Isto É Gozar Com Quem Trabalha: Regresso a 2020: Desconfinamento! Mas com juízo

Joana Beleza Joana Beleza 7/30/23 - Episode Page - 26m - PDF Transcript

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Tá lá!

Não percas a oportunidade de dar resposta ao inglês.

No Boss Street English aprendes ao teu ritmo alternando entre aulas presenciais e online com horários flexíveis.

Viva! Boa noite!

Bem-vindos!

Feliz dia para as mães!

Então, o que é que se passa? Eu vou tentar resumir o que se passa e é o seguinte...

Desconfinamento!

Ha-ha-ha!

Nasco o juízo!

Lembranade!

Puxê!

Iu-u-u!

Puxê!

Portanto, é um resumo.

É um resumo.

Isto é um resumo.

Podemos sair com determinadas cautelas.

Vão abrir pequenos negócios, como lojas de roupa, os dentistas e cabeleireiros.

Ou seja, não é bem um desconfinamento.

É uma proposta de extreme makeover.

Não é?

Vão lá arranjar-se.

Isto é o costa a dizer-nos, vocês estão com um mau aspeto ao povo.

E assim podemos ir comprar roupa, arranjar os dentes e tratar do cabelo, finalmente.

Nesta altura é justo termos uma palavra de apoio e reconhecimento aos cabeleireiros,

os profissionais que vão estar na linha da frente do alocausto capilar, a tratarem

de pessoas que estiveram 50 dias em quarentena, no WhatsApp já circulam mensagens absolutamente

arrepentos.

Olha, é assim, basicamente isto não está a ser falado, porque são informações que

não passam cá para fora, porque eles não querem que saibam, mas eu tenho um amigo

que trabalha na Jean-Louis David e eles lá dentro sabem que isto está em colapso.

E não é só lá, os salões de cabeleireiros estão todos iguais.

Hairs stylist que têm 20 anos disso e nunca viram pontas espigadas assim.

Neste momento eles já estão a praticar barbieria de guerra.

Há cabelos que não têm salvação, eles põem só um bóneio às pessoas e mandam-nos para casa.

Há salões que estão a escolher, porque não há secadores para todos.

Disseram que eu mandar 20 mil secadores da China, mas ainda não chegaram e há pessoas

que saem do salão com o cabelo a pingar.

A Lívia das marcações está a fazer escadiados, só para ver.

Não há máscaras de manteiga caritépa toda a gente, as pessoas não conseguem proteger

o cabelo e estão a fazer máscaras em casa na bímbi com óleo fula.

Riem caminha, por favor, para todos os teus contactos.

Se não têm sintomas de oleosidade e caspa, façam um carrapito, fiquem em casa.

Vão ser tempos bem difíceis, tempos bem difíceis.

Os transportes públicos também vão retomar à atividade já amanhã, mas com restrições,

ocupação máxima de apenas dois terços, portanto não com os habituais quatro terços,

com o que costumavam funcionar, e tudo com máscaras,

com máscaras que já são um assolho de moda neste momento.

Há pessoas que não querem qualquer marca, é isso, dessas, não.

Há pessoas que querem aproveitar a pandemia para esbanjar-se o estilo.

Ah, eu gosto mais das pretas, fico bem contudo, não sei o que.

Isto é gente fascinante para mim, isto é gente que, no inferno, acho eu diria,

olha, o senhor Satanás é, olha, é o seguinte, a minha roupa,

eu acho que não está a fazer uma chama muito bonita,

não tem alguma coisa em xifom, é que não estou a gostar de me ver arder, não estou a gostar.

15 dias depois, quando já estivermos apresentáveis,

então aí abrem os restaurantes.

Mas também, com medidas de distanciamento social, também não vai ser fácil,

não vai ser fácil também para os empregados servirem os clientes

mantendo os dois metros de distância requeridos.

Uma empregal, por favor.

A cerveja, como é que vem? É caneca?

Ah, é mangueira. Certo, obrigado.

Hmm, está pesquinha.

Se o senhor tem, se calhar, uns termossos, tem.

Uns termosinhos.

Mais um pirezinho, se você acha eu vou retentar de ver para fora.

Isto.

E agora, querida, então o cozido se faz favor.

Ah, isto aí. Obrigado. Obrigado.

A conta se faz favor.

Obrigado.

