Bate Pé: Pessoa Inspiradora, Sorte VS Trabalho, Usar Aparelho, Ser Rejeitada, Fast Food Lento

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 3/5/23 - Episode Page - 46m - PDF Transcript

Tô cheio de coisas pra dizer, não sei pra onde é que ai te começar.

Ai, ela tá louca.

Não, tem mesmo boa coisa pra dizer.

Ela tá cheia de vontade e muita coisa pra dizer.

Tipo.

Pai, tenho que falar do meu aparelho, tenho que falar dos Jonas Brothers.

Por que dos Jonas Brothers?

Pera, já digo.

Tá bem.

Mas pronto, mas tenho um monte de coisas pra falar e nem sei pra onde é que ai te começar.

E há, parece que tem 15 anos outra vez.

Não, mas também tá cheio de coisas e nem é só sobre isso.

E numa trocadora, há um intervalo das 10 e meio.

Aconteceu.

Tô gozar, tô gozar, tô a desar, é brincadeirinha, é brincadeirinha.

Olha, temos que fazer um callback ao nosso episódio anterior.

Ai, deixa-me fazer isso ao um callback de há dois anos.

Porque eu sinto que nós estamos a gravar.

Na nossa primeira casa, a casa do bem fica malta porque não estamos a gravar.

Ninguém quer saber se tu não ou põe não.

Quero.

Não, eu acho que não.

Acho que vamos passar à frente.

Agora tens de dizer.

Não vou dizer, agora vai ficar tudo.

Ai, o que é que o Simões tinha pra dizer?

É uma cena bem importante.

Tava aqui a procura de uma mensagem que vamos partilhar.

Sim.

Essa também?

Então não era eu que ia partilhar uma mensagem?

Eu não era eu que ia partilhar uma mensagem?

Estamos um bocado desconexos.

Não temos em harmonia.

Não, mas o que é que digas isso?

Mas sim que voltámos à nossa primeira casa do bem fica, que nós gravávamos sempre

à noite com um copo de vinho, entretanto já agregámos o copo de vinho.

Estamos só com o copo d'água.

Estamos só com o copo de vinho d'água, gravávamos sempre à noite e hoje voltámos a gravar

à noite.

Não é?

Sexta-feira à noite.

Sexta-feira.

A nossa rotina era gravar a sexta-noite porquê antes, não trabalhávamos ao sábado à

noite.

Agora trabalhamos.

Os últimos episódios foram todos gravados de manhã, manhã à barra à tarde, sempre

e agora voltámos a gravar à noite.

Dá alguma moleza, vou te ser sincero.

Eu estou com boa energia.

Tá?

Ainda bem.

Então é isto que tu vai levantar para ir ver a lareira?

Eu não vou ver a lareira.

Pronto?

Eu não me importo de ver a lareira, mas tens a noção que é o perigo e a malta, portamos

com a lareira acesa, há o perigo de eu me levantar para ir vinte vezes durante este

episódio.

Não.

Para ver a lareira.

É mentira.

Já estou a ver.

Então o que é que eu fiz antes de começar a gravar?

Então dizemos trocar de lugar, porque assim vais olhando para a lareira, estou num sítio

de usar para olhar para a lareira.

Mas depois fico mais distraído, eu quero olhar para ti.

É tão boa coisa.

Entretido, uma lareira é a estuma, amor.

Sempre, para sempre.

Príncipe.

E esta semana obriguei o Ruias escolher a entropada ali eu, disse assim.

Foi.

Távamos no carro.

Mais uma coisa que tens para contar.

Afinal, estás mesmo cheia de coisas para contar.

Tens um saquinho de situações.

Tens um saquinho.

Um som saquinho.

Eu sou um saquinho.

Távamos no carro e o Ruias fez uma viagem grande para ir jogar o Padre, o Ruias disse

assim.

Fogo, tu fazes tudo mesmo pelo Padre?

Não me lembro que viagem era essa que eu ia fazer.

Não me lembro.

Ah, é verdade.

Pronto.

E eu disse, tu fazes tudo pelo Padre, ele não faz e eu sim.

E eu pensei assim, será que tu fazes tudo por mim e ele, claro.

E ele disse que eu estou a imprimar.

Muito.

Tu, estás tu, Padre, a lareira ainda não decidiu bem.

E a família?

Onde está a família início?

Ah, lá para o fundo.

Terceiro a quarto.

Não, muito mais abaixo, nem vai ao pinto, não vai, não, nunca, está abaixo dos 10.

Família.

Pronto.

A família, abaixo dos 10.

Estou a brincar.

Malta, mais uma vez.

Estou a brincar.

Estou a brincar.

Nós vimos ser um botão de estou a brincar.

Sim.

Podemos ter, podemos pedir hoje, vamos?

Mais um jingle.

Mais um jingle.

O jingle não só estou a brincar.

Estou a brincar.

Ou então temos nós que estou a brincar.

Então estás, o que é que eu acabei de dizer?

Estou a brincar.

Ok.

Gosto muito da minha família, mas está para baixo dos 10.

Estou a brincar.

Pode dizer estou a brincar.

Tipo eu acho que as pessoas têm que perceber que nós estamos a brincar.

Tem que perceber o tom, não é?

Mas ninguém percebe.

Pois, mas quer dizer as pessoas estão com nós que há 60 e poucos episódios percebem.

Os verdadeiros.

Os verdadeiros.

Os real ones.

Que nos permitem ser livres.

Mesmo.

Aperdos.

Para.

Vamos dizer tudo aquilo que vai na alma.

Em 2023 é um privilégio ter pessoas que nos entendem.

Portanto, obrigada a vos.

Muito obrigado.

Muito obrigado.

Era só isso.

Adeus, voltamos para a semana.

Está feito o jingle esta semana.

