Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão: Serviços públicos: Como nunca envelhecer e viver para sempre e todos os dias comprar pão e ganhar um rebuçado!

Nuno Markl Nuno Markl 9/26/23 - 13m - PDF Transcript

Bom, hoje tem isto, o homem que mordeu o cão, uma oferta fnac e inoficiado da rona wave.

O homem que mordeu o cão, que está o fim do mundo em queque.

Tido neste episódio o serviço público, como nunca envelhecer e possivelmente viver para sempre

e todos os dias comprar pão e ganhar um repusado.

Conta.

Longo, hein?

Sente seu rabo no assento mais próximo, pessoa que houve esta rubrica, porque isto pode mudar a sua vida

e pode mudar a vossa vida aqui no estúdio também, mas os vossos rabos já estão devidamente sentados nos assentos mais próximos.

Estamos prontos para receber a livramação.

Vamos falar do estranho caso do sujeito de 46 anos, que, o menos é o que ele diz, tem o corpo de um sujeito de 18 anos

e ele ainda não está satisfeito.

Acho que ainda pode rejuveno-se mais.

Já é eu, se calhar, preferi a ter o corpo que tenho e não passar por aquilo que passa para ter o corpo de 18 anos.

Ainda assim, vou-se-me-ter, então, à vossa consideração, o estranho mundo de Brian Johnson,

o homem que gasta 2 milhões de dólares por ano para não envelhecer.

Lá para começar, o preço disto em valida logo, qualquer um de nós se meta nisso, não é?

A não ser que algum ouvindo de nós seja multimilionário.

Exato.

Nesse caso, isto aqui é mais de lindessar, mas, basicamente, isto homem está a comprar o juventude com o dinheiro que fez

da venda da sua empresa.

Ele tem uma empresa tecnológica de processamento de pagamentos, o Braintree Venmo,

e há 10 anos ele vendeu o Istar Paypal, pela módica quantia de 800 milhões.

E, desde então, a profissão deste tipo é qual? Não envelhecer.

O objeto de vida.

O objeto de vida.

Não envelhecer.

Há tempo?

Não só não envelhecer, mas ficar mais novo.

Mais novo.

Há 10 anos, há 10 anos.

Eu sabe que nesses 10 anos, sabe o que é que aconteceu?

É envelhecer.

É envelhecer.

Mas ele quer mandar isto para trás.

Pois.

Atenção, ele não tem um médico, tem 30.

Bom.

30 médicos a monitorizar continuamente cada milímetro do corpo dele.

Ele diz que tem uma capacidade ao nível dos pulmões e do quanto está em forma de um saudável

de 18 anos, diz que tem a pele de um indivíduo de 29 anos e o coração é um sujeito de 37

anos.

Acho incrível o quão pouco redondos e específicos noites novos.

Sim, sim.

Que ninguém diga que ele tem o coração no sujeito de 36 anos.

Não, 37.

36 é o próximo passo dele.

Vem andando para trás um ano.

Ele tem uma dieta de 1.977 calorias, faz exercício menos uma hora por dia e todos os dias deita-se

sem falhar às 8 e meia da noite.

No fundo, a hora que a restante humanidade está à agenda.

Ele também nós.

Já ele se meteu na caminha.

Ele acorda a que horas?

Sim, todos os dias, acho.

Ele não diz a que horas é que acorda a que horas.

Mas é importante saber também.

Mas, especialmente, é uma pessoa que não tem vida.

Escolheu, ele não ia dizer.

Pois é, que eu ia dizer.

Uma coisa certa.

Ele acorda sozinho.

E, sim, é certa.

Mais coisas.

Ele revelou na entrevista que usa um boné.

A tensão está em cima de lá.

Usa um boné?

Meu Deus.

Vamos acabar aqui a frase.

Por onde vai a humanidade?

Estou e usa um boné.

Ele usa um boné que, à primeira vista, parece um boné normal, mas que, na verdade, dispara

luz vermelha contra o seu cor cabelo.

Eu gosto de pensar que isto é com o som.

