Isto É Gozar Com Quem Trabalha: Sozinho no Ministério: a saga de Galamba, Costa e Pinheiro
Joana Beleza 5/29/23 - Episode Page - 48m - PDF Transcript
Oh my god, maine! Não se as screens, ainda por cima mesmo à frente das minhas BFFs.
Oh, seriously?
Muito obrigado, boa noite.
Obrigadíssimo.
Boa noite.
Boa noite.
Muito obrigado, muito obrigado. Boa noite, bem-vindos.
Bem-vindos, estamos na Alti-Sarena, estão aqui mais de 10 mil pessoas.
Também de si.
Atenção, primeiro o bilhete era barato, né?
E depois...
É natural que 10 mil pessoas acorram para ver isto, porque depois se trata de durante meia hora.
Olhar para um careca que fala de comissões parlamentares de inquérito,
quem é que não quer, quem é que não...
Foi por isto que se fez este pavião. Atenção.
Madonna, you too, afetação de verbas do PPR.
Ah...
Foi um momento de grande espetáculo.
Até porque eu me enganei e disse PPR quando queria ter dito P-R-R.
Se calhar chegue.
Em princípio, cada vez que eu disse a P-R-R, fulgo.
Vai ser histórico, meus amigos, vai haver conversas no futuro.
Lá, estávais lá em 2023, quando ele falou da revisão constitucional.
Estávais?
Ai, apatava, levantávamos todos os teléis móveis.
Loucura.
Foi a quantidade de bebés que se fizeram naquela noite incrível.
E a maior parte tem de nascer a Espanha, porque não havia considerações sobre o Governo Forever.
É, para mim.
Eu já vi, antes de eles serem conhecidos, o meu filho se chama Sista Exaro.
Por isso, vê bem.
Meus amigos, vamos então justificar o vosso entusiasmo ao Tissarena.
Sim!
Vamos tocar a primeira!
Tão prontos para a festa?
Então, então...
É o seguinte, esta semana realizou-se.
Na Assembleia da República, mais um debate mensal com a presença do Sr. Primeiro-Ministro.
A principal preocupação da António Costa foi provar que não mentiu,
quando disse que não tinha tido conhecimento da intervenção do CIS no Ministério das Infraestruturas,
naquela noite que meteu-se bem, se lembra um pancadaria,
computadores roubados e pessoas escondidas na casa de banho.
A palavra-chave nestas declarações que vão ver é prévio, prestem atenção.
As imagens estão gravadas, as imagens estão gravadas,
então é muito possível, é muito fácil de saber.
No dia em que eu regressei de férias, um jornalista da RTP, a parte do aeroporto,
perguntou-me se eu tinha tido prévio o conhecimento da intervenção do CIS.
E eu disse que não tive prévio o conhecimento da intervenção do CIS.
Viram?
O que está em causa aqui é o seguinte, tome a nota.
Não estou a ver ninguém atirar dos seus cadernos, mas enfim, tome a nota.
O João Galamba disse que informou o Primeiro-Ministro sobre a intervenção do CIS,
mas o Primeiro-Ministro antes tinha dito que não tinha sido informado.
Por isso, a oposição acusou a costa de ter mentido.
E então a costa foi esclarecer.
Calma, eu disse que não tinha tido conhecimento prévio, prévio.
E apelou às pessoas para que fossem ver as imagens porque isso tinha ficado gravado.
E nós fomos de facto ver as imagens.
E realmente António Costa estava a dizer a verdade.
As imagens estavam mesmo gravadas.
Primeiro-Ministro, esta questão que se levantou sobre o CIS,
o Primeiro-Ministro foi informado de que o CIS foi chamado a intervir nesta questão?
Primeiro-Ministro, o CIS não foi chamado a intervir.
Há um roubo de um computador que tem demandação classificada.
O gabinete do Ministro fez o que lhe podia fazer.
Dar o alerta às autoridades.
As autoridades agiram em conformidade.
Eu não fui informado, nem tinha que ser informado.
Portanto, meus amigos, não diz conhecimento prévio em lado nenhum.
Em lado nenhum.
Diz que não teve conhecimento só.
Ah, mas o que é que isso interessa?
Interessa.
Interessa.
Era diferente dizer que não teve conhecimento.
E dizer que não teve conhecimento prévio.
Não é?
Teve conhecimento do 11 de setembro.
Tive.
