Bate Pé: Ser Egoísta com 20 anos, Julgar fora do Prazo, Ataque de Riso, Chatos a Escolher Bolos, Não Tirar Dúvidas

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 10/22/23 - Episode Page - 52m - PDF Transcript

Um, dois, três, está a gravar já.

Maccaquino dos chinês.

Som, som, estão a ouvir bem.

Será que ainda se pode brincar ao macacinho dos chinês?

E ao rei manda, a mamã dá licença.

A mamã dá licença.

A macaca.

A macaca também, o jogo do mata.

Não é um bocadinho agressivo já após escutos?

O bate-pê.

Pera aí, só fazer aqui um parênteses rapidíssimo.

Diz.

Este episódio tem o apoio do Activo Banco.

É verdade, tem o apoio do Activo Banco. Simplifiquem.

Um bocadinho sobre a campanha que fizemos com o Activo Banco.

Foi só a segunda-feira.

Foi só esta segunda-feira. Não, gravámos há duas semanas,

mas só publicámos esta segunda-feira.

Mas parece que já lá está.

Já lá vamos falar da campanha, dos bastidores,

tudo aquilo que aconteceu.

Estava a dizer

se ainda se joga a macaca.

Eu acho que não.

Eu acho que foram jogos que ficaram esquecidos.

Espero que tenham ficado porque eu perdia sempre este gênero de jogos.

O pião.

Ah, o pião, não.

Mas a macaca, babylades, já não é da minha altura.

Quer dizer, da minha altura não quando era puto.

Mas o jogo da macaca.

Não era a coisa mais fácil de sempre.

Toda a gente ganhava na macaca.

Não, na macaca, está-se bem. A macaca era fácil.

Aliás, eu acho que a macaca devia servir como diagnóstico.

Não estás bem.

Para diagnosticar-te.

Não estás bem.

Vai ao médico, se não você consegue se equilibrar.

Se não você consegue fazer o peco da macaca, ir e voltar.

Está aí qualquer coisa.

Qual é aquele teste no terceiro dia de diagnóstico

que era de ficar no nosso próprio pé durante quanto tempo?

Era o jogo do quatro.

Sim, ridículo.

Fomos jantar fora no teu dia de anos.

No dia de anos da minha mãe.

No dia de antes da tua mãe.

Não é que sabes o que ela? É tão jovem.

Parece-o.

Mas eu estou saindo e tivemos a jogar ao jogo do quatro.

Não, é um jogo do quatro.

Fazer o quatro.

E o que é que a tua mãe e o teu pai disseram?

Se nós não conseguimos manter o equilíbrio,

havia um problema qualquer.

Era 10 segundos só num pé.

Se não conseguimos é porque temos algum problema.

Eu senti que os teus pais

voltaram a ter 30 anos.

Portávamos ali todos.

A brincar àqueles joguinhos.

Seria que os meus pais tiveram sempre 30 anos.

Exato.

Você no jogo do mato era muito agressiva?

No mato, mas acho que eu jogava ao mato.

Mas eu sou uma selvagem ou o quê?

Não, era um jogo... calma.

Aquele tinha outro nome também.

Era o jogo do mosquito.

Não era o jogo do mato.

Que nervoso.

Era daquelas que me vou irritar.

Mas pronto, o jogo do mato era atirar como...

Vais uma estúpida de jogo.

Não vou conseguir gravar podcast.

Está aqui.

É a estúpida de jogo. Vou só explicar o que é que era.

Jogo do pião.

Não, continua.

Jogo do bicho.

Você tinha uma amiga ou um amigo numa baliza.

E vocês tinham que matar um copo.

Aqui eu tinha equipas, não é?

Era uma espécie...

O campo era como se fosse um campo de futebol.

Em que tu tinhas as equipas no meio-campo.

E depois tinhas os guarda-retes.

E aquilo tu tinhas que mandar a bola.

Tinhas que passar a bola uma ou duas vezes para o teu guarda-retes.

Para ter a possibilidade de matar alguém da equipa adversária.

Exatamente.

Era uma cena assim.

Uma vez devia que uma bojarda mesmo na barriga.

E vomitei.

E não mais me esquecia.

Para que lá que isso me ajinei.

Isso não acontecia nas alas de educação física.

Eu não quero ser aqui sexista.

Mas os putos quando são mais novos.

Já estou a ser sexista.

Os gajos não são muito mais violentos do que as mulheres.

São tão muito estúpidos.

E depois não me dei a força.

Tem tudo graça quando tens dez anos.

E agora dá uma beijardena joana.

Olha as beijardenas já estão ali.

Não me deu os apontamentos.

Eu odiava mesmo rapazes quando era amiga.

Paz eram brutos e estúpidos.

E cheios de lama e macacos de lunares.

E sempre suados.

Eu acho que os sabaques amarelos.

Mas aqueles cheiro em mim infantário.

A puta recrecia.

Era a minha moesa.

Nós queríamos aqui.

Antes de começarmos o podcast.

Uma falda perguntou.

Vais dizer alguma coisa.

Eu vou. Por acaso pensei aqui numa seninha.

Arrancou. Não parou mais.

Por que eu te ia perguntar?

Tu não tens coisas.

Que achas que só te acontecem a ti.

Pá, sei que nunca sou homem.

Por que?

Que assunto é que me ocorreu na época de quando eu fui correr.

Fui correr.

Há chuva, né?

Tempo da merda.

A água seiro, estrovoada.

Tamos aí. Fui correr.

Volto para casa.

Começa a chover e pensei só comigo.

Só comigo. Tinha que começar a chover.

O tempo estava bom agora de manhã.

Pois fui buscar aqui comida ou estafeta.

Não estava a chover.

Assim ponho o pé fora de casa.

E são estas pequenas coisas

até transformarmos uma entrasse de personalidade, não é?

Achei que é só com nós. Só a mim.

Só porque eu já falei isto aqui no podcast.

Mas eu ouvi uma altura na minha vida

que tomei uma decisão de me deixar de dar com pessoas.

A sério, isto foi mesmo verdade.

Que tens entrasse de personalidade.

Que dizem... Pá, isto só me acontece a mim.

Eu neste momento não me dou com nenhuma pessoa.

Que diga isso.

Hoje que transformo outros aspectos

em traços de personalidade como eu te dizer

Pá, eu adoro ir à rábida.

Eu se fico duas semanas de ir à rábida

ou eu sou do mar.

Ou não gosto de nada de ir às finanças.

Acho que já falamos disso aqui no podcast.

Estamos a jingle.

Acho que não. Temos mais nada para dizer no podcast.

Nunca mais.

Então vamos a jingle. Temos-te.

Temos-te. Temos-te dois denúncios.

Hoje que estamos a gravar podcast

e o teu t-shirt branco

está a me dar alguma ansiedade

porque eu sinto que a qualquer momento

vou sojá-la de base.

Preocupes. Sojá-la de alguma coisa.

Preocupes. Até gosto de ti assim.

Mais suja.

Mais enlameada. Não te preocupo.

Isto que lembramos, sabe-me o que aí?

Quando damos a gravar o anúncio

do AtiveBank, nós tivemos uma altura

em que estávamos a almoçar.

Fizemos uma pausa nos revações para almoçar

e o Rui estava com uma t-shirt branca

já perigo, eu já na minha cabeça

alerta, Rui de t-shirt branca

vai dar porcaria.

E o Rui estava com a t-shirt branca.

Desde o momento na tua vida

e tens que me tratar como uma criança, não é?

Nomeadamente, ele não pode sochar a roupa

vamos pôr bábetes.

E por cima a roupa não era tua.

Ou seja, era uma roupa que nós íamos usar

a seguir para gravar. Ou melhor, para tirar fotos.

Aquelas fotos que costumam aparecer nos sites.

Estou a perceber. Cada vez vou a um site.

Estou a ver as revações de comida.

E o que é que ele decidiu escolher?

Esparguete com carne e molho.

Estou a ver, não é? Quando ele rola o esparguete

há mesmo um perigo.

Há mesmo um pedido.

Havia peixinho, havia quiche, havia salada,

havia coisas que sem molho.

E o Rui decidiu.

Você sabia que ia ser exemplar, não é falda?

Tanto que fui, zero pingas.

Zero pingas? Não.

Zero pingas o que?