Eu não sei mais o que contar.

O Jonas Brothers.

Mas é uma cena de 2 minutos.

Não há nada para acrescentar.

O Jonas Brothers o que é que aconteceu nos Jonas Brothers?

Não vou estar a dizer já.

Pronto, está bem.

O InvisiLine.

Pronto.

Tenha InvisiLine.

É só isto.

Fim.

Toda o aparelho.

Está bem.

Mas vamos já para o aparelho?

Não.

Não íamos primeiro atualizar o Vila Morachório?

Exatamente.

Eu não estamos em harmonia hoje.

Bora lá.

Vocês não sei se era o Calvê que eu ia falar do outro episódio.

Sim.

Nós falamos que o Rui se inscreveu no Vila Morachório.

Tivemos várias mensagens relacionadas com isso.

Muita gente a pedir a foto do Rui de inscrição.

Gandábulzio.

Gandábulzio.

Em breve, talvez tenham acesso a essa foto.

Não sei.

Não sei se vê a luz do dia essa foto.

Estamos a arranjar a maneira para que sim.

Para que não se esteja no Instagram, mas que vocês tenham acesso.

Mas...

Estou a agir ou não?

Que era a tua apreciação naquela fotografia?

Estou a agir.

Por isso é que eu nunca é que esteja no Instagram.

Ok.

Pronto.

E há um facto engraçado.

Nós partilhámos isto.

Vila Morachório, que é MTV, que era um programa de MTV, ia fazer isso.

E uma coisa que muita gente não sabe sobre mim é que eu trabalhei na MTV há uns anos.

Mas era a DJ?

Era a DJ.

Foi durante pouco tempo, mas entrou na mega e tinha que escolher um dos sites na altura.

Se permitiu fazer uma data de reportagens, ligar-te aos artistas.

Foi e começou a tua apreciação pela música também.

Não.

Já tinha começado antes.

Mas pronto.

Mas aí foi giro.

Mas foi pouco tempo.

Tá bem.

Também não vou estar aqui a dizer que foi muito tempo, não foi.

Não interessa.

Quanto tempo já agora é que tiveste?

Pais seis meses.

Ok.

Conheci muitas pessoas lá da MTV.

E uma delas?

Pessoas, é que conheceste.

Gosto de fazer perguntas sobre coisas que não crescentam nada.

Não.

Pessoas mesmo da MTV.

Então olha.

Uma falda beirão.

Dá-me o nome de um repórter de imagem.

Ai, como é que ele se chama?

Isso é muito feio.

Estás aberto.

Isso é muito feio.

Isso é muito feio.

Porque acabou daquilo a acontecer.

É muito, muito feio.

Cancela.

Tu não te lembras ainda por cima da MTV?

Só tem dois repórteres de imagem.

Não.

Ou um?

É o Cação.

Não é nada o Cação.

Ah não.

Eu descalço.

E há outro.

Porquê?

Ah, tá bem, tá bem.

Ou não é?

Olha, vamos calar.

Podia ter a ver se é lá.

Peraí.

Recebi mensagem.

Pai, eu estou ouvindo a galera ali.

Acrepita.

Sim.

Recebi mensagem então.

Dá-me a falda beirão.

Que para além de trabalhar na MTV na altura.

Peraí.

Fiquei depois com o jingle.

Malta já lá.

É, esta intro é a tabué da cumprida já.

Para ter só lançado jingle.

Estás a ver.

Pronto, vou continuar.

Peraí.

Peraí.

Por favor.

Aguarda.

Só fazer um parênteses muito rápido.

Estás me nervando.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

É rápido.

Tá bem?

Fócate naquilo que vinhas a dizer.

Já estou ficado há 5 minutos.

Isso é um pequeno apontamento.

É um pequeno detalhe.

É das coisas mais fascinantes de sempre Malta.

Vocês não têm noção.

É vera nossa.

Gata beirágua.

Pois é.

Já falamos isto muitas vezes.

Eu sei, mas é fascinato.

É um pouco chato.

O que é que é?

Para mim, está a criar um ambiente perfeito.

Lareira.

Gata beirágua.

E eu à tua frente.

Posso continuar?

Eu estou assim tão previsível.

Visível.

Por que que não moras comigo que sabes o que eu vou dizer?

Por que?

Porque tu conheces mesmo bem.

Estou fazendo um monólogo.

Estou bem?

Faz um monólogo.

Fala tu e das minhas deixas.

Sou Rui Simões.

Adoro paddle.

Estou bem.

Sou para da pedra e...

Não, hoje realmente foi o dia perfeito.

Joguei paddle e dá pouco.

Pois foi?

Sim senhora.

Hoje foi o mesmo dia perfeito.

Tivaste alguma reunião?

Hoje não tive.

Mas queria ver-te facinho também.

Que é ir a reunião.

Que é ir a reunião.

Eu gosto muito daquela malta que diz.

Tão, o que é que tais feito ultimamente?

A reunião foi-se trabalho e dizem pato, estou cheio de reuniões, tenho tido muitas reuniões

ultimamente.

A reunião é o que é, não é?

Você é uma reunião?

Te vais lá por pôr uma ideia, qualquer, a pessoa gosta ou não gosta, mas as coisas

podem ficar por ali.

Mas pode ser uma reunião já com um trabalho fechado para decidir coisas em relação

a esse trabalho?

Não, mas não foi com nada fechado.

Fui por pôr umas coisas e agora vamos ver.

Para onde?

Não quer falar mais sobre isto.

É só.

Tu decidiste partilhar nisso?

Mas tu não tem nada.

Mas gostas de reuniões porque tu de repente falas sobre um assunto, de repente já estão

a falar, sei lá, sobre um jogo de computador, depois voltas ao assunto, depois saias outra

vez daquilo que vocês estavam a falar, de repente já não falas sobre aquele reunião

para a meia hora.

