Bate Pé: Realizar Sonho, Viagem a NYC, Sonhar em Grande, Conceito "Vou só ver"

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 8/20/23 - Episode Page - 1h 3m - PDF Transcript

Como é que é malta, ainda se amaram de nós, ainda se amaram de a gente.

Espero que sim, adeus boa tarde, estou brincando.

Diz olá às pessoas.

Olá, então tu descesse, sou eu começo, sou eu começo, sou eu começo a sentir.

Estou com uma coisa para dizer.

Estava aqui calado.

Another day, another episode.

Another hotel.

Another hotel.

Pá, nós hoje temos tanta coisa para dizer, que não acontece dizer nada.

Sabe essa sensação?

Não sei se temos assim muito.

Porra.

Vou dizer sincero, só que nós temos isto tudo tão discriminado.

Pois.

Vocês não estão a perceber, olha agora para os temas.

Estão aqui duas páginas no Bloco de Nota.

Nós não gostamos de ser assim, você chama que normalmente descrevemos tipo duas palavras.

E aí, então temos aqui tudo discriminado, que é para não esfaltar nada, ok?

Vocês estão ansiosos.

Nós temos aqui, basicamente, um guia turístico de Nova Iorque.

Foi aqui que nós fizemos.

Não vai ser guia turística.

Pá, as pessoas não apanharem uma seca.

Parece, eu acho.

Vocês vão apanhar uma pastilha, nós temos aqui restaurantes, ruas, zonas.

Não temos nada a ruar.

Rufotopes.

Rui, nós não temos nenhum rufotope, nenhum restaurante para de mentir.

Sei lá, tudo demais é uma coisa?

Mentira.

Pois não.

Para de super descriminado e não estava à espera que nós fôssemos assim.

Imagina, adorei estar no estrangeiro, adorei estar de férias.

Sim.

Sinto que fiz.

Mas adorei estar no estrangeiro ou de estar de férias?

As duas coisas juntas.

Sentes que é a melhor combinação?

É a melhor combinação.

Se tu puderes escolher, preferes estar no estrangeiro ou preferes estar de férias?

Férias.

Férias sempre.

E tu?

Mesmo que seja cova de vapor.

Sim.

Sempre de férias.

A tu não cova de vapor, não há praias.

Há ótimas praias.

Estão as melhores praias.

A tu não estou na boa na prova do vapor.

Na prova do vapor.

É que tu nem nunca foi estar cova do vapor.

Pois não.

Mas ouvi falar.

É super.

E como diz vapor, deve ser quente.

Deve ser bom.

É muito quente.

Principalmente no verão, sabe?

No verão a cova do vapor é muito quente.

Exato.

Diz.

Eu estava a dizer.

Gostei de estar de férias.

Sinto que fiz mais conteúdo no estrangeiro.

Portanto, para ser uma boa influência eu vou ter de ir para o estrangeiro.

Ah, estou por cima.

É o que eu...

E depois vou ter que fazer aqueles postos tipo...

Três dicas para gastar em menos dinheiro em Nova Iorque.

E depois só no 2 e a terceira dica vai no próximo vídeo.

Agarrar sempre o espetador, não é?

Deixá-lo sempre.

É dando um milhinho mas o suficiente.

Descobrir um sítio mágico em Nova Iorque.

É.

Deixá-lo sempre aqui.

Descobro-me no próximo story.

Exatamente.

E depois é a Brooklyn Bridge.

Ah, depois faz um milhão de azer.

A final, isto vai ser nos stories.

Ou ao final vai para o TikTok.

Descobrou-me no TikTok.

Descobrou-me no TikTok.

Exatamente.

Depois do TikTok.

Olha, vou no Vine.

A final está no Vine.

A dica é rápida.

Mas já não existe o Vine.

Está no MSTN.

E é isto.

Olha, tu estávais a dizer.

Eu tenho que ir para o estrangeiro.

E sabes que Nova Iorque foi dos poucos sítios.

Olha, acho que foi mesmo um único sítio.

E agora não estou a gozar.

Tive medo de perder.

Em que eu pensei seriamente.

Houve ali minutos.

Durante alguns dias.

Em que eu pensei.

Isso eu ficasse aqui.

É.

Isso me deixasse ficar.

Se eu perder o seu avião.

Se eu cagasse, se desistisse e ficasse aqui.

Tive ontem a ver o que é que é preciso para ficar nos Estados Unidos.

E a boeda complicada.

Os vistos têm que ter uma empresa para te assinar-te lá.

Você tem que provar que vai trabalhar com uma empresa para te assinar-te.

Para ter o visto trabalhador.

Pleno.

É boeda difícil.

Pleno.

No clock.

Uma empresa americana.

O Zider.

Tem que ser uma empresa americana.

É boeda chato.

Ou então, pá.

Temos que casar com uma americana.

Tu casas com um, eu caso com outro.

Eu não posso nacionalizar.

Sabe-se comigo.

Está bem, é o nacionalismo.

Casas comigo.

Como é que eu estou a dizer que é boeda difícil.

Você já se esquece de nacionalizar.

A americana é boeda difícil.

Um visto de sol, um visto de trabalho.

É um bugano de trabalho para ti.

Ou seja, aquilo que tu estás a dizer é prefere não ter trabalho e casar com outra pessoa.

Que não é o do que ter trabalho e ficar comigo para sempre.

E não prefiro estar em Portugal.

Foi isso?

Foi o bem.

Foi o anjo.

Foi isso que acabaste de dizer.

Eu prefiro estar em Portugal.

Tu é crise de portas unidas.

E eu fui ver.

Foi a mensagem de palavras que tenho da tua...

Mas eu disse que queria ficar com ti.

Mas eu fui ver o que era preciso para estarmos nos Estados Unidos.

Pronto.

É preciso usar-nos com outra pessoa.

É preciso usar-nos com outra pessoa.

A minha pecinha estávamos os dois.

Tá bem.

Mas isso não dá para fazer.

Tá.

Portanto, tínhamos que arranjar outra solução.

Mas pronto.

Eu cheguei mesmo a pensar.

Eu gostou bem da ideia.

Adorei muito...

Gostei mesmo muito dos Estados Unidos.

Cheguei mesmo a pensar.

E se eu ficasse aqui?

É.

Qual é que era o problema?

O que é que eu tenho que fazer?

Vamos mergulhar nesta viagem?

Um bocadinho.

Vamos lá mergulhar.

Mergulhemos juntos?

Sempre.

Ora bem.

Capítulo 1.

Avião.

Já tinha saudades de abrir este jinglezinho.

Um bocadinho.

Um bocadinho.

Olha, eu já tenho saudades de andar de avião outra vez.

A Cala teve uma coisa de mundo.

E eu já voltava já para Nova York.

O que?

Andar de avião?

Viagem.

Mas para ti.

Claro.

Para ti.

Para ti.

Para ti.

Para ti.

Para ti.

Para ti.

Para ti.

Para ti.

Vamos, papai.

E vamos.

こう as pessoas deiversar,

para dar um午a e

para linked.

Ret Dang CRRP.

Por exemplo,

você issorup respectable?

Paraこんにちは.

Queaidé super?

Porto.

É carai.

Porto.

��.

Porto.

De seguridad.

Imagina timento do projeto.

Sumo Celtomo.

DoutroAMOC4.

✀️

✀️

Até mais boa noite a movida.

Estou am rien na chamar cools.

Follow-up tá셔

Eu estava a comer descontraída, eu ia ir a descontraída, eu deixei de ser descontraída

com o tempo.

Foi a vida que me levou, a ser stressada, não era o aeroporto.

Estou indo de um trauma.

Vem!

É que é horrível para mim, tipo, ir até a porta, a porta já está fechada e depois

o ruim nesta viagem fez-me uma cena, fez-me uma cena que eu te dei, não me fez nada.

Não sei se posso contar isto.

Posso contar.

Nós somos pessoas reais.

A pessoa sabe em tufumas ou não?

Eu acho que as pessoas sabem que eu fumo.

Não sei.

Mas não souberia que passo a ser.

Eu senti que estava a durar os meus pais.

Não é, por isso que eu deixo de ser um bom atleta malto, uma pessoa saudável, eu

pratico, eu faço desporto quase diariamente, não entro esses dois tempos.

Não sou fumador.

Não posso ser com cidades de fumador.

É esfumador.

Não sou.

Rui.

Quatro cigarros por dia, não sou um fumador.

Cinco.

Do umas passas.

Sou o passas.

Sou o passas.

Sou o passas.

Eu sou o fumador passivo.

Exatamente.

Pronto, o ruim quando fumador passivo foi passivamente, não ativamente fumar no aeroporto, porque ele

é fumador passivo.

É como eu sou vegetariana, a parte canha.

Sou vegetariana passiva.

Exatamente.

Pronto, o que que acontece?

Tipo, as portas já estavam abertas para o voo de Nova Iorque, e ele pensou assim, pera

que eu ainda tenho que dar umas passinhas, ainda tenho que xerar o tabaco dos outros.

E o gate já estava aberto, já estavam fazendo um embarque ainda por cima.

Mas é que eu estava bem mexendo de vontade, tu não estás a perceber.

Como tu não é esfumador.

Pelo humor dentro daqueles cinzeiros do aeroporto, aquilo é um cinzeiro gigante.

Aqui eu não sei se vocês fumam malta que ainda está desse lado, mas quem fume que já fumou

no aeroporto, aquilo é um cinzeiro humano.

Tu mergulhas dentro de um cinzeiro.

E eu estava cheio de vontade.

E o que é que acontece?

O que vai?

Estavam todas as zonas de fumadores fechadas, menos uma lá ao fundo, e ele vai na mesma

obviamente.

E depois de momento começa final call, e nunca tive tão estressada a minha vida.

Eu pensei, eu não vou chatear.

Estar em final call, mas eu não vou chatear.

Mas chatear.

É que a zona de fumador já me tira dois anos de vida.

Tu ainda tiras com o estresse mais anos de vida, porque está sempre estressada.

Tu é outra uma falda.

Aquele momento.

Já estou estressada só de começar na próxima viagem.

Um momento.

Quando nós estamos a voltar de Nova Iorque, em que fomos nós que fizemos o check-in, e

portanto, tu tens que ir a uma máquina para pôr lá o passaporte, tens que tu fazer o

check-in.

E um momento em que estás tu a fazer o check-in.

Sempre.

Vai dar-se estressada.

Tu nem olhas.

Passaporte-se na mão.

Passaporte-se na mão.

Tudo na mão.

Ela nervosa.

Tu nem estás a ver o que a máquina está a dizer.

Esquece.

Passe as passas à frente.

Esquece.

Depois há tantas, como é óbvio, aquela para uma mulher que está a ajudar, não é?

É a minha ansiedade.

A sua ansiedade.

O teu estresse.

É uma mulher a ajudar-te.

A mulher está bem da relaxada.

Fazer os passinhos todos.

Tudo como deve ser.

Ela ainda não tinha acabado os passos.

Ela ainda tinha coisas para fazer.