Paz, é capaz de ter visto na televisão.
Teve conhecimento prévio.
Isso já...
Hum, provavelmente pretensora caeda.
É diferente.
É diferente.
Eu tenho conhecimento dos números de ouro a milhões.
Infelizmente, não tenho conhecimento prévio.
Não tenho.
Mas o que se passa aqui é perguntar-lhe sobre, e ele não,
mas, afinal, sobre.
Eu disse, hum, eu não sou previamente.
Vejam as imagens.
Foi isso que ele disse.
E, de facto, vendo com atenção as imagens, percebe-se que,
realmente, ele disse previamente.
Só que é numa frequência só acessível a algumas raças de cães.
E nós aumentamos o som para só ver melhor.
Vejam lá agora.
Primeiro ministro, esta questão que se levantou sobre o CIS,
o primeiro ministro foi informado.
Previamente.
De que o CIS foi chamado a intervir nesta questão?
Primeiro, o CIS não foi chamado a intervir.
Há um roubo de um computador que tem demandação classificada.
O gabinete do ministro fez o que ele podia fazer,
dar o alerta às autoridades, e as autoridades agiram em conformidade.
Eu não fui informado.
Previamente.
Nem tinha que ser informado.
Previamente.
Pois é.
Pois é.
Quem achou que António Costa estava a mentir deve estar bem envergonhada esta hora.
É que é mesmo preciso estar com atenção.
Quem não está com atenção, sou o visto, reparem.
Para não andarmos sempre a falar de contradições e não contradições,
e para ficar claro o que é que eu disse no dia em que a terrei em Osboa,
o jornalista da RTP pergunta-me.
Esta questão que se levantou sobre o CIS.
O primeiro ministro foi informado que o CIS foi chamado a intervir nesta questão.
O CIS não foi chamado...
Resposta minha.
O CIS não foi chamado a intervir.
Há um roubo de um computador que tem demandação classificada.
O gabinete do ministro fez o que ele podia fazer,
dar o alerta às autoridades,
e as autoridades agiram em conformidade.
Eu não fui informado e tenho que ser informado.
Mais uma vez.
Só porque não o ovem a dizer previamente,
as pessoas percebitam-se para concluir que ele não disse previamente.
O que é ser uma coisa mesmo relis.
Mas nós trabalhamos, como já disse, com um predigueiro,
que consegue ouvir estes previamente.
Onde está o previamente, menino?
Busca o previamente.
Onde está?
E ele vai lá e encontra.
O jornalista da RTP pergunta-me.
Esta questão que se levantou sobre o CIS.
O prêmio-ministro foi informado que o CIS foi chamado a intervir nesta questão.
O CIS não foi chamado... Resposta minha.
O CIS não foi chamado a intervir.
Há um roubo de um computador que tem demandação classificada.
O gabinete do ministro fez o que ele podia fazer,
dar o alerta às autoridades,
e as autoridades agiram em conformidade.
Eu não fui informado e tenho que ser informado.
É o previamente.
Portanto, acho que este está a tratar.
Há uma defesa...
Há uma defesa que António Costa ainda não usou,
mas é óbvio que vai usar em breve e bem, e que é a seguinte.
Atenção, eu nunca falei do CIS, mas sim do X.
E eu não referi nunca o João Galamba,
mas sim outra pessoa completamente diferente,
que é o senhor João Gambalamba.
O CIS não foi chamado a intervir.
Liguei-o neste João Gambalamba.
Portanto...
Exatamente.
Atenção a este propósito.
Permitam-me que diga que Gambalamba
é um nome peço em pão-ministro,
mas é bastante bom para uma mariscarima dosinhos.
Um bom jurista já teria aconselhado António Costa
a usar esta desculpa.
O problema é que no Parlamento
é riríssimo de uma pessoa encontrar um jurista.
Há juristas, já não sou jurista.
Pois é que eu não sou jurista.
Ora, eu que não sou jurista.
Eu não sou jurista.
É preciso um jurista ver.
Sim, não sou jurista, mas sim.
Mas até eu que não sou jurista.
Eu não sou jurista.
Eu não sou jurista.
E tenho uma grande jurista.
Às vezes, ser jurista é uma maldição.
Pois, senhor deputado.
Aí já é preciso ser jurista, não é?
Conforme perceberá também que é jurista.
Não vou discutir consigo juridicamente.