Mesmo o critério para escolher o restaurante muda,

não é a qualidade da comida que interessa, é a qualidade da desinfeção.

Não interessa o Guia Michelin, interessa o Guia Neoblan, um novo Guia agora.

E abre agora um restaurante em que a chefe de limpeza trabalhou num hospital em Paris

e faz limpeza de fusão, porque usa mopas regionais portuguesas,

mas com lexiva e asiática.

É uma coisa que ela ganhou agora a segunda estrela, Neoblan.

É a dona Fátima.

Um cheirinho amoníaco no restaurante que pensa que vai ser operado.

Isto não é exatamente recuperar a liberdade, isto agora.

Isto é o povo portuguesa sair em precária, não é?

Saímos, mas é para nos portarmos bem.

Como tenho dito, nunca terei vergonha ao qualquer rebuso de dar um passo atrás

se isso for necessário para garantir esse bem essencial que é a segurança dos portugueses.

Eu não tenho medo de nenhum dar um passo atrás.

Eu que saiba que tu andas sem máscara.

Oh povo, voltas logo de castigo para casa.

Se é para andar para ir com mais companhias,

ou com quais quer companhias, que eu não quero ajuntamentos,

voltas para casa até setembro.

Companhias, porque é um companhia só para várias vezes.

O Costa tem sido uma espécie de pai, e é um pai severo.

Atenção, é ele que faz as regras, não estão escritas em nenhum livro, é ele que as faz.

Eu também sou jurista, e sei a capacidade enorme que os juristas têm de inventar problemas.

Aquilo que nós sabemos, é que é nosso dever ter estas normas de afastamento uns dos outros,

usar as máscaras quando estamos em proximidade, porque isso é um risco.

Diga a concessão que diga.

Diga a concessão que diga.

Diga a concessão que diga.

Diga a concessão que diga.

Diga a concessão que diga.

Diga a concessão que diga.

Isso acaba de ser uma maneira de falar dele.

Não é o António Costa a desrespeitar a concessão.

Ele respeita a concessão.

Eu tenho aqui o exemplar dele da concessão, e está impresso em folha dupla.

Ele tem isto em folha coidada.

É uma edição de prestígio que vê que ele estima e é para usar todos os dias.

Isto não é uma coisa que ele tenha na prateleira e nunca lava.

Não, não, todos, vai mesmo a vista artigo 6.

Ao mesmo tempo, continua uma pequena polémica sobre o uso das máscaras.

Primeiro eram desaconselhadas, agora são obrigatórias.

A Ministra da Saúde diz que era impossível adivinhar a um mês

que as organizações internacionais iam recomendar o uso da máscara.

Infelizmente esse exercício de ver o filme até o fim,

conseguir antecipar o fim e tomar uma conduta compatível com esse fim

é só para os mágicos.

Pois é, é só para os mágicos.

Era preciso ser mágico.

Houve gente que começou logo de início a dizer que o melhor era usar máscara.

Mas em princípio era gente do ilusionismo, não é?

Como, por exemplo, o Grande Marcelini.

O uso máscara, isso é uma ideia que me veio até um bocadinho

daquilo que os meus netos me contaram que foi a lição da China.

A maneira mágica não foi como ele e os seus netos perceberam

que uma doença que se transmite pelo que sai da boca

tem mais dificuldade em ser transmitida se a gente puser uma coisa

obra cada obra a tapar a boca.

Como é que ele faz esse truque?

Onde é que ele, onde?

Entestante, boas notícias chegaram a ventiladores da China.

Entestante, mais notícias.

Os ventiladores veem com os botões em mandarim.

Dos mais de 500 ventiladores comprados à China,

chegaram a 65 a Portugal, mas com indicadores e botões em mandarim.

Com certeza que haverá a maneira de fazer a respectiva formação dos profissionais.

Isso é uma ajuda, não sei se é uma ajuda.

Mas, ao mesmo tempo, atrapalha um bocado.

Mesmo assim as instruções em mandarim percebem-se

melhor do que a letra dos médicos portugueses a passar receitas.

Consegue-se perceber, mas há coisas que se perdem, na verdade.

Há médicos que são obrigados a dizer às pessoas, olha,

o seu marido melhorou muito dos pomões, mas ficou sem o de cintal.

Isso é o que? Não sei, não sei, mas ficou sem ele.

