Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão: Poc nos testículos, poc na tola.

Nuno Markl Nuno Markl 9/22/23 - 15m - PDF Transcript

Castamos sempre com o Homem-Que-Mordeu-Cão, uma oferta Fnac e Nova Ceá-Tarona Wave.

Títulos de episódio POC, nos testículos POC, Natola.

Oh, de aço. É o perfil da segunda.

POC Skafs P.O.C.

Ok? POC.

Ah, ok.

Era isso que toda a gente estava pensando, Argon.

Pronto. Não podia deixar de fazer referência a um vídeo que mais que uma pessoa me enviou.

É incrível a fama que uma pessoa constrói e que leva a que de repente as pessoas vejam certas coisas e pensem,

Marco, isto é para o Marco. Estou pelado um recorde do Guinness e peço desculpa a todas as pessoas com testículos que me ouvem.

Estamos juntos. Estamos juntos.

Está a começar, vai.

O recorde em questão consiste no maior número de tábuas em madeira de pinho partidas entre as pernas de alguém.

O atual recordista, e há um vídeo impressionante que mostra o seu feito, foi esse vídeo que me fizeram chegar,

o atual recordista é um tipo chamado Zach Gordon.

Ele partiu nada mais nada menos do que oito tábuas com, não há outra maneira de o dizer,

ele partiu oito tábuas de pinho com os testículos.

Mas como, como é isso algumas vozes perguntar?

Bom, vou tentar descrever da maneira mais nítida possível.

Mas só, só, desculpa.

Tens perguntas, Pedro?

Tenho, mas ele vai descrever.

Só as tábuas é que saíram de fracos.

Em colmes?

O que é que aconteceu aos próprios, né?

Eu diria que sim.

Vou mostrar-vos o vídeo depois que vocês verem.

Por favor, por favor.

Estábuas estão em cima ou em baixo?

Estábuas estão todas colocadas na horizontal de uma estrutura.

Ripas?

Ripas, certo.

E o recordista está no início da prova, está no cima de uma outra estrutura.

Ok.

Que se assemalha uma bocada, uma mistura entre uns andaimes

e aquelas pranças altas das persinas,

aquelas nesses mil mascadas.

E ela tira-se lá de cima?

Estábuas não estão paralelas a essa estrutura.

Estão perpendicular, né?

Ok.

A espera que ele...

Estão perpendicular à estrutura, onde está o...

Quanto está o chão?

O chamado atleta.

São oito tábuas.

Ah, ok.

Pensei que imagina que ele tinha...

Ah, que ele tinha bairro.

Imagina que ele tinha bairro.

Imagina que ele tinha bairro.

Quando ele começa a botar a parte da partida...

Foi tudo aí, foi tudo aí.

Portanto, ele lança-se lá de cima de pernas abertas.

Sim.

Ok?

Só essa parte.

Só essa parte.

É aquela...

A pessoa quando vai com uma montanha russa,

quando faz aquele cinto de segunda vez,

mas o que é que eu estou a meter-me nisto?

Este rapaz, quando se atira lá de cima, de perna aberta...

Mas quando estás na montanha russa,

estás achando que está chaco o cinto

e tal, já é chato saídos.

Agora, isto é diferente...

Sim, e em princípio não te acontece nada.

Mas como é que ele se lembrou disto?

Bom, o que acontece?

Ele lança-se lá de cima de pernas abertas,

portanto, ele bate na primeira tábua,

e a partida aí vai arrebentando todas na queda.

Isto é assim, parece uma coisa que acontece

de forma lenta e progressiva,

não é?

É a minha descrição.

Mas não, porque assim que ele bate na primeira tábua,

as outras vão todas descida.

Tá, tá, tá, tá.

O impacto é potentíssimo,

e assim se arrebentam oito tábuas de pinho

entre as pernas.

Acho que não é só isso que se arrebenta.

Não, não, não.

Bom, o atleta...

Ele não tem as costas de arrebentar.

Deixa-me só perguntar, sabendo...

Eu não sei o que nem já explicar o que é...

Ele se chama Zack Gordon, o atleta.

Zack Z-A-C, só.

Zack Gordon.

Só perguntar sabendo de uma resposta.

Ele não tem filhos, né?

Não, não faça ideia.

Nem pode.

Não sei a biografia deste homem.

Não pode, não pode.

Sei que parece um viking, ok?

Tem cabelo, barba...

Ele deve ficar durido durante muito tempo.

E o vídeo que anda por aí a circular,

é espetacular porque mostra o feito

em ritmo normal e em câmera lenta.

E a câmera lenta é espléndida.

Espera aí, eu quero ver.

A câmera lenta é espléndida

para podermos contemplar a expressão

de Zack enquanto vai arrebentando

com azeite de tábuas, usando nada mais

do que os testículos e a gravidade.

