Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão: Rima: Há quem veja tv em dia de boda, há quem palite os dentes e o resto... Que se lixe!

O Homem que Mordeu o Cão é uma oferta fnac e também oficial de Arona Wave.

Tendo-lhes de visório é uma rima, uma pequena quadra.

Há quem veja TV em dia de boda. Há quem palita os dentes e o resto... salis.

Se casar, não tem a televisão. É um conselho do Homem que Mordeu o Cão baseado nesta história

algo de pimenta contada por uma noiva infeliz com a sua resta de casamento.

Essa história veio no Daily Mirror, mas eles apanharam este desabafo no Reddit.

Não sei se naquela página do sereio abesta.

O que se passa é que o casamento foi num sítio para dizia que uma casinha nas montanhas

convista para um lago para tudo incrível, tudo mágico.

A cerimónia foi linda, rápida e eficaz.

O convite dizia que a festa ia acontecer depois e não ia ser inteiramente formal.

A noiva pedia um dress code de cocktail. Nada amasiado, imponente.

E aqui é que me parece que pode ter acontecido o serilho.

Porque talvez os noivos tenham definido esta festa como um tanto ao quanto informal demais.

Porque assim que acabaram os cursos, boa parte dos convidados enfiou-se na casa

à volta da televisão a ver um combate de box.

E o passar que tinha o ídolo para o lago?

Não. Não foram para a TV.

E diz a noiva, disse ao meu marido como estava a chatear,

que em vez de estarem com a noiva para celebrar o casamento,

eles tivessem todos a ver televisão.

Pedia ao meu marido que desligue essa televisão

e disse essa toda a gente para ir lá para fora aproveitar a festa.

Em vez disso, ele discuteu comigo e disse que o combate só demorava mais 20 minutos.

Ela diz que depois mais está de pedido desculpa por isto.

Percebeu o ponto de vista dela.

E se já pensou, adiaste isto.

Mas se não justificava a partida de televisão.

Talvez com uma chá, já que estava uma cabana no meio do campo,

você já havia lá.

Acabei de dizer-la, acabei de ter de ir eu pedir-lhes que parassem a ver e fossem lá para fora.

Todos olharam para mim como se eu fosse uma louca.

Eu sei que isto fosse o equivalente que há a uma noiva no dia de seu casamento,

tentarem pedir os convidados de assistir a um jogo grande de futebol.

Eu acho que isto é uma boa questão da da paixão que os pedidos têm por futebol.

Por exemplo, Pedro e Vasco, vocês que amam bola.

Sim.

Imaginem que há jogo grande e importante das vossas equipas a dar no dia do casamento da vera.

Sim.

Vocês ficarem em frente à televisão quando havia uma festa tão bonita lá fora,

em que esta mulher queria que vocês estivessem e ver...

Cuidado com o que vão responder.

... e ver a perdoarias, a pele e Vasco,

se eles ficassem durante 90 minutos de tua festa,

em frente da televisão veram um jogo...

Então, se esforçassem por desforçar, imagina um fone assim escondido.

Se não estão a ver, eu não estou a ver.

Será que é melhor um fone?

E depois que encontram da água?

Há toda uma experiência de vida alisarçada em colocar telemóveis,

usar os copos como base do telemóvel para a mesa, fazendo parte da festa na mesma...

Eu não podia perceber.

Estar a seguir as incidências do encontro, não?

Mas a mãe não podia perceber, não é?

Exato.

Pode acontecer a meio do jantar, não está a acontecer nada e alguém vai até...

Nooo!

Pois é.

Mas é só da alegria de estar presente nessa festa.

Ah, sim.

Garrafas, isto tem que combinar uma maneira de não gritar gol,

para não dar as vistas.

Eles dizem que ele tem um Vera, não é?

Vera!

Então, sugerem um Brindós Noibos, não é?

Brindós Noibos, olha.

Como?

Deixe-me querer...

Já está o que a garrafas aqui.

Lembrem-me de uma vez que estávamos fazendo o espetáculo de caderneta de cromos

e estar alguém ouvindo um jogo ao mesmo tempo.

É uma coisa do Porto.

A mãe de uma rábola, alguém iria gritar.

Goloooo!

E...

E, como vê, nós ficávamos ofendidos.

Ela se porta em porta e ela lá.

Bom, voltando à nossa noiva da história,

e diz-se-la que depois de toda a gente ter olhado para ela como se fosse louca,

quando ela pediu desliguem isso e venham lá para fora para a festa,

ela listeva um ataque de panique e ficou uma hora fechada num das casas de banho.

O meu marido diz-se-la, se teve comigo o tempo todo a tentar acalmar-me.