Mas isso é verdade.

Não é?

É.

Mas isso também é bom, que é, crias relações.

Crias relações.

Mas eu já sou o contrário de ti nesse também, até início sou o contrário de ti, que é

eu odeio reuniões, principalmente reuniões que podem ser no e-mail, um telefonema, uma

mensagem até no WhatsApp, percebas?

Eu sei que a maior parte das pessoas gostam de reuniões, hoje em dia, como se faz, por

zoom.

Há muitas das reuniões que são por zoom.

Ai, a mim nem isso.

Eu gosto de e-mails, de mensagens, telefonemas, despaixadas.

Eu gosto de presencialmente.

Gosto de presencialmente.

Gosto daquilo início, sou muito analógico, sou antigo, como eu falo, gosto daquele momento

inicial em que, por exemplo, sei lá, fazem de primeiro uma visita guiada, empresa.

E a coisa que tu não acorte, porque tu não é nada só Xalió, acorte como eu.

Mas tu não gostas da visita guiada.

Eu odeio.

Estás a conhecer uma coisa nova.

É uma interação com as pessoas, de bom dia, boa tarde, tudo a olhar, tu olhas.

Não precisa, da que se sentar mais nada, podes só dizer bom dia ou boa tarde.

Não precisas, percebes?

Não precisas criar ali um grande momento.

Mas isso é fácil para ti.

Eu normalmente tento criar sempre um grande momento, muitas vezes depois ponho os pés

pelas mãos.

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a mim, estou a troparinder...

Estás a manifestar.

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás a ver?

Estás aμη Housing?

Ok. E pensa assim, esta pessoa, vou dizer uma coisa feia.

Esta pessoa também caga.

Sim, não estou a perceber onde é que isto vai.

Eu sou isso, dedo. É uma coisa que me faz...

Mas ajuda a tentar mais à vontade.

Essa pessoa também se borra?

Ajuda-me a não achar essa pessoa superior a mim.

Esta pessoa faz necessidades, mas a pessoa achava-se o que?

Não, eu asse sempre que sim, mas relembro-me.

E isso ajuda a ficar um bocadinho mais à vontade.

Saber que aquela pessoa tem necessidade de fisiológica.

Que dá pus.

Também se bufa.

Também vai para a cama, dá um track.

Dá um track.

Dá um track e amanhã as lençóis.

E é o que? Fazes isso?

Não, gosto de pensar que as pessoas fazem isso.

Estou de óculos.

Estou de isso, ajudo.

Nunca tinha pensado nesta técnica.

Porque não é só o chile de óculos.

Não, aquilo que eu às vezes faço é tentar.

Mas isto é ginatioria, na prática é um bocadinho mais difícil.

Estar a pensar que são só pessoas.

Aquela pessoa é igual a mim.

Por isso mesmo é isso.

A pessoa também se borra.

Não precisas de ir até aí.

Eu também ajudo a ir até aí.

Não precisa de pensar.

Esta pessoa também se borra toda.

Esta pessoa tem dia reia.

Esta pessoa também está mal da barriga às vezes

e vai correr para a casa de banho.

Há crianças a ouvir este podcast.

Pronto.

Desculpe essas crianças e aos pais das mesmas.

Desculpe, cariancinhas.

E aos pais das mesmas.

Bem, vou deixar-me só acabar aquilo que eu comecei.

Deixas mesmo ou não?

Não sei, vamos ver.

É o mesmo rápido.

Eu estou maluco hoje.

Eu estou mesmo levado da Breca.

Estou a variar víssima.

Pronto.

O que é que acontece?

Esta pessoa é uma falda barão.

Quem é influencer, vocês que ela conhecem.

Chega a rua.

Não houve muito rompas agora.

Não.

E é só perguntar.

Não queres contextualizar porque já falámos sobre isso há cinco minutos atrás.

Então vá.

Eu contesto as outras vezes.

Pronto.

Nós no semana passada, no episódio passado, dissemos que o Rui participou no cacinho do

Vila Moura Chor, que ia ser uma versão tipo Jersey Chor, mas cai em Portugal que a MTV

ia fazer.

O que é que acontece?

Eu trabalhei na MTV.

Como já vos disse, conheci lá pessoas.

Uma das quais?

Uma falda barão que na altura trabalhava lá e ela é influencer.

Se crava, vocês chegam e se não seguem.

Seguem.

Que ela é fiche.

E faz conteúdo fiches.

Mandou mensagem a dizer.

Não acredito que perde o Vila Moura Chor.

Fez parte de uma cena do dia das mentiras que eu fiz na MTV.

Só escrevi notícias fáceis nesse dia e o Vila Moura Chor foi uma delas.

Recebemos centenas de inscrições durante dias.

Mesmo depois que temos feito um desmentido, explicado que era uma ação e que era mentira.

E eu só sou disto há dois dias, mano.

Mas não ficaste ainda com mais drogonha de teres participado.

Mas...

Eu agora podia dizer.

Ah, tá bem.

Mas eu sabia que era dia das mentiras.

Se é que eu mandei minha candidatura.

Não.

É mais vergonhoso ainda.

Eu estou com mais vergonha e tu participaste numa mentira.

Sim.

Participei numa mentira com vontade de entrar.

Imagina.

Eu quis ter, no meu currículo, participando do Vila Moura Chor.

Concorreto número 4.

Ruié-se.

Eu quis existir no meu currículo.

Mas isso não acontece no Vila Moura Chor.

Ah, não.

Só haveram dois Ruiés.

Tem que haver Ruié-se e Ruié-fe.

Vá.

Um Rui Felipe e um Rui Simões.

Estou os dois.