Seu doutor é jurista e eu sou matemático.
Sendo eu jurista, eu sei como se provam as reuniões.
Sendo a senhor doutora jurista.
Compreendo que possa ter dúvidas jurídicas,
não serei eu atirá-la certamente.
Como sabe, eu também sou casado com o jurista.
Como sabe?
Como sabe, senhor deputado, eu sou casado com uma jurista.
E aliás, a minha mulher é jurista e bate na tua coquada que se vê-lo.
Portanto, tenho a sala.
Meus amigos, isto é um sítio onde se fazem as leis.
E nesta sala, é difícil encontrar um jurista.
Está lá um matemático e tudo ele disse assim.
Eu sou jurista, eu sou matemático.
E eles estão lá a fazer leis, não é?
Tapá.
Como é que a vemos de regulamentar a lei da eutanásia?
Eu?
Trinta e sete.
António Costa também está irritado com a insistencia dos deputados
e da comunicação social em saber a hora certa
que ele recebeu a chamada do Galamba naquela noite.
Esta é uma estratégia infalível para desvalorizar tudo.
Tudo, não é?
É pá, não me venham para cá com horas e horinhas.
Está bem?
Estão a falar, oh, filha, estás na cama com outro senhor?
Estás por aí ocupado com cornos e corninhos, quer dizer?
Não...
Não saímos daqui, não é?
Desculpe-lá, o senhor deu um tiro na velha, boss.
Vamos estar a discutir velhas e velhinhas,
abatidas a tiros e tirinhos nas nucas e noquinhas
com pistolas e pistolinhas, quer dizer.
Estamos a perder tempo e tempinho, não é?
É isso, não é?
António Costa não falou em horas, mas relatou minuciosamente
o telefonema que João Galamba lhe fez naquela noite
e que ele não atendeu.
É rigorosamente verdade o que o senhor Ministro das Infrasturas me disse.
Tentou me ligar, eu estava a conduzir,
de que o hotel é móvel,
a minha mulher até pegou no hotel é móvel,
verificou quem era,
quando cheguei ao hotel.
Pesso Silêncio.
Concluindo, quando cheguei ao hotel,
liguei ao Ministro Junga Beland.
Portanto,
António Costa e a mulher iam de carro a caminho de um hotel.
Provavelmente, para passarem umas horas e horinhas
em revaldarias e revaldariasinhas.
Também tenho direito.
O primeiro Ministro também tem direito.
Ora, ainda não chegaram ao hotel.
E já estava miúdo para roubar o meu computador
e eu tenho umas amigas fechadas na casa de banho.
Quem é que eu li?
Quando é que vocês voltam?
Quem é que eu li?
Quando é que vocês voltam?
É claro que não atendem, não é?
É claro que não atendem.
Deus lá ver,
quando um senhor,
quando um senhor da idade, do António Costa,
vai passar uma noite em um hotel com a mulher,
em princípio,
uma hora antes ele toma uma medicação especial.
E quando aquilo está em andamento,
não se atende o galamba,
não se atende...
Está escrito de aposologia, está lá escrito.
Não operar maquinaria pesada,
não atender galambas, está lá.
Para comentar um telefonema rejeitado,
que é o que aconteceu aqui,
temos conosco a nossa especialista
em chamadas não atendidas,
Barbara Tinoco.
Barbara.
Barbara, muito...
Muito obrigado por teres vindo.
Estás tão crescido desde a última vez que estivemos...
juntos.
Trouxeste dois amigos, não foi?
Certo?
E a minha questão é a seguinte, Barbara,
a tua canção chamada não atendida
é sobre o João Galamba, não é?
Ricardo, eu diria que quase todas as minhas canções
são sobre o João Galamba.
Exatamente, eu sabia disso.
Podemos ouvir...
para toda esta gente que está,
ouvirmos novamente o tema chamada não atendida,
só para tirar dúvidas, o que achas?
Parece-me bem.
Muito obrigado, Barbara. Vamos lá.
Seis um mês, meu Alicarte.
Seis que estás a conduzir e eu já não faço parte.
Os teus ministros favoritos, preciso que alguém me salva.
O meu nome não é Cran, a tua mulher avisa como alarme.
É o Galamba.
Tenho uma notícia, a Marga houve a mata sequestrada
do Partido Socialista.
Gamaram um computador, a culpa é de um assessor
que até é Pedro Nomenista.