Isto foi bonito, mas de repente, ex-um casamento,

tem que uns convidados estão fechados a ver TV e os noivos fechados no WC.

Não é a melhor boda que já vi.

Não, senhor.

Diz-se-la que...

Gosto de imaginar que alguém diz assim...

Está na casa de banho, temos uma horinha. Força!

A contra-gosto, os convidados acabaram por desligar a televisão e vão voltar para a festa.

É pá, imaginei o ambiente.

Estavam contrabiados.

Ela diz, tudo isto arruinou a minha festa de casamento,

não consegui deixar de pensar nisto.

E agora, o que aconteceu?

Agora, passados uns dias, quando eu batei-lhe forte a culpa,

será que ela devia ter deixado os convidados ver TV

e estar mais em paz com essa ideia?

Eventualmente o combateria chegar ao fim.

Mas o pessoal no Reddit manifestou apoio por ela.

Ela dizia uma pessoa nunca devia ter passado pela cabeça dos convidados

a ligar-se para a televisão.

Eles concordaram em juntar-se, a tirar o teu dia e a celebrar contigo

e era o que tinham ter feito.

E outra pessoa diz, um casamento não há um bar para ver desporto.

É um dia especial, devia ser honrado por os convidados.

Eles foram umas bestas, o tomari também,

por tentar justificar este comportamento.

Sim, sim, foi do muito estupido, não é?

Pronto.

E agora, senhores e senhores,

a mensagem mais estranha que eu recebi no Reddit do homem que mordeu o cão

e que, a parte de ser um gente,

o pedido é, em si mesma, material clássico do homem que mordeu o cão.

Bom, eu li isto e atenção.

Eu não sei se a senhora, se a senhora, se a pessoa...

Não sei se é a senhora, não é a senhora, é um senhor.

Eu não sei se a pessoa que deixou isto no Reddit está a falar a sério,

mas eu rimo com isto.

Rimo logo com a primeira frase do relato deste nosso ouvinte.

Preparados para isso?

Vamos!

Primeira frase é esta.

Desde sempre, nutria uma paixão em vulgar,

por palitos usados por celebridades.

Continua!

Malta, é assim que se começa um texto para o Reddit do homem que mordeu o cão.

Como parar de ler.

Como parar de ler.

You had me on palitos.

Diz ele, começou como palito do Quim Barreiros,

numa táscara da aldeia para ir a do Campo em Coimbra.

Peguei nele como uma relíquia,

como se tivesse um pedaço da alma daquele momento de felia.

Como não.

Bolas até eu ficava com este nível de emoção,

perante um palito impregnado da adeia de Quim Barreiros.

Ai meu Deus, os ouvintes que estão a tomar uma pequena alma.

Continua!

A partir deste momento, diz ele,

tornou-se uma missão pessoal.

A minha coleção começou a crescer.

E agora?

Mas atenção,

arranjar mais ítems para a sua coleção é complicado.

Porque tens de saber, ponto um,

onde é que as celebridades comem.

E ponto dois,

se elas usam palitos...

Eu acho que ele tem algumas respostas para ti,

mas não todas.

Diz ele, a minha coleção começou a crescer.

E agora?

Tenho uma estante,

repleta de frasquinhos de vidro.

Cada um contendo um palito meticulosamente

etiquetado com a data e o evento onde foi obtido.

Isso é uma doença.

É quase como um altar num serial killer,

mas em ninguém ter falcido.

Algumos, diz ele,

respondendo à tua questão,

baixo onde é que ele...

Obrigado.

Algumos diz ele,

são dos estudos de gravação,

outros de certos de filmagem,

ou eventos públicos.

Ele anda aí,

esse ano da presidios.

Se o dia vem-nos aqui dentro do estudo,

e alguém que não conhecemos,

mais provavelmente é ele.

Atento à nossa eventual palitação.

Não temos palitos?

Não.

Uma coisa que me intrigou é,

palita-se muitos dentes em estúdios de gravação

e em setes de filmagem.

Onde é que nós andamos, Marco?

Não sei, fica no ar a questão.

Fica no ar na questão.

Nada nos prepara.

No entanto,

há o próximo momento da mensagem deste ouvinte.

Uma vez cheguei a comprar, diz ele,

um palito de um restaurante em Lisboa

em que o empregado confessou ter sido usado pela Madonna.

Malta.

O quê?

A Madonna palita ou dentro?

Não consegui, mas graças a Deus.

Se um empregado de restaurante diz que um palito

foi usado pela Madonna,

foi obviamente usado pela Madonna.

Eu não tenho quaisquer razões

para desconfiar da veracidade.

E foi a primeira vez que foi usado,

era um palito like a virgin.

Bravo.

