Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão: Segredos escaldantes, caballeros cavalgantes!

Nuno Markl Nuno Markl 9/28/23 - 11m - PDF Transcript

Vamos ao Homem-Que-Mordeu-O-Cão, uma oferta Fnac e Novo 7 Rona Wave.

Tido neste episódio, segredos caldantes, cabalheiros, cavalegantes.

Vamos!

Um equivo cogido hoje para começar esta edição do Homem-Que-Mordeu-O-Cão.

Esta história foi deixada no grupo de Reddit do Homem-Que-Mordeu-O-Cão por uma ouvinte nossa,

que assina Minimalist Cloud.

Ela diz que o marido dela é inglês, não fala outras línguas,

e algo aconteceu numas férias no México.

Diz ela, há uns anos, ele estava de férias no México e passou o dia a andar de cavalo na praia.

No México, os cavalos são montados em estilo cowboy,

o que implica estar constantemente pernas abertas a bater com o perínio e outras partes na sela com muita força.

Olha, eu não sabia que havia estas, antes que havia várias maneiras de montar um cavalo.

Chamei-me ignorante a vontade, claramente é um mundo que eu não domino,

mas eu parte sempre no princípio que estar montado num cavalo

é estar constantemente pernas abertas a bater com o perínio.

Eu sei que há pelo menos três foros, não é?

Mas estás sempre pernas abertas a bater?

Sim, mas mais rápido.

Não quis dizer o verbo?

Não quis dizer o verbo.

Já estou escaldada.

Mas eu não sabia que estaria especificamente a maneira cowboy de montar.

John Wayne via tênis de estículos de aço.

Diz a nossa ouvinte.

A biografia de John Wayne.

Diz a nosso ouvinte, como o meu marido é bastante magro,

que está com imensas dores no perínio e outras partes do corpo à volta deste.

As dores não passavam, ele quase não conseguia andar, muito menos sentar-se.

Escalhar não fechava as pernas.

Resolveu ir à farmácia local para ir à ajuda.

Apesar de estar cheia de empregados e clientes, ninguém na farmácia.

Falava inglês pelo que ele teve de explicar o que se passava no seu péssimo espanhol,

enquanto apontava para o seu próprio perínio e rabo,

e imitava o gesto de andar a cavalo.

Bom, eu ainda não disse o que é que o senhor disse,

e já acho essa introdução muito promissora.

Mas para o recapitulante, ele está na farmácia e aponta para o perínio e rabo,

cheio de dores, de montar cavalos à cowboy todo dia.

Ninguém na farmácia fala inglês, mas a farmácia fala espanhol.

Então, diz ela que, nesta figura, enquanto imitava o gesto de cavalgar,

ele diz, ajuda, por favor,

muitas dores e eu, todo dia, montando caballeros.

Desagratado.

Desagratado.

Ele disse que setor de dia a montar cavalheiros.

Prontos.

E a senhora?

Tudo isso completo, apontar para o traseiro e fazer movimentos de montar.

Quando ele diz que os cavalheiros, em vez de cabalhos,

diz a nossa ouvinte,

todas na farmácia se desmanjou a rir descontroladamente,

menos ele que não percebeu o que se passava,

também das gargalhadas, o farmácia, o titular,

ele receita uma pomada,

mas sugeriu também lubrificante e preservativo.

Os pais, ele recusou, sem entender o contexto,

dessas sugestões,

e por que é que a gente ainda se riu mais?

Até hoje, ele recusa-se a usar as palavras,

cabalho ou cabalheiro,

pois continua a confundir as duas,

e recusa-se também a andar de cavalo fora da Europa.

Provida.

Claro, claro.

Mas não é só esse problema que ele tem com a língua.

Diz-lhe que, em Portugal, o marido também se recusa nos restaurantes

a dir a conta, diz que não tem coragem de chamar um empregado,

e a risca-se a dizer em voz alta a canta.

Ah, exato.

Por favor.

É perigoso, é?

É terreno panoso.

Muita proximidade da palavra conta e uma outra palavra inglesa que...

Sim, sim, sim.

... que eu tenho que puxar a data.

Bom, e agora temos bomba!

E é bonito perceber...

O meu filho está maligado a esta hora.