E tu já estávas outra vez em fiar o passaporte lá dentro.

E a mulher calma.

Já tu o passaporte lá dentro.

Porque é que isso não funciona?

Já nervosa.

Pai, eu só ouvi aquele cenário de fora.

Eu estava estarrido.

Eu estava amarrido.

Porque uma falda.

A mulher ainda nem acabou.

Eu não consigo.

Ela ainda nem acabou de fazer o que para fazer.

Eu já tentei ajudar.

É meu.

Isto é um tramo.

Para fazer ao psicólogo.

Mas não é só a única foto.

Eu tenho habituário a isso mesmo.

Não vale a pena?

Tu já te habituaste?

Sim, sim, sim.

Eu acho que já estás habituado.

Eu acho que já estás habituado.

Eu acho que já estás habituado.

Eu acho que já estou melhor.

Mas ainda não é o suficiente para ficar calmo.

Àquele momento às vezes não me irritaram um pouquinho.

Mas eu também tenho que me...

Adaptar a tija.

Adaptar a tija.

Adaptar a tija.

Adaptar a tija.

Adaptar a tija.

Adaptar a tija.

Adaptar a tija.

Adaptar a tija.

Dois, cinco.

Eu acho que tenho adaptado.

Mas posso deixar aqui uma breve finalza neste podcast?

Eu é que me tenho adaptado até porque o povo de Nova York foi com três ou quatro horas

dentro de cedência.

Claro que apanha uma...

Com cinco.

Que melhor ainda.

Não apanhas pastilha nenhuma, tivemos...

Claro que eu tenho uma poeira de ajeite.

Tivemos uma hora e meia na segurança.

Tivemos uma hora e meia na segurança.

Ah!

Ah.

Seclar foi inteligente e mais cheio do...

Pois foi a verdade.

Seclar foi esperto.

Olha, se foria Nova York mata.

Mas quem é disse?

Quem é disse?

Já te diz, já estás adaptado.

Lembrava-me disso.

Não, mas a cena é que tu fazias isso, nós fizemos isso agora em Nova Iorque, mas tu me asfeitizas,

se ela pôr o porto.

Mas eu não sei o que é que sou assim.

A minha mãe já me disse, mas fala que tens que parar de ser assim.

Eu não sei o que é que sou assim.

Adoro, adoro e por mim é sempre 5 horas mais de pôr ao porto.

Mas a descendência é de uma idosa qualquer, não sei, estás em uma costela de idosa.

Tem uma idosa a ser de mim?

Talvez, já.

Um carinho?

Pode ser, pode ser.

Mas pronto, queria só deixar aqui uma nota que é não fuma.

Só para dar uma essa questão.

Sim.

Eu sei.

E estou a reduzir, estou a ficar cada vez mais saudável.

Day after day.

Já tem o ruí.

Mandei mensagem ao ruí e disse, não fumes, please.

Não, não.

Não, não.

Não me inundei.

Vou inundar.

Não.

Já só te cansar, né?

Eu estou a ficar cada vez melhor.

Ok?

Estou a deixar.

Aos poucos.

Não pode ser logo.

Porque senão é traumático.

Sim, é como...

Queres criar aqui um problema?

Não, não pode ser logo.

Pronto, tem que ser devagarinho.

Mas estás cortando o açúcar como...

Cortares tem que ser um processo gradual.

Não pode ser do dia para a noite.

Aquela história que tu ouves.

Ah, eu decidi deixar de fumar.

Mandei o massa de tabaco e prometi para mim mesmo.

Ah, nunca mais.

Isso é mentira.

Não, não é erro.

Isso, isso.

Não vamos falar mais de tabaco.

Porque...

Para abrilhantar o momento.

Um drama.

Isso não existe.

Tudo na vida tem que ser deixado gradualmente.

Tá bem.

Percebes?

Olha tal como as viagens.

Tal como os stressem viagens.

Ah, mas eu estou a deixar gradualmente.

Como eu?

E eu estou a ficar um bocadinho mais stressado gradualmente.

Até chegarmos aqui a um ponto de desprezo.

Mas, por exemplo, o mais bem comportado não está a ficar gradualmente aliás.

Você está a ficar pior cada vez.

Porque não sei como é que eu estou a fazer.

Não sei como é que eu tenho etiqueta da viagem.

Está-s-boi.

Deve haver um manual.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Ta-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

Está-s-boi.

É-egg-g-g…

É.

O avião é super direcionado, o ar seco.

É um mundo específico.

Será que as viagens são tão caras?

Sim.

É porque tem um ar condicionado.

E a comida do avião?

Não percebo.

Não percebo.

Eu acho que ainda estou mal disposta da comida do avião.

Palamento.

Gostamos muito de viajar nesta companhia aérea.

Aí há dizer que é má a comida do avião.

Uma merda.

Imagina, acho que o único cítico que eu comi, boa comida, foi, nem a Mireise.

Sim.

Comi boa comida.

E uma vez na TAP também comi boa comida.

Ok.

E pensei assim.

Sim, senhor.

Grande menu.

Espetacular.

Desde então nunca mais achei as viagens de longas com a TAP, mas comi bem nessa viagem

longa.

Agora, desta vez, nós comemos poeda mal.

Não falas por mim.

Fala por ti.

E a comida?

Eu gostei da comida.

Para mim está ótimo.

Fala por ti.

Para mim é ótimo.

Para mim é ótimo.

Não posso ser mal da comida do avião.

Não sei.

Tu é que sabes.

Palavras ficam para quem é espartica.

Estou com as ações.

Estou com as ações.

Estou brincando.

Malta.

Era horrível.

Pa, que foi de facto uma boa observação.

Que foi?

A comida do aeroporto.

A comida do avião.

Tu não encontra-te mais lá de mim.

Tu, só encontras comida do avião no avião.

Aquilo é feito para o avião, né?

Imagina, eu estou aqui em casa.

Eu quero ser uma comida do avião.

Não tenho.

Mas quem é o produtor?

Ai, é porra.

Da comida do avião, não é?

Que nojo.

Não é como as santas, por exemplo, da bomba de gasolina que tu encontrares em mais títulos?

Não.

É pior.

Há cafés se for preciso, fazem risel das santas da bomba de gasolina.

Depois as santas nojentas.

São combinações que não lembra o menino de Jesus.

Sempre o molho vermelho.

Sempre o molho vermelho.

Com aquela carne, não é?

Ou então, tais a pasta.

Tais a pasta e a massa.

Tais a pasta.

E as sobremesas?

Também que tu não vês em lá de nenhum.

Isso é, porque...

Eu li-se...

O que é que é um blondie?

Que eu nunca tinha visto um blondie.

Eu disse, é um brownie, mas loiro.

Eu...

Eu não sei se você estava a falar a ser ela.

Estou a falar...

Não, é loiro.

Desculpa lá, mas era loiro.

Mas era loiro, já.

Aquilo brownie era loiro.

Se fosse um bolo, se aquele bolo tivesse o cabelo, era loiro.

Mas um brownie é um coisinho de chocolate negro, não é?

Ou de chocolate leite.

Sim.

O blondie...

Tem uma massa sólida, não é?

Uma massa sólida de chocolate.

Ok.

E um blondie, supostamente, é de chocolate branquia.

E fica loiro.

Ah, é?

Se for um malhão, ready?

Ready?

Eu não sei, é um ready.

É?

Eu não sei.

Eu acho que estás a desvarer.

Eu acho que é.

Não estou.

Pronto, tá bem.

O blondie é um...

O blondie também.

Pai, nunca tinha visto...

Foi...

Foi preciso viajar pela primeira vez, nesta companhia, para descobrir o que era um blondie.

Mas tu não tens de cultura nenhuma, de bolos...

De bolos de zero.

E vou te dizer...

Tu, não quisestes ir à cena das bolachas em 9h, não quisestes ir ao cupcake, não quisestes

ir ao banana pudding, não quisestes ir a nada.

Não, isso é diferente, não é?

Eu não tenho a cultura.

Não tenho a e-vontagem, por essas coisas.

Não, não tenho a e-vontagem.

Ah, e-vontagem.

Mas também não tenho cultura.

Tá.

Tu sabias com o Napoleão...

Não, como é que eu tenho cultura?

Pois.

E a bada mensagem...

E a bada mensagem, gente, recebi mesmo bada mensagem a dizer que aquilo era um Napoleão.

Aquilo que eu tenho com mil folhas há anos, pelos vistos é um Napoleão.

Mas não é, porque tu chega...

Imagina, isso deve ser no terceiro e qualquer do país, porque tu chegas a um café, não

olhas para mil folhas, dizes que era um mil folhas e dão-te aquilo.

Ah, tá bem.

Estás a perceber.

Os nomes...

Não, não estão diferentes a isso.

Pai, não sei, deve ser.

Pode ser.

E tu atirar.

Tá bem.

Como lá em cima tem o simbolinho.

Ah, se calhar.

Não tem a cruzeta, não é?

No norte, o cabido.

O cabido.

Pois, não sei.

Mas não sabia.

Pronto, fiquei a descobrir.

Fiquei a saber o que é que era um Napoleão.

Bonaparte.

Mas pronto.

Ahn?

Bonaparte, bonaparte.

Que agir.

Mas não, não vamos para a França, mas para os Estados Unidos.

Pronto, fomos para os Estados Unidos que estamos muito a Deus.

O que é que querias contar, mãe?

Não quero contar absolutamente, mãe.

Nada.

Quero deixar por aqui.

Isso foi só aquele melhinho.

Sabeem que nós falámos na intro a gente aquele melhinho que se costuma dar?

Nós anunciámos.

Vamos falar dos Estados Unidos.

Não vamos.

Agora vamos falar em outra plataforma.

Mas, Ana, já vamos falar no Vimeo.

Agora vai falar em Vimeo.

Não, eu ia dizer que ontem eu peri uma cena de que o Ané no meu ensino era muito adorado

e que de fato eu estaria se rei sempre que eu faço um que o Ané, não sei porque.

Faz-me rir.

É giro, é giro.

Mas as que vingam, as que vingam, eu responde a perguntas.

Mas pronto.

Mas acho que é útil a atenção.

Para casa até.

Eu acho mesmo que é útil.

Pronto.

E fizeram um que o Ané e eu respondi para a 4, mas como estava a trabalhar, não conseguia

responder a mais e aquilo desapareceu.

Mas vi as perguntas de toda a gente.

Mas é ficar ruim também.

Tu ficava um bocado ruim.

As contigues que duram 2 ou 3 dias.

Já não dá.

Esquece.

Não, mas eu não vou fazer mais.

Eu não vou responder a mais.

Ninguém?

Ninguém, nunca mais.

Na vida.

Não perguntei mais nada.

Só faço uma observação.

Mas tive a ver as perguntas das pessoas.

E o que é que eu constatei?

Que nós vamos falar tudo isso aqui no podcast?

Sim.

Acho que não vai ficar nenhuma pergunta para responder.

A não ser aquelas dúvidas de merda que elas podem ir ao Google ver.