Nos lavávios estavam cinco, até me caiu um brinco
e eu chamei a polícia.
Devia ser pugilista por o gajo no dentista,
só que eu não sou jurista.
Chamada não atendida.
Sinto-me, eis socialista.
Chamada não atendida.
Já não estou na tua lista.
Chamada não atendida.
Sinto-me, eis socialista.
Chamada não atendida.
Já não estou na tua lista.
Chamada não atendida.
A Barbara, muito obrigado, Barbara.
Muito obrigado.
A Barbara Tinoco
vai voltar a estar aqui no Alti Serena
12 de outubro do ano que vem
com músicas sobre este e outros ministros
que calculam eu.
Barbara, muito obrigado por terem vindo. Boa sorte.
Obrigado.
Que vozinha de anjo que ela tem, não é?
Eu estou desconfiado que ela não é maior de idade ainda.
A certa altura, a Comissão de Inquérito à TAP
deixou de ser uma discussão ideológica
e passou a ser uma discussão tecnológica.
O telemóvel que aqui tem nos meus deputados
não é apenas um telefone,
é um mini computador, como sabem,
obviamente com capacidade para armazenar ficheiros,
incluindo ficheiros classificados.
Estranhamente, nunca foi preocupação
do Sr. Ministro das Infraestruturas ao do Governo
recuperar o telemóvel que eu, prontamente,
me disponibilizei para entregar.
Dos melhores anúncios telemóvel que eu já vi.
Muito bom, bem feito, eficaz,
andam em marcas a contratar certos palermas
para publicitar tecnologia,
e vêm aqui um excelente embaixador.
Este telemóvel, este é uma máquina,
este é melhor que um computador.
Isto faz tudo e eles deixam ficar com isto.
Eu estava preparado para andar apurrado por isto,
não era só pelo computador,
são incapazes de me perguntar pelo telemóvel,
para que é que me dei o trabalho de esconder isto
mesmo bem escondido?
Para quê?
Quer ir para casa de bicicleta,
para quê?
Não valeu a pena?
Entretanto,
a Chef de Gabinete do Galamba, a Eugênia,
é do aparelho de Estado,
mas não sabe mexer nos aparelhos do Estado.
Sr. Deputado,
em primeiro lugar, um telemóvel não é um computador,
porque eu, pelo menos no meu,
não acedo a documentos que estejam no meu computador.
Posso aceder ao meu e-mail aos documentos que não consigo aceder,
não sei se é uma deficiência do meu telemóvel,
ou se todos os telemóveis permitem aceder a documentos.
Divergências profundíssimas, profundíssimas.
Ele abora o telefone,
ela não percebe o que é que serve o telefone.
Ele trabalha por wi-fi,
ele trabalha por wi-fi, filho que eu não sei mexer nisto.
Sei lá onde é que eu carreguei,
ando sempre a pedir ao meu sobrinho para me pôr as letras maiores,
isto às vezes começa a tocar e aparece o nome
de uma pessoa que eu conheço,
e um botão verde e outro vermelho, o que é que isto quer dar a dizer?
Não sei, nunca me percebo.
O anúncio do Frederico Pinheiro foi um sucesso de tal ordem
que houve consumidores que quiserem ficar
com todos os telefones a que conseguissem deitar a mão.
Nós temos autoridade e o poder,
faça ao regime jurídico os inquéritos parlamentares,
para solicitar ao Dr. Frederico Pinheiro
que deixe com nós que o telemóvel...
D'acordo, Sr. Presidente, Sr. Deputado.
Seria importante que fizesse entrega aqui publicamente?
Ok.
Meus amigos, o Xiga.
Uma minoria que se dedica à pequena criminalidade.
Um aventura ali, mano, mano, o que é que tens aí no bolso, mano?
Deixa eu ver, deixa eu só ver mesmo, não, deixa eu só ver.
Só que é ver, só que é ver, é só ver.
Aquelas é que chegaste da Ministério e deixa eu ver o relógio,
deixa eu ver, deixa eu ver o relógio, estás aí.
Durante toda a duração dos trabalhos,
o Xiga esteve a ver,
o Xiga esteve a ver,
o Xiga esteve a ver,
o Xiga esteve a ver,
o Xiga esteve a ver,
o Xiga esteve a ver,
o Xiga esteve a ver,
o Xiga esteve sempre,
sempre a tentar ficar com o celular uma vez alheios.