Eu sou, e agora temos que me ocorrer.

Eu sou.

Eu sou.

Se vocês também ocorreram Ruié-fe.

Não digas isso.

Desculpa.

Parece um cantor popular.

Agora já.

Rui Felipe.

Rui Festas de Tires.

Subo ao palco aqui em Simfães.

Rui Felipe.

Mas tu estás de lidar com Simfães.

Qualquer dia tens o pessoal de Simfães toda a tua perna.

Não, mas eu gosto de Simfães.

Nunca fui.

Mas devias ir.

Por tu é de Simfães.

Mas eu disse festas de tires.

Sim.

Porque vou ia muitas festas de tires.

O que é que as fazer às festas de tires?

Não, pera, não é o que é que tires têm.

Eu sei que tires têm muita coisa.

Tem monumentos bonitos.

Estou brincando.

São as festas de tires?

Sim.

É como as festas de rois.

Tipo a feira de grandola.

Está pronto a água.

Não é igual de certeza.

É parecido.

A feira de rois é uma cena.

Isto também é uma cena.

A feira de tires.

Festas de tires.

Festas de tires.

Super.

Eu nunca ouvi falar das festas de tires.

Porque tu é rois.

Mas curiosamente tu já ouvi isto falar das festas de rois.

Estão pessoas que viviam em rois.

Eu também.

Eu amo no meu círculo de amigos.

Têm muita malta de tires.

Dois moldes de tires.

Estou a te dizer como é que se chama o habitat de tires.

Tirense.

Tirino.

Tirado.

Tirano.

Olha.

Assuntos para pôr em cima da mesa.

Eu vou já a mais um.

Já que tu estava a falar em mensagens.

Ah.

Ok.

Malta.

Eu também recebi uma mensagem.

Esta semana.

Parabéns.

Parabéns.

Parabéns.

Não está sozinho no mundo.

Muito parabéns.

Ah.

Estou quentinho.

Também aqui é de uma mensagem.

Eu a semana passada falei assim em passam sobre um site por no chamado fake taxi.

Você era mesmo um site ou é um tipo de vídeos porno?

Não.

É um site mesmo.

Ok.

Não quero aprofundar mais este assunto.

Eu quero testar o teu conhecimento.

Não vale a pena.

Não vale a pena.

É muito limitado neste assunto.

É.

Mas recebi até uma mensagem de uma rapariga que dizia assim.

Olá.

No último podcast falaste quase sem ninguém se perceberem fake taxi.

Pois bem.

Corria janeiro de 2020.

Vou eu no carro com a minha filha na altura com 11 anos.

E perguntei ela.

O que é um fake taxi?

Digo eu.

Um Uber e Rio.

Porque achei que fiz uma piada impligente.

Mas a verdade é que eu não sabia o que era o fake taxi.

Diz ela.

Não.

A sério mamã.

O que é?

Digo eu.

Por que?

Diz ela.

Este carro é a nossa frente.

Tem escrita ali atrás.

Digo eu.

Realmente será uma empresa nova.

Vai ver aí ao Google sua chavoura.

Pediu a mãe à filha.

Exatamente.

E deu-lhe o meu telemóvel.

Diz a mãe.

E depois ela dá um grito.

Mamã!

Foi chocante como eu.

Diz a mãe.

Diz a minha filha na altura com 11 anos.

Ficamos a saber o que era o fake taxi.

Um beijinho para os três.

Gostei.

Isto não é genial.

Genial não diria.

Está bem.

Mas não é bom.

É bom.

Não é hilariante.

É hilariante.

Não gargalhaste quando recebemos a mensagem.

Gargalhei com a cena de...

É aquele momento que eu queria ter um vídeo.

Queria ter presenciado isto.

Porque a cena que é engraçada é a inocência das pessoas irem procurar.

Isso é que tem graça.

Fake taxi.

Mas será que é logo a primeira coisa que aparece?

Não pode ser.

Mas pesquisa.

Vê lá.

Aí no telemóvel.

Se é logo a primeira coisa que te aparece.

Vai zando ao Google.

Vou buscar convírus.

Fake taxi.

Ou safari.

A qual é que vais?

Vídeos por no.

Aparece?

Fake taxi logo?

Vídeos por no.

Fake taxi.

Também me aparece logo.

Fake taxi.

Isto não pode ser o algoritmo a dizer.

Ah, se eu dou uma falda.

Você pesquisa muito e não tem aqui.

Entende que eu nem sei o que é que era fake taxi.

Ah, mas as imagens parecem logo de grande.

Imagina a vida.

Ficantes canoas.

Oh, malde.

Você tem que ver as imagens.

Eu nunca tinha visto coisas assim.

Isso é um absurdo.

Isso não existe.

Ah.

Isso não existe.

Tem que ser Photoshop.

Isto é Photoshop.

Não há coisas assim.

Como é que eles conseguem fazer estas posições?

Isso é animalêsco.

Isto é um pá.

É que é graça.

Enfim, fechamos aqui o assunto mensagem.

As imagens pesquisem porque é duro literalmente as mensagens.

As imagens pesquisem para que está assim.

E vão as imagens para ver o que é que uma criança de 11 anos viu.

E porque é que ela gritou?

Mamã.

E o que é que ela gritou?

Aí vão perceber.

Bem, temos vários temas para falar.

Queria só fazer um pequeno aparte que é todo aparte.

Estamos cheios de apartes.

Neste episódio.

O episódio dos apartes.

Todo aparte.

Toda emvisilando.

Emvisalando.

Acho que é emvisalando.

E faz-me boa confusão estar a falar.

Vocês notam muito ou não?

Rui, notas muito?

Não.

Eu acho que é mais um aspecto do que propriamente na dicção.

Há certas palavras que eu tenho dificuldade em dizer.