Ou seja, sempre que ele tem o boné na cabeça, ou se tem o laser, tipo ficções de indivíduo.

Para além disto, de todas as vezes que ele vai fazer número dois, recolhe, colecione

e catalogue as suas fezes.

De repente, a coleção de palitos de famosos de ontem parece normal.

Exato.

E, ainda, este detalhe sobre a minha história.

Eu vou não mostrar as duas coisas.

Ele diz que, todas as noites, dorme com um aparelho bizarro, tarraxado à sua masculinidade,

que monitoriza eventuais entusiasmos noturnos que ele possa ter enquanto dorme.

Mais sobre isto de atribunimentos.

Isso dá muito trabalho.

Agora, a última questão é o quê?

Eu fui pesquisar, tendo em conta que falaste o nome dele, se ele está a soltar ou não.

Claro que está, não tem tempo.

E a sua arte, este talmente está a soltar.

Não tem tempo.

Está a soltaríssimo.

E, já agora, porque...

É um tipo bem parecido.

Mas ele diz que a sua prioridade na vida é dormir.

Sim.

Ele vai atilhar a cama com algo aí, porque só isso pode desconcentrar.

Meu Deus.

E ele vai morrer novo e...

Mais características.

Brian conduz um carro elétrico e conduz extremamente bagar para desespero de todas as pessoas que

vão atrás dele na estrada.

E, todos os dias antes de conduzir, ele diz uma espécie de um mantra para garantir que

não vai ter nenhum acidente.

Para este homem que deseja, basicamente, viver para sempre.

Conduzir é, e passa citares, são palavras dele, a coisa mais perigosa que o ser humano faz.

Ele jogava que era a guerra, mas, afinal, é guiar.

Ao mesmo tempo, eu percebo.

Ele diz que se protege muito a conduzir, porque tendo em conta...

Isso vai fazer sentido nas vossas cabeças.

Tendo em conta todos os forços e despesas que ele faz para viver para lá dos 100, morrer

numa cidade e a ser demasiado embarazosa de dizer-me.

De facto.

Não é.

Tem que lhe dar razão nisto.

Mais dicas deste homem, algumas podem ser seguidas porque são gratis, não impliquem

aqueles gastos dele.

Ele diz que, no quarto onde dorme, não tem rigorosamente nada.

Não há fotos, não há livros, não há televisão, não há carregadores de telemóvel,

não há cadeiras como para, não há espelhos, não há sequer um miserável copo de água

na mesa de cabeceira, até porque não há mesa de cabeceira.

Só uma cama.

Uma cama.

Ele diz que só usa o quarto para dormir e que um quarto precisa para dormir.

Acho que você quer.

Não pode ter mais nada nele.

A Inglésima, ele chama bedroom.

Quarta cama.

Pô, mas nada.

Está feito.

Os únicos extras que ele leva para o quarto é o quê?

O tal aparelho que ele aplica.

Onde?

No Wolfgang deus Mozart.

E uma espécie de um escudo que ele põe na cara e que tem um laser que está durante a noite

a estimular o pelagênio e a dar-lhe cabo das rugueses.

E ele cada vez que vai para o quarto diz, ó, lá, solidão.

Bom, eu sei que há grande curiosidade sobre o aparelho que ele pãe cá embaixo.

Ok?

Se desde aqui há.

Eu acho que ele vai morrer por causa disso.

Ele tem mais explicações para nós.

Ele escreveu o aparelho, ele escreveu o aparelho.

Ele diz que é que ele parece uma caixa em erpodes dos asculptadores,

com uma espécie de uma alça em azul turquesa.

Diz ele e passa a citar.

É como se o meu pênis usasse uma linha de senhora.

Ok.

E é esse aparelho.

Estamos todos a desenhar o aparelho.

É esse aparelho.

Até mais ou mais próxima que ele tem como, senhor.

Exato.

É esse o aparelho que todos os manhães lhe diz.

E em média, isto é mais que sem informação, dá atualizado,

em média de durante a noite ele passa um total de 2 horas e 12 minutos com entusiasmos.

Ok.

