Isto É Gozar Com Quem Trabalha: Striptease legislativo: o Costa a fazer um “twerk“ a fingir que vai haver medidas para a habitação e no fim acaba a música e o Costa vai ter com as amigas

Joana Beleza Joana Beleza 3/27/23 - Episode Page - 26m - PDF Transcript

Muito obrigado por terem vindo, boa noite, bem-vindos, eu queria pedir-vos só um minuto,

porque hoje, para falar do que quero falar, preciso de um adereço.

Eu não sou muito experiente nisto, mas eu acho que é assim que se faz, então estou pronto

para começar.

O que se passa é o seguinte, ao vizinhas, então diz que o Marcelo e o Costa peçam

tão pegados, peço que diz que já não se falam por causa do pacote da habitação,

disse uma vizinha do segundo direito, diz que viu nas revistas, vinha na caras, eu também

vi por acaso, apareceu na capa e tudo, parecia na capa, dizia assim olha, casamento em risco,

Marcelo apanhado em público e encho, vou olhar uma lei do Costa, incrível, eu fiquei

em um romance tão bom, que já durava tanto tempo, e agora acontece isso, e peço, o pior

não é isso, é que peço que foi filmado e tudo, ele mesmo, a dizer mal.

Que é inopracional, quer dizer, tal como está concebido, logo à partida, é inopracional,

quer no detetar, quer no ponto de partida, quer no ponto de chegada, portanto, como é

evidente, há uma coisa que nós aprendíamos na feitura das leis, chamadas leis cartazes,

leis cartazes são aquelas leis que aparecem a proclamar determinados princípios, programáticos,

mais para afletar, mas a ideia não é propriamente que passe a prática, é que fiquem leis cartazes,

é evidente que uma lei cartazes tem uma vantagem no cortíssimo prazo e um inconverente

enorme no médio a longo prazo, no cortíssimo prazo é um polo de fixação, pelo por aquilo

que promete, no virado da esquina, convertida ainda executível, significa ter levantado

expectativas que se frustram instantaneamente, era preferível não ter levantado as expectativas,

o preço é tão grande que depois do virado da esquina diz só ir pensando bem, sendo

um programa real que existe, e sendo uma aparente solução, não é executível, era melhor não

ter falado nisso. Exatamente, portanto, meus amigos, a opinião

do presidente sobre o pacote de medidas para a habitação do costa é, é pra meus amigos

isto é um prêmio operacional, não funciona, eu, pra fazer isto mais valido, tá quieto,

não é? É uma coisa que levanta expectativas, mas depois não concordem-se a nada, portanto

isto é o que meus amigos, isto é, estripetize legislativo, é o que isto é, não é? Isto

é o equivalente, meus amigos, ao qual está a fazer um toarque, não é? Portanto, ele

está a ler, está a fazer a toarque, não é isto? Está a ler, deixe-me ser, é um toarquezinho,

não é? É um toarque, eu tento é fazer um toarque dentro do plano, eu percebi manel

que não quisesse, quisesse popar os espectadores a isto, não é? Mas é isto, é um equivalente

à toarque, a ler, a provocar, a fingir que vai, deixe-me jogar mais um boco, não é?

Provocar, a fingir que vai haver medidas, é o que o costa estar a fazer para a habitação,

no fim, acabar a música, o costa vai ter com as amigas, não é? Não há casas por

ninguém, mas ficam muitas tendas armadas e assim, não é? Entretanto, já agora, desculpem

lá, outra vez, desculpem, entretanto. Entretanto, o que é que acontece? Pese que o costa sobe,

não é? O costa sobe, que isto sabe-se tudo, hoje sabe-se tudo, e ficou sentido, pronto,

que estas coisas discutem-se em casa, para mim, eu acho que não se vai para a televisão,

não é? Não se vai para a televisão. E o costa, o que é que fez? Depois acaba também

de estar mal, está mal, porque perdeu, perdeu a cabeça, e foi longe de mais, reparem.