Não tinha nada.

Você estava a ver em uma azul trateia

como se fosse aquela que fosse aparecer nas fotografias.

Não foi. Eu acho que estava fazendo esta uma outra nova.

Tava em colma aquela ticha. Não estava.

Pronto, puse um guardaná para me empreender.

E depois puse um babeta.

Você vai se armar em graçadinho.

Não, tu é que pedistei esse babeta, atenção.

Eu pedi o babeta, mas tu pedias, tu gostas.

Então tinha que pôr, como é que eu fazia?

Também não queria cagar aquela ticha de azul.

Mas tu tens esses pequenos momentos em que

tratas-me como uma criancinha.

Eu gostava de tudo tratar-se assim, também às vezes

mas nesse caso eu não preciso.

Nesse caso eu sabia que tu não tinha sejear.

Não sou muito como sejear.

Por que também não comes? Calma.

Não come molho.

Exato, exato, exato.

Tu não corres esse perigo.

Mas terias esse cuidado.

Alguma vez eu de branco e escolhi uma comida de molho.

Mas não confias em ti? Não.

Não confias? Sim, mas tudo não confia em mim.

Qual é que foi o truque? Fiz o truque um bocadinho de gente.

Que é chegar a cara muito ao prato.

Tipo cão.

Eu estava a comer a dois centímetros

dos spaghetti e da carne.

Mas estava muito boa.

Vou dar uma pena.

Depois de correr bem,

na parte das fotografias

deixamos-me dizer que tu é muito mais pressiva do que eu.

Obrigada.

Não sei se é muito mais pressiva do que eu

ou é que não tenho expressão.

Não sei.

Eu tenho caras de fotografia.

Eu faço a cara de fotografia

e fica.

Sim, sim, sim.

Eu estava sem expressão.

Mas calma.

Depois aquilo vai ao cílio.

O coitado do fotógrafo também teve que clatar.

Tem trabalhinho.

Não foi só clicar.

É que eu lembrei-me quando fizemos a capa da Cristina.

Não sei quantos anos.

Aquela fotografia de capa na capa da Cristina.

É que o fotógrafo foi coitado.

Foi uma aventura para ele.

Lembras-te que tiramos essa fotografia.

Foi tirado num restaurante.

Tiramos 4 ou 5 fotografias e a tua expressão

é impecável.

E depois nós vamos analisar as fotografias.

Rui.

Preciso mais.

Preciso mais um bocadinho.

E agora?

Chegue, tiramos mais 5 ou 10 chapas.

Vamos ver.

Rui, estás a chegar lá.

Mas precisa um bocadinho mais.

Isto aconteceu não sei quantas vezes.

Agora ali estava mais pressiva do que eu.

Depois as coisas vão ao cílio.

O fotógrafo também teve Cali insistir.

Boeda tempo.

Porque lá está eu não tenho essa coisa a tirar a fotografia.

Pois não, tu és mais vídeo.

Tu és mais macacada.

Não sei se sou mais macacada, mas não tenho.

Tu já sabes, as pessoas perdem.

Uma fala.

Quero uma expressão surpreendida.

E tu tens essa surpresa.

Que é uma expressão melancólica.

Tu tens essa expressão.

Tu tens melancolia no HR.

Tu tens que treinar ao espalho.

Eu acho que tu és mais modelo de método.

Se vais pescar a experiência lá atrás.

Quando queres ir pescar melancolia.

Vai lá atrás e pesca.

Este momento trouxe melancolia.

Olha, esta semana, só aqui uma pequena parte.

Esta semana nós fizemos um Tik Tok.

Nós falamos sobre isto no podcast de passado.

Do Rui fazer os morangos, não sei o que.

E depois do Tik Tok, essa parte do Rui fazer os morangos.

E as pessoas descobriram.

Do nada que Rui é Bruno Paulinho.

Algumas pessoas sim sim.

E recebem várias mensagens, tweets, tudo sobre isto.

Fiquei na dúvida porque o baterista dos fortes.

Se vocês lembram, era Beda parecido comigo.

Pois era.

Era super. Não era assim tanto.

Era muito parecido.

E eu ainda hoje não sei. Eu já não me lembro.

Se nós éramos irmãos, tínhamos algum grau de parentesco.

Há quem diga que eram irmãos.

Sim, na realidade até.

Mas tu não lhe pós mandar uma mensagem e perguntar?

Tem vergonha.

Mas a seco, queres a seco?

Olha, qual era o nosso grau de parentesco nos morangos?

Lembra-se.

Francisco Borges.

E ele tem Instagram.

Ele acho que tem Instagram.

Tem que encontrar o Instagram dele e perguntar.

Ou manda-lhe vocês.

Não, estou brincando.

Agora já estou a fazer.

Morangos com açúcar que vão recarçar.

E nós vamos recarçar aos bastidores.

Nós iremos ver os morangos.

Mas para já, se calhar, recarçamos aos bastidores do Activo Bono?

Sim, até porque eu fiquei surpreendida.

Muito.

Quando chegamos ao set onde íamos filmar.

Eu vi uma relota à porta e disse

olha, Rui, é tão cedo,

estamos a começar a trabalhar tão cedo.

Que estão aqui pessoas.

Saí da noite, nesta relota e Rui.

Me fala, não, é equipa de gravação.

Não pode. Tipo, é boa gente.

Estou a provocar a primeira vez que fizemos uma coisa destas.

Eu vou em desesmada.

Nós temos uma relota para o nosso anúncio.

É realmente a primeira.

Nós temos um catering.

Nós estávamos maravilhados com o catering.

Impressionais.

Claro que o Rui foi pedir uma bola de Berlim.

Claro que o meu bola de Berlim no carro.

6 da manhã, o produtor.

Exatamente.

Ah não, isso foi depois.

Nós chegamos lá, eram 6 da manhã, para gravar o anúncio.

Equipa gigante, cima fala, ai é que Girmal está saindo da noite,

estava um gajo engravado.

Mas tu foste mais estrela do que eu, tu já sabias?

Eu já sabia.

Porque eu já tive num set de gravação.

Mas eu também já tive.

Não, num set de gravação não é moraques com açúcar.

Exato.

Já ter feito um anúncio de uma sidra, não sei de onde.

Ah, exato, exato.

Mas sabes o que é que eu estava realmente espantado?

Porque era boeda a gente para um anúncio de um minuto.

Era a gente para tudo.

Dias-te para uns, sei lá.

15 produtores, pois 3 ou 4 gás para iluminação.

Não, até não tinha isto.

Tinha-se uma data de produtores, só que estávamos espalhados.

Tinhas depois de boa da malta para iluminação.

Câmara, realizador, cadeiras de realizador.

Pois é, não tirámos falta na cadeira de realizador.

Muito triste.

Tristíssimos.

Foi ainda mais divertido de gravar.

Foi ainda mais divertido para mim, de curar as falas

e dizer contigo várias vezes.

Depois chegou ali uma altura e tivemos um ataque de riso.

Foi tão bom.

É como vontade, sabes?

É o ataque de riso que não podes.

Porque estava uma equipe a toda a olhar para nós.

Nós sabíamos que não nos podíamos estar a rir.

Então não dava-me mais vontade de rir.

E é o ataque de riso libertador.

É quase como desesneiras.

Não achas?

Foi horrível.

Uma vez por dia aquilo era ótimo.

Não, uma vez por dia era bom.

Mas por exemplo, ter um ataque de riso é meu coisa de teres numa aula.

Quando não podes, quando não podes ter um ataque de riso.

Sim.

Tinhas ali pessoas, mais grave.

Ela diz não, a conta da aula é um bocadinho mais grave, não?

Eu não acho.

Eu anuncio muito mais grave.

Sabe a nossa espera para filmar?

Nós estávamos a... os techs estavam todos acortados porque nós nos desatávamos a rir.

Tá, mas a aula é de tolerância, não é?

Eles sabem que aquilo pode acontecer.

Eu acho que não, até porque cumprimos os timing.

Eu acho que eles já estavam a contar com isso.

Provavelmente foi feita a pensar e dizia

que o ataque de riso é muito mais grave, estás numa aula de química.

Pois é, é.

Estás tu e a Suráia têm um ataque de riso.

Então dois minutos nisso?

Não consigo.

Pessoal vai te mandar pôr para o chão.