Mas eu acho que essas pessoas não ouvem ao podcast.

Percebes?

Acredite que toda a gente que oiça não faça perguntas desnecessárias.

Eu acho que não.

Eu acho que nós só temos ouvintes evoluídios.

Super.

Extremamente evoluídios.

Pronto.

Foi a tua primeira vez em Nova York.

Custaste de primeiras impressões.

O que é que sentiste?

Sentiste em casa.

Não foi?

Já te seste que adoraste?

Não senti nada nem gostei.

Não quero voltar à Nova York.

Adorei.

Adorei.

Adorei.

Adorei.

Fiquei maluco aquilo.

Adorei.

E foi uma coisa muito estranha.

Porque eu não tinha curiosidade nenhuma.

Estúpidamente.

Não sei porquê.

Não tinha curiosidade nenhuma.

Eu não estava bem chocada antes contigo.

Estava chocada.

Tu estava chitada.

Eu não tinha curiosidade nenhuma.

Não me pergunto em porquê.

Mas também uma forma que quando nós estivéssemos nos Estados Unidos, em LA e quando fomos também

ao Coachella, eu não tinha curiosidade nenhuma.

Cheguei lá e fiquei maluco.

Foi aquilo que aconteceu com Nova York.

Assim que cheguei, fiquei louco.

Era ali.

Estou a passar as portas do aeroporto.

Fiquei maluco.

Fiquei maluco.

Tudo é grande.

Tudo é gigante.

Tudo é um filme.

Tudo é um filme.

Eu parece que já tive mais uma vez, mais ainda do que em LA.

Muito mais.

E naqueles desertos de Joshua Tree, etc.

Muito mais em Nova York.

Parece que já tive naqueles sítios todos.

Depois tem as referências.

Mas as referências que eu tenho são todas da Marvel.

Então parece sempre.

Ah, assim que saímos do aeroporto.

O primeiro spot pronto passamos foi Queens, que é o sítio do Spider-Man.

Ah, pois...

Depois passamos também por Alice Kitchen, que é o sítio do...

Como é que se chama?

Do Daredevil.

Depois ali, não sei se fiz confusão ou não, mas eu acho que o Kingpin, o rei do crime,

tem o escritório no Empire State Building.

Não sei se era um Empire State Building.

Mas é falo isso.

É gigante.

E eu estava maluco.

Eu estava maluco por tudo é grande.

Tudo é enorme em Nova York.

Tudo parece que te...

Que te incentiva...

É para assunhar alto.

Não é?

Acho que tudo tem ali uma energia, uma vibe de...

Isto é possível.

As oportunidades estão todas aqui.

Não é?

Os sonhos aqui.

Aqui as coisas acontecem.

Não é que não aconteçam cá.

Atenção.

Mas lá...

É tudo impolado.

Aqueles prédios parecem que engoliram um congelo do Super Mario.

Então se passam gigantes.

É tudo...

É verdade.

É verdade.

Os seus é tudo é grande.

Não.

E não consegue...

Imagina.

Pelo menos...

Não sei se...

Pronto.

Se é comum pensar isto ou não.

Mas não consegue não fazer aquele pensamento tipo...

Se nós tivéssemos o que temos em Portugal, nos Estados Unidos,

tipo como é que seria a nossa vida, está a ver?

Como é que isto...

Como é que se fosse proporcional da dimensão,

como é que seria a nossa vida nos Estados Unidos?

Não consegue não fazer essa comparação.

Porque tipo...

Tudo nos Estados Unidos é gigante.

Tipo, de repente vais lá e vejo um cartão gigante na Times Square,

patrocinado pelo Spotify, do podcast de Alex Cooper,

do Color Dead e tipo...

De repente, os podcasts são gigantes por lá.

Por exemplo, eles são das cenas maiores que há neste momento.

Mas não te esqueças que também há mais competição.

Claro.

Imagina.

Sim, sim, sim.

Faz aquela coisa boa e injusta de...

Claro, claro, claro.

Como se as circunstências fossem iguais,

como se fosse tudo igual, mas naquela dimensão.

Tipo, é sonhar, estava só o sonhar.

Sim, sim.

E pronto, acho que...

E a própria cidade incentiva-te muito a isso.

Acho que concordo contigo nesse aspecto, até porque nós estávamos,

por exemplo, logo no primeiro dia fomos a um bar,

para lutar contra o jet lag.

Tipo, não nos quisemos deitar logo, não é?

Porque na nossa vontade estávamos cheios de sono.

Mas chegamos às 3 da tarde e ainda fomos a um bar.

Fomos já estar fora e não sei o que,

e fomos passear, andávamos a pé.

Apanhámos chuva alguns dias,

mas foi tranquilo, não afetou a nossa experiência.

Conseguimos andar na mesma,

chevamos a olhar para,

e depois ficou tudo melhor.

Claro.

Piada de mãe.

Nesse dia fomos a um bar que o Rui escolheu,

e o Rui tem.

Olho.

Eu tenho farpa e isto, minha amiga.

E o que é que eu contei?

Eu vejo coisas em Madara, é aqui.

É aqui.

É por aqui.

Com bandeiras.

Bora, bandeiras, coisas velhas.

É por aqui.

E estamos nesse bar,

e não há como estarmos no balcão, não é?

E não há como não ouvir os conversas do lado, às vezes.

Pai, a Mata está a falar do trabalho,

e de coisas, e de projetos, e aquilo, e aquilo,

e darem-se parabéns, os outros está no trabalho.

Eu sinto que eles estão sempre a falar de start-ups,

e de ideias, e de oportunidades, e de trabalho.

E uma coisa que eu senti foi que eles,

não sei, isto parece estúpido aquilo que eu vou dizer,

mas eles falam dos sonhos uns com os outros,

de uma forma super normal e natural.

Percebes?

Aqui, pá, não quer dizer...

Mas é verdade.

Não é bem aqui, mas aquilo que eu sinto é,

se tu esponhes, se tu verbalizas,

um sonho que tens,

um sonho acaba sempre por ser ridículo,

um sonho, é uma abissão que tu tens,

que possivelmente, se vai concretizar,

ou é uma coisa muito difícil de atingir.

Aquilo que eu sinto é que, se tu verbalizas aqui,

é tudo ridículo.

É ridículo.

Pai, foi uma coisa que eu senti.

Acho.

É que eles não têm medo de sonhar em grande.

Não, isso eu também senti.

Não é?

Não tem esse receio.

Não tem...

E não é só isso.

Acho que também é aquela cena de, tipo,

eles não têm medo de falar bem deles próprios,

ou de se vender em uns próprios, tipo, sei lá.

Vemos várias entrevistas,

destinos da televisão ligada,

assim.

Pai, e por acaso,

calhou nós, fomos num dos meses da celebração

dos 50 anos do hip-hop, que deixou ali,

tipo, no ano de Nova Iorque.

É.

Fazia 50 anos,

esta celebração, portanto,

havia muitos eventos de hip-hop espalhados pela cidade.

E na televisão, inclusive,

um dos dias numa CBS,

uma coisa da vida,

a programação...

A jornalista.

Não, e a programação era toda dedicada ao hip-hop.

Sim.

E eles fizeram uma entrevista,

um gajo qualquer do...

Meio todo mesmo.

O Tan...

O Tan Cleanor.

Pronto, e ele estava a dizer...

Estava a falar dele, das coisas que faz, e blá blá blá,

e do legato que deixou, e tem uma rua,

com um dele, blá blá blá.

E da herança, é?

Vai deixar?

E imagina, e eu pensei,

se isto fosse alguém em Portugal,

íamos logo, e ia ganar a Zofia,

ia ganar a Convencida.

Não, e nós próprios tínhamos algum pudor.

Nós tínhamos medo de dizer isso.

Não é?

Tínhamos um pudor.

Sei lá, parecemos convencidos,

arrogantes, pai,

eu tenho aqui uma rua,

eu tenho um nome, não sei o que,

ou tenho uma revista,

como coisa qualquer.

Não, isso é um boé tipo...

Sim, vou deixar esse legato.

Fiz por isso, trabalha por isso.

E fomos ao estúdio da NBC,

fomos ao estúdio.

Passamos lá.

Passamos lá.

E é bem engraçado,

nós não fomos ver o New Tonight Show,

não fomos assistir,

porque neste momento não estava a acontecer

por causa da greve dos guionistas.

É.

Por isso é que também não fomos ver.

Aqui ele fica tudo parado,

como eles lá têm os sindicatos,

ou há guionistas,

ou não há guionistas,

ponto final parado.

Não há programa.

Não há cá um produtorzinho

para escrever um milhão,

porque eles não podem,

por causa dos sindicatos,

estar parado.

E eles também lidam com isso,

mas é da normalidade, né?

Fomos lá perguntar,

fomos perguntar, não,

quando fomos a uma loja,

e é, exatamente,

ouvimos alguém perguntar

quando é que voltava ao programa do Fela,

porque essa pessoa queria comprar

um bilhete para assistir,

e ele disse que,

pá, não sabia.

Se calhar em outubro,

em novembro,

não fazia ideia,

os guionistas decidissem voltar.

E ele disse,

ah, mas quando o começar,

vem a cedo para comprar o bilhete,

e depois, claro,

claro, vem a cedo.

Mas passámos para esse sítio,

e nesse estudo,

imagina,

acontece o Tonight Show,

há uma loja de merch,

do Tonight Show,

e do Jimmy Fallon,

Jimmy Fallon,

e tudo,

com o cara do Jimmy Fallon,

por todo lado, tipo,

imagina, sei lá,

não sei,

imaginei isso acontecer,

cada dimensão de Portugal,

está a ver,

tipo,

se calhar,

ninguém entrava naquela loja,

não sabe,

nós também não gostamos

de amorá-la aos outros,

não sei.

Se calhar,

é só aquela,

aquela síndrome de tipo,

quando deixamos que tudo

é bom no outro país,

e comparamos com cá,

por sempre.

Você pode esquecer,

que também Jimmy Fallon,

em princípio, já é uma marca.

Sim, sim, sim,

não,

aquilo, pois era de tudo,

também havia do,

do Saturday Night Live,

também havia merch,

imagina,

é uma coisa que haver merch

de dois a's destas,

a ver,

é uma coisa que haver merch

de dança com as estrelas,

do Big Brother,

tipo,

claro, claro, claro.

Se fosse cá,

aí, a ganda soloiada,

mas como é lá e há,

vão dar com uma ticha do Jimmy Fallon.

Ficha, é cool,

lá de fora,

tem muito graça.

Jimmy Fallon,

depois apareceu no concerto

de Jonas Brothers,

aqui nesse lado,

mas pronto,

nesse primeiro dia,

nós fomos, então,

em esse bar,

não foi,

pois acabamos,

onde é que acabamos?

Red Lobster.

Tipo, tudo é um exagero.

Tem que agir em tudo,

o ketchup para tudo,

ketchup para tudo,

ketchup para o bife,

ketchup para tudo.

Tudo, tudo.