Sendo certo que é uma expressão

de certeza de grande felicidade, não é?

É, mas eu não consigo bem definir a expressão.

É um mistre de concentração, não é?

Porque ele claramente faz uma meditação qualquer.

Claro, faz, faz, faz.

Isto não é pilássimo, mas fica beirinho.

É uma mistura de concentração

e de uma inovitável vontade

de soltar uma palavra começada por F.

Claramente.

Ah, que uma questão.

Ah, que uma questão que temos que abordar.

Que a Céu tem seguro de saúde.

O que é o seguinte?

As tábuas não estão juntas.

Para muitos recordes do Guinness,

é preciso de treino.

Sim.

Então, para isto não treinas?

Pois não.

Não?

Não é?

Pode até ser a primeira vez

que ele está a tentar isto.

Eu acho que é a primeira e a última, sabe?

Este caso é resistenciador, acho eu.

As tábuas não estão juntas,

parecem uma agrelha.

Pois é.

E ele manda-se e não são muito...

Mas em câmera lenta,

é especialmente impressionante.

E isto é a expressão dele

em câmera lenta, muito a sério.

Não é sério?

Está a morrer.

Por dentro e por fora.

Depois de reventar com as tábuas,

ele ainda por cima não cai num colchão,

cai naquilo que me parece ser

um soalho também de madeiras.

Também de madeiras, sim, sim.

Sim, sim.

Sim, sim.

Se não, tiverem indústrias do exo sempre.

Mas, como o impacto dos cestículos

nas tábuas amordeceu a velocidade,

ele nesse chão já cai mais devagar.

Claro.

Aliás, depois de bater assim

com os cestículos naqueles tábuas todas...

Faz tudo mais devagar, tudo.

Ah, não, tudo que vai a seguir

é um colchão, sabe?

É, é um colchão, sabe?

Corte-me as mãos com papel, qual é que é?

Mas aqui a questão é,

eu gostava de estar no brainstorm,

assistindo ao brainstorm.

Sim.

Quem é que teve a ideia?

Sim.

Ora, nós nos expormos oito tábuas.

Não, não, não.

Não é só isso.

Não é só isso.

Pensem na malta que teve o trabalho

de construir a estrutura.

Sim, sim, sim.

Isto é para quê?

Porque é uma estrutura grande.

Isto é para quê?

Eu já respondo e não interessa.

Isto é para um gajo.

Isto é para um tipo chegar aqui.

Isto é para um gajo que vai saltar.

Mas vai saltar para uma piscina.

Não, não, não.

Vai saltar para cima destas tábuas.

Não.

E vai partir tudo.

Gostos títulos.

Gostos que...

Olha.

E os tipos que vão construir a estrutura,

os tipos que vão construir a estrutura

chegar a casa.

A chegar a casa à noite e a mulher.

Então o que é que tivesse de fazer hoje?

E eu respondo.

Nada, nada.

Ele não terá ali uma proteção qualquer.

Dentro das cuecas.

Não sei, sei.

Isso é para o seguro de seguro.

É.

Bom, ele levanta-se e solta uns gritos.

Ele levanta-se.

Solta uns gritos que não são de dor para a casa.

Então assim, uma coisa meio tarival.

Ele tá tipo...

Uuuh!

É o Acca.

O estranho isto tem que...

É um cânter.

É um cânter estranho.

É um cânter estranho.

Eu não consigo parar de ver o Acca.

Eu não consigo parar de ver o Acca.

Eu vou parar de ver o Acca.

Para despeder.

Mas eu já vi isso mil vezes.

Pois claro.

Mas nós não gostamos, não é?

E nunca doimos.

Não é.

É impossível gostar, mas é...

É impossível gostar, mas é...

E farpas.

Eu já pensei mesmo em isso.

Farpas.

Que se não for o impacto, entalar uma farpa...

Bolas.

Meu Deus.

Porque a madeira parte mesmo com farpinhas.

É isso, é farpa nas bolas?

Farpa nas bolas.

É o nome de bibliografia deste álbum.

É, sim.

Eu acho que ele tem ali uma proteção qualquer.

Não tem.

Bolas.

Tem uma proteção divina ou o que tem?

O vídeo tem um sem fim documentários de pessoas entre o espantado, o fascinado e o horrorizado.

Para já, eu diria que quando há uns dias eu partilhei isto em story.

O melhor comentário foi da nossa querida amiga Ana Bacalhau.

Que não só soltou a palavra começada por F.

Em que claramente Zagorda me pensou.

Farpa.

Como ainda disse, ela disse isto.

Meus ricos tintinhos.