Pessoal vai te mandar para a rua.

Que horror.

Mas já tivemos esse ataque de riso e comi pipocas

para uma vida.

Eu acho que ainda tenho milho.

Pelo menos está aqui um dente milho.

Está aqui um dente milho.

Não, porque havia uma cena, a primeira cena logo.

Foi a última cena que nós gravávamos.

É a primeira que aparece no anúncio em que o Rui

está com a boca cheia de pipocas.

Então cada vez que gravávamos outra vez,

ele tinha que mastigar as pipocas todas que tinha na boca

e pôr mais, então foi divertido.

Depois queria muito despaixar, porque tu tinhas que sair

para ir gravar outras coisas.

Então estava livre.

Para eles fazer um programa em direto, que eras preciso.

Eu não sei, estava sempre cheio de pipoca na boca.

Mas foi muito divertido.

Estavas descalço na cena do cinema.

Não estava.

Eu acho que vocês sentem que o Rui

é mesmo sempre o Rui.

Mas às vezes não é tão Rui.

Não anúncio fui o Rui, mas 90% do Rui.

Eu nunca estava 100% Rui.

Eu nunca estava 100% Rui.

Ele só está 100% Rui algumas vezes.

À minha parte às vezes estou sempre 100% Rui.

Não estás sempre descalço.

Não estás o Rui que as pessoas imaginam sempre.

Não posso estar a ter uma reunião e estar descalço.

As pessoas imaginam de sempre assim.

Não pode ser.

Não posso estar a ter uma reunião com a boca cheia de pipoca.

Não posso estar a ter uma reunião e vestir de espada la suada.

Mas tu que de descalço sempre no cinema,

como as pessoas sabem, ali fazia sentido de estar descalço.

Pois fazia.

Mas não dava para esticar as pernas.

Pena. Não apareceu em plano.

Pena. Tristeza.

Aí tiraram-me um bocado de Rui.

Mas pronto, como já perceberam foi divertido.

E já agora vamos aproveitar para vos falar

sobre o produto em específico que nós estamos a falar no anúncio.

Porque eu acho que...

Tivemos aí algumas perguntas?

Sim, o que aconteceu foi que nós, obviamente,

que fizemos esta campanha também por sermos

um casal jovem-vá

que está a passar por uma fase da vida

em que este produto faz sentido.

Este depositos especial a ver, que nós falamos

no anúncio, é um deposito a paz de seis meses.

Obviamente que se vocês passarem

no site do Ative Bank é muito mais fácil, não é?

Sim, esclarecem as dúvidas todas.

Esclarecem as dúvidas todas.

Vocês tenham inquietações?

Mas nós falamos sobre a TINB deste deposito,

ou melhor, se calhar é melhor começar pelo facto

de ser um deposito a paz durante seis meses.

Ou seja, vocês põem lá um montante, um valor

e eu sei que às vezes é difícil nós pouparmos

e pôr o dinheiro de parte.

Principalmente quando é mais novo, não é?

Sim, quando está a passar aquela fase

de início de vida, não é?

Ainda não temos casa, estamos a pensar

em comprar a nossa primeira casa.

É difícil poupar-se?

É difícil, mas a verdade é que se vocês poserem a prazo

que tem muitas garantias, como vamos poder ver

no site se forem lá,

vocês podem mexer no dinheiro durante esses seis meses.

Portanto, se vocês tiverem alguma necessidade

de se pensar, é pá, puse este dinheiro

de parte a render aqui neste deposito a prazo.

Mas, preciso o dinheiro agora,

vocês podem qualquer momento tirar o dinheiro.

Daí o Jura dá-nos essa liberdade.

Quando uma fala diz no anúncio que é aí que temos

um ataque terrível, o canal diz Jura, dá-nos essa liberdade.

É isso mesmo, vocês podem tirar o dinheiro

assim que vocês quiserem, pois também têm

vários tipos de deposits para não estar aqui

passarem no site do ActiveBank, esclarecem as dúvidas,

tudo aquilo que vocês precisam,

ou sei lá, condições que se adequam

a mais aquilo que vocês querem, eles têm lá tudo

explicado no site do ActiveBank.

A questão da TINB de 13,5%.

O que é que é a TINB?

De 13,5%.

A TINB, basicamente, é o valor que vocês

recebem do banco.

Exatamente que o banco se paga por vocês terem o dinheiro

lá alocado neste deposito a prazo.

A TINB é antes do pagamento de impostos,

se a taxa anual nominal bruta, antes do pagamento de impostos,

porque depois o banco vai entregar os impostos

desta taxa,

mas o 13,5% é uma taxa muito boa,

acho que se vocês estiverem a par,

vamos perceber isso.

É isso, porque é interessante, neste momento no mercado,

não há taxa como esta, basicamente é isso.

É isso, é verdade.

E acho que é uma boa opção

para ter o dinheiro no sítio seguro, a render também.

Se o ActiveBank,

eu não sei se vocês tenham só, mas é um banco muito prático.

Não vou dizer que é só

virado para jovens, mas é um banco muito prático

e vocês sentirem que

não tens necessariamente que dirigir ao balcão

para resolver uma data de coisas,

podes fazer tudo a partir de casa, a partir de cima.

Sim, é aquela coisa antiga, ter de ir ao banco e o banco fecha as 3

e não sei o que, vocês podem fazer tudo online.

É um banco muito virado para essa coisa do online.

Portanto, acho que se vocês forem ao site,

vão encontrar tudo o que precisam de saber

de uma forma fácil e prática.

Sim, e foi isto.

E foi muito isto, vivemos intensamente esta gravação de anúncio.

Esta primeira experiência, o ruído é um punzinho,

estou a ficar.

A nossa gata já dá.

Pois foi, verdade.

Prometemos que não íamos falar de gata sexta,

não, e não vai acontecer, esquece.

Foi e já passou.

Que pastilhada, que pastilhada,

que vocês levaram um episódio passado.

Acabou, já não queremos saber.

Querem saber mais de gatas, sigam o Instagram

que eu vou pôr num histórico.

Sim, de vez em quando.

Ouvi gente a pedir-me, não sei se aconteceu no teu Instagram,

uma falda que queria mandar-me um print e tudo

muito maguadas contigo,

tenho que fazer um destaque para Júlia.

Claro, tenho que fazer um destaque de Júlia.

Claro, tenho que fazer um destaque de Júlia.

Então, cada um tem uma preferida, é justo.

Ah, então, se calhar, faça o destaque para Júlia.

Faça-te o destaque para Júlia.

Vá, sai dos gatos.

Vamos sair dos gatos, vamos para outros gatos,

outros gatois.

É os gatos, é os gatos.

Vamos falar de uma notícia de cor de rosa,

mas não é uma notícia de cor de rosa,

porque durante esta semana, o que é que aconteceu?

A Britney Spears deu uma entrevista polêmica

e vai dizer uma coisa muito polêmica

sobre a relação dela e do Justin Timberlake.

Basicamente, o que aconteceu?

Vocês lembram-se da música?

Eles andaram? Justin Timberlake e Britney Spears.

O Justin Timberlake lançou uma música,

Crime and the River, sobre ela.

Não sei se se lembram também.

Só queria que tu cantasse um bocadinho.

E depois...

Essa música era sobre ela?

Era.

Era?

Não fazia ideia.

E até, no videoclip até aparece,

a modelo do videoclip é igualzinho a Britney Spears.

Eu saí de casa e não sei o que.

Com ela sem cabelo?

Com cabelo?

Com cabelo?

Aliás, eu acho que ela é igual à Britney

por causa do cabelo lui.

E a Britney...

Essa música...

Das músicas mais ouvidas, ou não,

das que mais bateram de sempre.

Bateram muito, é.

Eu lembro...

Malta, ia dizer mais uma vez,

lá está a igua, estou bem da sexista,

mas ia dizer a Jogada em uma altura,

adorava essa música.

Toda acha que adorava o Justin Timberlake.

Eu acho que os gás também...

Nem os gás adoravam o Justin Timberlake.

Só tinha medo de admitir.

É verdade.

Porque eu vou vos dizer, Malta,

eu ouvi, não sei quantas vezes

esta música da Britney,

a música que está em torno

desta polémica toda,

não é que pelos vistos a música

é dedicada a um aborto

que a Britney fez.