É muito simples, está disponível hoje
para entregar esta comissão
todas as mensagens que trocou com o Frederico Pinheiro
para podermos avaliar sobre o sísil
se é verdade ou não que foi tudo apagado no telefone dele.
O meu telefone não é chamável para essa verdade.
Há outras maneiras mais adequadas, diria eu,
para averiguar a veracidade desses factos.
Ministro, o presidente, eu peço que diga o senhor nisto
para responder à minha questão, por favor,
se está ou não disponível para entregar
essas mensagens e esses contactos.
É uma pergunta de senhora, não?
O senhor deputado quer o meu telefone
porque quer o meu telefone e não pelo tema anterior
que não tem nenhuma relação com a pedir-me a seu deputado.
Presidente, eu queria, antes mais,
lamentar a insinuação do seu ministro
que eu estou interessado
ou que quer ficar na posse do telemóvel dele.
O senhor ministro pode ter certeza que não quer
e pode ter certeza que não quer saber
de nada do seu telemóvel.
Agora, o senhor tem algum problema
que fosse levado para a polícia
para percebermos que não houve
nenhuma mensagem apagada?
Não tem nenhum problema, não quero
ficar sem o telefone.
Isto não...
Não foi bem uma comissão de inquérito, foi uma restão.
Sempre o tempo todo, o tempo todo chega.
Olha, o senhor ministro, o senhor ministro,
está na disposição de deixar aqui o seu aparelho
ou é necessário dar-lhe uma chinada
para os meus manos do caçém
e vossa excelência vai descalço para casa.
Como é que é?
Uma coisa de que o chega
não abdica mesmo, como todos sabemos,
é de civismo
e respeito dentro do Parlamento.
Eu sei que há deputados que não gostam,
mas a forma como eu
se apresento, eu peço que não seja interrompido,
senão eu apelavo ao seu presidente
que o ruído de fundo
fosse controlado.
Então entendemos
comunicar à Constração do Sr. Presidente.
Sr. Presidente,
indo direitamente ao assunto,
eu podia criar-semos condições
na nossa sala
para continuarmos os nossos trabalhos
e que o tema
verse sobre o mesmo.
Não consigo.
Naturalmente, o Plano de Restuturação
obrigou a TAPA a ter que reduzir.
Sr. Presidente.
Peço sua imensa desculpa.
Qualquer pequeno barulhinho é o...
Para mim, e este último,
este último para mim um dos grandes discursos da história.
Temos Sanctuary lágrimas
do Churchill, eu tive um sonho
de Martin Luther King
deste Felipe Melo do Chega.
Excelente.
As grandes dificuldades da Comissão Parlamentar
foram estas.
Reconstituir cronologicamente os acontecimentos
a ceder
a informação confidencial
e estavas a pesquinhos.
Sra. Deputada, Maria Namorta-Água.
Antes de começar a contar
o meu tempo em quedição, sempre o juízo
documentado de Tomanel Beja,
minha primeira nota de repúdio
para este horco-condicionado
direto para quem está sentado.
Se o horco-condicionado está
muito despotado.
O homem tempo que o Sr. Deputado pediu para subir.
Não, não.
Isto está aqui uma dinâmica muito estranha.
Mas pretende que...
Aqui está muito calor.
Não, não, não.
Está com calor também.
Peço sua imensa desculpa, peço silêncio.
Sra. Deputado, para eu perceber,
pretende que se aumente
ou que se diminui.
Sra. Deputado, Maria Namorta-Água.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
Comprimento, aproveitando
para lhe dar conta de um problema estrutural
desta Comissão de Inquérido,
que é estar condicionado
virado para esta aula.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
Só uma nota prévia.
Eu penso que o sistema de ar-condicionado
não está a funcionar, Sr. Deputado.
Eu tenho que fazer esse esforço.
Eu tenho que fazer esse esforço mais difícil
pensar e conseguirmos
querer...
Nós vamos continuar...
Vamos com certeza continuar a tentar
melhorar essas condições.
Muito obrigado, Sr. Deputado.
Muito obrigado, agradeço.
Desligo-me a atenção.
Não explodiu até agora, já não explodiu.
Eu...
Reparem.
Eu não quero ser desagradável,
mas os políticos da antigamente
eram presos e torturados no terrafal.
Não é?
Donde é que vem esta aragem, meu Deus?