Se ele não sabe o que tem a dizer,

não pode ser uma urgência.

Sim, só.

Não, não, ele está em casa, está em casa e está com um doze de garganta.

Hoje ficou, ficou de molho, está toda a gente do biceiro.

Mas já agora vou contar esta história e depois eu vou ligar.

Ah, temos bomba!

É bonito, primeiro, que as pessoas da comunidade do Rédito Homem-Comordeucão

não só vivem situações bizarras do calibre das que durante anos vieram lá de fora,

como também estão a transformar o Rédito Homem-Comordeucão num sítio

onde as pessoas dão e recebem conselhos sobre buracos negros de bizarrião que se meteram,

e manda aqui um abraço ao Libre Maroto, 1971.

Antes de mais parabéns pelo excelente nome que ele tem no Rédito,

com o Libre Maroto, 1971.

E depois porque as homens estavam a viver uma situação tensa e insólita

na qual ninguém queria estar.

Mas vamos ver o que ele conta.

Ele se chama isto o Dilema de uma Vida,

e pôs isto no Rédito Homem-Comordeucão e diz assim,

Boa tarde a todos e todas.

Deixe-me levar pela necessidade de partilhar uma história complexa

que me tenha assombrado recentemente.

Desde novo, optei por manter um certo velo de mistério nas minhas relações amorosas,

usando um no fictício e fotografias alternativas no Tinder.

Com umas fotos sominhas, o perfil fica verificado,

apesar do nome não corresponder à minha pessoa.

Perceba mística, eu sou um homem, neste momento amorosamente feliz,

mas se dá-se nessa vida, também não põe o meu nome verdadeiro no Tinder

e tirar fotografias como penúmeras e mistérios.

Já agora qual o nome que eu escolheria?

Joaquim, Joaquim.

Não, não.

Antunes.

Zorro.

Zorro.

Alemendras.

Porquê?

Porquê, exato.

Zorro, não é? Zorro será sempre o nome mais físico que existe.

Alemendras é menos em espanhol,

mas sou mais sexo do que em português.

Zorro, Alemendras.

Zorro, Alemendras.

Da parede.

Não prefere Zuzé Pincel.

Eu porto os 400.

Conta o Colibri Maroto e eu especio sinceramente

que apesar de tudo não tenha sido esse o nome que ele usava no Tinder,

Colibri Maroto,

mas contei ele, costumava dar matos,

costumava ter os meus encontres e manter o anónimo ato,

a minha verdadeira pessoa.

Um dia surgiu uma ligação inesperada com uma jovem

que acabou por se tornar obcecada por mim,

durou pouco, mas foi intenso,

senti que seria a hora de desaparecer do mapa e sim o fiz, ok?

A vida se seguiu,

acabei por conhecer a minha tal companheira,

com a minha identidade real,

da Colibri Maroto 10 Arauber.

Ele disse que um dia foi onde já estava aniversário da família dela

e de pareço com uma sério, deixou-se sem palavras.

Ao entrar na sala,

dizia-o,

vejo a tal jovem obcecada,

era a irmã da minha atual companheira

a sorrir ao lado do seu marido e dos seus dois filhos,

numa imagem de aparente felicidade.

A mulher obcecada que o fizer a retirar-se de cena

e principalmente fazer o chamado ghosting,

não responder mais a mensagem e as chamadas analisos,

estava ali no jantar de família

e era a sua nova cunhada.

Uma onda de surpresa e perplexidade percorre-me,

senti-me literalmente atordoado,

fez-te conta que não me conheceu e eu fiz o mesmo.

E o terror deste homem ficar um dia,

ocasionalmente sozinho com ela,

seja numa sala, seja num elevador,

será que é converte a escambar no passado?

Será que a me desligam o chip do passado

e ninguém vai chafordar?

No que lá vai, lá vai.

Ou então dizem só, não se fala mais disso.

Nunca podia ter imaginado dizer-lhe

que a mulher que me encantou e conquistou o meu coração

estava diretamente ligada a quem, em tempos,

nutriu uma obsessão minha.

Também não imaginei que existisse marido e filhos

possam ser um playboy barato, mas não goste de destruir lares.

A revelação desta conexão inesperada

torça à tona,

um misto de emoções complexas,

onde a surpresa se entrelaça com a inquietação.