E não, especificamente,

ao Justin Timberlake,

eu ouvi esta música,

não sei quantas vezes.

Yeah.

Every time I see you,

you're in my dreams,

I see your face.

O inglês está tão mal

que dá vontade de rir.

You're under me.

I guess I need you, baby.

Na altura, eu não sabia que era uma...

Quer dizer, sabia por causa da moldia.

O quê?

Que era uma música triste.

Aham.

Não sabia por causa da...

Não sabia que a letra

era uma letra triste.

Não percebia o inglês lá, tá?

Não percebia o inglês.

Se bem que o vídeo ao clipe

já admitava ali uma certa tristeza

por parte de Britney, né?

Ela na banheira.

Ela na banheira.

Tristíssima.

Com ou sem cabelo?

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com o cabelo.

Com a soda.

Mas pronto, o que que acontece?

Como o Rui já disse essa música

e o que a Britney ver dizer numa

entrevista, é que na altura em que

ela restrainha uma relação

to de Jer Christine Timberlake

obrigou a fazer um aborto.

Segundo a Britney isto

foi isto que aconteceu.

E eu e o Rui ficamos a

pensar sobre isto e pensarmos no

facto e na questão e na polémica

que é, tu ser julgado por uma

coisa que fizesse ao muito tempo.

Ou seja, o Jer Christine Timberlake

hoje, tenho a certeza que não

rodsariam...

Mas acredito que não fiz essa mesma coisa e que obrigasse a namorada a fazer um aborto.

Nunca é fisto obrigar a alguém a fazer nada, não é?

Principalmente uma coisa destas que te pode marcar e que de certeza comarca tanto um como

outro mas principalmente da mulher.

Não podemos ser sexistas aqui porque é verdade.

Mas nós podemos julgá-lo, estás a perceber em relação a isso.

Ou seja, eu fiz isto há 10 anos, vai ser crucificado agora por causa disso.

Percebes?

Sim, é boeda complicado porque é daquelas situações que tu vende fora é sempre boeda

fácil de falar, não é?

Como não é nada contigo, é como não é com nós que nós resolvíamos isto da noite

pode ir e nós não fazemos a menina ideia de como é que estava a vida deles, quais

é que eram as convicções, quais é que eram as ambições, é fácil de julgar quando

tu estás de fora.

Mas ainda uma situação tão sensível e tão delicada como esta, não é?

Eles parecem que estou a falar de amigos, eles, os nossos amigos, para acablir-lhes

eles estão decididos.

Sim, mas a cena de tu pegar, por exemplo, não neste caso, mas há montes de casos que

pegam, vão tipo ao Twitter da Libyber, vão a 2008 e sepentam a tweets dela de 2008

que são à luz dos dias 2, tipo snofpos e racistas, que era à luz daqueles dias também

foram, atenção, homofóbicos, não sei o que, eu disse à Libyber porque me lembra

de uma polêmica qualquer, mas não sei o que aconteceu, ou seja, aquela pessoa provavelmente

já não pensa assim, já não sente nada daquilo, pá, há 10 anos, se calhar pensou, se

calhar há 10 anos, não tinha pensado que ao dizer aquilo estava a magoar alguém, percebes

e de repente estás a julgar essa pessoa pelo um tweet que fez há 10 anos e eu acho

que isso é só, batota, tipo acho que é batota, tu julgares alguém por uma coisa da tanto

tempo, ou seja, se tu queres julgar e obviamente, e acho que as pessoas têm que tomar responsabilidade

às vezes por muitas coisas que dizem e que fazem, mas pá, mas não vas buscar uma entrevista

há 20 anos, estás a perceber, não vas buscar um tweet de há 10 anos, pá, julgar a pessoa,

obviamente que a pessoa tem que tomar, aquele, por exemplo, o movimento todo do mituque,

que foi um homem que violou uma mulher há 10 anos, isso é claro que é diferente,

obviamente, mas neste género de coisas, são casos extremos, sim, sim, sim, sim, sim,

neste género de coisas e buscar um tweet bem antigo, uma entrevista bem antiga, julgar

a pessoa à luz dos valores, do dia de hoje, por coisas assim, acho que é um bom enjo,

acho que é só o web de todo.

Até porque nós já não somos essas pessoas, não é?

Já ninguém é essa pessoa.

Eu acho que toda a gente evolui, tu és muito mais cruel, mas é que sim, a maior parte

das pessoas, mas tu és muito mais cruel quando és criança, do que quando és adulto, o

objetivo é tornar-te uma pessoa mais compreensível, mais compaixão, mais sensata, empática, etc,

etc, etc, etc, babá, eu acho que todos hoje em dia seríamos cancelados, se fossemos

cá coisas que nós téssemos com 15, 16 anos, vimos a cada barbaridade, e não só pela

questão à luz dos dias de hoje, eu acho que há putes que com 15, 16 anos, se houvessem

coisas que saíram cá para fora, que saíssem cá para fora, seriam cancelados, papá, porque

somos putes, não pensamos nas consequências, não pensamos quem é que estamos a magoar.

Eu mesmo aquela malta do tipo do Youtube hoje em dia, aqueles minutos tipo, pá, que para

mim dizem coisas muito parvas e que defendem certas partidas críticas, é propositado.

Sim, é propositado, mas pronto, mas mesmo os que têm essas ideias muito convictas e

coisas e que defendem aquilo e que acham que estão a ser super inteligentes a dizer aquilo,

há daqui 10 anos quando eles viram os vídeos, vão ter imensa vergonha, tipo, um tempo mesmo

vergonha é aquilo que estão a dizer.

Sim, eu gostava de lhes dar uma máquina do tempo, acrescentar-lhes 10 ou 20 anos e perceber

como é que eles veem, e a perceber, gostava mesmo de perceber como é que eles veem os

vídeos que faziam há 20 anos atrás, é porque hoje em dia, não vou dizer que tenho vergonha,

mas eu olho para trás, quando eu era mais novo, há muitas coisas.

Claro, eu tenho vergonha.

Tens?

Tenho vergonha.

Tens alguma coisa?

Sim, já, tenho vergonha.

O que é que disseste?

O que fizeste?

Pá, não me lembro porque não tenho as coisas documentadas como esta mata agora vai ter

iteno.

Sim, sim, sim.

Acho que há alguns dos meus agora, contigo, toque e vídeos, eu não sei o quê, que vão

ter essas ideias todas de merda, super vincadas e macadas em algum lado e podem rever aquilo,

eu não posso.

Portanto, ainda bem, mas certeza que tenho opiniões estúpidas.

Sim, eu estou a dizer, eu estou a falar de não tenho vergonha da maior parte das situações

que passei, ou o que fiz, ou coisas que disse quando era mais novo, porque senti que não

era uma coisa que magoasse outros percebes, que não envolvesse treceiros.

Sim, sim.

Era só mais proviso, era o puto parvo, sei lá, meus amigos, me diziam, pah, olha, rebola

aí na relva.

Todo nu.

Todo nu, cheio de cocó.

E eu rebolava, estás a ver?

Tens aqui dois euros, como lá, ou seja, não é uma coisa que me embarasse porque senti

que não estava a envolver treceiros, não estava a magoar ninguém.

Claro que há outras situações que, se calhar, foi um bocado agressivo, malito caro.

Isto não é preciso estarmos aqui a crucificar-nos a nós agora.

Ah, nós, de repente, vamos para as outras, e vamos para a crucificar os outros.

Mas sim toda gente se arrepende de coisas que já disse e fez no passado.

Claro que sim, eu acho que a premissa é só, ou seja, a parte boa de sermos pessoas é

que nos podemos arrepender de coisas que fizemos no passado e não precisamos ser crucificados

por isso, não é?

Portanto, achas que a maior parte das pessoas merece ser uma segunda oportunidade.

Acho, claro.

Todo.

Se bem que isto aqui não é bem uma segunda oportunidade.

Isto foi só uma decisão que eles não...

Sim, é só não julgar, é só não julgar.

Isto é uma decisão que eles tomaram na altura.

Aquilo não é um crime, não estamos a falar de...

Claro.

Não é disso que estamos a falar.

Não estamos a falar de segunda oportunidade.

Ou seja, a segunda oportunidade aqui não faz sentido aquilo que eu te perguntei porque

aquilo não é um crime.