Mas pronto,

se o empregado diz que este palito

foi usado pela Madonna vendo

para uma pessoa comprar,

não é?

Instantaneamente,

paga o que vá preciso.

Ele não diz quanto é pagou.

Mas atenção,

tão grave quanto

esses jovens que guardam o que faz com ação,

é o empregado, o restaurante,

que guarda o palito e não leta fora.

Mas quase consigo compreender,

não é tipo,

espera aí,

isto é um palito da Madonna.

Acho que é um mercado negro,

não é?

É que existe um palito dos palitos.

Sim, sim, sim.

Mas,

enquanto admirador da Madonna,

que sou há tantos anos,

agora sou,

ou falar,

não é o nosso ouvinte,

mas eu sei bem,

quantas vezes a Madonna palita os dentes.

Aliás, isso apresenta

imensos vídeos dela.

Há canções sobre isso.

Táis com um papadão de palito.

Tá?

Palito hotel.

Palitei.

Palitei.

Espera, espera, espera, espera.

Palito hotel.

Sim.

Tu passaste de lirto hotel

para palito hotel.

Sim.

Palito hotel.

Ah.

Tente parar por aqui.

Palitei é melhor.

Palitei.

Pois é.

Pois é.

Pois é.

Pois é.

Tô aqui a ver que é um ouvinte.

Diz.

Deixa-me só dizer isto.

Um ouvinte que diz

que foi um casamento,

aquilo que roubou.

Havia jogos de bola a memória.

Era, era só o final do Europeu.

Sim.

E que ficou, ficou uma óbvia,

um noiva era francês.

Uuuh.

E tudo bom.

Muito alto, tudo estragado.

Bom, diz o nosso ouvinte.

Um dos maiores desafios que frenta

é encontrar pessoas com coletções

semelhantes para a troca.

Como assim?

Hoje em dia coletional,

apelido de celebridades,

são os novos cromos da bola.

Como é que é a milhares de

pessoas a coletionar isto?

Diz ele.

A famosa marca Palitini.

Parece que é.

Palitini e Panini.

Figorini e Palitini.

Diz ele, parece que isto é um

interesse tão único que poucos

partilham.

Anseio por poder partilhar

as coisas e comparar os nossos

tesouros, mas é uma busca

constante.

Cara-me,

dada à bizarria de coisas que

eu leio todos os dias no reddit

do homem que mordeu o cão,

se há um lugar onde é provável

encontrar almas gêmeas a este

nível, é lá.

A questão que eu coloco é esta.

Uma pessoa consegue ter palitos

repetidos.

Te consegui dois da Madonna.

Foi numa noite que tenho que

meu bacalhau desfiado e

quero entá-las muito no dente.

Um palito não chega.

Tenho que para a troca

dois de Madonna.

E agora chegamos à parte mais

importante desta missiva,

que é quando ele diz,

há algo que eu confesso

desejar secretamente,

que é uma coisa que eu

confesso muito na minha

coleção.

Admiro,

não apenas com celebridade,

mas como entusiasta de rádio e

televisão.

No entanto,

sinto uma certa vergonha em

assumir-me como um caça

palito.

É uma política que os meus

amigos íntimos me dão,

mas representa a minha

paixão.

Eu fico super honrado,

mas a questão é que eu não

uso palitos, não é?

Pô,

eu ia perguntar,

mas responde-lhe.

É não serem os tremas em

que algo está realmente super

encravado na minha

cremalheira.

Vamos ali,

à pasteleria do Amor

Café Martins.

É isso.

Já agora,

compras um frasco e entregas

no frasco.

Eu acho tudo isso devia ser

filmado.

Pois é.

Pois é,

mas dou ouvendo.

É bom.

Não vender.

Está cheio de vontade.

Ah,

não, não, vou dar, vou dar.

Um homem mordeu o carro

de uma oferta da Fnac.pt,

a janela aberta para todas as

novidades e também no

oficiáter na Wave,

agora com oferta de mais

3 mil euros por seu carro

rosado.

Olha,

vou só terminar-te de

uma dúvida já agora,

onde eu publiquei no meu

Instagram a imenta dos

meus avós paternos,

e uma das coisas que está

a entregar mais as pessoas

e também a mim,

é uma coisa que está lá

na imenta chamada

fulhados à financeira.

Alguém me consegue

explicar o que são fulhados

à financeira.

Lança esta questão,

pois não se sou vindo.

São fulhados,

são fulhados,

são fulhados que são servidos

em cima de uma folha que

são.

Novas horas,

dois minutos.

Novas horas,

dois minutos.

Novas horas,

dois minutos.

Novas horas,

dois minutos.

Novas horas,

dois minutos.

Novas horas,

dois minutos.

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