Até não gostaram,

tipo, mais caros,

ketchup para tudo.

Ketchup,

e para cá,

se for uma das perguntas

como fizeram mais.

O que,

se vale a pena ir ao Red Lobster?

Não.

Imagina.

Vale a pena.

Vale a pena.

Ficou aqui um silêncio esquisito.

Não, ficou silêncio?

Tô brincando.

Não, porque é caro,

efetivamente é caro.

Nós fizemos

vida só de restaurantes,

de manhã também,

íamos sempre tomar um pequeno almoço

fora,

eu acho que fizemos,

nós não experimentávamos fazer a vida

do supermercado,

de comprar as coisas,

de lá para casa,

e depois...

Estamos no hotel, já.

Isso aí não é um faciadeio,

não é um faciadeio,

isso é para seus supermercados.

Agora,

é efetivamente caro.

É, é caro.

Tudo é caro.

Não só por causa destes típios,

que acabam por encarcer

outros que não.

Os que não têm serviço.

Sim, que eles já te insistem

para tudo deixar estipo.

Olha isso,

do Red Lobster,

por exemplo, vemos,

lembra-se da situação,

como é que foi?

Mais ou menos tipo...

Pronto, nós pagamos,

e depois vimos duas miudas

que estavam a pagar também.

Ah, e elas eram estrangeiras.

Exato.

Também ainda não tinham

bem conhecimento daquela dinâmica

como nós.

E o Red Lobster

era daqueles restaurantes

que não é obrigatório

de achar as rugetas.

Pronto,

entretanto,

o empregado vai ter com elas,

elas pedem a conta,

o empregado,

ela dá o cartão

a empregada para ir pagar?

Não, não,

foi com o dinheiro.

Foi com o dinheiro?

Pois é que ele diz assim...

Ah, pois foi?

Ele diz assim,

já volto com o truco,

e elas, ok?

Exatamente,

exatamente.

Ele disse ok,

e depois ela perguntou.

O empregado,

é que ele te perguntou,

tem certeza que era o truco?

Claro.

A insistir,

mas boeda insistente na grujeta,

que sempre duram nenhum.

Não,

eles pedem mesmo.

Pedem mesmo,

grujeta.

Então,

sei lá,

pediram de grujeta,

pai de uns outras vezes.

Você paga com o cartão,

e nós tipo sim?

Sim, sim, sim.

Não só em restaurantes,

os restaurantes mais casos,

onde nós fomos,

tudo o que tem luz baixa,

é caro, gente.

Não é?

Se o restaurante tiver luz baixa?

É caro.

Nesses restaurantes,

é obrigatório deixar grujeta,

na alguns mais,

nos outros menos.

Nos restaurantes,

é que não é obrigatório.

Eles insistem,

pelo menos a todos os que fomos,

todos insistiram,

sem ser os do pequeno almoço,

não é?

Sim,

porque aí não tinham serviço à mesa.

E depois fomos uma maçagem,

também numa cave,

já levamos à cave,

mas fomos a uma maçagem,

e também despediram.

Aliás, fomos a dois.

E tu sempre,

gente,

tipo,

pode deixar grujeta

para os trabalhadores,

e nós tipo,

ah,

não consegue dizer que não,

e eu acho que,

aquela cena boa é nossa,

é tão constrangedor,

nós não estamos nada habituados,

a que nos façam isso,

que de repente,

não consegue dizer que não,

a dar uma grujeta.

Mas grujetas,

a parte,

eu acho que resumindo,

e concluindo tudo o que é,

tipo,

cara é relativo dizer para mim,

uma coisa pode ser cara,

outra pessoa pode não ser cara.

Eu acho que a melhor forma de

vos explicar,

é mais cara do que Portugal,

do que Lisboa,

vá.

Imagina,

se faria Lisboa,

aos restaurantes da moda,

imaginem,

é mais cara.

Tipo,

se faria em Lisboa,

comprar roupa,

é mais cara.

Tipo,

é mais cara.

A cena do dólar,

o dólar está quase igual ao euro,

portanto,

já não há aquela diferença

antes, tipo,

que era mais.

Porque,

por exemplo,

vais a uma urban outfitters,

no final,

levas com as Texas,

com tudo,

e não sei o que,

fica cara.

É cara.

Com os transportes,

nós andámos sempre metro,

para,

o Uber é caríssimo.

Estúpidamente cara.

Estúpidamente caro.

Nós fizemos uma viagem...

É ser Uber de cá?

Multiplicam por quatro.

Por quatro.

Até é fácil.

Mas,

mas é mesmo,

é, na boa,

o Uber,

eles usam boa é uma aplicação,

que é o lift,

é igualmente cara,

é igualzinho ao Uber.

Imaginem,

paxes iguais.

Nós pegamos o concerto de

Jonas Brothers,

que era no Bronx,

não era?

Sim.

Um estado de dos Yankees,

do centro de Nova Iorca,

até lá,

pelo menos a pena mesmo,

se vocês,

se vocês foram obrigados a andar

de carro a andar.

Sim.

A andar em Nova Iorca,

de carro ou de Uber,

é ridículo.

É ridículo.

É absolutamente ridículo,

que ele tá transitando,

mas é em todo o lado,

em todo o sítio,

ruas para sair,

sim,

como tu tavas a dizer o percurso,

era pai de 20 minutos,

não tira-se trans e demoramos,

que mora e tal.

Mora e tal,

mora e tal.

Foi,

é muito ridículo a andar de

carro a Nova Iorca.

Eu acho que,

imagina,

nós por acaso nesses dias,

fomos de carro,

voltávios ao pai de 20,

fomos no telemóvel,

já não sei.

Foi pelo conforto,

foi a única vez que andámos de carro,

foi para aí.

Mas tá sempre,

tá sempre,

tá sempre trânsito,

trânsito,

pessoas.

Tanta gente,

tanta gente,

mas eu gostei,

eu gostei dessa vibe de Nova Iorca,

tu dizeres que aquilo,

realmente,

porque tu já tenhas lá

aí,

duas ou três vezes,

e já me tenhas dito que,

Nova Iorca,

realmente,

tá sempre qualquer coisa a acontecer.

Nós ouvíamos no nosso quarto,

coisas a acontecer,

2, 3,

4, 5 da manhã,

eu ouvi um dia,

aí acordei,

porque,

também,

da tava meio,

meio,

um jet lag,

mas,

acordei com carros a apitar,

e pensa,

ai,

tão bom,

este é a hora da acordar,

devem ser pai 9 da manhã,

fui ao telemóvel,

eram 4 e meia.

Ou seja,

eu tava trânsito.

Eu tava ouvindo aquele trânsito,

de 7 da tarde,

no rossino.

Era esse o trânsito que eu tava aí,

pronto.

Aquela cidade,

é a mesma boeda movimentada,

e eu adorei,

adorei isso,

adorei,

se bem que,

não conseguia,

às vezes,

não conseguia relaxar,

se bem que tava com 100 coisas neia.

O que que eu tô fazendo no quarto?

Porque nós,

às vezes,

isto nós,

só pra gente explicar,

a nossa dinâmica,

nós acordávamos de cedo,

íamos dar um passeio,

girávamos, girávamos,

girávamos,

depois voltávamos ao quarto,

entretanto,

depois do almoço,

dávamos mais um giro,

voltávamos ao quarto

pra descansar ali,

uma ou duas horas,

e depois entretanto,

voltávamos a sair.

E naquela,

hora, duas horas,

é pai,

eu tava,

às vezes,

tava meio estresse,

tá acontecendo,

sai do quarto,

sai do quarto,

vai viver.

Bora,

Renka,

vai viver 9 horas,

vai viver 9 horas.

Imagina,

nós somos muito mais o género

de pessoa,

e isto,

obviamente,

que há viagens,

tipo,

gostos pra tudo,

em viagens,

é 9 horas principalmente,

e dá pra fazer o tipo de viagem

que vocês quiserem,

mas se nos perguntarem,

tipo,

imagina,

preferem ir à estátua da liberdade,

ou passar um dia,

tipo,

no Central Park,

tipo,

só a viverem,

para as pessoas à volta,

do que,

estar numa fila gigante,

para apanhar um ferre,

para ir ver a estátua da liberdade,

que não me interesse minimamente,

para a sua sincera.

Portanto,

nós preferimos abdicar,

tu já tenhas visto,

já tinha visto,

pronto.

E para mim não valeu pena,

para acreditar de outras pessoas,

seja obrigatório,

para mim não é.

A tua opinião e a influência,

eu me disse,

percebes?

Foi mesmo,

eu valia certas coisas,

que nós não fizemos,

que são típicas,

tipo,

fazer,

ou seja,

que é,

como se fosse um Nova York In.

Como se vieses lá, né?

É, as retinas que eu tenho aqui,

em Lisboa,

queria fazê-las,

também lá em Nova York,

e foi isso que acabou para acontecer,

os meus momentos favoritos,

foi correr logo de manhã,

ao Central Park.

Foi sentir-me,

eu senti que estava ali,

fazer em casa,

fazer a parte,

estava sempre num filme,

já vimos,

300 vezes,

aqueles túneis,

aquelas ruas,

aqueles candeiros,

do Central Park,

e eu senti,

efetivamente,

para que estava ali,

Nova York,

você sabe,

senti que era Nova York In.

Eu acho que nos viagens,

recebi bem da mensagem,

ah, não foram,

não sei o que,

ah, não fizeram o passeio de helicóptero,

ah, não.

É assim,

aquilo também tem tanta coisa,

só se tiveres uma em Nova York,

é que vais bater os sítios.

É impossível de uma semana.

Eu acho que o maior é o que vocês gostam mais de fazer,

e que vos dá mais gosto de fazer.

E às vezes,

eu recebi algumas mensagens,

perguntar-me assim,

Ruy, o que é que eu devo visitar em Nova York,

o que é que eu devo...

Pai, não faço ideia,

esses são os sítios que nós optamos.

É isso.

Você, se calhar,

vais encontrar um rooftop melhor do que este,

se calhar,

ou até que é mais pior do que este,

ou uma igreja,

se quiseres visitar mais fixe

do que aquela que nós fomos,

não sei,

que há mesmo tanta coisa em Nova York.

Há tanta coisa,

não, e pois imagina,

eu acho que tu podes fazer

um roteiro de cinco dias,

com aquilo que nós fizemos,

um roteiro de cinco dias

com mil coisas diferentes,

com vidades mais diferentes,

e conhecesse Nova York

na mesma,

portanto, eu acho que é tipo,

olha,

acho que um bom lugar

para ver coisas para Nova York,

que é Time Out, obviamente,

online.

Então, mas no TikTok,

eu sei que parece um estúpido,

mas se vocês procurarem tipo,

New York City Restaurants,

ou New York City Best Cafés,

Best Cookie,

Best Whatever,

no TikTok,

vão encontrar Bué Dicas

e Bué Cenas Fiches.

