adoro fazer-te comida, é das coisas que eu mais gosto de fazer para

demonstrar.

Gostas de ver a minha reação depois de tu experimentar comida?

Tipo, aquilo dá-me vida, saber que tu estás a aproveitar uma relação, também, uma refeição

que eu fiz para ti.

É, mas é o que tu estás a dizer, vem de um sítio mais de egoísmo, do que propriamente

um sítio de altruísmo.

Muito.

Não é isso, é uma cena mais egoísmo.

Mas pronto.

Eu faço por mim, não faço por ti, mas é para ti, estás a ver, eu estou a te acusnear

para ti, mas é por mim.

Mas pronto, ganho os dois porque também ficas feliz neste caso, é mais por mim, mas ficas

feliz.

Se há algum profissional julgar-se este nosso troca de amor.

Este racicine, é?

Será que somos malucos?

Não sei.

Será que é uma doença que nós temos?

Não sei.

Talvez.

Mas eu acho que há muita gente que sente isso.

Eu também acho que sim.

Faz isso porque?

Eu também acho que sim.

Não, é essa profundidade mais um bocadinho.

Mesmo para os filhos, por exemplo, acho que as mães adoram fazer os pratos dos filhos

favoritos, as mães e os pais.

Sim.

Porque...

Gostas de proporcionar uma cena que as pessoas adoram, é?

Claro, claro.

As pessoas adoram.

Gostaste?

Gostaste deste racicine o qual que fechamos o app hoje?

App?

O app?

Gostamos aí.

Se chamamos de Genzi.

Se chamamos de Genzi.

Tem quem é quem?

Escondo quem é quem.

Vai, vou estar presente neste quem é quem ao contrário de ti e no outro episódio.

Por favor, por favor.

Lamenta imensa, malta.

Peço-vos desculpa.

E nós não falámos DT neste episódio e foi propositado porque não temos nada a acrescentar

sobre estes.

Pois não.

Aprendemos.

Aprendemos desta promessa.

Então vá.

Percebemos que não temos nada a acrescentar.

Sim.

Chuta perguntas.

Quem é quem?

É homem, é homem.

É homem, é homem.

É homem.

Quantos anos?

Não sei.

Acima dos 30?

Acima dos 30.

Acima dos 40?

Acima dos 40.

Acima dos 50?

Não sei.

Não vou arriscar.

Então vá.

É homem, é ator?

Não.

É esportista?

Não, é escritor.

Escritor?

Sim.

Ok.

Bora.

Qual é o nome do último livro?

Pfff.

Não vou saber.

Do livro mais conhecido.

Best seller, 1 million copies.

1 million?

Copies sold worldwide.

Writing teacher.

Mas é inglês, é português?

Não, ele é que tem a bio em...

Em inglês.

Em inglês.

É aquele que é o Pedro Chagas Feitas.

Jura.

É.

É.

Peter.

Acho que foi o imaginário.

Proprio.

Não quero julgar para ajudar.

Ajudei-te muito.

Eu pensei assim.

É o único escritor português que teria a bio em inglês.

Tem nada a acrescentar.

Nada a acrescentar.

Bem, malta.

Só breves atualizações.

Carla, veja se sai esta semana.

Aí já nem me lembrava da Carla.

Tô a tentar.

Ninguém se lembra da Carla.

Não esqueçam a Carla.

Desculpa lá, agora escrevi a Carla.

Toda a gente caga para a Carla.

Não.

A Carla vai para a frente.

A equipa à frente.

Pronto.

Esta semana vamos ter a Carla.

E na próxima semana, então, como se tinha prometido esta, deve trazer também a avaliação

de uma treinada de pago.

Tinhas contigo.

Em relação a minha pessoa.

Sim.

Num Story.

Ah, foi.

Num Story que eu vi também mais 20 vezes.

Estou cringe.

Não.

Claro.

E vejo.

Que tô completamente normal.

E tô só a falar, tô só a transmitir uma ideia e uma mensagem.

Só.

E que eu tô a analisar o Story, super consciente, a pensar...

Pá, mas tu não...

Pá, aquela mãozinha ali...

Aquela mãozinha de merda.

É ridículo.

É ridículo.

Sejam quem são, gente.

Pá, não tenham mentes.

Até porque...

Cagam-lhe.

Cagam-lhe isso.

Não sejam conscientes.

Imaginem só.

Até vocês partilhem, pá, partilhem.

Imaginem a tristeza que é chegarem a velhos e pensar assim...

Ah, eu não fiz isto porque tinha medo que as pessoas me julgassem.

Por causa...

Mas aqui é profunda.

Sim, sim, sim.

Portanto, façam.

Porque essas pessoas que vos julgam, depois no dia a dia dela, estão pensando outra merda.

Não sei.

Tão preocupados com o que.

E o máximo que eles vão fazer é...

E aí, a Boy the Cringe.

E tá bom.

Boy the Cringe, mano.

Isso tá mesmo cringe.

E aí, o que é mesmo awkward.

Pá, cagam-lhe essa merda.

Cagam-lhe essa merda.

Partilhem aqui o cag.

É isso, pá.

Façam dança em as músicas da Anitta.

Pronto.

Faça o que eu digo, não faça o que eu faço.

Não analisem os vossos stories.

Tá bem?

Obrigado.

Analisem só e depois pensei, não.

Vou pôr só para me irritar a mim própria.

Vou pôr este story e pôr.

Cague isso.

Tá a ver?

Então vamos, tá?

Até para a semana.

Portem-se bem.

Meijinhos e abraços.

E não façam disparados.

Até amanhã.

Até amanhã.

Até para a semana.

Até amanhã.

Até amanhã.

Machine-generated transcript that may contain inaccuracies.

Este episódio tem o apoio da Pleno. Esmiuçamos o conceito de cringe e de que forma afecta a difícil tarefa de sermos nós próprios. Se chegámos a uma conclusão? Acho que não. Mas falámos disso. Experimentamos Kombucha pela primeira vez e tentamos perceber o que fazemos para termos intimidade.