E nós não temos que lhe dar oportunidade nenhuma.

Pai, um gajo não...

Mas claro que é errado porque ele obrigou alguém a fazer uma coisa que essa pessoa

supostamente não queria, não é?

Sim, acho que é uma cena e eu, bada, a vezes também sou.

Atenção.

Eu estou a falar, eu estou a educar-me, eu enquanto estou a falar estou a educar-me

também um bocadinho, que é uma coisa que me irrita muito.

Que as pessoas façam e que as vezes também façam.

Que é a serem moralistas e paternalistas.

Ah, é, é.

É fácil cair em cima deste assunto...

Dando uma lição de moral.

Dando uma lição de moral, porque tu tens uma opinião muito vincada.

Pai, é isso.

E, Pai, já para não falar que os nossos anos, os nossos 20 anos,

não é o nosso início de sermos adultos quando temos 24 anos,

eu acho que é a altura mais egoísta que tu tens.

Tipo, acho que é a altura de sua vida que tu vives para ti e não para os outros.

Eu acho que depois quando começas a crescer,

começas a viver para os outros.

Após teus filhos, após teus pais,

percebes, começas a priorizar outras pessoas.

Durante os 20, 21, 22, até aos 25, 26, escalar, depender das pessoas,

tu vives para ti e só pensas em ti.

E eu acho que isso também é uma coisa que se pode ter em conta nestas situações, não é?

Tipo, tu é muito egoísta nessa altura.

Sim.

Portanto, eu acho que há tantas decisões erradas,

ou que tu te podes vir a arrepender,

que tomas nesta altura, que é só tentar num jogar.

Sim.

Não, estava a pensar nisso.

Matar pessoas não conta.

Assaltar bancos.

Isso não conta.

Isso não conta.

Sim, estava a pensar nisso, estava a dizer,

eu acho que a maior parte das pessoas são muito egoístas quando são mais novas.

Porque é sim, faz parte.

Estava a pensar porque...

Porque...

É a altura de investirmos em nós,

depois daqui a um tempo, colhermos frutos, ou não?

Não, acho que não é uma coisa assim tão racional.

É porque naquela altura não és tão empático.

Sim, não és tão empático.

Também acho que não é tão empático.

Estás muito desligado da realidade.

Não é a realidade de partir na altura quando tu tens 15 ou 16 anos,

é ser à noite, é ir ver copos.

Sim, sim, sim.

Não lidas com...

Tu não pensas nos outros.

E não é só isso, não lidas com coisas que nós hoje em dia,

com a informação que nos chegam.

Sei lá, eu falo por mim.

Eu não vi hotela de jornal,

hoje em dia também não vejo do início ao fim,

mas eu não vi hotela de jornal com 15 ou 16 anos.

Ok.

Ou seja,

tu começas a sensibilizar-te com algumas questões,

a partir da informação que te chega.

Não é?

Tu começas a sensibilizar-te com...

Ou começas a tomar conhecimento

e a ficar preocupado

com as pessoas que não têm casa

ou com as pessoas que estão a pagar rendas altíssimas

e não sabem como é que vão pagar o próximo mês

porque chegam ao final do mês.

Ótimo, ótimo.

Por causa da informação que te vai chegando.

Que hoje em dia abres o Instagram,

tu tens o testemunho da Teresa, do Ricardo, do Raul,

do João, que não conseguem pagar a casa,

o João que está a pagar um quarto de 400 euros,

que teve que vir para Lisboa,

para tirar um curso de...

400 euros já não era assim tão bom.

Pois, 400 euros de calhar já não eram,

para tirar um curso de medicina,

um curso que vai durar sete ou oito anos.

Ou seja,

tu começas a ficar também mais sensível

a todas essas questões do mundo

porque essa informação te chega

e tu começas a ficar, acho eu,

um bocadinho mais interessado.

Começas a ver telas jornais,

essas coisas todas.

Estás ligado ao mundo,

em alguma altura que não estás?

É isso.

A tua realidade é outra

quando tens 15 ou 16 anos.

Pai, é normal.

E às vezes é até hoje 20 e tal.

Pai, a quem seja criança uma vida inteira.

Agora, vamos deixar-nos de pensamentos profundos

e vamos voltar à nossa semaninha,

esta semana,

que foi para além de gatos que não vamos aí.

Podem descansar, relaxem, respirem.

Também?

Não vamos falar de gatos.

Para além disso,

fomos às compras,

é o que temos de interessante para vos contar.

E passámos momentos embaraçosos,

graças a quem?

Coisas bem giras e bem divertidas.

Coisas em mães 10.

Momentos embaraçosos.

Queres começar por algum em específico?

Tenho tantos.

Tenho vários.

Tive uma hora de tácte de burrice,

porque isto é esperto.

Pois foi.

Poxa, isto é esperto.

E acabei por passar por burro.

O que é que aconteceu?

Vamos às compras?

Eu fico cheio de fome.

Claro.

Tinha acabado de mau pegar o moço,

mas pensou que apetece mesmo de boa um pastel de nata.

Vamos às compras e pensei que também

aconteceu um pastel de nata.

Uma fala de Castro.

Vai a uma loja

e eu fico lá a escolher um pastel de nata.

Na fila?

Na fila.

Pai, estava na fila

e a vitrine estava cheia de bolos.

E com uma data de papais identificar os bolos.

Estava a identificar mil folhas,

estava o Tchése, estava,

sei lá, uma data do Triângulo.

O Triângulo.

A Pirâmide.

A Pirâmide de Escolato.

O Zéango.

O pastel de nata, etc.

Não mentira, por acaso o pastel de nata

não estava.

E o pastel de nata

não estava identificado?

Não estava identificado.

O pastel de nata.

Então pronto, aquilo estava tudo.

A vitrine estava identificada

com uma data de bolos,

pirâmide de escolato,

mil folhas.

Estava a identificar os bolos todos,

sem ser o pastel de nata.

E à frente do pastel de nata,

aquilo estava,

eles tinham uma travessa cheia de pastel de nata.

E à frente do pastel de nata,

estava um papel a identificar e dizia,

dinamarquejo.

E eu sim.

Vou dar aqui uma despertinho,

se calhar dinamarquejo

é aquilo que eles chamam aqui

o pastel de nata.

Vou,

chego ao pé do funcionário,

vou botar-nos aqui,

não sei o que mais,

que eu desejo.

Olha, eu queria ali um dinamarquejo

só cheivouro.

Eu quero o quê?

Eu quero ali,

aquele dinamarquejo que está ali,

você tem uma travessa cheia de dinamarquejos.

Dinamarquejo.

Eu sim,

eu tenho ali o papel a dizer dinamarquejo.

Eu não, isso é um pastel de nata.

Tu passaste pela pessoa

que não sabe o que é o pastel de nata.

Não sei o que é o pastel de nata,

que é cultura em Portugal.

Eu disse,

não, eu sei,

dinamarquejo não é que...

Não é pastel...

E você está no papel?

Não é papel,

já não temos o dinamarquejo,

temos ali o pastel de nata.

Eles não tinham pastel de nata,

não tinham papel a identificar o pastel de nata,

porque toda a gente sabe que ele é óbvio.

Não é preciso identificar.

Sabe o que é o pastel de nata,

vem um americano e sabe o que é o pastel de nata.

Eu quis dar uma desperta,

pensei assim,

eles aqui devem chamar dinamarquejo ao pastel de nata.

Como por exemplo, no Norte,

chamam mil folhas, outra coisa.

Mas é verdade.

Não é?

E eles ali naquele sítio devem chamar

ao pastel de nata dinamarquejo.

Então olha,

rasme um dinamarquejo,

se vocês...

Como queisado.

Tudo armado é bom.

Ah, e o que é isso do pastel de nata?

Tu escolhas o teu pastel de nata?

Não.

Tu não escolhas o seu pastel de nata.

E aquelas pessoas que escolham o pastel de nata?

São os quesitinhos dos bolos.

Não é?

Não é?

Eu quero aquele pastel de nata mais queimadinho.

Mas é aquele.

É aquele.

E depois estão dois metaparcidos.

Ah.

Estão dois quase queimados.

Estão quase os dois,

são os dois metaparcidos,

estão os dois igualmente queimados.

Não.

Mas não é esse.