Uma dica que eu posso dar,

que foi aqui que eu não fiz

mais uma vez,

antes de viagem,

mas tu soubesse o que sei hoje,

tinha feito,

que era pesquisar coisas,

em Nova York,

acho que é mesmo daqueles pobres,

vale a pena vocês perderem um

bocado de tempo,

a procurar em sítios,

a procurar em coisas

que querem,

que querem,

porque eu não fazia ideia,

não é,

e naquele mês,

pelos vistos estava a acontecer

a celebração dos 50 anos

do hip-hop,

ali,

mais amas no mundo.

Então haviam,

mesmo uma data de coisas a acontecer,

uma data de atividades a acontecer,

uma delas,

acho que foi logo no primeiro dia,

segundo,

foi no segundo,

não foi,

acordámos,

fomos dar ali um girinho

ao Central Park,

e de repente,

eu começo a ouvir uma voz,

cantor,

7 da manhã,

7 da manhã,

começo a ouvir a voz de um cantor,

ai, caras,

isto aqui parece

um Buster Mimes,

caras,

começo a ouvir,

mas não era só a voz do cantor,

era mal,

estou aos gritos,

vou cantar com ele,

pois de repente,

aparece uma voz do fete show,

uma falda começa a pesquisar,

tu não estás a perceber,

está aqui o Good Morning America,

e estão em gás de hip-hop

para darem aqui um concerto.

Aborla.

Aborla, sim.

Pronto, era uma coisa que se nós

soubéssemos com a decidência.

Sim,

aquilo era só a inscriver,

era só a inscriver no site,

só que imagina,

aquilo é malta que estava e atente,

que obviamente que está,

imagina,

nós estávamos a trabalhar

nas semanas antes,

tipo,

nas semanas antes tínhamos para não haver,

que nem nos lembravamos que é para Nova Iorque,

então andámos propriamente

a marcar coisas.

Mas pronto,

certeza,

ou seja,

nós podíamos ter ido a assistir

esse concerto,

eu,

para que ia curtir o boy,

podia ter ido a assistir esse concerto,

como quiserem.

Esse como há vários,

há vários que depois,

imagina,

estava a ocorrer mesmo

muitos eventos de populacidade,

toda só que

tinha que se tinhas que inscriver.

Aquilo,

que estava a ser super promovido.

Havia uma festa do tank,

do tank clan,

que também era só inscriver-te.

Ah, não?

Ah, pois foi, pois foi.

Só que nós já não fomos a tempo.

Pois foi, pois foi.

Essa foi algo no dia em que nós chegávamos,

não foi?

Que aconteceu?

É,

é,

mas é isso,

é,

antes verem que atividades

que vão estar a acontecer,

para se inscreverem,

e para ver-te,

porque há sempre um monte de coisas

a acontecer por lá.

Bem, e eles estavam a dar uma promoção

aos 50 anos do hip-hop,

os noticiários,

as noticiários,

as marcas,

a fazer em parcerias,

por exemplo,

há vidas,

tenho uma parceria lá,

em um cartaz gigante,

a celebrar aos 50 anos do hip-hop,

acho que eu não sei o que é ele,

uma revista qualquer,

não foi?

Menos ele,

foi menos ele,

já não sei se era menos ele,

mas pronto, fez uma capa com

uma data de artistas,

Ludacris, sei lá,

bens, bens, bens.

E depois,

por acaso,

que se uma mensagem é dizer

que coisas é cá,

diferentes de Nova York,

tipo lojas que têm coisas

diferentes de cá,

tipo roupa que vale a pena

comprar lá,

ou coisas que valem

uma pena comprar lá.

Bem, agora tive mesmo

uma grande brain freeze.

E há uma cena engraçada

nessas lojas,

tipo a Didas,

o Puma,

Nike,

esses anos de lojas,

que eles têm,

não sei se reparaste,

mas não recuperamos nada

dessas coleções,

têm coleções específicas

de Nova York,

tipo imagina,

cenas da Didas de Nova York,

cenas da,

e eu acho que até são

gírias das coisas,

porque vocês só vão encontrar

ali, e isso é engraçado.

De resto, é tudo igual a cá.

Mas outra coisa que eu senti

nas lojas,

tudo te atrai,

para tudo o menos

entrar às lojas.

Porque eu de repente

recebi 4 ou 5 mensagens,

de malta,

que já tinha tada em Nova York,

Rui vai àquela loja,

porque tem...

Fazer não sei o quê?

Sim, fazer não sei o quê.

Rui vai à outra loja,

porque tem,

e isto está a acontecer.

Rui vai àquela,

porque é fixe,

pode experimentar isto.

Ou seja,

tudo aquilo está tão bem feito,

ao ponto de,

tu vais entrar naquela loja.

É uma experiência.

É uma experiência.

E tu imagina,

tu se calhar nunca tinhas pensado

a ir à loja X,

mas já que tem aquela experiência,

entras,

e entras,

porque não vocês ali

alíneam uma peça de roupa,

não é?

E olha, por acaso curtiu

esta peça.

Deixem-me lá levar.

Ou seja,

tudo te incentiva,

que tu entras

ao consumo,

tipo com o sol.

Ah sim.

Não é?

Por exemplo,

as relotes dos cachorros

que estão na rua,

todos eles dizem,

o melhor cachorro,

aqui como o melhor cachorro

do Nova Iorque.

Por exemplo,

o marketing que está feito

no Joe's Pizza,

que é a pisaria que aparece

malta no Spider-Man.

Ou seja,

eles têm uma data de fotografias,

com a quimucardás,

sim,

uma data de celebridades.

É verdade.

Pois dizem,

fomos a um ou a dois,

Joe's Pizza.

É um só.

Fomos só um.

Pronto,

tem lá uma data de fotografias

do filme do Spider-Man,

tem um cartaz gigante.

Essa aí,

a maior de todas as fotografias

estão na loja.

A dizer,

esta é a pisaria

que aparece no Spider-Man.

Ou seja,

tudo está feito

porque eu vou fechar muito sincero.

Você vai ter que entrar,

não é?

Você vai ter que tirar uma foto

daquilo,

você vai ter que fazer parte

daquilo.

Sim, exato.

Você vai ter que fazer parte

daquela história, não é?

E vou dizer sincero uma coisa.

Joe's Pizza

não é assim muito melhor

do que o modo das pisarias

em que nós entramos

e comemos.

É aquele marketing,

é pisaria do Spider-Man.

É depois as filas

que tu ves à porta.

Se estão filas,

em princípio,

é porque é bom.

É porque é bom

e é porque a outra razão

para haver filas em Nova York,

isto é de loucos,

é porque é viral no TikTok.

Nós passamos por uma outra cena,

não é?

É só a publicidade.

Nós vimos uma publicidade

basicamente um restaurante

que era tipo,

entre neste restaurante,

é bom e é ótimo para o TikTok.

Basicamente,

é esta publicidade.

Dá bons vídeos para o TikTok.

Sim, sim, sim.

E depois é.

Eu estava bem atento

no TikTok

e aquilo começou a aparecer

na Fario Page,

de Nova York e não seguia.

Portanto,

eu já sabia o que estava de trend

no TikTok

e olha,

esta relota é better than TikTok.

Portanto, daquilo a partir

das 6h da tarde

ficava uma fila bela grande.

Fomos a Chinatown.

Vi lá, tipo,

uns bands de porco e ananás.

Sim.

Também uma fila

gigante, gigante, gigante à porta.

Tipo, tudo o que era trend

em TikTok,

tinha filas.

E as coisas

que eram iguais a todas as outras.

Sim.

Por exemplo,

mas porque aquela estava

trend no TikTok,

uma bolacha também.

Sim, sim.

Não é bolacha,

são trendos no TikTok

e a loja de doce

que nós fomos carasas.

Fomos uma loja gigante

com todos os doces do mundo.

Aquilo é o paraíso de uma criança

até as anos.

Mas como todas,

esquece.

Todas as gomas.

Todos os tipos de gomas,

picles em gomas.

Clube, que era MMS de quê?

Existe.

Aquilo é tipo uma,

eu acho que aquilo é uma feira de diversões

para adultos e para crianças também.

Sim.

Mas tipo a Disney para adultos.

Não, mas tudo em goma,

tudo é estróides em goma.

Por exemplo,

nós vimos uma espada em goma.

Pois era.

Nós vimos um tubarão

em goma gigante.

Sim.

É inacrisado.

Exagerado.

Tudo é não o favor que é exagerado,

é o que eu sei.

Pronto.

O fundo é para isso.

Sim.

É desde os predis, não é?

Eles são exagerados.

É desde os arranhas céus,

passando pelas gomas

até alguma teatralidade

dos nove horquinhos.

Não é?

Os gás estão sempre boas.

São Broadway.

Alguns, como que é nós falamos,

eles se parecem estão na Broadway.

Exatamente.

Eles se parecem sempre em teatro.

Estão sempre,

oh, welcome.

Bem-vindo.

Não sei.

Fala em inglês.

O que é que é um cadente de palácio?

O que é que é um cadente de palácio?

O que é que é um cadente de palácio?

Vou te dizer.

Fala em inglês é o seguinte.

Porque as pessoas mandaram mensagens,

assim, o quê?

Virar o Rui fala em inglês?

Sim.

E o Rui fala em inglês?

Só para vocês acharem,

entraram desde o alfante da sala.

O Rui fala em inglês até se perceber

que está a falar em inglês.

Quando ele se percebe que está a falar em inglês,

deixa de falar em inglês.

Estou a perceber.

Ele, quando sente que está a falar em inglês,

fica tipo, fularam-se a falar em inglês,

e para.

Mas quando aquilo sai naturalmente,

ele fala normalmente.

Até conjuga bem os verbos.

Não é nada mau.

É.

Tipo, está tudo bem.

Mas quando ele se percebe

que está a falar em inglês.

Mais ou menos.

Mais ou menos.

Não é assim.

Rui.

Estás mandando a sangue outra vez.

Não estou a dar sangue.

Está.

Rui, não estou.

Não é assim que estou a falar em inglês.

Tu percebes o que eles dizem

e desenrascas-te a falar tudo.

Pediste, o Rui.

Estou a ajudar de minha baixa autoestima.

E chegaste a dizer,

I would like to have.

Tudo certo em que os verbos todos.

Foi?

Foi.

Um historante.

Está bem.

Não pode ser consciente, então.

Quando estou a falar em inglês, não é?

Porque o Rui...

É let flow.

O Rui.

Mas eu não.

Deixa flow ir.

Let it flow.

Let it flow.

Está bem.

Ou let it flow.

Nem sei o que eu quero dizer.

É deixa flow ir.

Está bem, mas podemos não traduzir a letra.

Está bem.

Mas pronto, mas divertimos muito.

Agora que temos mais para dizer.

Não.

Estávamos a dizer o que?

Olha, uma coisa que eu reparei.

O que que tu reparei?

Vou já dizer.

Não portávamos a falar

de alguma malta de Nova York

que é muito teatral.

Eu não os senti pessoas

especialmente simpáticas,

mas eram muito prestáveis.

É verdade.

Isto faz sentido o que eu estou a dizer.

Faz bem sentido.