Não é propriamente um aspecto na dicção.

Foi o que disseste?

Sim.

Ok.

Estava ali, olha para lá.

Pronto.

A única coisa que eu sinto é pressão para usar isto.

Porque a minha dentista fez-me um ultimato.

Não me fez um ultimato.

Mas disse-me assim.

Me fala.

Se eu me falo de usar o coiso, os alinhadores.

Certinho.

Vai ter os dentes direitos em junho.

Isso é fixe.

Isso dá uma boa motivação.

São só que todos os alinhadores eu estou no terceiro.

Portanto agora é força, foca e fé.

Criou-te ali um objetivo.

Ainda por cima há curto prazo, não é?

Fala.

Você trae os dentes de Kylie Minogue.

Se usar os alinhadores.

Você tem as grandes dentes de Kylie Minogue.

Porque usei a parelha.

Eu também usei a parelha.

Mas não cozei na parte baixa.

Ah, ok.

Eu usei.

Estima são direitos.

Estima são direitos.

Bem da torta.

Estes dentes sem baixa.

Sabe que eu para casa até gosto de mais dentes encavalitados.

Estava brincado.

A sério, gosto de dar-se um certo charme.

Eu também gosto um bocado dentes de torta.

Os dentes são lindos e eu gosto.

São de boas direitinhos.

Mas eu gosto quando as pessoas têm os dentes da frente um bocadinho pra trás.

Tipo, as graças a isso.

Isso não.

Eu gosto de encavalitados.

Os dois da frente encavalitados.

Eu gosto disso assim.

Pronto, eu gosto assim de algumas...

São aquelas vá.

Entraspe as imperfeições.

Que fazem a pessoa engraçada.

Que acrescentam qualquer coisa.

Exatamente.

Mas os de baixo, pá, já me tavam encomendado sobre a moeda de tortois e eu sempre quis

ter estes dentes direitos.

Na altura, quando usei a parede na parte de cima.

A minha dentista deu uma opção de pôr na parte de baixo.

Só que eu estava tão desesperada pra tirar o parede da parte de cima.

Queria tanto beijar, rapazes, na boca.

Verdade.

Tinha pai a 14 anos.

E não beijei nenhum durante o monte de tempo.

Pai, e depois eu...

Pronto, e eu disse que não queria o parede na parte de baixo.

E a minha mãe deixou-me tomar essa decisão sozinha, não sei como.

Não fica fixe a parede na parte de cima e não na parte de baixo.

Não fica fixe.

Não fica fixe.

Mas sabes que o aparelho passado uns anos virou moda?

As pessoas que gostavam...

Mas era moda na minha altura?

Sim, mas não era moto.

Não achavas o aparelho bonito na altura?

Achava, achava.

Ah, tu curtias?

Eu gostava.

Traba fotos a sorrir boevo, a ver se os elásticos e as coisas escuros.

É que a minha mãe pôs a parede de uma altura há uns anos.

Em que era moda e ela gostava muito de se ver com o aparelho.

Era uma coisa que eu não curtia quando era pute.

Ou diava.

Eu gostava.

Eu gostava quando ia às consultas para mudar as coisas dos elásticos.

Fiz a bandeira de Portugal, pôs o aparelho de Toda Azul.

Coz do Reggae.

Sim.

Eu sei o mesmo Jamaica.

A bandeira da Jamaica.

Exatamente.

Mas deixamos só contar esta cena sobre o aparelho.

Pronto, eu não quis pôr na parte de baixo o aparelho para beijar homens.

Para beijar homens.

Para beijar rapaz.

Eu só queria mais.

Queria muito dar beijinhos na boca.

E, pai, eu sentia que aquilo...

Interfria...

Presdicar.

Um bom beijo.

Não tinha beijado até então.

Mas sentia que os rapazes não querem beijar porque têm isto na cramalheira.

Então, não quis pôr o outro para ficar sem aparelho.

Lembram-me perfeitamente no dia em que tiro o aparelho.

Pá, vou ao cinema com os meus amigos.

E pensei, vou beijar hoje.

Hoje vou beijar.

Vou ao cinema com os meus amigos.

Mas eu era esparca.

Não senti o propício.

O propício.

Então o cinema.

E estava lá o rapaz que eu gostava.

E eu imaginei uma cinema mal filme tipo.

Ele lhe olhava para mim sem aparelho.

Sem aparelho.

Ele olhava para mim e reparava.

Eu ensinou o cinema e ele beijava-me.

Ele nem reparou que eu estava sem aparelho.

Foi duetante.

Foi horrível.

A expectativa lá em cima.

Foi boa e da mal.

E depois desilusão.

Não beijei.

Não beijasse.

Nem sequer olharam para mim.

Mas e depois, mais à frente, beijaste ou não?

Passado anos.

Dava para ter pôr-se um aparelho de baixo na boca.

Sim.

Consegui estar-me ter os dentes todos direitos.

Os direitinhos para sempre.

Não, isso é verdade.

Mas devias ter tido-te-te-o à frente.

Eu só beijei aos 15.

Já falei disto.

Devias ter tido-te-te-o à iniciativa.

Aí é não.

Olha lá.

João.

Beijo aos anos.

Então mas não vejo que eu tirei o aparelho.

Não, eu perguntei um.

Ou mais feio.

Claro.

Não era o que tu querias beijar.

Não era o que eu queria dizer assim.

Não reparas que eu estou sem aparelho.

Ah, agora que dizes eu.

Porra.

Mas para que tu querias muito beijar nessa noite.

Se o mais feio estivesse chegado à frente.

O único que reparou.

O mais feio para mim na altura.

O mais feio para mim na altura.

Sim.

Ok, estavais menos esperada para beijar.

Que estava.

Que tu querias mesmo beijar na boca naquela noite.