O resto é conversa desculpular fiada para interter em prime-timers televisões, mas

que não tem a ver com resultados, e eu, sabe que a razão pela qual, vou já terminar-se

o presente, a razão pela qual eu prefiro funções executivas, a outro tipo de funções

políticas, é que nas outras funções fala-se, fala-se, fala-se, mas no executivo, ou se

faz, ou não se faz, e a medida do que se faz, está nos voluntários.

Estão a ver onde é que ele quer chegar, não é? Portanto, eu aqui, eu uso o poder

executivo, não é? Há outros tipos daí, outras pessoas que ocupam outros cargos, que

fala-se, fala-se, fala-se, mas não se faz, não fazem nada. E realmente, portanto, realmente

é um facto, o Costa não construiu casas, mas deu barraca aqui. E começa ou não começa

a cheirar mesmo a discussão com o Jogarl. Não começa o Costa a dizer, tu só falas,

já viste que tu só falas, eu é que tenho que ir às reuniões de professores, eu é

que ando a regatear preços com o homem do supermercado, eu é que despedi a empregada

da tape, é tu, é tu das minhas costas e tu a dar à língua na CMTV. Marcelo, tô

farto disto. E eu depois, há outra coisa, há outra coisa, que mata qualquer relação

como todos sabemos, mata que é quando alguém chega e diz, tu já não estás como antigamente.

O que aconteceu desde 21, que ficou interrompida uma legislatura, o que eu não esperava, sinceramente

naquela ocasião, houve um longo período eleitoral, longo demais, nasceu uma maioria

arrecentada, as maioria que nascem de novo, nascem com o governo com seis anos, um pouco

mais, como a segunda maioria do PSOC, a maioria cansada.

Ó querida, estás arrecentada, estás cansada, quantidade de vezes que eu te digo, e só

já à noite fôssemos reformar o Sistema Nacional de Saúde, e tu ai não, dê uma cabeça

talvez na próxima legislatura, e portanto assim não dá, só um minuto, é que isto

para mim, sinceramente, isto para mim é a crise dos sete anos deles, mas parece que

esta semana, tens a ver se deu alguma esperança, peço que esta semana, vocês já perceberam

que eu não sei fazer isto, peço que esta semana fôssemos que viram na República Dominicana

aos dois, e eu acho que bem eles precisavam estar um tempo só aos dois, em que não tivessem

que estar a tomar conta do povo português, porque o povo português também está sempre

ali, ao costa tenho fome, ao costa dá-me dinheiro para a renda, pronto o povo é chato,

não é?

E portanto, eles foram para as Caraíbas, e bem, e veem as revistas também, também

veem, tá cá está, reconciliação à vista, reconciliação à vista, então os dois,

por acaso eu gostei da fotografia da capa, os dois na praia ali vestidos com uma camisa

branquinha igual, que eles deram lá na Cimeira, deram isto lá na Cimeira, e fizeram um bocadinho

de trepia e tudo, que o Marcelo até já estava mais compreensivo.

A política disse recentemente que a maioria estava cansada, a pergunta em primeiro lugar

se sente ao seu lado um primeiro ministro cansado?

Bem, eu respondo rapidamente, não é difícil, o seu primeiro ministro, tem uma energia

que está à prova, como é, personalmente não dá nenhum sinal de ser cansado.

Porque eu disse, eu estava a inumerar as rações pelas quais foi um ano muito complicado.

Não é exatamente o mesmo, porque de ser eleito, uma maioria fresca no sentido acabada

de eleger, não vai enfrentar determinados problemas, aqui é um problema da guerra

e do efeito da guerra, sem ter enfrentado antes, não sei quantos problemas, com o custo,

o cansaço necessário do desgaste e inevitável, aqui está, mas que tem no governo e no Presidente.

Não a ver, viram, viram, sabem o que é isto, não é?