Eu não sei.
É que estávesquinho, está...
E assim não dá.
Não é? Não dá porque há conversas paralelas.
Depois, eles perguntam,
oi, os documentos confidenciais
que estava no computador do Frederico Pinheiro
eram sob os cabos submarinos?
Frio, frio.
A estruturação da TAP?
Morno, mordem.
E não se percebe, não se entendem.
A coordenadora da comissão...
Isto é outro assunto agora.
A coordenadora da comissão
técnica independente do novo aeroporto
chama-se rosário partidário.
Não faz no sentido.
Pois querem que a gente não diga nada.
Quem é independente
é a partidária.
Não faz no sentido.
Ela fez algumas declarações
para a localização do novo aeroporto
que não tranquilizam propriamente
quem tem expectativa de que isto se resolva em breve.
Dessóis para dia 31 de dezembro
fazer, então,
ou ser anunciada a escolha
daquela que vai ser a opção do aeroporto de Lisboa.
Como eu disse há pouco,
nós precisamos de estudos técnicos
que precisam de ser contratados.
Nós precisamos de apoio técnico
para fazer estudos mais aprofundados.
E esses estudos
têm que estar disponibilizados
através de contratos para conseguirmos
cumprir esse praus.
É uma data sólida e viável.
Nada é sólida e viável, né?
É o nosso objetivo.
É isso que eu posso dizer.
Que tenha essa intenção
vai ser...
Tenho essa intenção. Mas, claro,
se chegarmos a junho, não tivermos estudos técnicos
contratados é um pouco difícil, né?
Nós não conseguimos fazer os estudos
que estão previstos para seis meses
ou sete meses fazer os números.
Como é que se pode acelerar?
Isto são questões
que não dependem de mim.
Nós temos que estudar o aeroporto Umberto Delgado
que ainda não fizemos.
Enfim, fizemos muito brevemente, mas não estudámos
a fundo.
E o curto prazo, o que é que significa?
Uma vez que o verão está aí, o aeroporto está sem capacidade?
Bom, não é para mim, nem de certeza.
Ainda está aqui.
Além disso, o próximo verão também não,
porque a gente só acaba o mandato no final do ano.
Quer dizer, quando chegarmos ao final até lá,
se nós conseguirmos ter uma ideia brilhante,
comunicamos logo.
Portanto, mas lá ver.
A gente precisa estudar um novo aeroporto, não é?
Também precisamos estudar o antigo.
Só que precisamos de dinheiro para contratar os estudos.
Portanto, há que estudar
uma forma de arranjar o dinheiro para pagar o estudo.
Não é?
A única coisa que me tranquiliza
é o facto dela ter dito no fim
que se tiver uma ideia brilhante, contactam logo.
Eu estou muito confiante
em ideias brilhantes.
Vindas de uma pessoa com aquele cabelo porque reparem.
Reparem que,
em princípio, debaixo daquela arco-íris
está um pote de ouro.
Não é?
Vai sair certamente.
Certamente.
Santarém.
Como é óbvio,
uma vez que ela onde de Lisboa
passou a ser uma hipótese para receber o novo aeroporto de Lisboa.
O que deixou o presidente da Câmara
entusiasma disse-me,
sobretudo porque é um aeroporto privado,
nem um euro de dinheiro público.
Pelo menos até a primeira pergunta do jornalista.
Neste projeto não tem custos
para o público,
para o cidadão público,
para o município.
No entanto,
a própria autarquia já investiu
apenas no dia 2,
cerca de 38 mil euros na realização deste evento.
Sim, mas este evento
é uma coisa que nós, conjuntamente com os outros autarquerios,
queríamos dar a conhecer
o projeto.
Vamos lá ver.
Isto é totalmente gratis para os contribuintes.
Não se vai gastar um tostão
do nosso dinheiro.
E o jornalista, estamos só neste babareto
que está a 38 mil euros.
Ah, não, quer dizer, não.
Os croquetes estão caros, não é?
Estão muito caros.
A carne picada está caríssima.
Mas a partir de agora
não custa nenhum euro aos contribuintes.
A partir de agora não,
os trabalhadores beberam copa à quicas.
Ah...
Já...
Bom, de enfim,
já estava prometido e parece mal desmarcar.
Mas a partir da manhã,
a partir da manhã, isto não houve isto neste custado de dinheiro aos contribuintes.