Ou seja, lá já sabe.

Pronto, não estou constantemente

com o sorriso na boca para ti.

De tudo.

Mas se tu estives ali em pôr,

se estives meio atrapalhado.

Eles vão ter contigo.

Vão ter contigo, pergunto.

Olha, o que é que precisas?

Ou dizem?

Já estão tão habituados a de listas.

Já sabem.

Não é?

Estão sempre a dizer.

Olha, é isso.

Eu, por exemplo, queria ir à casa de bem.

Nós entrávamos numa loja.

A melhor loja de donuts do mundo.

Crispy.

Ou creepy.

Crispy cream.

Se forem para lá, gente.

Crispy cream.

Esta é a loja.

Gostaste mais do que dos dunking.

Muito mais.

Ok.

A sério?

Sim.

Se é um dunking 2.0, muito melhorado.

Mas tem o guesso, cara.

Está bem.

Mas eu vou para a nova hora de ser saudável.

Vou começar lá.

Eu comi tanta porque queria.

Eu tenho certeza que engordei.

E não fui pesar ainda.

Olha, agora vou para a nova hora

de começar lá das...

Mas eu quis ir à casa de bem.

E nessa loja, o código...

aquilo para tu entrar na casa de bem

precisavas de um código.

E o código estava no talão.

De compra.

E pronto, estava ali.

Estou...

Trabalhado para радar.

Tentar indicated.

Qual é a não-aportena?

THEY S Response to Calls.

Äpica a updates.

L hago uma bilhete.

Um em EachLine de 30€.

THAT'S WHAT WE técnica.

Follow my Instagram.

And Often I go to Bithy,

Band料 to live,

you do Bake volver

to do Bikersland and

all the way.

You can print,

Laz3r Baltic Irons,

Maj laure,

Mhy dyspe.

Sabbath Bikersm,

quando fizemos essa entrada, não estávamos a encontrar bem entrado,

porque ele estava em obra, azer a esquisite, não sabemos se era entrada de carro, se não,

e vem um senhor teaconosco, nada simpático, mas boa simpática ao mesmo tempo,

do género tipo, olha, a entrada é para ali, indica-nos a entrada,

e eu acho que eles fazem boa isto.

Agora, uma coisa que eu gostava que tu me explicasse,

é que eu não percebo o conceito de vou só ver.

Como é que tu entras numa loja e dizes, vou só ver?

Quer ir àquela loja?

Eu não digo isso, eu gosto.

Eu quero ir ver peças, eu só quero ir ver peças, eu quero perder,

meia hora, numa loja, só a ver.

Porque eu tenho o prazer de ver, e não gasto dinheiro, estar a perceber.

Mas como é que esse prazer existe?

O prazer, sei lá, tu uma peça de roubo?

Não concorda.

Não há o só ver comida?

Não, não concorda.

Existe o só ver comida?

Existe, eu vejo montes de vídeos de pessoas a comer no TikTok,

e fico feliz só de ver.

Eu sou sincero, para mim às vezes eu sou suficiente.

Então não percebo, generalizando aqui o conceito de só ver.

O conceito de só ver.

Não consigo perceber, não consigo alguém que me explique.

Pá, trago-me um médio, trago-me um psicólogo, trago-me um especialista,

alguém que me explique.

Tu ias-te passar tanto comigo porque eu tive a viagem toda,

havia certas coisas que eu queria ver, ver?

Eu não queria comprar nada, eu não preciso de nada,

eu queria ver, e que eu tenho uma coisa.

É que eu vejo, sei lá, um concerto, vejo.

Não.

Qual que é?

Eu fui à Arítcia, àquela loja que eu queria ver,

e senti-me pressionada por ti para comprar coisas.

Eu acho que comprei, só para te provar um ponto que eu ia comprar alguma coisa.

Não, compraste porque querias.

Não, foste tu como pressionaste para comprar.

Ah, está bem, sou eu que pressionou o teu consumismo.

Tu pressionaste.

Mas, por exemplo, eu tive a viagem toda a fala do quê?

Que queria ver o quê?

J.B.

Não.

Não pensei que era hoje já nos brothers.

Schemes.

Aí a Schemes, depois foi.

A marca de roupa interior da Kim Kardashian.

Da Kim Kardashian.

Então tu descobriu nesta viagem que era o Schemes.

Pronto, e dá-me graça a palavra Schemes.

E ele teve sempre a dizer Schemes.

E eu queria ver Schemes, e ninguém encontrava Schemes lá nenhum.

Até que um dia eu fui para o Central Park e eu encontrei Schemes.

E o que é que aconteceu?

Eu fui ver só.

Olha gente, já agora, se vocês precisarem de casas de banho em Nova Iorque, Starbucks.

É só.

Sim.

Aí é que merda.

Porque é muito complicado às vezes.

Claro que eles só te deixam ir à casa de banho.

Vocês consumiram, nós trajamos a mesmo.

Sempre mais Starbucks.

Se vocês quiserem, fica a dica.

Eu já gastei tanto dinheiro em café no Starbucks.

Devia estar.

Entrada a vitalícia.

Só o dinheiro.

Tem os créditos infinitos.

Que o café vale 1 euro e nós pagamos 4.

Tipo, já dá para créditos infinitos de casas de banho.

Verdade, mentira.

Verdade.

Pronto.

Olha, podemos só deixar aqui alguns nomes de cenas que eu acho que as pessoas devem ir,

sei lá, restaurantes ou spots, ou cites que nós vamos visitar.

Pots.

Olha, Joe's Pizza.

Bacana.

Vale a pena.

Vale a pena.

Tem-se.

É tipo, New York Style Pizza, vale a pena.

Quando fomos à Chinatown.

Joe's Changarei.

Joe's Changarei.

Muito bom.

Camafalda.

Foi o que é que o que me, que era ótimo, que todos os sugeriste.

Sub-Dublin.

Por causa é ótimo.

É muito bom.

Ótimo.

Fomos a 2 ou 3 roof tops.

Também bacanos.

O primeiro passava a jazz e no primeiro fomos secamados.

Secamados, enganados.

Queres contar este secam?

E íamos para uma festa de hip-hop, chegamos lá, era jazz.

Faltiados, irritados, rui, secamados.

Foi isto que aconteceu.

Secamados mais uma vez, foi a mesma coisa.

Adoramos.

Era o...

Somewhere Nowhere.

Nowhere.

É Nowhere?

Ok.

Nowhere.

Os restaurantes.

Nowhere.

Nowhere.

Nowhere.

Somewhere Nowhere.

Os restaurantes.

Eu também me enganei agora.

Pois bem, parecia.

Parecia.

Os restaurantes.

Não descemos.

Não apontei aqui.

Não apontaste restaurantes nenhum?

Pronto.

Então ficam estas as nossas surgestões.

Que merda.

Temos aquelas bolachas do...

Que são ótimas.

Do Angelina, não foi?

Acho que foi o Angelina que fomos.

Mas é assim.

A maior parte das lojas, todas elas...

Pai, é uma experiência desde a Apple até...

Todas as lojas em Times Square são uma experiência.

O Rui houve um dia que nós estávamos em Chinatown, que...

Távamos seis dores de pés.

E ele decidiu entrar naquelas cavas.

Vocês não vêem aquelas cavas de Chinatown, mas é assustadores.

Que se vêem no filme e que vocês passam por lá também e assustam um bocado.

Vocês não sabem se vão desmembrar?

Eu tenho...

Sim.

Samalas falsas lá embaixo?

Ou se vão fazer uma massagem?

Tenho um fascínio por essas cavas.

O Rui estava sempre a respeitar as cavas.

É que é isso.

Eu não sei se vou morrer, não sei se sai de lá vivo.

Não faço ideia.

Mas quer experimentar.

Então nós entramos.

Não, estávamos cá fora.

Aliás, começamos a estarmos cá fora.

Bem, e vai logo uma senhora dizer...

Entrem, entrem.

Fora-se, fora-se.

Vem um cá.

Caminho, caminho, caminho.

Eu ponho um pé no primeiro de grau.

Caminho, caminho, caminho.

Yes, massage, massage, massage.

Caminho, caminho, caminho.

E foi ótimo.

Tens que admitir.

Foi das melhores massagens.

Não, foi uma experiência boa de gira.

Porque foi...

Pá, estávamos ali naquela cava.

Levou uma massagem em Chinatown nos pés.

Eu ourei massagens nos pés.

O Rui adora.

E eu tive que levar com 20 minutos de massagem.

Sozinha na rua.

Eu não queria.

Sozinha há chuva.

Bem, andámos com muitos, andámos em um sítio.

Andámos muito.

Quantes passos me falam?

Vinte e tal mil passos por dia.

Média diária?

Média diária.

Bem, vinte e tal mil passos.

Mas olha, acho que uma das experiências de Nova Iorque também é essa.

É tu andar-se.

Eu acho que andar-se.

Não é?

E aí, a que tiveses eu só fiz mil passos.

Tás a ver?

Que merda.

Tás a ver?

É para compensar.

Não, 5 mil.

Também é para compensar.

É para compensar.

Era bom.

Mas sim, acho que uma das experiências de Nova Iorque também é...

Andar, andar de metro.

Andar, sim.

Andar de metro.

Andar nas ruas.

Andar nas ruas.

Ver o naked cowboy.

Ver o naked cowboy em Times Square.

Não é?

Verdade.

Muito fixe.

Irão 7-eleven.

Verdade.

Irão Subway.

Não fomos a nenhum.

Não fomos a nenhum.

Mas para mim, aquilo que eu queria de Nova Iorque foi aquilo que eu fiz.

Era a vida.

Todas as retinas.

A vida, exatamente.

As retinas que eu tenho aqui.

Mas também fizemos na turista.

Também.

Fizemos na turista.

Fizemos na turista.

Nós fomos ao Edge.

Vale a pena.

Sim.

Gostamos.

Gostamos os dois.

Sim.

Eu acho que eles depois têm de todos a mesma vista.

É.

Não é?

É tudo igual.

Não só tem uma vista para aqui e outro para lá.

Mas basicamente chegas lá assim.

Mas é mesmo género.

Pronto.

Tens uma data de predes.

Mais coisas.

Fomos a Friends Experience.

Adorámos.

Já fiz um pouco sobre isso no Instagram se quiser ler.

Foi lindo.

Foi inacreditável.

Muito fixe.

Friends Experience.

Se calhar aquela grande parte das pessoas que foram a Friends Experience, eram americanos.

E os americanos já estão habituados a grandes americanos.

Aonde esse poelo.

Como é que ele começa?

Pronto.

Não, não.

Aquela magia.

Mas eu vou vos dizer uma coisa.

Acho que foi a melhor experiência turística que eu já fiz.

É.

Nós assim...

Para já começamos logo.

A porta, antes de entrar sequer no edifício, e temos uma guia como Boeda Referências de

Friends.

Boeda Ampliazas de Friends.

Uma energia do caraças.

Ela era espetacular.

Boeda simpática.

Pronto.

Eu acho que logo aí começa a experiência.