É aquele.

Aquilo.

Este aqui.

O que está mais atrás.

Então mas eles são muito...

É o que está mais atrás.

Mas faz diferença.

Eu pergunto,

para as pessoas que comem

esse pastel de nata mais queimadinho,

ou o mais...

ou o mais mal cozido,

ou seja,

faz diferença

na prova.

Deve fazer,

para serem esquisitinhos.

Não pode.

Ou aquele pão,

olha,

tem aquele pãozinho mais mal cozido,

que está ali atrás.

E depois pães,

não é?

Porque aqui ele nem tem uma ordem,

está tudo ao molho.

Não,

aquilo que está mais para a esquerda,

mas na diagonal,

está ali e não é.

Eu juro que há pessoas que escolhem

os pastéis de nata.

O chatinho do bolo.

O chatinho do bolo.

O chatinho do bolo.

Eu juro o chatinho do bolo.

O chatinho do bolo.

O chatinho do bolo.

Eu não sou o chatinho do bolo.

A minha mãe

quer aquele pastel de nata,

tem específico aquilo

que ela está ao olhar.

Ela nem come,

se não tiver cozido,

como ela quer.

Ela quer aquilo.

E qual é que come?

Com a sua perfeição e toda a queimadinha.

Ai, que nervos.

Não, não,

a minha unir...

Quando começam a dizer,

é aquele ali mais queimadinho.

Pois a minha mãe,

é boa específica,

mas desculpa,

agora tenho que dizer coisas

que me irritam em ti.

Sim.

O que é que me irritam

quando ela pede?

Ela pede cenas mesmas específicas

para além do bolo queimadinho.

Então ela pede sempre

um café

pingado

com um bocado de espuminha.

Ai, que merda.

Eu fico sempre bem,

tipo,

para alguém que interessasse

espuminha.

Você quer um capuchino?

Um capuchino pede.

É, um café

pingado

com um bocadinho de espuminha.

É, nem nunca tinha visto,

nem nunca tinha ouvido isso.

É, nem nunca tinha ouvido isso.

Com espuminha.

Sim,

aquelas pessoas pedem

uma bataanada,

numa chapa fria,

não sei do que,

sem início

e sem fim.

Vamos aqui assumir

a malta dos restaurantes.

Passam mal,

dos cafés,

a pior é

uns cafés.

E eles por dia

tiram 30 bicas diferentes.

Mas eu penso assim,

faz diferença,

faz diferença.

Não pode fazer.

Não pode fazer.

Não me lixei.

Aquilo que eu fazia...

Não me lixei,

eu fazia...

Aquilo que eu fazia

era,

agora não vai levar espuminha.

Quer ver se me diz alguma coisa?

Manda para trás.

Agora,

manda para trás

se não tiver espuminha.

Jura.

Seu espuminha.

Isso aqui não vai como ela faz,

ela tem um ritual,

chega ao café

à frente dela,

ela vai cobrir do café

e vê a quantidade de espuminha.

Jura.

Jura.

Isso não tiver.

Agora precisa me tomar café com ela.

Se não tiver a cuidada de que ela quer,

ela vai me dar...

Desculpe,

põe um bocadinho menos leite.

Põe um bocadinho mais leite.

Põe mais espuminha.

Mas eles têm uma boca só para espuminha.

Eu acho que sim.

Eu acho que dá para fazer espuminha no café.

Dá para fazer a vontade.

Dá para tirar espuminha só.

Dá, dá, dá.

Com leite?

Então dá para ver só espuminha.

Acho que dá para fazer só espuminha.

Se eu quiser um copo de espuminha.

O copo de espuminha.

Só um copo de espuminha.

Que nojo.

Espuminha,

espuminha quanto santo.

Que nojo.

Aqui dá para fazer mais espuminha,

mete-me um bocadinho.

Mas sabe, vai dar bem.

Eu percebo a tua mãe.

Eu odeio espuminha no café.

Eu odeio espuminha.

Eu não sou exigente...

Eu odeio espuminha.

Eu não sou exigente a esse ponto,

mas eu percebo, eu gosto de espuminha.

Não peço espuminha,

mas eu gosto de espuminha.

Não gostas no capotino,

quando vai...

Não.

Não.

Eu não gosto de capotino.

E qual é aquele que vem com a natas,

em cima?

Ah, não sei.

Ah, um que vem com a natas?

Não sei, não sei.

Mas pronto, eu gosto do capo,

do capotino.

Tu gostas até daquele...

daquele surmesa que se faz,

que é tipo uma espuminha de café,

o que eu gosto da boa.

Pai, não é uma situação de vida ou de morte.

Ai.

Se não tivesse espuminha,

bebo se não tiver não bebo.

Não é assim.

A minha mãe é.

Mas gosto de muito espuminha.

Mas essas são essas coisas específicas

que das pessoas que vieram.

Aí os quesitinhos dos bolos,

os quesitinhos...

É, os quesitinhos da pasteleria.

Não é o quesitinho da pasteleria.

É.

Quero o café,

com espuminha,

aquele ali...

O dinamarquês, mal cozido.

Quero aquele dinamarquês, mal.

Os gajas até parecem já vão fisgados,

quando entram na pasteleria,

tal.

Eles vão causar...

Quero aquele.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

Tali.

E depois experimenta essa bota. É cá que o perigo não levar e depois contamina essa bota toda e o próximo cliente.

Porque o Rui pediu uma bota específica, ela foi pescada e depois a caixa ao lado do pé do ruim deve ter mancado o pé, deve ter visto o pé.

E sugeriu que fosse que pescava o meio para ti, foi como boia vergonha, foi vermelha.

Olha, não quer desinfetar o pé, não é melhor. Nós temos a lilexívia, não quer passar isso por lexívia primária e depois experimenta.

Nós temos uma política de não experimentar sapatos aqui na lilexia.

Não pode experimentar essas botas.

Sim, mas tem que ser outra coisa. É só calças e t-shirts.

Fiquei com vergonha. Tu nunca fiques com vergonha de nada.

Mas desculpa lá. Ainda por cima foi das primeiras lojas a que nós fomos.

Eu tive que conviver o resto do dia àquele pé. Fiquei mais da consciente do que o meu pé.

Eu gostava que tu fosse mais consciente do teu pé.

Mas tu sabes que eu sou uma pessoa distraída com pouca consciência.

O que aqui ainda nos aconteceu também esta semana?

Eu não sei se vocês já levaram, mas eu estou com uma cancela na cabeça.

Eu, sim, fui literalmente cancelado.

Foi o melhor momento do meu dia.

Ele veio com uma cancela na cabeça.

Mas tu também...

Oh, não, não, não.

Vai-te atirar as culpas de paciência de mim mais uma vez.

Vou atirar as culpas de todas para cima de ti mesmo.

Não tenha culpa que seja distraída.

Eu olhei e gritei.

Mas tu gritaste que a cancela estava em cima de mim.

Eu acho que estávais a ver a cancela atirar.

Não estava.

Não estávas?

Não.

Paulo, vai com uma cancelada na cabeça.

Aquela cansada.

A cancela dos pássaros.

A cancelada dos pássaros de assinamento, sim.

Levei uma cancelada mesmo na cabeça.

Foi-te bem cancelada.

Pois fui.

Mas mesmo no pincar.

Por acaso tinha borracha, sim.

Por acaso tinha borracha, sim.

Não tinha feito isso.

E foi-te atirar?

Foi mesmo.

Foi mesmo engraçado.

O que eu olhei?

Eu olhei para ti.

Teve mesmo graça?

E vi-te mesmo.

Aquela que aconteceu em Cabralita, na tua cabeça.

E o teu pescoço a desceira baixar com a cancela.

Tive tanta graça.

E tu, estou desateado.

Mas eu não me rio logo.

Primeiro fiquei chocada.

Fiquei assim.

Rui.

Mas depois percebi que tu não me tinhas magoado.

Então rime.

Rime só depois.

Rime já na distância de segurança, sabes?

Ficaste magoado com as fotos que eu tirei nesse dia.

Diz a verdade.

Tô uma merda às fotos.

Não, não.

Ainda era em luz às fotos.

Vou te dizer que não.

O rui estava...

Tu estás datada.

Não.

Tu é que estás datado.

As tuas fotos estão datadas.