Zero.
Outro hipótese bem atraiante
para a localização do novo aeroporto de Lisboa
é Pegões.
Pegões.
Uma ideia que surgiu numa reunião
em que se estavam a consumir produtos
da adega de Pegões.
Acho eu, em princípio.
A TVI
foi ver
o centro financeiro de Pegões
e meus amigos,
as imagens não me desiludem.
Esta é a zona de comércio
e restauração
aqui da zona de Pegões
porque mais especificamente
estamos na
zona de Pegões,
chamada o Pegões Cruzamento.
Assim é que é Pegões Cruzamento.
Portanto, é a zona de comércio por excelência.
De resto, a atividade agrícola
é predominante.
É uma zona de comércio por excelência.
Tanto é que
está adotada de uma rotunda
um portão verde.
E o restaurante
o Carlos.
Que disponibiliza bifanas,
tostas pregos,
sandes diversas
e uma seleção de petiscos.
Frankfurt,
Heathrow,
para comentar
este
e outros atrasos
em coisas que já deviam estar resolvidas,
temos connosco a nossa especialista
em situações que duram a vida toda,
Carolina Desilantes.
Por acaso, costumas
convidar a Mata
para coisas assim
intimistas, pequeninas, não é?
Sim, convido.
Esta é só a tua família do lado do pai.
Já também.
Se é um público muito selecionado.
Carolina, tu tens algum
tema inspirado no novo
aeroporto de Lisboa,
no caso de Marquês
e nas cacês de médicos de família?
Então não tenho, Ricardo,
eu calculei, eu calculei.
Vamos ouví-lo então.
A terra umberta
o delgado,
ao fim de quinhentos recursos
ainda está em curso
o processo marquês.
E se tu tiveses
uma dor ainda,
não há doutor
para cada português.
Ali,
eu soube que é portela
para a vida toda,
que o julgamento
dura a vida toda,
não há médicos
para a família toda.
Ali,
eu soube que é portela
para a vida toda,
que o julgamento
dura a vida toda,
não há médicos
para a família toda,
ah,
ah,
ah,
para a família toda,
ah,
ah,
ah,
para a família toda,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
ah,
João Ratos nas teclas, batam muitas palmas, por favor.
Muito obrigado, Carolina. Muito obrigado.
Carolina Castaradia, 30 de novembro e vai certamente cantar este grande dêisito.
Entretanto, o Ministério da Saúde está a resolver o problema das pessoas que esperam muitas horas dentro do hospital.
Como? Proibindo-as de entrar sequer no hospital.
Reparem nisto, o Hospital da Almada, fechado a ambulâncias com doentes de fora da área.
Portanto, os doentes chegam lá, vão avar para ver se são dentro da área ou de fora da área.
Se for dentro da área, são atendidos. Se for dentro de fora da área, segue o jogo e vão para o barreiro.
E quem achava que... Desculpe-me, o que é que se passa?
O que é que tal de uma senhora a disser com alguma coisa?
Diga, podem dar-lhe um microfone a Sra. do Público, sua chavoura?
Eu também queria cantar.
Como assim? Como assim?
A Barber e Carolina cantaram?
Não quero.
Cantaram porque são a Carolina e a Bárbara, não é?
Mas eu estou a grávida e tenho um desejo.
Ó, de me dar um publicau, eu vou cantar.
Alguém tem um publicau?
Eu realmente publicau não tenho, venha cantar, então.
Vem a cantar.
Quando disse que estava a grávida, eu não estava a brincar.
Eu mesmo?
Espero que já é algo médico.
Então, como é que isso aconteceu?
Olha que lindo. O que é que vai cantar? Desculpe.
Olha, vou cantar uma música sobre o SNS.
Certo, claro.
Muito bem.
Eu trouxe aqui as minhas amigas para me ajudarem.
Certo. Entenda enquanto eu já não mando neste programa, vou então para ali enquanto isto decorre.
Certo.
Certo.
Améria.
Certo.
Muito obrigado. Como é que se chama a senhora Graveda?
Inês.
Inês, muito obrigado. Quem diria?
A sorte, não é? Ter uma gravida na plateia que sabe cantar.
E já está uma gravida.
O bebê está com ar de, quando sair, vai ser meio que a bárbara tinouco.
Está mesmo.
Excelente, excelente Inês.
Diga uma coisa, também vai dar um concerto aqui na Altiss Arena?