Depois tu entras.

Na fila já estão a viver uma experiência.

Sim, sim, sim.

Depois tu entras.

Vais para uma sala.

Onde começas logo a ver vídeos de friends.

Começas a ficar contagiado, obviamente.

Para ir a partir daí é magia acontecer.

A partir daí é Boeda Loco.

Assim que abrem duas portas.

Eu vou vos dizer uma coisa.

A maior parte das pessoas que estavam conosco não ficaram-se muito surpreendidas.

Porque lá está a se calhar.

9h15 estão habituados já àquela dimensão toda.

Eu vou assumir aqui.

Fiquei com vontade de chorar.

Também eu.

No primeiro impacto.

Não vamos dizer o que vai acontecer.

Mas no primeiro impacto ficamos as duas voe emocionantes.

Muito arrepiado.

Boeda Loco.

Pois é estar nos cenários onde eles gravaram aquelas cenas todas.

É ver os fatos icónicos.

É estar naquele mundo.

E é estar um bocadinho naquele mundo.

Pois as coisas mais icónicas.

Desde livros, desde anéis.

Desde quadros.

Estais, cenas bifis.

Sim, sim, sim.

E a cena tipo...

Eu adorei estar no apartamento da Mónica Claro.

Mas estava Boeda a gente.

E o que é que aconteceu?

Eu fui e tivemos boa sorte.

E fomos ao apartamento os capazes do Joey e do Tchenda.

Não estava lá ninguém.

E eu senti que era brutal.

Era mesmo onde eles estavam.

O que eles viam quando estavam fazendo aquelas cenas.

Nós viemos naquele apartamento também enquanto viemos a série.

O Valo é muito, muito apena.

É muito fixe.

É um dinheiro muito bem gasto.

Para quem ainda tiver na dúvida, vale muito a pena.

Estava a pensar.

Fizemos mais alguma experiência.

Já não me lembro.

De turista.

Fomos ao Museu de História Natural.

Fomos ao Museu de História Natural.

Gigantesco.

Mas é fixe.

De tão grande que é dá-me vontade de sair.

Não sei se percebem este fenómeno de gente.

Tem tanta merda.

Tem tanta coisa para ver.

Tentava ler gigantesco.

Eu queria ver o dinossauro e estava bom.

Eu acho que fizemos mais passos dentro do Museu do que o que faço um dia aqui em Portugal.

Aqui lê gigantesco.

Mais coisas.

Fomos à Biblioteca.

É bacana.

Fiz.

Perreiro.

Para ti nada.

Mas acho que aí na Biblioteca tinhas que reservar uma visita guiada.

Para ir lá dentro.

Para nós não fomos.

Uma coisa que nós gostávamos de ter visto.

Uma igreja com Corgóspel.

E se vocês podem ver.

Há cítios que são a pala.

Outros pagam um bilhete.

Mas como é sempre deixar alguma grjeta?

Pois é.

Nós no domingo...

Éramos bem no domingo e não conseguimos ir.

Por isso é que depois falámos nesse dia.

Mas gostava de ter vivido isso.

O que é que eu também vivi e que não estava à espera?

Jonas Brothers.

Jonas Brothers.

Conta-me tudo.

Diz-me tudo.

Jonas Brothers foi a razão de nós irmos para Nova Iorque.

Sim.

Ou seja, nós decidimos ir à Nova Iorque precisamente porque os Jonas Brothers iam lá atuar.

Eu comprei um bilhete de impulso.

Quando eles lançaram esta turnê.

Aquessa é uma turnê mundial.

Acabou por ser, mas não me arrependi de ir ver-los à Nova Iorque.

Acho que foi-se uma experiência que nunca vou esquecer.

Eu nunca achei...

O Jonas Brothers...

Eu acho que não sei se já falei muito isto aqui ou não,

mas eles fizeram muito parte da minha vida, da minha adolescência,

mais propriamente dito.

E eu conheci as músicas todas.

E porque eu quis ir...

O que é que foi?

Está rindo o quê?

Das coisas que eu escrevi?

Claro.

E eu conheci as músicas todas.

Esta turnê é uma turnê de celebração.

Estou a cantar nos álbuns antigos.

E eu pensei...

Que forma melhor do meu namorado deixar de estar apaixonado por mim

do que eu levá-lo a um concerto de Jonas Brothers.

E eu adorei.

Foi mesmo tipo um sonho tornado de realidade.

Um sonho que eu nem sabia que tinha.

Que foi o que eu bem fiz.

Vi...

Ouvi músicas que eu achava que nunca ia ouvir ao vivo.

Pá, sentimos seres especiales,

que é aquela uma experiência que te deixa um bocadinho humilde,

que é tipo estar aqui em mil pessoas,

mil pessoas não.

Não sei quantas milhares de pessoas.

50, 60, 70 mil?

Não sei quantas milhares de pessoas.

Precisamente com os mesmos gostos que tu...

Querem vê-los tanto quanto tu...

Tipo, tudo igual.

É tudo igual aqui.

Não é só especial.

Não gostas mais de eles.

Eles não me daram mais a sua vida do que me daram as outras.

Eles não são mais especiais para ti do que são para as outras pessoas.

Mas foi bem fixe.

Porque depois senti que...

Mas eu estava curtindo mesmo o concerto.

Sabia as letras todas de cor.

Foi mesmo boé de agir.

Adorei.

Foi muito distrismo.

Vou dizer sincero.

O que eu senti?

Primeiro senti-me muito pequeno.

Não é que ele é grande.

Aqui ele esmaga também.

Esmaga.

Aqui ele parece...

Parece as montanhas de Sardanha.

Aqui ele também desmaga.

Depois o que é que eu senti mais uma vez?

Tudo cá.

E aqui ninguém me pode dizer do contrário.

Paguei por uma jola de 18 paus.

18...

18 dólares.

18 dólares.

Ai, meu Deus.

Exatamente.

Eles aproveitam-se mesmo dos namorados que não querem ver Jonas Magas.

Precisam de um entretenimento qualquer.

Não é tanto ao malá que as majolas são 18 paus mais um cachorro.

É...

Esquece.

É uma fortuna.

Esqueço.

Mas...

Olha, não sabia que eles eram assim tão gigantes.

Eu também não sabia.

Eu não fazia mesmo ideia.

Eu também não sabia.

A ignorância.

Mas eu também não sabia que eles eram tão grandes.

Gigantes.

Gigantes.

Muita gente.

Muitos berros.

Eu, às vezes...

E atenção.

Os gajas já deviam ter o melhor sistema de sono naquele estádio.

E que eles quando as pessoas estavam todas caladas,

ouvia-se bem.

Era uma boa coluna.

Era.

Era um bom PA.

Era fiche.

Mas quando as pessoas começavam a gritar...

Tu não ouviras?

Tu não conseguias ouvir a música.

Não ouvires nenhum dos gajos.

Aqueles eram berros tão insúrdios.

Pai, depois as pessoas malucas.

Eu acho que é um bocadinho.

Aquele que também aconteceu contigo.

Que é.

Aquelas pessoas também viveram de Jonas Brothers.

Claro.

Durante a infância.

Ou seja.

Era.

Que ele era a chitação máxima.

De repente.

É uma banda que se volta a juntar, não é?

Pai, as pessoas estavam completamente malucas.

Eu acho que isso era um conselho de celebração.

Tipo aquelas músicas tipo...

Supostamente nós nunca mais iamos ouvir aquilo ao vivo.

Tá a ver.

Tipo eles deixam de cantar aquilo lá.

Porque se ali no meio dos álbuns.

Eu não sei o que dizer.

Porque eles já não liam nenhuma aquilo.

Não são singles.

Não foram grandes sucessos.

Mas aquilo era mesmo tipo para as fãs.

Ao Jimi.

Em princípio não vou sepular.

Porque eu acho que eu só fazia os Estados Unidos.

Ah, porque o Calto não vai fazer turnê mundial?

O quê?

O quê?

Quando é para o Jimi Fela?

Ah, não, claro.

Pronto, aquilo basicamente o concerto foi tão grande.

Foi três horas de concerto.

Não foi a duração.

Que eles tiveram que fazer um intervalo.

E depois...

A primeira vez que eu vi um intervalo em um concerto.

Mas tinha que ser.

Ah, pois tinha três horas de intervalo.

Obrigatoriamente.

Aqui em intervalo.

Até para os namorados mais uma vez.

E poderem buscar.

Relaxarem.

Mais uma joalha e relaxarem.

Mas então, antes dos Jonas Brothers entrarem para a segunda parte do concerto.

Aquilo entrou a Jimi Fela e não sabia, disseste-me tu, que eles eram boas amigas.

Acho que sim.

Tanto que o Jimi Fela me diz, depois da atuação dele, que foi a primeira vez que ele os anunciou

para tanta gente.

Que já os tinha anunciado tantas vezes, mas assim para tanta gente.

Foi a primeira vez.

Porque nós gostaríamos.

Imagina, eu achei um bocado...

Nada a ver, o Jimi Fela não entraram a cantar o Mr. Bright.

Ou seja, nem entrou a cantar a música dos Jonas Brothers.

Sim, sim.

Mas foi engraçado.

Notas, gostaste muito.

Adorei-se.

Mas sim, mas foi engraçado essa parte.

Fica sentada.

Foi uma música que ele roubou aos meus Joes.

Exato.

Era mais quatro minutos de músicas.

Preteçam todos os Joes.

São todos os Joes.

Porque eu gosto mais do Jo e sempre fui tipo fã do Jo.

Mas tem que assumir isto mais para o malta que percebe disto dos Jonas Brothers.

Porque ao vivo o Nick é incrível.

Tipo, eu sinto que o Nick dá tudo.

O Nick é o que ele quer aclarar.

Exato.

O Nick dá tudo.

Fiquei mais fã do Nick a seguir.

Tipo, nunca gostei muito do Nick e...

Tipo, percebi que ele é incrível ao vivo.

O Jo também é fixe, mas eu tinha mais expectativas em relação a ele.

E o Kevin.

E fiquei super impressionada, porque eu não sabia que ele não falava de todo.

Ele não disse que era boa noite.

O Kevin podia ser só o guitarrista da banda.

Sim, é mais um irmão por acaso.

Exato, exato, exato.

Mas...

Ele é mais um Jo por acaso.

Um Jo.

Mas eles podiam ser só dois Joes.

Ninguém dava pelo Kevin.

É verdade.

Sim, ninguém dava pelo Kevin.

Mas ele faz parte.

Podia ser um fun fact que as pessoas descobriram um passado de imagina 10 anos.

E eu sou um irmão.

Já tu sabias que aquele Kevin, o guitarrista é irmão.

Não é um Jo.

Afinal é um Jo também.

Ele também é um Jo.

Ele também é um Jo.

Mas ele nem sequer diz boa noite, nem sequer...

Tipo, esquece.

Você sabia que eu posso contar um fun fact?

Qual é?

Que eu acho que é giro.

Eu tive à procura e não sei se tu sabias.