Isto foi aquele momento clássico em que o Costa diz, diz agora, diz aqui à minha frente

o que andaste a dizer, diz que eu estou cansada, que eu estou arquentada, diz aos senhores

agora.

E o Marcelo?

Não, não, não, não, não tens tanta energia, estás sempre a dar, eu disse que não estava

mais fresca no sentido, já não estás acabada de eleger, era isso, mas que eu tenho hoje,

estás forte, estás vigorosa, estás toda cansada de estarmos todos, eu próprio não

estou fresco, querida, não estou, eu, sabe como é que é?

Estava com os amigos e o primeiro que pensa a dizer mal do seu primeiro ministro, depois

eu começo a dizer mal do meu, é que estamos só a desabafar.

Só um minuto.

Só que o que me incomoda é o que é que estes dois, eles têm uma história tão bonita

juntos, que era uma pena, agora, ir cada um para o seu lado, ao fim destes anos todos,

acho que era uma pena.

Exatamente como sempre estiveram, nós somos muito previsíveis, eu conheço as vezes

na nova variedade, ele não muda, eu não muto, até, ao fim desta, deste percurso comum,

até 2026, nem eu vou mudar, nem eu vou mudar.

E esse diálogo continua a funcionar perfeitamente?

Claro, funcionam muito bem, devem se encontrar em esses momentos.

Então, mais intensos, outros menos intensos, antes viram eu até, eu até me emociono com

isto.

Não é por nada, é porque eu lembro-me que houve um momento igual a este no feitiço

do amor, tal e qual, tal e qual, quando a Marcinei e o Vitor também tiveram problemas, e fui

igual, foi igual, Vitor, eu conheço desde os 19 anos, nós vivemos momentos uns intensos,

outros menos intensos, e pronto lá está, meus amigos, não é nada mais forte que o

amor, ele.

No que nos diz respeito, em circunstância alguma, qualquer tipo de divergência, afetou

minimamente as nossas relações pessoais, eu tenho que tomar o presidente da República,

uma relação muito anterior, eu sou presidente da República, ser presidente da República,

fui algum do seu presidente, do momento, um professor, Marcial Apovedo Souza, de quem

tenho muito gosto, ao longo da vida tivemos vários momentos de convívio, temos também

alguns momentos de confronto político, quando o atópio da República era líder de uma

operação, eu era ministro dos assuntos parlamentares de um governo ao qual o entombrinho da operação

se apunha, e nunca essas circunstâncias afetaram as relações pessoais, e eu diria até com

uma progressiva avisada.

É por isto, é por isto, viram esta, e houve até um tempo em que nem estávamos juntos,

estávamos com outras pessoas, mas eu nunca deixei de pensar em ti, e por isto é que

eu vi, na revista, aliás, não sei o que aconteceu, mas a revista saiu três ou quatro

vezes esta semana, mas eu vi na revista, que reparem, que está Marcial de Costa da

Nova Oportunidade ao Amor, da Nova Oportunidade ao Amor, e foi muito bonito, foi muito bonito,

porque nesta Simeira estava lá o outro casal, por acaso dois vizinhos do Costa e do Marcial,

é um casal vizinho, galera, que estão eles, estão a ver, eu sou o Leo, é um casal vizinho,

não está muito contente, mas o Costa e o Marcial estão a ver, e foi isto, foi uma

festa, foi, viu-se que encontraram o Amor, fizeram as pazes, foram esperecer para as

Caraíbas, e então outra vez, e comportam-se, o que é curioso é que se comportam mesmo

como um casal antigo, porque a certa altura, o Costa estava a avalar, não sei quando estar

lá uma das suas histórias, e o Marcial está, olha lá está ele, já ouvi esta história

300 vezes, ou está, oh António, vale-me, deus a gente tem onde estar daqui a bocado,

mas ele não se cala, o que é que eu hei de fazer, ele não se cala, ele não se cala,

ele não se cala, não sei o que é que eu hei de fazer, igualzinho, entretanto, o Governo

anunciou esta semana que vai baixar o IVA nos bens essenciais, normalmente diz-se,

as meninas do Governo às vezes são tomadas em cima do joelho, mas esta meus amigos foi

muito ponderada, vamos ver o processo que levou a decisão ponderada de baixar o IVA.