Ele agora e cheira muita soja, não sabemos o que é que aconteceu.

Cheira, cheira.

E bom, é preciso ânimo, muito ânimo.

Nós estamos a entrar em maio já,

há que cumprir escrupulosamente as regras de segurança sanitária

e seguir os melhores exemplos.

Em maio, o mês de Maria, faça como Maria,

que fala apenas com três pessoas de cada vez,

e sempre a uma distância segura.

Mas a notícia principal é esta, no fim do mês já volta a bola!

Hoje, ao contrário do que é costume, não temos um responsável político,

mas quase temos três senadores.

Eles não foram eleitos nunca, mas também representaram os portugueses.

São os Krakes, Jorge Andrade, Ricardo Sapinto e Nuno Gomes.

Eu vou, antes de mais nada, boa noite, meus senhores.

Eu vou só marcar aqui o vosso sítio,

porque a vez que respeitamos o distanciamento social,

faça um favor de não passar essa marca, se faz favor.

Para evitar malindres, como já repararam,

temos um jogador de cada clube, Jorge Andrade do Deportivo da Curunha,

Ricardo Sapinto da Real Sociedad e Nuno Gomes da Fiorentino.

Temos, portanto, hoje a sorte de ter

os jogadores que mantiveram uma forma física e invisável,

e o Jorge Andrade também.

Obrigado.

Eu tentei não sujar, espero não ter entrado em despesas.

Eu sei, normalmente, que os sapatos, os jogadores de futebol têm...

São caros.

Exatamente.

Espero não ter entrado em despesas.

Meus amigos, eu queria, como calculam,

eu convidei-os para nós falarmos um pouco sobre a reabertura da liga,

e, portanto, eu, se calhar, começaria por...

Antes disso, antes disso, já agora, como sabem nós,

o povo português tem saudades de futebol.

Tem saudades vossas, tem saudades de ver a bola,

tem até saudades daqueles programas de segunda-feira à noite,

em que referências dos três principais clubes

se insultam parvamente sobre temas mesmo comezinhos.

O que eu vos ia pedir, meus amigos, era se nos podem dar cinco segundos

apenas de insultos gratuitos e de exaltação parva.

O que é que acham?

Outra vez dessa conversa, sabe?

Outra vez?

Esse cabelo está fora do jogo, meu fofo.

Combinamos lá dentro, foi uma coisa.

E o pé? E o pé? Olha o pé.

Me está adiantado.

É penal, tipo.

É penal.

Perfecto. É isto mesmo.

Sentia, sentia, outra vez, aquela repulsa.

Vejo, né?

Sempre que se vê.

Obrigado.

Muito obrigado.

Vamos começar, então, a falar sobre o regresso da liga.

Jorge, eu começava por si.

Portanto, vamos fazer o baleço.

O europeu foi cancelado.

Os jogos olímpicos foram cancelados.

Algumas ligas europeias são canceladas.

A nossa liga vai retomar.

Acha que o futebol português é a orquestra do Titanic da pandemia?

Ui, não, boa noite.

Boa tarde a todos.

Não, eu acho que acima de tudo o que aconteceu foi que os portugueses

foram os primeiros também a ficar em casa.

E antecipamos um pouco o cenário.

Os jogadores deram o exemplo, um exemplo muito bom, os capitães de equipa.

E agora, também, já está na hora de voltarem e computar o campeonato.

Claro que há interesses maiores também.

Não é economicamente os clubes precisam.

Sim, há sim, um ou dois interesses que têm a ver com...

Como é que chama aquilo?

O dinheirinho.

Sim, o faz-me rir.

E acho que toda a gente sabe que o campeonato precisa ser concluído também por isso.

E também há algumas posições.

Há posições muito sem distanciamento social.

Há um ponto só da liderança do 1º e 2º.

E alguns também para qualificar para a Liga Europe, etc.

E para descer de visão.

Por isso são cenários que têm que ser...

Ponderados.

Sim, ponderados.

É isso mesmo.

E agora vamos ter que acabar.

Muito obrigado.

Ricardo, quanto...

O Primeiro Ministro diz que a Liga tem de regressar por causa do nosso amor pelo futebol.

A minha pergunta é se não acha que corremos o risco de ser um daqueles amores de verão

em que nós, no fim, depois apanhamos uma doença.

Esperamos que não.

Esperamos todos que não.