O que é bom sinal, diz ele,

embora o objetivo dele seja chegar às 3 horas e meia de entusiasmos no turno de dormir,

que é, diz ele, o que um jovem de 18 anos tem todas as noites.

Ah.

Olha isto.

É importante.

É importante.

Eu percebo a ideia das juventus.

Sim, sim, sim.

Agora vamos lá aqui falar na prática.

Ah.

Os 18 anos.

Não são assim que essa coisa toda.

Pois não.

Ok.

Não, não.

Os 30.

Os 30 é que são fichos.

Os de nos 18 anos.

É para ainda só muito putes e tal.

Uma é, não tenho planos para morrer.

Ok.

E a outra, que ele diz ao filho de 18 anos, que ele tem um filho de 18 anos,

ou seja, ele já fez amor na vida.

Ok.

Uma vez.

Agora é que se ele já não.

Mas o que ele diz ao filho de 18 anos é,

quando eu ficar mais novo, quero ser como tu.

Tá giro.

Oh.

Pesado, hein?

Pessoal lupa.

Tá giro.

Pesado, isso é lupa.

Todos os médicos que me acompanham nenhum é psiquiatra.

Não sei.

Mas se calhar é...

Não sei.

Bom.

E esse jovem?

Sim.

Este jovem é quando morrer.

Se for cremado, é tensão.

Ou quando fala aquela poeira toda.

Pode descrever.

O dinheiro que está ali.

Pode descrever.

Ele já ia ficar pensando nisso.

Eu acho que ele vai morrer de uma forma muito parva.

Se calhar, apanha um choque na casa.

Tchau.

Os últimos palavras dele foi...

É que já disse.

Dá um peto.

Bom, deixem-me saludar a avó de um ouvintenosso que...

Um ouvintenosso que tem no Reddit o homem que mordeu o cão.

Bom, os nomes que o Reddit geram para as pessoas.

Eu disse que tem dezenas de histórias da avó.

Enviou a sua favorita e é ótima.

Mas antes de contar, deixem-me só dizer que toda a gente é bem-vinda no grupo do Reddit.

O homem que mordeu o cão.

Basta ir em Reddit.com ou sacarem a app do Reddit e procurar por HKMC.

E vão dar a este grupo o grupo onde ontem estava um senhor.

Lá está a pedir palitos de usar as pessoas famosas.

E hoje está o outro.

Dizer que gostaria que as influencers portuguesas lhe vendessem água do banho.

Delas.

É o mesmo ou é o outro?

Não só o poço dele é épico, como os comentários também.

Nomeadamente, tu me diz apenas e como é que elas recolhem a água do banho?

Metem um baldo na banheira?

Tá bom.

Bom, é um sidi muito especial de estar.

O Reddit o homem que mordeu o cão.

Mas voltando à avó, desde o nosso ouvinte, diz ela.

A minha avó era uma típica dão de casa que todos os dias de manhã...

Lá ia ela ao supermercado, perto de casa, comprar pão fresco para comer com o seu café com leite.

Era todos os dias religiosamente o pequeno almoço e o lanche-se dela.

E quando diz que todos os dias é mesmo todos os dias, até mesmo quando fomos a um casamento

e ela quis levar o seu pão com manteiga e um termos com o café com leite.

Não fosse passar fome entre os principais e a supermesa.

Ou assim.

Ai, quem é? Pode censurar, não é tal como ela? Gosto de pão.

Não sei se era o mesmo que tinha dito isto.

Não.

Mas eu gosto de pão.

Como lembra?

Gosto de pão.

Todos os dias, diz o nosso ouvinte, lá ia a minha avó para o mercado comprar o seu pão,

sendo que a conta final era sempre algo determinado em 9, tipo 49 cêntimos ou algo do gênero.

Não sei precise dizer-lhe, mas vamos imaginar que era 49 cêntimos.

E ela levava sempre uma moeda de 50 cêntimos e o proco era um cêntimo.

E todos os dias, o dono do supermercado estava na caixa, não tinha moedas para dar outro

para o meu avó.