Em entrevistas com o IVA teve-me de ir na Fasta por completo a possibilidade da descida

do IVA para 0% nos produtos essenciais, e usa o mau exemplo de Espanha, um dos preços

em apenas 15 dias anularam o efeito da descida do IVA.

Os riscos que disseram acontecer aqui são reais, são iguais, IVA 0 para bens essenciais,

é uma possibilidade importante.

As notícias que veem de Espanha foi que a redução, a redução imediata que o preço

teve com a redução do IVA foi rapidamente compensado pelo aumento das margens da comercialização.

Portanto, a medida de baixar o IVA, o processo que levou a essa medida foi o seguinte, eu

acho que não se deve baixar o IVA.

Não se deve baixar o IVA, é uma estupidez baixar o IVA, os Espanhóis experimentaram

baixar o IVA e não deu resultado de baixar o IVA.

Vamos pensar em outras ideias, olha bem, e se baixassemos o IVA?

Atenção, eu estou disposto, por mim meus amigos funcionavam tudo assim, temos aqui

este indicamento, que foi testado em 200 ratinhos, só morreram, é pá, todos, portanto o senhor

vai fazer o favor, vai tomar uma pilha de sopa deitem-a-tô hora, tá?

Atenção, agora sério, às vezes acontece uma coisa, não funciona em Espanha, mas funciona

aqui, tipo, por exemplo, o João Félix.

Isto do IVA pode ser igual, às tantas é, às tantas é, às tantas o IVA em Espanha,

vai achar só que o Simeone não o punha a jogar da maneira certa, pode ser isso, pode ser

igual.

Outra coisa estrangeira que não funcionou foi a antiga presidente da TAP, que era francesa,

e foi despedida por ter cometido uma ilegalidade no processo de despedimento da Alexandra Reis,

lembram-se disso, né?

A CEO da TAP, a Christine, foi despedida por cometer uma ilegalidade, só que na terça-feira

saíram os resultados da TAP e foram bons.

Portanto, segundo o Ministro das Infraestruturas, a CEO da TAP, a Christine, que foi despedida,

ainda tem direito a bónus de desempenho, a Dmito Galamba, ou seja, a senhora que não

tem capacidade para desempenhar estas funções, mas teve muito bem a desempenhar estas funções.

E o que nós temos para lhe dizer, meu senhor, é o seguinte, excelente peço!

Bravo, Rua!

Muitos parabéns, parva de merda!

É preciso que os telefonemas dela to estúpiderados, não é?

Parabéns, obrigado!

Esta semana aconteceu um fenômeno muito estranho, um fenômeno, eu disse fenômeno, muito estranho

no Parlamento, um fenômeno estranhíssimo, foi a uma comissão parlamentar de inquérito,

foi esta semana, e no entanto, quem é que lá foi?

José Sócrates, quando era novo.

O senhor deputado, eu não sei em que país é que o senhor deputado está, mas não teve

na planeta terra certamente nos últimos dias.

O senhor deputado, eu respondi e o senhor deputado tem todo o direito a fazer as perguntas

que entender, dava a rejeita, era que tentasse também compreender as respostas, coisa que

manifestamente não faz, mas o senhor lá responderá pela sua capacidade de fazer avaliações

de empresas e fazer vendas e compras, que pela sua pergunta parece-me ser o caso de

uma profunda não compreensão sobre o que está envolvido nesta matéria, mas o senhor

deputado, sobre o aeroporto, também não sei se o senhor deputado está distraído.