Que eu já me duei aos lábios de beijar postas dos Jonas Brothers.

Eu já tinha.

Já estava assado.

Eu já tinha.

Mas eu tive uma vergonha.

Entra no meu quarto.

O meu quarto era cheio de postas.

Entra no meu quarto com amigas e amigos.

Não sei o que, tudo lá para casa.

E com o sol.

Via-se bem os postas que eu estava beijando.

Via-se os meus lábios lá.

Estava marcado.

Estava marcado.

E eu gozaram o ACME.

E aquela cena que se dizia, eu acho que isto é mito.

Que as pessoas para treinar usavam um aquário ou usavam a mão para treinar os beijos.

Um aquário.

Sim, um aquário depois.

Não era uma cena.

Não, era uma laranja.

Uma laranja?

Sim.

Desculpa lá.

Os hábitos da margem sul e que as pessoas são completamente diferentes.

Um aquário.

Para isso fazias num...

Num copo.

Num copo.

Sei lá.

Sei lá.

Sei lá.

Para quem tinha aquário e não sei o praticar.

Não sei, não sei.

Não, mas para praticar um beijo eu acho que mais valem o praticar na mão.

Achas que é o mais fácil?

É o mais próximo que tens?

Não, se fizesse assim.

Deixa eu ver.

Assim?

De mão fechada?

Mas onde é que isso?

Se aproxima uma boca?

Não sei.

Pai, já estava a fazer por língua de fora.

Eu nunca busco.

Eu era os mesmos.

A pôr já a língua de fora.

Tipo, o primeiro beijo de língua adão.

Eu nunca treinei.

Bába.

Não.

O outro primeiro beijo foi língua adão.

Não.

Pai, estou a tentar lembrar que foi a mesma boeda de tempo.

Foi com uma rapariga da natação.

Pai, já sei.

Já contaste?

Por não.

Fui para um barracão na altura.

Sei que mais à frente começámos sim.

Nos línguadores.

A tua cara é em bom língua adão.

Que nojo.

A tua cara é em boeda, bába.

Rui.

É um beijo.

Aqui era um beijo de criança.

Era um beijo de criança.

Nós sabíamos lá o que estávamos a fazer.

Não fazíamos a mínima ideia, né?

Estávamos a pôr a boca e uma língua lá para dentro.

Víamos aquilo nos filmes.

Pazer.

Ou nas novelas.

Pazer.

Sim, fazíamos os 3 segundos para lá e 3 segundos para o atrito.

Tipo novela.

Tunga Tuga.

Tuga Tuga.

Tau.

Tau.

Bem, este técnico não existe.

Vamos assumir.

Não sou atriz.

Eu também não sou ator.

Você fez uns merangos com açúcar?

Está bem.

Se dá um título de...

Não sei, não é?

Olha, eu estava a falar do Jonas Brothers, então dos posters.

Não sei o que mais.

Então o que eu queria contar de Jonas Brothers?

Ah, nada.

Por causa já me passou a vontade.

Mas posso contar na mesma.

E não.

Eles lançaram uma música nova.

E estava cheia da pica para contarmos aqui.

O Jonas Brothers.

Jonas.

Jonas.

Eles lançaram uma música nova.

Música aqual.

No videoclip.

Tem uma rapariga que faz parte do White Lotus.

O Matrix.

Posso só pedir uma coisa?

Já sabia.

Por que?

Porque que eu não podia contar do Jonas Brothers?

Desculpa.

Já se vi com isso interromper.

Desculpa.

Desculpa.

Tô já pedido.

Desculpa.

Posso só levantar para ver como é que está a larar?

Não.

É uma...

Tá bem.

Ah, tá bem.

Então quanto do Jonas Brothers sozinho?

Pode ser.

Pode ser.

Tá bem.

Você já ouvi várias vezes?

Não.

Jama swings.

E o que é que eles fizeram?

Convidaram para fazer o videoclip.

Uma rapariga.

Um Matrix que faz White Lotus.

Que é basicamente assistente da Tânia.

Nesta segunda temporada.

E ela é super fã dos Jonas Brothers.

Então eu fiquei tipo um bocadinho de ciúmes.

Tipo de género.

Ela conseguiu e ou não fazer parte do videoclip dos Jonas Brothers.

Mas pronto.

Eu acho que ela merece.

É só isto.

Aí é bom é difícil ter um podcast de sozinha.

Agora eu te rependo.

Agora eu te rependo.

Já não curtiu.

Mas vamos aos temas a sério ou não?

Vamos embora e agora aquela lareira vai crepitar.

Pronto.

Temos aqui um tema que eu acho que é bem fixe de falarmos.

Que é uma coisa que nos aconselhou nas maiores...

Ô Rui, foi que estás a brincar comigo.

O que é que queres?

Ah pá, desculpa.

Já está a pedir outra pausa.

O que é que queres?

Não é pausa.

Posso só fazer um parênteses rápido?

Não.

Tá bem.

Tá bem, não faz.

O dia de contar é coisa mais irritante que pode acontecer.

Ok?

A condição nos ainda há bocado.

Acho que é.

Malta, eu descobri uma das coisas mais irritantes que nos pode acontecer.

Que é, tu encomendas fast food para casa e a comida demora 1 hora a chegar.

Foi o que aconteceu.

Foi o que aconteceu.

Perde um bocadinho o conceito fast food, não é?

Totalmente o conceito fast food.

Não existe.

Morreu.

Ali o conceito fast food morreu.

Mas o conceito fast food vem de...

Tu podes comer a comida rápido ou é rápido a fazer?

Tu sabes o que é que eu estou a dizer?

Acho que é tudo.

Logo a tudo.

Acho que tem que ser o do fast food.

Mas foi mesmo boeda chato.