Estava em secanatão.

Mas eu gosto.

Tipo evelui.

Rui.

É verdade.

As fotos tu tiras.

O rui estava a tirar-me fotos com o telefone.

E estava a olhar para o lado.

Assim, com o telefone em risto.

O telefone na mão.

A carregar no botão do iPhone.

E eu olhei para a esquerda e para a direita.

E estava a passar o hipótripe.

Tinhas quando apoia o hipótripe.

Tinha.

Aqui ele estava a mexer comigo.

Passei a gente a falar e não sei o que.

Eu já contei aqui que uma vez veio com o hipótripe no carro.

Já.

A semana passada mesmo.

Foi mesmo.

Acho que foi a semana passada.

Como estás?

Eu contei-te de ti.

Foi?

Não me lembro.

Não me lembro.

Pronto.

Uma vez lei com o hipótripe no meu smart.

Muito fio.

Fio.

Giro.

Fio.

E esta semana pediste plantas e lovas de flores.

Ou ao contrário.

Pediste flores e lovas de plantas.

Pedi.

Ou eu rui para me comprar um ramo de flores.

Calma.

Era para um vídeo que eu estava a gravar.

Não era tipo.

Ai, rui.

Compra-me flores, não.

E o rui.

E eu disse.

Olha.

Da caixa do supermercado.

Basta ir lá.

E tens de lá as flores.

E ele trouxe-me uma planta.

Um vaso.

Como terra.

E uma micro planta.

A culpa não é a minha.

E a planta deve ser rínica.

Era mínima.

Deve ter gostado de 2 horas e meio.

A culpa não é a minha.

Foi da senhora da caixa.

Eu perguntei assim.

Olha.

Ah, se calhar eu perguntei-lhe planta.

E não disse flor.

Pois.

Onde é que estão as plantas?

E a senhora estão ali?

Pois.

Pois foi.

Ela é que foi inteligente.

Rui.

Mas eu não sei.

E se calhar ela ainda iria como estão ali.

Estão ali.

Se calhar ela não percebeu.

Estão lá as flores.

Não sei.

Ela é que menos unia.

Mas como é que foi a tua aventura de ir às compras sozinho?

Pá, foi gira.

Foi mentira.

Até deixei uma data de caixas empancadas.

Eu não sei se já vos aconteceu, Malta.

Aquela situação que é vergonha de pedir ajuda.

E depois dá merda.

Eu não.

Tu pedes sempre.

Sempre.

Sempre.

Sempre.

Quando tens dúvidas também.

Tiras sempre as dúvidas.

Sempre.

É aquela pessoa que na escola, quando tinha dúvidas.

Tu perguntavas ao professor.

Sempre.

O que?

Nunca para não passar por burro.

Por exemplo, fomos ao veterinário com a gata.

Sim.

Pergunte sempre tudo.

E tu nunca perguntas nada.

Você é diferente.

Ta saúde em risco.

Rui.

Tu nunca perguntas nada.

Tu vais ao dermatologista.

Pagas uma consulta de meia hora e estás lá 3 minutos e meio.

Ah, tu sei.

Você fez o diagnóstico tudo.

Ah, não.

Eu não faço perguntas.

Eu dei uma volta.

Eu dei uma volta.

Ah, não parece aí nada de gramomático.

Tu não faço perguntas.

Ah, tu mais perguntas aquilo que eu fizeste.

Eu tenho uma traçosabilidade de teu.

Um amigo que teu vai casar.

Eu vou casar com quem?

Tu não sei.

Mas isso aí...

Eu não faço perguntas.

Um amigo que teu vai ter um filho.

Eu não sei.

Mas isso aí é diferente.

Não.

Isso aí é diferente.

Não é desinteressa.

Tu não faz perguntas.

Eu faço perguntas.

Não faz.

Eu faço perguntas.

Tu tens tipo um menino de informação possível de ter.

Olha, fechei um trabalho.

Vou trabalhar não sei para onde.

Ok.

Vais ganhar quanto?

Não sei.

Não pergunto.

Juro, Rui.

Fechei de borla.

Tu não faz perguntas.

Não.

Isso é diferente.

Não é.

Inclusive é na caixa do supermercado.

Isso aí é diferente.

É porque tenho vergonha de pedir ajuda naquela situação.

Então estava na caixa... naquelas caixas automáticas.

Porque só tinha comprado uma seninha, uma planta.

Só tinha comprado uma planta.

Então estava nas caixas automáticas.

E aquilo valia um problema qualquer com os pagamentos.

Não estavam a dar.

Então eu fazia cancelar na máquina.

E a máquina ficava.

A ver, sabe.

Um sistema a processar.

Boi da tempo.

E eu, em vez de chamar a senhora para perguntar o que é que se passava, ia pôr outra máquina.

E aquilo ficava...

Fazer a mesma coisa.

Fiz igualzinha.

Em quatro ou cinco máquinas.

Até que perdi a vergonha.

Ok.

E chamei a senhora.

E disse, pá-me da senhora, não...

Não sei o que é que se passa.

Esta máquina está aqui encravada.

Pode-me ajudar um bocadinho.

E ela estava toda atrapalhada.

E ela assim...

Ó, desculpe lá.

Mas eu agora tenho que tratar aqui destas máquinas todas.

Porque houve aqui um rapaz.

Ou houve aqui uma pessoa.

Passou por aqui.

Deixou-me estas máquinas todas encravadas.

E agora tenho uma fila gigantesca.

A tela, ao fim, à caixa do supermercado.

Está aqui uma fila gigantesca.

E eu não consigo andar com isto para a frente.

Porque houve aqui alguém que me entalou isto tudo.

E ela estava a falar de ti.

E ela estava a falar de mim.

E eu falei, pois...

Não sei como é que vai resolver isso.

Mas se me puder ajudar depois...

E ela ajudou-te?

Não, tipo, basado aí.

Deixei que ela ainda a processar.

E tipo, ir para a caixa normal para pagar...

Para uns bolos e uma planta.

Ou seja, lixaste não só as pessoas,

mas lixaste-te a ti próprio.

Por não que dizes ajuda.

E não vais mudar?

Acho que não.

Não.

Acho que...

Acho que vou manter-me como vergonha.

E aí eu não.

De pedir esse tipo de ajuda.

Porque é que mais uma vez passar para o esperto.

Não, eu vou conseguir.

E, neste momento, sou conhecida por ela como uma falda desdentada.

Acho que eu tenho vergonha de pedir ajuda.

Neste momento, houve um título feito sobre mim.

Foi melhor na liga notícia de todos os tempos, bota.

Uma falda desdentada.

Porque no início da semana,

faltei ao meu trabalho, ao Big Brother,

não apresentei o Diário na segunda-feira,

porque estava presto a sair de casa aqui.

E estava a arrumar as coisas, tipo, na cozinha.

E eu vi um prato de frango corrui.

Tinha deixado em cima da...

Sim, da bancada.

Não é costum, atenção.

Mas só naquele dia que aconteceu.

E eu, e sobrou umas batatinhas fritas.

E eu puse a batatinha frita na boca

e estava a falar com o Rui ao mesmo tempo.

E disse, e disse, e disse, Rui, parti um dente.

E o Rui não parti a estada de cima.

Foi eu, sim, Rui, juro.

Você estava exagerado, como fazes o shibu?

E eu, sim, Rui, juro que parti um dente.

E depois comecei a sentir a parte dentro dos dentes com a língua.

E não, não tinha partido no dente.

Pai, fui ao espelho.

Claro, parti a parte de fora do dente.

Portanto, estava com...

Uma ganhe da baliza lateral.

Estava com a baliza lateral.

Estava com a baliza lateral.

Mas eu pensei que estava a falar dos dentes à frente.

Não, não, não.

Você quer que ela grava aquilo, nem se notava?

Notava sim.

Quises de faltar?

Admito.

Quises de faltar.

Tô brincando.

Tô brincando.

Se notava se foi aliás, mandei foto aí e tudo.

Pois foi.

Notava-se porque era logo a ciróscanino.

Portanto, notava-se obviamente.

E eu pensei, não vou fazer televisão assim.

Fui a direto ao dentista.

E fiz um story e disse, bata, olha, não vou fazer o diário porque fiquem sem um dente.

Fiquei sem uma coroa na realidade.