O senhor deputado não conseguiu deixar de assinular a sua fascinante conceito de matemática,

não é, precisa ir a economiais tão bem, basta mesmo ali, basta mesmo ali as contas

de sumar.

Ali, tipo, ainda no ensino básico, não é, preciso chegar à universidade.

O senhor deputado, eu estou fascinado com o senhor deputado, estou fascinado, estou fascinado

com o senhor deputado.

É que o senhor, o senhor deputado diz-me que a aveira do Mabismo deu um palácio em

frente ao seu deputado.

Você deu um flicoflaque, sete mortais, o senhor deputado está mesmo convencido que

trinta, mais cheio de cinquenta é pior com o meu, eu estou fascinado, eu estou a adorar

a seu deputado.

Não disse uma vez, disse duas, repetiu, elaborou ao seu deputado, continua assim, continua

assim, continua assim, está ótimo, está ótimo, estou a adorar a seu deputado.

Eu queria agradecer.

Eu não é incrível, se fosse um daqueles concursos de imitações e dizia, olha, estou

arrepiado, o teu timbre é igual, é igual, estás igual.

Portanto, o que aconteceu, aparentemente, foi o ministro João Galamba pensou, ah,

bem, eu estou no PS, estou aqui no Partido Socialista, tenho uma história já, de mais

de cinquenta anos, quem é cá de ser o meu modelo?

Você é firme, como Mário Soares, você é conciliador, como Jorge Sampaio, ou você

é um viz igual de Málcriadão, como José Sócrates, vai esta.

Por outro lado, meus amigos, orgulho para Portugal, não é frequente, a gente chamar

aqui estas notícias, notícias que nos fazem ter orgulho no nosso país, o ministro dos

negócios estrangeiros, cá está, Gomes Caravinho assume que Portugal pode deter

Poutine, Portugal cumprime as nossas responsabilidades, sim sim, Portugal pode deter

Poutine, e os amigos eu faço a ideia do pânico que se gerou no Kremlin, ah pois, ah pois,

é que a Gufa ali entra um general e diz, Vladimir, Portugal e a Capitúri, e o Poutine,

oh, Kagovski, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah,

estou todo borragov, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah,

agora sério, quer dizer isto, não lá, ver isto de Portugal prender o Poutine, não

será mais olhos que para ríga, vamos agora apanhar um líder político ruso, nós não

conseguimos apanhar um líder político, abraças com a justiça, está ali a iriseira,

que é, está na iriseira, está aqui ao lado, a gente não consegue, vamos apanhar um que

está em Moscovo, acho difícil, nós falaremos Moscovo, e em pessoas que provavelmente gostavam

de viver em Moscovo, Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, continua a explicar, a posição

é difícil a explicar, mas ele insiste, ele continua, a presta atenção, a presta a

todos, presta atenção, porque ele continua a explicar a posição do partido sobre a

guerra da Ucrânia.

Nós estaremos sempre em todas as resoluções que visem a se conhecer sobre a verdade, e

a verdade não é que o crime lê mal, o crime lê bom, a verdade é que há três intervenientes

na guerra, de forma muito clara, a Rússia, os Estados Unidos, a Nato e a União Europeia,

e que isso não pode ser mais baixo para tudo.

Ou seja, a guerra da Ucrânia tem três intervenientes, a Rússia, os Estados Unidos, a Nato e a União

Europeia, nenhum destes três é a Ucrânia surpreendente, e portanto, as pessoas às vezes

acusam o PCP de não saber contar bem a história da guerra, não sabem contar bem, só, só.

Na saúde, não vão acreditar nisto, parece que há uns problemas ítis, não há médicos,

não há enfermeiros, não há material, e agora não há comida.

Os relatos são de horas sem comida.

Segundo uma notícia avançada pela TVI, nos últimos dias há informação de que doentes

internados temporariamente nas urgências do Hospital Santa Maria só almoçaram às

cinco da tarde.