A paixão é inquívica.

Todos nós.

E toda a gente está com saudades.

Quem gosta de futebol está com saudades de ver um bom jogo de futebol.

E, enfim, e que as competições voltem rapidamente agora, todos percebemos esta pandemia

e o que estamos a passar e temos que ser responsáveis.

Portanto, a voltar, terá que se voltar com grande segurança.

Pense que as medidas à partida são, além dos testes que estão a ser feitos em todas as equipas,

as pessoas que fazem parte da estrutura de futebol, é também à porta fechada.

Pense que todos os jogos vão ser à porta fechada.

Enfim, espero que, dentro deste retorno à Liga, que não hajam surpresas exatamente desagradáveis.

Porque esperemos que a meio deste retorno, que não se identifica alguém, um jogador de uma equipe ou outra,

que possa até ser identificado com o Covid-19, enfim.

E, por isso, o que é que se vai fazer se se identifica alguém dessa equipe?

Esperemos que todos nós que não aconteçam.

E até outros aspectos práticos, como é que o espectador, a partir de, por exemplo, da sua janela,

consegue insultar o árbitro e ouvir-se dentro do estádio.

Mas, enfim, isso são coisas que a Liga certamente ponderará.

Nuno preci a minha pergunta como é óbvio.

É a seguinte, está mais contente com o regresso da Liga ou com a reabertura dos cabeleireiros, mano?

Eu, por acaso, não sei porquê que me faz essa pergunta de cara.

Como deveis calcular, eu sempre estive habituado a usar cabelo como perigo.

E, portanto, não sinto muita falta de cabeleireira, porque não preciso.

E não tenho essa preocupação, como certamente as senhoras ou outros tipos de cabelo, por exemplo.

Como o meu, por exemplo.

O meu dá muito trabalho.

Mas não, sinto muita falta do futebol do cabeleireiro.

É muito grande.

A grande questão é se é praticável.

Ou seja, se nós conseguimos jogar a bola respeitando o distanciamento social.

Por exemplo, o Jorge...

Como é que o Defesa Central dá um encosto quentinho, no ponto de lança, respeitando a distância social?

É um encosto virtual, né?

Basta gritar que ele já está aqui, pochão, né?

Tipo, Neymar.

Isso é verdade, sim.

Se o avançado for do género do Neymar, em princípio, sim, basta...

O videoárbito vai ter um trabalho assim.

Vai ter que ver os lances de uma forma...

Como fantasmas, né?

Uma falta fantasma.

Se nós temos aliás algumas imagens, reparem isto.

Nós temos imagens de...

Primeiro de futebol a ser jogado com um distanciamento social.

Por exemplo, livros marcados.

Evidentemente não se pode fazer barreira.

E, portanto, o aspecto vai ser este, reparem.

Cá está, não sei se lembra deste livro do Cristiano Bernal.

Na altura de minha barreira, nós já omitimos a barreira

e fica realmente um bocadinho mais fácil.

Para o Cristiano, é igual ter ou não...

Sim, estar lá ou não estar para ele é mais ou menos idêntico.

Que sarrafadas, Nuno, é que recorda com mais saudade

de ter levado e que agora seriam impossíveis de apanhar.

Bem, assim, de repente, se calhar...

De um meu amigo, Jorge Costa.

De um meu amigo, Bruno Alves.

Que se calhar, neste momento, não conseguiam chegar tão perto

como chegavam antigamente.

Pois com certeza.

Aliás, o futebol com a questão do distanciamento social,

imaginar que, por exemplo, os gols absolutamente históricos

seriam bastante diferentes.

Por exemplo, não sei se lembra do gol do Maradona

no campeonato do mundo, 1986, contra a Inglaterra.

Ficava com este aspecto, reparem.

Se, com os adversários mantendo uma distância segura,

de facto, parece apenas uma espécie de um contra-ataque, não é?

É, também.

Que...

Um destes também marcava.

Em princípio.

Em princípio, um destes marcava também.

O Ricardo sempre teve um feitiúo muito dócil.

E via-se que era uma pessoa que, sim,

uma pessoa que gostava de resolver os problemas

a conversar e sem contacto físico.

Por isso, isto do distanciamento social

acaba por não o afetaria muito, não é, Ricardo?

Sim, eu sou uma pessoa dócil, uma pessoa civilizada,

uma pessoa educada, agora em campo.