Bom, se você pode ser um playboy barato,

mas expressa de maneira afinada e caro, homem.

É que o que eu pensei foi,

já tinha passado tempo suficiente para...

Eles amam daqui os timings.

Ok.

O que temos que perceber assim.

Eu espero que a bem-data mal-namorada

os dias de playboy barato are over também.

Os dias de playboy barata are over.

Neste momento...

Isso era Florence?

Era, era.

Neste momento, enfrenta um dilema angustiante.

Será que...

Como é que não percebesse logo para morrer-se?

Será que o reto é revelar toda a verdade,

que isso possa perturbar a estabilidade desta família?

Ou de escolher o silêncio e guardar este segredo?

Não faça ideia do que fazer.

Desculpem não ter nomes ou locais.

Esta situação está a decorrer na atualidade.

Eu então acrescento aqui mais umos dados nos comentários

para que se perceba melhor a história.

Usou nomes fictícios.

Rita é a irmã Susana.

A pal-namorada diz ele.

Conhecia a Rita em julho de 2022

e terminei com a Rita em outubro de 2022.

A altura em que desapareci,

comecei com a Susana em fevereiro de 2023.

Os filhos têm que ir a...

Cinque e oito.

Está na...

Não, então para isso.

Tem cinco e oito anos.

Não, foi depois, então.

Foi.

Foi depois.

Foi claramente depois.

A comunidade do Reddit...

Foi foi.

A comunidade do Reddit, o homem que mordeu o campo,

respondeu à questão dele.

Toda a gente está em modo cala,

te cega a tua vida.

Há uma pessoa que diz,

com a tua companheira deve ser honesto,

até mesmo prova ainda de tua saúde mental.

Depois lhe contares,

vejam o que fazer a seguir com calma.

Isto parece uma revelação bombástica demais

para a palavra calma,

esteja aqui metido ao barulho,

mas eu sou toda a favor

da total e completa unidade

com a pessoa que se ama, né?

E agora, claramente,

me parece que toda essa situação

é uma ventoinha rodando a grande potência

sobre a qual se está iminente a cada defesa.

Mas...

Bela imagem, mano.

Eu acho que era de falar com a mulher amada.

Eu acho que era de falar com a mulher amada,

ele não atraiu,

isto é tudo antes da relação deles.

Alguém diz,

pode parecer óbvio que o melhor

é não contar-se nada,

mas se há um dia a irmã

se chegar à frente para contar,

se estás frito.

Contar a tua namorada

não fizesse nada de errado.

Como é que...

Vem, esta rubrica de revendão

consultório de relação.

Já visto.

Falar, escolher ser tudo.

É verdade.

A família é o mais importante.

Uma atenção.

Imagina a atenção.

Imagina o Natal.

Está se aproximando do Natal.

Imagina só contar a história toda.

Para, olha, amor.

Conheci uma...

É isso.

Uma chalupa.

Bem, que chalupa que ela era, mano.

Chalupa.

Que chalupa.

Wait for it.

Que chalupa, diz ela.

Não conheço ninguém assim

na minha vida,

nem sei onde é que as pessoas são.

Nem a tua irmã.

Ai.

A ser uma conversa complicada.

Sei, sei, sei.

Rui.

Essa e todas as outras a partir daí.

Sim.

Isto é uma senhora muito complexa mesmo.

É.

Isto é muito incompo.

Mas o Silêncio não é a solução.

Tem que falar.

Sim.

Talvez não falar com a família toda.

Pois, exato, exato.

Exato.

Ir pé-em-de-pê.

O Homem-Mordeu-Cão foi uma oferta

Fnac.tv.

O Homem-Mordeu-Cão traz-te o fim do mundo.

A janela aberta para todas as novidades.

E também uma oferta de novo

C'est à Tarona Wave.

Agora com oferta de mais 3.000 euros

por seu carro usado.

Eleques.

Eleques.

Eleques.

Eleques.

O Homem-Mordeu-Cão traz-te o fim do mundo

Em que?

Elequem.

Oh, Marcos!

stakeholder.com.br

broughto.com.br

Machine-generated transcript that may contain inaccuracies.

Como cavalgar à cowboy? É mais uma história de chalupas!