Há também relatos de pessoas que ficaram dois dias sem jantar, ou seja, neste momento

eu voo às urgências e penso, bom, nem eu, não, não é bom, não é, as pessoas estão

no hospital, obesas não ficam, problemas de obesidade não vão encher, não é, não

vão.

O ministro Manuel Pizarro avançou com uma explicação.

Há um incómodo que o lamento das pessoas terem sido alimentares fora da hora normal

da refeição, mas isso resulta de um problema de base, é que nós temos doentes, demasiados

doentes na urgência, demasiado tempo na urgência.

Pronto, este é o problema, são dois, há demasiados doentes na urgência, durante

demasiado tempo na urgência, as pessoas coitados do homem, as pessoas abusam, não é, isto

é, eu sei o que é isto, é como quando a gente convida uns amigos e diz, é pá anda

cá tomar café, se ir ao almoço, às oito da noite ainda gostam, não, mas até agora

tem que dar jantar a este, não tem nada em casa, não comprei, é o problema do ministro,

saiam da ida, de urgência, chatíssimo, já na educação, não, não, não bom, exatamente,

eu não sei o que é que tem acontecido, mas há uma quantidade enorme de professores

que têm vindo ver o programa, não sei o que se passa aqui, vocês não vão acreditar

nisto, mas parece que há uns problemas ítis na educação.

Os pavilhões de visórios que estão nesta escola de Almada há várias décadas ultrapassam

várias gerações, já passaram por aqui os meus três vítimas, na escola de António

Judião, e portanto a escola já está bastante maltratada, entre aspas, derivada aos anos

até estes pavilhões de visórios, há mais de 30 anos que estes pavilhões estão aqui.

Eu já fui aluna desta escola há 22 anos atrás, portanto a de ficar a 7 anos, e nesta

altura nós chamávamos aqui estes pavilhões como os galinheiros, porque sovia, já na

altura sovia lá dentro.

Parece que me tem água e tudo, é muito provável mesmo, por isso que são pavilhões de visórios,

são pavilhões agora, amanhã vão ser piscinas.

Além disso, por isso é que as pessoas também gostam de se queixar, gostam de se queixar.

Isto tem vantagem, o aluno hoje chega ao pavilhão provisório e diz, olha aqui, câbulas do meu

avô debaixo da carteira, o criva, recueitadinho do meu avô, as câbulas dele, ele nem sabia

de escrever, o avô, farmácia com um pegar, não avô, entretanto esta semana, mais uma

vez André Ventura teve um daqueles seus azares, é uma coisa constante, teve um azar, o azar

desta vez foi este, abusos, um dos padres de Lisboa afastado de funções é o diretor

espiritual de Ventura, portanto isto é uma coisa que recurrentemente acontece a André

Ventura, tudo o que ele abomina acontece mesmo ao lado do sítio em que ele está, tudo,

este país, a corrupção, as vigarices, as falcatruas, o meu amigo Luís Filipe Teira

foi detido por aqui, ah certo, certo, mas o que interessa é a pedofilia, era castralos

todos, o meu líder espiritual foi acusado da um, portanto, resumindo meus amigos, em

termos de abominações da André Ventura, só falta que a coelhinha Acácia seja-se gana.

Muito obrigado por terem vindo, é tudo por hoje, até a próxima ano.

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Então diz que o Marcelo e o Costa parece que estão separados? Diz que já não se falam por causa do pacote da habitação. Disse-me a vizinha do segundo direito, que viu nas revistas. Vinha na Caras: “Casamento em risco. Marcelo apanhado em público a enxovalhar uma lei do Costa”. Parece que foi filmado e tudo. Realmente o Costa não construiu casas, mas deu barraca. É mesmo uma discussão conjugal, não é? Saiba tudo neste episódio do Isto É Gozar Com Quem Trabalha em podcast. Este programa exibido na SIC a 26 de março.

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