Em campo sempre tivemos aqueles...

enfim, aqueles duelos.

E quando somos profissionais de bola,

a competitividade é enorme.

E, portanto, as nossas emoções vão aos limites.

E, portanto, normalmente era isso.

Era um bocado...

Era um bocado...

emocional em algumas situações.

Um bocadinho, só um bocadinho.

O que eu ia dizer, um bocado emocional,

era a descrição que eu queria.

Aproveitando esses eufemismos,

eu queria chamar a sua atenção também

para um duelo selbre com emoções, digamos, no topo,

que é aquela inquisidade da, digamos,

um chega para lá no seu adversário italiano,

Matéra Asi, com o distanciamento social

realmente assim...

Repare, isto não é nada, não?

Acaba por não...

E acabou a carreira aqui, assim, nesta fase?

Acabou. Já não acabaria, acho, no princípio.

Não há nenhum hábito que penaliza uma cabeçada na atmosfera.

Exatamente.

Nós tentámos hoje simular

o que seria uma partida de futebol

com distanciamento social.

Convidámos um grande jogador.

O Ricardo Aliás é treinador péssico,

que esteja com especial atenção para

a capacidade técnica deste jogador.

Reparem isto.

Tô ouvindo!

Tens a bola?

Pois é que isso é um bocadinho, é a bola.

Olha, estou sozinho, estou à média esquerda,

estou a noroeste, onde tu estás,

uns 700 metros, cruza para cá.

Já cruzaste?

Ah, já estou a vê-la, já estou a vê-la.

Olha, são 10 para as 3,

e um quarto à entrada da área.

Arreja-me o contacto do ponto de lança, se faça o voo,

está bem?

Bora, foi bom!

Ricardo, portanto,

é um média esquerdo que nós temos aqui.

Viu, acho eu, a técnica...

A sessão orientada?

A sessão orientada.

A melhor gente hoje fala consigo

algum dia que precise.

Vamos, então, conversar.

Eu queria, meus amigos,

abordar um tema que realmente,

no mundo do esporto, não costuma ser abordado.

Vamos falar um pouco sobre especturação.

No futebol,

há muita libertação, digamos, de mucos, não é?

Às vezes até aquela técnica de tapar uma narina

e largar pela outra,

coisas que devem sair.

O que é que sucede?

Com a etiqueta respiratória,

isso, creio eu, acaba por ser proibido.

É possível até que seja punido disciplinarmente.

Portanto, meus amigos, não vale a pena estarmos...

As camotear...

Você está a jogar para mim por causa das minhas narinas.

Nem pensar.

Super a proteção, não é?

Era o que faltava.

Mas eu estava, de facto, a falar das carretas.

Nessa medida,

creio que é muito provável

que, nestas novas,

com estas novas regrasagem,

um var especial para quem pervarica

desse ponto de vista,

um var chamado, neste caso, o escar,

talvez,

é possível que, em breve,

vejamos imagens deste tipo.

Eu chamava outra vez a vossa atenção para isto.

Aqui está, o árbitro é chamado,

vai ver, então, ao escar,

o que é que aconteceu,

vejam o que está lá escrito e já ao escar,

e é ver se Benzema,

exato, Benzema a soltar o árbitro foi ver,

e agora, então, vai proceder

ao hora disciplinarmente expulsando Benzema.

O que é que vos parece?

Agiu bem, o árbitro?

Agiu bem.

Não há...

Não tem a ver contemplações para quem anda...

Eu proponho levar um lance, um lance bonito.

Alguma expulsão.

Um lencinho no bolso.

Cada jogador vai o lance.

Eu guardava outra vez da fila.

Com certeza não há...

Não há razão nenhuma.

A caminha com o leque.

Não liga a descampeão.

É esta mais justa do que esta.

Muito mais justa.

É esta mais justa do que esta.

Com certeza.

Não há razão nenhuma para que as marcas

que patrocinam os equipamentos

não façam também um lencinho para os lencinhos.

Exatamente.

Aí está.

Fica a ideia.

Estamos a aproximar-nos no fim.

Ricardo, eu queria uma última pergunta.

Talvez, infelizmente, para os esportinguistas,

o clube tem estado afastado da conquista do campeonato,

no entanto, este ano,

já estamos em maio,

uma coisa que não costuma acontecer,

estamos em maio e matematicamente

o suporting ainda pode ser campeão.