Mas nos comentários internacionais ao vídeo do Senhor Assaltário e a Reventar as Oitotabas,

o meu favorito é um comentário que diz...

Os homens farão de tudo para não terem de fazer terapia.

Paz sentido.

Paz sentido.

Paz sentido.

Bom, a próxima história é muito visual.

Esta também foi.

Também foi bastante visual.

É horrível.

É horrível.

Esta é muito visual e auditiva.

Vem do Reddit do homem que mordeu o cão, houve pessoas a pedir para eu contar na rádio

e cá vai.

É bastante surreal.

Eu fico ativado logo pelo título.

O título é perseguição a hipópota, mão em hotel, quase redunda entre a gédia.

Promissor.

Isto é contado por um ouvinte cujo nome no Reddit é Domingo no Circo.

Bom nome.

Paz sentido.

Diz ele.

Diz ele.

Ontem passaram dez anos sobre um dos episódios mais rocambolescos da minha vida.

Eu trabalhava num grupo hotelero e para um evento de empresa o marketing decidiu preparar

um guião de um pequeno filme cómico em que eu perseguia um hipopota mal comportado através

de um dos nossos hotéis.

Diz ele.

Eu sei que isto já suscita muitas questões, mas adiante.

Não, não cara.

O ouvinte está adiante.

Não.

Temos coisas para processar aqui.

Eu já vi muitos eventos da empresa na minha vida.

Mas isto é...

Já fizemos muitos também.

Já fizemos muitos.

Em nenhum evento da empresa que eu tenha visto em que nós tínhamos participado, ninguém

nunca alguma vez chegou perto ou mesmo longe de perseguições em hipopótamos em hotéis.

Exato.

Imagina-se só, Marco.

Chegamos ao evento.

Isto é a vossa sala, não é?

É onde vocês descansarem.

Ali é o catering.

Atrás daquela porta.

Está o hipopótamo.

Vamos soltar daqui a nada.

Vamos soltar daqui a nada.

Fica, fica.

Já o aviso.

Questão que se coloca.

Quando dizemos hipopótamo estamos a referir-nos a um hipopótamo real, o nosso ouvinte esclarece.

O hipopótamo era um fato de mascote de um dos nossos restaurantes, envergado neste caso

por uma colega do marketing.

O fato de ter um compressor que o insuflava com ar quente criando a volumetria do hipopótamo.

Ok.

Tenho um fato deste de um dos dinossauros do Jurassic Park.

E se eu pudesse usar vou todos os dias.

Porque é a coisa mais incrível que tenho na vida.

E estes fatos com ar são sublimas.

Mas eu acho que não é ar quente.

Ele diz que é ar quente.

O meu é com ar frio.

E só Deus nosso Senhor sabe o calor que mesmo assim aquilo faz lá dentro.

Mas basicamente aquilo injeta ar lá para dentro.

Tipo insuflável e isso dá volume ao fato.

Numa das últimas cenas diz o nosso ouvinte.

Eu finalmente apanhava o hipopótamo no spa a fazer xixi para dentro da piscina.

Sim, tantas questões diz ele.

O problema é que este nosso ouvinte está a disparar ideias e conceitos super inquietantes

e a passar-lhes ao lado.

Isto é o evento da empresa mais bizarro do mundo.

Um hipopótamo no hotel já é portentoso.

Agora um hipopótamo a tentar urinar na piscina de um spa e já leva para o todo mundo.

Imagina o brainstorming.

Mas há mais.

Mas há mais.

Mas há mais diz ele.

Eu finalmente apanhava o hipopótamo no spa a fazer xixi para dentro da piscina

e neutralizava-o dando-lhe com uma frigideira na cabeça.

É claro.

Resulta imenso.

Neste ponto eu tenho que colocar a questão.

Isto é um evento de membros da atelaria ou de alucinogênico?

Porque eu acho que se está a perder o ângulo da atelaria.

A partir do momento em que se retrata a caça um hipopótamo urinador usando uma frigideira.

E diz o nosso ouvinte.

Era uma frigideira emprestada pelo chefe daquelas que pesam 4 ou 5 quilos.

E diz eles estão a ver para onde isto está a ir, não estão?

Meu Deus.

É preciso dizer que já íamos em algumas horas de filmagens ao longo do dia o compressor

do Fat Hipopótamo foi perdendo força e fazendo com que o volume de ar entre o corpo da colega

e a pele do hipopótamo fosse cada vez mais baixo.

Não, não, não.

Diz ele.

Quando se simulou aquilo que devia ter sido um golpe de raspão no cucuruto da cabeça

do hipopótamo, devidamente amortecido de um elixão diário.

Acerto em cheio no crânio da colega.

Dizeste 5 quilos.

Um assustador e seco poc.

Eu diria que eu não motepei a poc.