Então, todos os dias, ele dava ao meu avó um rebusadinho para compensar por cêntimo

em falta.

Todos os dias, ela trazia para casa o rebusadinho.

Este espírito clássico de mini-mercado vai errar.

Sim, sim.

Que é maravilhoso.

Que está cada vez mais raro.

A minha avó não era gulose, diz o nosso ouvinte.

Eu era, não podia apanhar nada de rebusados, o colates doce em geral, lá em casa.

Mas esses rebusadinhos estavam bem guardados.

E agora, reparem, no desfecho final, incrível.

O desfecho final, redundante.

O desfecho incrível dessa história.

Diz-lhe, estavam bem guardados porque quando ela finalmente juntou 49 rebusados e foi comprar

o seu pão em vez da moeda de 50 cêntimos, a minha avó sacou de um saco cheio de rebusados

e disse ao senhor, se serve, vamos dizer, o truque, também serve para pagar o pão.

E serviu.

E vai, e vai.

O homem aceitou.

Acho muito bem.

Foi ele que nos deu.

Aí isto eu digo bravo.

Não garante que funcione como todos os donos de supermercados, mas esse senhor aceitou

de volta os 49 rebusados e deu a senhor ao pão.

É uma lógica inatacada.

É pá.

O mais giro é pensar que a avó desde o primeiro rebusado que recebeu pensou.

Peraí que eu vou guardar disto.

Claro que era isso.

Claro.

Claro que não deixava o aneto com nada.

Pronto.

49 rebusados.

É necessário para contar.

Espera.

E tudo isto sem ter que estar a se restirar por 30 médicos?

Sim.

Essa semana envelheceu, hein?

E bem.

Vou falar em rebusados, que essa hora aqui me dá um grande abraço, porque reapaixonemos

os últimos tempos por foques de neve.

Tu entende de um foco de neve que eu não comi?

Ah, que eu tenho um papel encarnado, mas e são um branquinho.

São branquinhos.

Não faço ideia como é que é que ele é feito.

O que eu sei é que é que ele é muito bom.

Esticar-se ali o invócro e superar-se aquela pita.

Pois é, é verdade.

Portanto, a dizer que, não sei se não me diz, Pedro Ribeiro, há muitos, muitos anos

no álcool mordeucão analisámos focos de neve, depois naquele momento que nós falámos

disso outra vez, mas nessa altura no álcool mordeucão chegámos à conclusão que nos

ingredientes vem lá dióxido de titânio, que eu não sei até que ponto fará bem ao

organismo.

Não interessa.

Mas eu como na mesma.

Não interessa.

Porque não estou a dizer as pessoas para não comê-lo.

Como na mesma.

Espera aí.

Deve dizer que o dióxido de titânio é uma coisa que se encontra também na tinta de

pintar paredes.

Só por causa disso.

Só por causa de que os ímanos do meu frigorífico agora se colam e testam.

É isso.

Isso.

É isso.

E não vejo isso como uma desvantagem.

Nada.

Porque ficas de corava.

Nada.

Olha dito aqui, Ibiza.

O Homem que mordeu o cão foi uma oferta Fnac.pt, a janela aberta para todas as novidades

e também novo seate a Rona Wave.

Agora com a oferta de mais 3 mil euros pel seu carrozado.

Muito bom.

O Homem que mordeu o cão traz do fim do mundo em cueca.

Com histórias marregas, cabudas ou grecas.

Pensei aqui, Ibiza.

Dióxido de titânio.

Estás a procurar informações.

Para pesquisar ingredientes do foco neve.

Quer ver?

Tens-me ver o foco neve regoçado.

O Loureira tem ali.

Ah, essa marca também vem de blachas.

Ah, pois é.

É do quarente.

É do quarente, claro.

Como assim quarente?

Pensei. 9 horas e 1 minuto.

Não são focos neve mesmo.

São focos neve e depois ingeridas.

Como assim?

Estas vão à serra das celas no inverno e recolhem, recolhem, recolhem.

É isso aí.

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Bonés que disparam um laser e pessoas que têm ímanes na testa.