Não vou, mas vou fazer muito barulho em maternidade.
Pronto, então ficamos à espera. Pode ser que a gente consiga mais uma vez.
Muito obrigado. Obrigado.
Posso continuar? Não há mais ninguém na plateia.
Contei um professor que queira cantar um canto alente já nos...
Por causa dos...
dos congelamentos, não.
Quatro professores ali.
Obrigado. Obrigado.
Vamos seguir.
Fica para outra vez.
A TVI está preocupada com o facto de os portugueses não terem dinheiro para ir jantar fora.
Em solidariedade, como os portugueses não conseguem ir à taxa,
a hora de jantar a TVI leva à taxa a casa dos portugueses.
Em Lisboa já está a Balburdi instalada.
Marcelo, pois não tem a cabeça de Fernando Medina a prémio,
ele fica desde logo a esta dúvida, como assim um ministro chama-se secretas para um caso destes.
Quem, por alguma razão, precisar de levar os filhos às urgências no Hospital de Louros,
está sem saber a Quantas Under.
Ou seja, dê a ideia de que, nesta matéria, o governo não sabe a Quantas Under.
A partir de hoje, o Jornal Nacional vai apresentar um novo índice.
É muito simples, chamamos-lhe o Índice Bitoc,
e é composto por uma série de alimentos do menu.
Portanto, já conheço o nosso menu, é este o nosso Índice Bitoc.
Se acha que este preço está no limiar do assalto, então veja a reportagem.
Como se o país fosse estúpido.
Depois de terem andado a encher os bolses com aumentos constantes dos lucros.
A Câmara de Vila Real de Santo António deu de mão beijada 82% de lucro.
Rui Moreira atacou forte e feio o governo de António Costa.
Já começamos a perceber que esta comissão de inquérito atape
começa a tocar forte e feio em António Costa.
Sabe o que é isto?
Isto é uma reforma da habitação.
Mas temos mais e melhor palavras de presidente.
Boa noite.
Agora vamos lá verem.
Os gajos estão a atacar forte e feio, né?
Nós hoje, eu hoje há pipis,
trancados na casa de banho, por causa daquilo caso.
Tenho uma salada de tomate socialista, que está boa.
Isso sai mais de uma vez de casa de moelas também, tá?
Em breve será assim.
Como é óbvio, a CMTV não se deixa ficar.
Exactamente.
E meus amigos respondo dando uma notícia sobre um homem que é ele próprio e uma tásca.
Após ter sido apanhado pela GNR e ter acusado quase 1,5 gramas de álcool
por litro de sangue, um condutor alegou ter síndrome de crão
e síndrome de autoservejaria.
O homem está a travar uma luta nos tribunais contra uma condenação
pelo crime de condução sobre o efeito de álcool.
Diz que sobe um copo de vinho aos jantar
e o resto o corpo produziu naturalmente.
Os peritos afastam a ideia.
O caso remonta a dezembro de 2019.
Ele está a ser se debatido desde 2020,
quando o condutor foi encontrado pela GNR circular na 1
à chegada a Santarém sem um pneu.
Tem problema da autoservejaria.
Chama-se a doença dele.
Peritos dizem que é improvável.
Foram a perguntar a peritos.
Porque realmente um leigo em princípio não topa.
Então, Victor, vai um pincuinho e não dá-me só um caixa de dúvidas
que eu faço o resto cá dentro.
Produzo-me o próprio álcool.
Este senhor já pôs um anúncio
nos classificados do Correio da Manhã
que diz homem que produz cerveja
para o cura mulher que espirre termosas para a relação civil.
É tudo por hoje. Muito obrigado por terem vindo.
Até setembro!
Oh my god, mãe!
Não seas as screens.
Ainda por ser mesmo à frente das minhas BFFs.
Oh, seriously?
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É diferente dizer que 'teve conhecimento' ou que 'teve conhecimento prévio'? É. Por isso é preciso ouvir atentamente o primeiro-ministro: António Costa nunca falou do SIS, mas sim do XIS, e nunca referiu o ministro João Galamba, mas sim o senhor Gambalamba. Um nome péssimo para ministro, mas bastante bom para uma marisqueira em Matosinhos. Oiça aqui o último episódio desta temporada do Isto é Gozar Com Quem Trabalha, ao vivo na Altice Arena, com as convidadas especiais Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes.
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