Pois as batatas já não vinham bem batata.

Vem batata fria?

Batata fria.

Fria.

Fria.

Fria.

Fria.

E é horrível.

Foi muito injusto para conosco.

Porque nós estávamos a pedir aquilo para despaixar, para gravar podcast.

Ou seja, nem aproveitámos bem o jantar.

Pensarem em vocês, Malta.

Pensarem em vós.

Percebes.

E comemos batata frita.

Fri.

Vamos ao tema ou não?

Não te interrompe mais até o final.

Bom, obrigado.

Então, temos um tema ainda das Maurícias para falar.

Ou dois.

Mas vou começar aqui por um.

Nas Maurícias tivemos um lanche, não.

Ao moço.

É paradisia.

Que não sei o que é paradisia.

Que lindem morrer.

Muito, muito fixe.

E nós tínhamos combinado os dois quando fomos para Maurícias.

Ser o género de tipo férias mesmo férias.

Ou seja, tentarmos fazer descansar, desligar um bocadinho das coisas de cá.

E não sei o que.

Como toda a gente, obviamente, temos ansiedade a essas coisas todas.

Portanto, estávamos a tentar desligar um bocado.

E acho que até conseguimos.

Pai, tivemos um almoço que, para mim, foi dos melhores almoços.

Távamos umas ilhas numa cena bué fixe.

Eu adorei.

Muito fixe, mesmo.

Acho que foi a melhor praia que já fui.

É, foi a melhor praia que já fui.

Era mesmo paradisíca.

Parecia uma coisa de filme.

Não acreditava.

Não quisemos isso mesmo.

Está bué fixe.

O que acontece?

É que ele tinha um restaurante na praia e um senhor que estava lá.

Ele não estava propriamente a servir às meses.

Mas era tipo relações públicas de lá.

Vai falar conosco, meter um bocadinho de conversa.

Não sei o que.

Pai, e ele teve uma conversa conosco incrível.

No sentido de...

Parecia um discurso encomendado.

Parecia mesmo.

Não foi.

Até porque nós há uns minutos atrás estávamos a falar sobre esse assunto.

Parecia uma coisa mãe encomendada.

Ele foi falar um bocado daquela coisa.

Tipo, Jean, eu e o Rui estávamos a discutir isto.

E ele do nada chega e começa a falar sobre isto.

Foi mesmo estranho.

Sim, sim.

Nós estávamos a falar sobre aquela frase.

E ele depois chegou a dizer esta frase, que é um clichê enorme, que é...

Se fizeres o que gostas, não tens que trabalhar um dia na tua vida.

E estávamos a dizer hoje que não concordávamos com isto.

Tanto eu como o Rui fazemos o que adorámos.

E há dias que é claramente um trabalho ir.

Mas eu acho que tu não pode levar esta frase aliás.

Claro.

Quando você vê esta frase, isso não é uma coisa literal.

Exato.

Pode ser.

Não pode ser.

Imagina, acho que ninguém pode ter na sua mente e na sua...

Tipo, o seu objetivo sentir isso.

Porque nunca ninguém vai sentir isso.

Até é quase uma pressão, não é?

Exatamente.

Dizerem esta frase, e eu faço o que gosto.

E não sinto que não trabalho uma única vez por dia, por ano.

Tipo, não, é impossível.

É impossível.

Eu tenho a certeza.

A Malta, por exemplo, vou dar aqui um exemplo que eu acho que é um bocadinho.

Um pessoal que se levanta às 6 e meia, às 7 da manhã, às 6 da manhã para trabalhar.

Eu tenho a certeza absoluta.

Cada vez pelo menos um dia no ano, é que você precisa ficar na câmera.

Um dia ou 30.

Ou 30.

Ou se calhar o ano inteiro.

Não, mas vamos dizer para aquelas pessoas que parecem que têm o trabalho de sonho, por exemplo,

ser jogador de futebol, que é o sonho de montes de gente.

Tu idealmente penses, ok, se eu fosse jogador de futebol.

Tipo, nunca iria sentir que ia estar a trabalhar.

Tipo, ia sentir sim.

E é sentido, tenho a certeza absoluta.

Porque a partir do momento em que tu faz uma coisa que implica responsabilidade,

isto é só a minha opinião, atenção.

A partir do momento em que tu faças qualquer coisa que implica responsabilidade,

tu perdes um bocadinho o gosto daquilo.

Não é pote, é futebol, estava a dar esse exemplo.

Já não vejo da mesma forma.

Não é a mesma coisa que jogar futebol com os teus amigos.

Mas tu estás dependente de resultados,

estás dependente de transferências, de dinheiro,

se tu te passa a calhar, estás frustrado porque querias chegar a determinado ponto.

Ainda não chegaste.

Perceba, sei lá, há aqui uma data de fatores

que eu acho que são importantes e que te levam aqui.

Ah, não, eu faço o gosto, portanto, não me sinto de trabalhar.

Como é que é aquele clichê?

Sim.

De fato, se tu gostas, não vais trabalhar um dia na tua vida.

Exatamente.

Exato.

Não, eu não concordo com isso.

Eu também não concordo.

Imagina, eu tenho uma coisa que é, por exemplo,

hoje o Seca estava um bocadinho, tipo,

estava num dia, tipo, nada de especial hoje.

E fui trabalhar e o trabalho melhorou o meu dia.

Tipo, isso acontece.

Tipo, boeveis eu saio melhor do meu trabalho do que entrei.

Sim.

Pá, isto é, uma cena boé fixe num trabalho, não é?

É o trabalho de fazer-te bem.

O meu trabalho faz-me bem.

Eu sinto que eu quase sempre saio melhor do que entrei

no meu sítio de trabalho.

Mas dizem que isso não acontece.