Não faz justiça ao som.

Não, não.

Deve sair da pancada de uma frigideira de 5 quilos contra uma cabeça, não é?

Parece muito poc.

Poc.

Parece manifestamente poc.

Parece-me satisfatório.

E agora vem aquilo que o nosso ouvinte chama um Fun Fact.

Diz ele.

Fun Fact.

Eu era administrador da empresa.

E a colega, Nora Lucia e eu.

Jesus.

Cabo.

Diz ele.

Sabe enquanto não conseguimos parar de rir.

Apesar de deixarmos que acabamos de assassinar alguém.

Já vos deve ter acontecido.

Todos os dias.

Não sabe se vai acontecer.

Era tão.

A ideia original era adicionar o som da pancada em pós-produção.

Acabou para não se revelar necessário.

E claro.

Imagino.

Por isso é que estamos para além do poc.

Resultado tudo isto, contei ele, a miúda dentro do Fat Hipopótamo,

se a fosse com um galo monumental e a valente resultante,

como eu e a realizadora.

E não me levou a mal.

Não.

Talvez por ele ser administrador também.

Claro.

Mas não me levou a mal.

Mas pronto.

Mas ela era filha do si e eu.

Sim, sim, sim.

Então, evidência é o facto de ter sido ela.

Assinar uma década sobre essa história.

Eu também não me esqueceria,

embora uma pancada de uma frigideira de 5 quilos na mona,

só nos parecem as consequências, a longo praço.

Apesar de estar com as consequências.

Ela dizia que a raparia lhe disse agora na comemoração

dos 10 anos da traulitada,

ela disse, apesar de não ter ficado com aselas da mesma,

assegura-me, que aguarda as mesmas mais dia menos dia

e que, nessa altura, terém notícias suas.

Sim, sim.

Ela bem, não ficou de certeza.

E ele diz, ela também me diz que ficou uma história vencedora,

sempre que em algum evento ou entrevista lhe perguntam o clássico, contem-nos uma história

ou um facto divertido sobre si e ela responde, uma vez fui atingida na cabeça com uma frigidera

pelo meu patrão enquanto estava vestida de hipopótem.

Eu nem contava mais nada para lá desta frase.

E isto é espetacular demais uma pessoa poder dizer isto de si mesmo, a quem me dera?

Não, quem me dera não.

Não, exatamente.

Não digas isso.

Mas olha, esta história é boa, mas a primeira está aqui a provocar grandes reações.

Está aqui um ouvindo com alguma graça a dizer, para que gastar dinheiro numa vasectomia?

É só tornar-se no recorde.

Estira-se lá de cima, não é?

Sim, sim.

É um dois em um.

Ah, então aqui pedi para publicar-os o vídeo.

É melhor, é?

As pessoas ansiam por isso.

Pois, pois.

Falta-os só as sugestões FNAC desta semana, esta semana, algumas sugestões para aqueles

que já estão a preparar o arranque do primeiro semestre na faculdade.

É verdade, seja qual for o curso na FNAC que pode encontrar toda a bibliografia necessária,

de gestão e marketing medicina e em formagem direito, economia e contabilidade, livros

quando descontos até 40%, se há dos que gostam de ouvir música enquanto estuda ou

trabalha.

Atenção, que já chegou à FNAC.

Madame Axe Music from the Theatre Experience foi gravada em janeiro de 2020, no Coliseu

dos Recreios, e está disponível numa edição limitada de luxe de três vinias.

Aqui uma sugestão FNAC que é envolta em algum mistério, já lavamos na FNAC, pode

também encontrar toda a tecnologia que precisa, um pack de informática de confiança, dá-lhe

um jeito, disponível na FNAC a partir de 399 euros, que não é 400, é 399 euros.

E porque nem tudo é trabalho ao estudo, e aqui está o mistério, na hora de descanso

pode sempre jogar ao novo Mortal Kombat 1, como assim o 1, é o novo jogo, é o início

de uma nova era da icónica série e oferece novos modos de jogo e um novo sistema de

combate.

Mortal Kombat 1.

E aí, é tão libertador.

O Homem que Mordeu o Cão foi uma oferta FNAC.pt, janela aberta para todas as novidades,

e também novo Ciat Arona Wave, agora com oferta de mais 3.000 euros pelo seu carro

usado.

Eu tinha um dos Mortal Kombat instalados na consola, e meu filho era pequenino, e percebia

da altura que ele tinha descoberto o jogo e estava a julgar-lo, e então o meu jovem

filho tinha acabado de arrancar a espinhar uma pessoa.

E eu disse, volta com a Minecraft, por favor.

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Um record do Guiness que ninguém quer bater... e um evento de empresa que envolve um hipopótamo!