E eu sabia e tinha a consciência que iam fazer uma notícia sobre isso.

Agora, não pensei que a notícia fosse uma falda desdentada.

Não penso assim, sério.

O que é que tu sentiste?

Ficas muito melhor assim.

Ficas hilariante.

Tu primeiro era escomédia, tu sem dente era escomédia.

Mas tu o que sentiste do título?

Que a tua namorada fosse um título, uma falda desdentada?

É para o melhor de sempre.

Enviem lidos de notícias mais engraçáveis do que é lindo.

Sempre.

O título é lindo.

Tu abrises uma notícia com uma falda desdentada.

Para ninguém pode levar aquilo a sério.

É bom.

Desdentada.

Não é ser um dente, se quer, uma falda, partir um dente.

Desdentada.

Desdentada, mas falda.

Desdentada.

É desdentada, não é o milhante.

Tu não pensas em uma pessoa que tem, sei lá, 4 ou 5 dentes.

Não, depois o outro lida assim.

É que tu partiste um dentinho.

Foi a minha ideia.

E eu dizia, uma falda desdentada.

De repente eu não tinha dente.

E é como se não tiveses metade da boca.

Vejo tu.

E depois eu lida a seguir era, uma falda errui, a derradera prova da amor ou uma coisa assim.

Porque eu disse que o Paulo errui provou de facto um IEM, porque olhou para mim e disse que

eu estava linda mesmo sem o dente.

E teve muito a graça.

A Romeu e Julieta.

Quem são eles?

Quem são eles ao pé da gente?

Nós somos o Romeu e Julieta dos tempos modernos.

Por que por causa?

Dos dentes.

Dos dentes.

De uma falda desdentada.

Eu continuo a assumir o meu amor por ti, com acendentes.

Tu és um anjo mesmo.

Tu estás a garantir o teu lugar.

Xala, tá.

No céu e nos globos doro como melhor namorado.

Essa que tu penses fosse aberta nem havia hipótese.

Ui, nem havia hipótese.

Lamento.

Namorados desta vida.

Não tenho hipótese.

Nem sei se acho que eles fariam como prémio-carreira, sabes?

Prémio-namorados.

Prémio-namorados.

Só.

Nem dava hipótese.

Hipótese era só um prémio.

Logo para ti.

Não havia votação, não havia outros nomeados.

E entrava depois do prémio-carreira.

Sim, foi de carvalho.

Entra depois.

Óbvio para fechar os globos em grande.

Prémio-namorados.

Prémio-namorados.

Aliás, até acho que deveria ter sido assim estendo os globos.

Mas quem sou eu?

Quem sou?

Quem sou para sugerir uma coisa assim?

O rookie.

Olha, só fazer aqui um pequeno apontamento sobre aquela que foi.

A escandalera da semana.

Que foi aquele vídeo da CMTV.

Ok.

Pronto.

Que é um vídeo que alguém enviou para lá.

Para nós teremos um itaque para tentar abrir.

Sim.

Aquele vídeo que alguém enviou para lá.

Passei a MTV.

Que é um vídeo de um puta brincar com o carrinho na água.

A dizer que aquilo tinha acontecido.

Obviamente cortaram esse vídeo.

Alguém que viu para lá cortou esse vídeo.

A dizer que aquilo tinha acontecido numa cheia.

Eu não sei o que.

Acho que vocês já viram.

Portanto a CMTV passou.

Está igualmente ileriente.

Está melhor do que uma falda sem dente.

A CMTV passou a um vídeo de um carrinho de brincar.

Numa posta.

Como se fosse uma rua cheia.

Por que?

Porque eles incentivam as pessoas a enviar notícias.

Fotografias, vídeos para um mail lá da CMTV.

Para eles depois partilharem ou fazer notícias daquilo que enviam.

Então não vão avaliar a fonte.

Não vão avaliar a enviam para cá.

Que nós partilhamos.

E nós vivemos numa era.

Isso tem importância do fact checking.

Que é tão importante.

E como é que não acontece?

Os vídeos dão notícias.

Onde devias dar.

Aí sim.

O meu Deus.

Devia ser importante fazer esse fact check.

Mas ainda por cima.

Vivemos numa era.

Em que tens que desconfiar tudo.

Tudo, já.

Da inteligência artificial.

Vivemos uma fase em que...

Já temos um goxa.

Um goxa a inteligência artificial.

Sim, conseguimos por uma falda de Castro.

A dizer coisas que tu não dizes por exemplo.

Vivemos numa era em que devemos desconfiar tudo.

E depois das coisas mais simples.

É pá, tu não fazes...

Já.

Só pensar até por cima.

Não sei.

Imagina.

Para aquilo acontecer um carro.

A rua tinha que estar mesmo inundada.

E tu não vais perceber que rua é que é aquela.

Se está mesmo inundada ou não.

Se está mais do que um vídeo daquilo.

É porque só vai ser uma rua.

Sim, tão inundada.

De certeza que via mais do que um vídeo, não é?

Sei lá.

Sim, boa da perguntas.

Não sei.

Boa da perguntas.

Boa da perguntas.

Nenhuma resposta.

Não perguntam sequer.

A pessoa não sai.

Não sei.

A pessoa que envia o vídeo.

O que vai acontecer para podermos avaliar.

Qual é a rua?

Qual é a coisa?

Queremos averiguar.

Não sei.

Enfim, é o que é.

Como tem que ser sempre os primeiros a lançarem as notícias?

A lançarem, claro.

Pronto, arriscam obviamente.

Mas pronto, é o que é.

Agora vamos ao quem a quem.

Vamos ao quem.

Então bora lá.

Hoje eu o fui a fazer.

Já tenho aqui.

Mulher.

Quantos seguidores?

62 mil e 200.

Louira ou Morena.

Eu acho que não vais adunhar.

Louira ou Morena.

Porque ela é muito maior do que os seguidores que tem no Instagram.

Louira ou Morena.

Morena.

Mar de 50 anos?

Menos de 50.

Sim.

Mas perto dos 50.

Está bem conservada.

Está bem conservada.

Sim.

60 e tal mil seguidores?

Aham.

É atriz?

É.

Qual é que foi uma novela?

Faz novelas ou teatro?

Não faz novelas nem teatro.

Então é atriz como?

Quase acho que faz novelas, mas faz muito mais cinema.

Ah, cinema.

É...

Pa, não acredito.

Soraias Chaves.

É.

Fogo que falamos da Soraias Chaves esta semana.

Foi.

E a...

Claro que ia ser a Soraias Chaves.

Porque eu estava a elogiar.

O quão nós ondevamos valor à Soraias Chaves em Portugal.

Por ela ser tão linda, elegante e bem vestida.

É verdade.

E eu acho que ela amorcia de ter uma estátua de elegância.

Ela própria é uma estátua de elegância.

Ela podia entrar depois de mim com algo lobo.

O lobo de elegância.

O lobo de elegância.

Porra mesmo.

Ela está-se-me tão bem vestida e tão gira.

Pronto.

E tem classe, não é?

E tem classe.

Tu não olhas para a Soraias Chaves.

Tumos.

Talos.

Mas é que é a nossa Penelpe Cruz.

Penelpe Cruz.

Penelpe Cruz, não é?

Também é risco.

Angelina Jolie.

Angelina Jolie.

Também é risco.

Se fomos a Alemanha?

Dá-me uma atriz da Alemanha.

Ah, não tem.

Nossa Giselle Bunte.

Bunte, não sei o nome.

Se for a Fran, é nossa Brigitte Bardot.

É francesa.

Se for a Fran, é nossa Brigitte Bardot.

É francesa.

Bora.

Acaba de antes.

Carla Bruni.

Carla Bruni.

Então...

Temos ataque de toa?

Se queres dar um copo de água na cara?

Obrigado.

Tchau, Mata.

Malta, portem-se bem.

Meijinhos.

Inovações para atos.

Nós também não, prometemos.

Até a próxima.

Até a próxima.

Tchau.

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Este episódio tem o apoio do ActivoBank. Já alguma vez foram a um café e pediram um dinamarquês? O Rui sim. Acho que não deve ser julgado por isso. Nem por tweets com 10 anos. Acham que ser julgado tem um prazo de validade? Merecemos segundas oportunidades? Ou um copo de água na cara? Talvez os dois.