Os Jonas Brothers não são só aqueles.

Você conhece uma série chamada G.I.Jose.

Que engraçadinho.

Eu não estou a brincar.

Mas tu sabes que de facto não são só aqueles.

Há mais o irmão de Jonas e o Frankie.

Ah, é?

E há que é o mais novo.

Que é o on da guitarra.

Não.

Faz mais dos Jonas Brothers.

Eu não sabia.

E os fun facts que estou aqui a descobrir.

Espectável.

Tu nunca esqueces mesmo o amor pelos Jonas Brothers.

Diz.

Meu linho, está quieto.

Deixe aos teus pais gravarem.

Deixe aos pais gravarem.

Há somos aquelas pessoas que tratam os animais como filhos.

Dejirem.

Tipo que não chamamos filha, há uma língua.

Sempre.

Claro.

Não tendo a assumir.

Diz.

É quase tão mal conto vozinha de bebê, não é?

Chamar filha ou um gato.

Mas o que é que tu sentiste a seguir no conselho?

Ficaste feliz por mim?

Não ficaste?

Fiquei.

Fiquei.

Fiquei.

Senti que era uma coisa que tu querias mesmo, sabes?

Sim.

Senti que...

Sei lá, tu tavas feliz se tu tivesse o dia todo.

Tivesse o dia todo.

Tivesse feliz o dia todo.

Tivesse...

Espero que tanto o dia todo.

Tavas à espera daquilo que querias que aquilo acontecesse.

Tavas irquieta.

Tavas inquieta.

No quarto não...

Sabe, você precisa de uma miúda de 10 anos.

Você precisa.

Aliás, você precisa de um puto antes de ir para a viagem de finalistas.

Sabe, você não consegue dormir na noite anterior.

Eu não fui à viagem de finalistas, mas sim.

Ok, então não percebes esse sentimento.

Mas deve ser.

Se não é uma coisa boa que tenha concedido aí aos 14, 15 anos.

Percebes a sensação?

Tavas inquieta.

Tanto tudo no quarto.

Pronto, nós já partilhamos aqui com voos, que malta.

Nós íamos ir à roda pela manhã, pois voltávamos ao quarto.

Pai, durante uma, duas horas.

E a mafala, ela não consegue dormir, não consegue descansar.

Para dormir, tem que ser noite.

Não consegue.

Não consegue fazer uma cestinha, não dá.

A falda não consegue.

E imagine, estar à espera de um concerto de Jonas Brothers em cima.

Não deu.

Tu tivesse que andar do quarto, ias de um lado com o outro.

Pois no quarto não havia nada para fazer, não havia atividades, não é?

Tu aqui em casa, pronto, ainda tem que ter três coisas para fazer.

No quarto, não havia nada para tu te entreter.

Tavas a apanhar uma seca.

Tanto que ela se virou para mim e diz-me assim.

Pai, não tem nada para fazer, eu já não sei o que é de fazer.

Eu quero que chegue ao concerto.

Já estou forte de estar aqui.

Mas tu não podias acelerar o tempo e não tens a explodir.

Não, não tem.

Mas eu queria só dizer que em relação a Jonas Brothers, tipo, imagina,

não foi só uma cena de infância.

Eu não era só tipo fã de gostar de ver o Camp Rock.

Aliás, eu gostava deles muito antes do Camp Rock.

Tipo, eles eram mesmo os meus ídoles.

Pronto, aquela cena de ter respostas no quarto e de saber tudo sobre ele

e ver todas as entrevistas, tipo, tudo.

Mas foi bom ver isso e também sentir isso, atenção.

Que é, era meio que um zeste que tu tinhas, não é?

Muito.

Que concretizaste, uma ambição que tu tinhas.

Tipo, naquela banca de licezinha, não é?

Que todos temos.

Já está.

E o sentido é, tipo, que recebi boas mensagens e vituítes.

E não sei o que das pessoas, tipo, genuinamente contentes de eu estar lá.

Estou a ver, tipo, sei lá, às vezes para, não sei,

certas pessoas podem ficar achateadas.

E bem, ela não é fã de verdade.

Ou ela não sei o que, sei lá, não sei.

Pode lhe haver esse sentimento e não senti-se de tudo.

Senti que as pessoas ficaram boas felizes e que foi um momento de partilha.

Foi o giro partilhar também.

Não foi só a parte de viver, que foi incrível,

mas partilhar também foi giro.

Com paixão de Joe.

Com paixão de Joe.

De Joe.

De Joe.

De Joe's Brothers.

Foi um fogo de ardefício para que gostei muito, sabe?

Gostaste muito.

Parecia um final, sim.

Parecia um final de festa do lavante.

Muito lindo.

Ou um início, carvalhoza.

Foi um fogo de ardefício, mas não.

Gostei muito.

Depois, para sair, foi um bocadinho mais chato, não é?

Mas fez.

Eu já não me lembrava o que era sair.

Uma coisa é sair de um festival.

Que as pessoas vão sair das mesinhas.

Agora, sair de um conceito.

É que aquilo é um único conceito.

É que é tudo ao mesmo tempo.

É tudo ao mesmo tempo.

É tudo ao mesmo tempo.

Mas fez-se bem até.

Sim.

Foi tranquilo.

Pois fez-se bem.

Aí foi isto, olha, que gostei muito.

Mas queria só contar um episódio,

que aconteceu ainda em Nova Iorque antes de irmos embora.

Nós normalmente fazemos sempre isto nas nossas viagens,

que é, na última noite, fazemos tipo um jantar fixe.

Tipo, é o nosso jantar.

Jantar despedida, celebração, curtição.

E eu tinha dito assim, uma falta.

Hoje, isto já é a meia do jantar, né?

Já meia.

Já tinha bebido dois capinhos.

E gressi uma falda, hoje pago eu.

Estás avontado.

Pedo o que tu quiseres.

Tipo.

E também com aquela vasófia a brincar.

Mas a verdade é que pedimos as coisas normalmente.

Hoje é a grande.

Peda avontado.

Ele pediu um copo destivo no fim.

Uma cena tipo, mesmo a viver.

Um copo destivo no meio de caro.

Um copo destivo no meio de caro.

É um destivo de caro.

Um copo de opa de dois gols.

E ele cria.

E ele cria.

E ele cria.

E só veria se sorte desta pessoa.

Tu nasciste com o rabinho virado para a lua.

Chega o senhor com o multibanco.

Ah, e o que é que aconteceu durante esta viagem?

Dávamos sempre pai de contras ao quarto de cartões.

Porque havia uns que o Máster Ricardo não funciona.

Exato.

Exato.

Percenas assim.

Outros que só dava com visites.

Outros que não dava com o revoluto.

Outros que só dava com o revoluto.

Coisas assim.

Quando passa a cartão de ruíssemois.

Não dá naquele restaurante.

Só o meu é que funcionava.

Que chatice.

E eu vou fazer teatro foco.

Como é que é possível.

E por dentro.

Ai, graças.

Graças.

Deus, tão bom.

Isto é a tua sorte.

É a tua sorte macaca.

Macaques.

Foi um gana restaurante.

Foi um bom restaurante.

Não te lembras do nome.

Era o Monkey Bar.

Monkey Bar.

Se quiser.

É muito fixe.

Acho que não é muito fácil ter reserva.

Nós tivemos sorte pelos vistos.

Mas é muito fixe o restaurante.

É daqueles que val muito a pena ir.

Até porque a luz está muito baixa.

Muito baixa.

E agora estou com soldados.

Também fiquei.

E o comer estava ajudando.

Comerida.

É porque, por exemplo, os outros não percebem tudo.

É brincadeira.

É brincadeira.

Estou com soldados.

Também eu.

Perfeito.

Voltava já.

Pôs de bares.

Pôs de bares.

Se pudesses reviver um dia que nós tivemos em Nova York.

Qual é que seria?

De Jonas Brothers.

Foram todos.

Ai claro, já sabia.

Mas porque que pergunta de merda é?

Pôs de bares.

É que acabamos de falar.

A devia estar fresco.

Claro que seria de Jonas Brothers.

Ainda sempre que as pessoas têm muitas soldados também.

É do...

Sim.

Quem é quem?

Volta de férias.

Quem é quem?

Agora as expectativas lá em cima.

Lá embaixo.

Ai agurto, boa é deste quem é quem?

Não, eu não disse isso.

Acho que não vais adivinhar quem é quem.

Mas tão chuta.

Vá.

Que é que queres?

Faz perguntas?

Já não estamos a jogar ao quem é quem?

Eu estou com as ginkgo de merda preferido.

Vá.

Então vá.

Homem ou mulher?

Homem.

Tem muito ou pouco capildo?

Vem com perguntas diferentes.

Boa pergunta, boa pergunta.

Vem com perguntas diferentes.

Pai, não se pode dizer que tem muito.

mas não tem pouco, está naquela idade, está naquela idade.

Ok, não é caro nem a peixe? Não é caro nem a peixe, o cabelo.

Tá bem cor dos olhos?

Castei-nos, tem 114 mil seguidores, não perguntaste-me.

114 mil seguidores, é ator.

É ator.

É ator.

Entrou em rápido peixe?

Não.

Tens a certeza?

Absoluto.

Pronto, não negares, depois não chego lá.

Então vá, vá, fare as perguntas.

É um ator, canal TVI, sim.

Agora TVI, não sei se já fez outras coisas.

TVI, portanto, foi contratado recentemente?

Não, não recentemente, já há algum tempo.

Nem por isso, o último aniversário que fez, está no Festa é Festa?

Está.

Boa pista.

São tantos.

São tantos.

Ah, o...

O...

É um dos principais, não é?

É.

É o...

Manel...

Manel Marques!

Manel Marques!

Boa!

Ui!

Ganda a rentria neste quem é quém?

Fiz bem, teve feito uma pausa no quem é quém, estava precisado de descansar a cabeça.

Precisamos de novas perguntas.

Pois, pois era.

Grande a quem é quém.

Precisava bem de descansar isso.

Manel Marques.

Enganda braço.

É isto, malta, olha.

Foi o que foi, é o que é.

Foi o que foi, é o que é, amanhã será o que será.

Exato.

E o que virá.

Castra os braços a ver, para receber.

Castaremos, castaremos.

Até que não temos outra hipótese.

Sem dúvida.

Tudo que vem, nós temos que receber.

E recebremos.

Um beijinho ao braço.

Portem-se bem.

E não façam disparados.

Não façam disparados.

Um beijinho de mata.

Até para a sua paz.

Até para a sua paz.

E não façam disparados.

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Estamos de volta de Nova Iorque!! O Rui voltou, por sorte, porque a vontade era lá ficar. A Mafalda também queria lá ficar mas não era bem em Nova Iorque, era mais com os Jonas Brothers. Neste episódio esta adolescente de 29 anos fala de como foi ir pela primeira vez ao concerto que mais sonhou durante toda a vida. O Rui, também um adolescente de 35 anos, fala de tudo o que o apaixonou nesta cidade e como se sentiu a ter as suas rotinas por lá.