Isto quer dizer que o coronavírus sabe mais de futebol

do que o workout.

Não diga que não pode ser.

Todos tem os três hipóteses.

Nesta altura tem os três hipóteses.

Tudo pode acontecer.

Claro que é mais difícil para o suporto,

mas tudo pode acontecer.

Ver decoro de esperança, por isso.

Pois com certeza.

Vamos ver.

Eu acho que é o melhor local para futejar em segurança

o campeonato este ano.

O marquês ou os aliados?

Qual é o perfeto?

Tem que ser mesmo no Algarve.

Tudo para sul, desafugado.

Vamos ver.

Certo.

A economia também crescer no Algarve.

Pois com certeza.

Para mim, o que eu penso mais

quando se fala de campeonato nacional

é como é que a economia pode crescer.

Mas agora está aclaro nos aliados, né?

Acho que sim.

Para cá.

Você vai ver.

A sensação que eu tenho,

que eu tenho,

que eu tenho,

que eu tenho,

que eu tenho,

que eu tenho,

que eu tenho,

que eu tenho.

Então é uma sensação que eu tenho

que o marquês é mais adijado.

É, sem dúvida.

Vamos ver.

Uma retunda,

entradas e saídas.

Acho que para direções geral de saúde

é muito mais fácil.

O lião, aqui.

É muito mais fácil...

O ar circula?

Uma segurança de tudo.

Acessão, Jorge.

Estou procurando apenas

os pontos sanitários,

não tenho qualquer interesse.

A verdade é verdade.

Mas o Algarve

também tem espaço para toda.

Mas, amigos,

eu queria agradecer muito

à vossa presença, Masch.

Antes de irem embora,

eu queria que vivéssemos

aqui um momento histórico.

Que é pela primeira vez em meses, os portugueses vão agora ver jogadores apontapiarem esféricos

sem serem imagens de arquivo para matar soldados.

Nós vamos aqui, hoje, ter jogadores a dar pontapés na bola.

Eu vou à baliza, e é a primeira vez em quase dois meses que os portugueses vão ver um golo.

Por isso eu podia comer as laças.

Vamos fazer um aquecimento e vamos acabar assim.

Antes de mais nada, deixem-me só desinfetar as bolas.

Desinfetar por que? Porque é vermelho?

Não, não, não. Não se ponha com observações cromáticas.

Jorge Andrade é agora Portugal.

Pela primeira vez, desde o início de março, jogadores a sério amarecarem um golo.

Eu vou à baliza. Vamos.

Estás mesmo com medo?

Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!

Epa, meus amigos, vamos lá ver.

Eu acho que vocês não perceberam bem o conceito de ser após portugueses ver em um golo.

Mas tu estás muito forte.

É, apaguei.

Você é muito forte.

Você é um grande conselho.

É.

Craca mesmo.

Muito bom.

Então vamos fazer o seguinte, eu vou te vender esse cara mais aqui.

Vou deixar...

Tá bem? Que é para ser...

Passar para as pessoas lá em casa e ver em um...

Eu vou mais para aqui, e vocês então marcam...

Tá bem?

Tira-se.

Sim, que é para...

Tá bem?

Só para as pessoas verem um golo e então vou mais para aqui, que é para...

Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!

Bom, meus amigos, eu creio que muito obrigado pela vossa presença foram.

Sim, boa brigadeíssimo.

Enfim, há pessoas que não sabem brincar e portanto, vamos ver, ficamos assim.

Tá bem?

Até para a semana, muita saúde para todos.

É, é o que realmente...

e até a próxima.

Obrigado a você por ser aqui.

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Neste regresso a 2020, o Isto é Gozar Com Quem Trabalha não goza com os primeiros estabelecimentos a abrir portas após o confinamento: Cabeleireiros, restaurantes, dentistas, lojas de roupa… É o Costa a dizer-nos: vocês estão com mau aspecto. E assim podemos ir comprar roupa, arranjar os dentes e tratar do cabelo. Nesta altura, é justo termos uma palavra de apoio e reconhecimento aos cabeleireiros, os profissionais que vão estar na linha da frente do holocausto capilar, a tratarem de pessoas que estiveram 50 dias em quarentena. Este episódio foi emitido na SIC a 3 de maio de 2020.

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