Dizem que sai pior, que sempre sai mais desgastada,

que sai com mais cansada, com pressão em cima.

Sim, sim.

Portanto, eu acho que isso é tudo mesmo.

Boé bonito, mas que não levares à letra.

Na prática.

É, na prática, no papel.

Essa frase fica muito bonita.

É assim, o facto, se tu fizeres uma coisa que gostas,

deixe-me só, se tu fizeres uma coisa que gostas,

pode facilitar o teu trabalho.

Claro.

Por exemplo, dias em que tu não te apeteça muito e trabalhar,

mas vais para um sítio perreiro, com um bom ambiente,

vais fazer aquilo que gostas,

claro, facilita um bocadinho, tu saíses da cama.

Claro, eu acho que essa frase,

tem um bocadinho essa connotação,

é tornar as coisas realmente um bocadinho mais leste,

você não vai gostar daquilo que faz, não é?

Tudo é um bocadinho mais fácil.

Mas ele aplicou essa frase, uma maneira que eu gostei,

ou seja, não foi dessa maneira um bocado hipócrita,

ou tipo, não é hipócrita, mas essa maneira um bocado,

tipo, utópica de,

não vais trabalhar um dia na tua vida,

ele não estava a aplicar assim.

Porque o que ele estava a dizer era,

ele começou por fazer uma coisa,

que tirou a formação,

ou seja, ele foi formado em engenharia, imaginemos.

Tirou essa formação, não sei o que,

começou por fazer isso,

e a pessoa que não era feliz a fazer aquilo,

e que, se calhar, era feliz a fazer uma outra coisa.

Então, é importante sentir que não era feliz a fazer aquilo,

e também, foi aquilo que ele nos disse,

que não era valorizado.

Ah, é que não era valorizado.

E portanto, ele sentiu, ok, não há problema nenhum.

Não vale a pena.

O problema não é isto, o problema sou eu.

Eu acho que não sou valorizado.

Exato.

Se tu achas que eu não valho aquilo que eu te estou a pedir,

não há problema nenhum, amigos como nunca fomos,

eu vou para o meu lado,

tu vai para o teu, manteste-te no teu, não é?

E eu vou procurar outra coisa.

E aí, ele usou essa frase muito nessa ótica,

de ele próprio procurar a felicidade dele,

e procurar uma coisa que não ele custa, tipo, fazer,

que não ele custa de trabalhar e que consiga um valorizado nesse sítio,

que foi o que ele acabou de encontrar,

mas experimentou várias coisas.

E no meio disso, ele disse uma coisa que é a mesma verdade,

eu não sei se alguém desse lado está a passar por isto, mas...

Eu apanhei a metade da conversa, né?

Ele estava a falar inglês.

Está a falar inglês, mas eu traduzi-te.

Sim.

Para, que ele disse uma coisa,

eu não sei se alguém desse lado

pode estar eventualmente a passar por isto,

mas eu acho que é comum,

que é aquela coisa de,

tu tiras uma formação académica,

por exemplo, seus pais pagam-te um curso,

ou tu próprio pedes um empréstimo e pagas um curso,

e depois é um bocado a obrigação,

tu fazes com que isto tenha valido a pena, percebes?

Sim, sim, sim, sim, sim.

Pai, às vezes não é assim, tipo,

tu podes te enganar e podes não tirar o curso certo,

e depois faz assim que desperdício de ter tirado aquela formação toda

e agora estou a trabalhar, tipo, numa coisa que não tem nada a ver,

tipo, tirei a engenharia e agora estou a trabalhar em marketing,

tipo, não faz sentido nenhum.

Certo.

E acho que te forças um bocadinha a fazer aquilo

e a estar na mesma hora,

eu não tirás de formação

e não és propriamente feliz a fazer isso.

E eu acho...

E ele foi inspirador nesse sentido.

Eu acho que nunca tinha pensado nisso.

Sim, eu acho que o meu ano de engenharia vem daí.

Atenção.

Depois de acabar o curso com o meu engenheiro civil,

eu faço ainda um ano a trabalhar na engenharia,

porque eu senti que...

Pai, tu tiveste aqui a despeder cinco, seis ou sete anos,

tiraste um curso, tiveste aqui a queimar a bestana,

tens que ir trabalhar,

pelo menos tens que experimentar, ok?

Eu também já podia ter percebido, mais ou menos no curso,

quando apanhavas aquela vertente mais prática,

o que é que eu realmente ia fazer depois

quando estivesse no mercado de trabalho.

E aí podia também, se calhar foi um erro meu, perceber,

e isto não é para mim uma curtia.

Mas senti que fui um bocadinho forçado.

Por mim, atenção, não foi por ninguém.

Felizmente a minha mãe sempre me deu a possibilidade e a abertura

de eu fazer o que eu quisense.

Mas forçei um bocadinho, ok, não.

Agora, vais experimentar isto.

Pode ser que gostes.

Mas eu acho que isso acontece,

eu acho que nós nos forçamos muito

a ficar na nossa área de especialização, por exemplo,

e eu acho que isso às vezes é o caminho para ser infeliz,

para ser frustrado,

porque se calhar não é aquilo que tu queres mesmo, mesmo fazer.

Estes experimentares, uma coisa,

por exemplo, ele começou e ele estava tipo...

Porque tu deves pensar, tipo...

É quase como sentidos foram seis anos perdidos da minha vida.

Imagina que eu não experimentava engenharia.

Imagina, se são seis anos perdidos,

não quer dizer que percas os dez anos a seguir.

Não, o que acabou por acontecer.

Como é que eu não entendo bem

este tempo que eu estive a estudar?

Como perdido.

Mas depois de estar a trabalhar,

não foram seis, foram sete anos,

entras e depois vá, perdidos.

Aqui perdidos não é a palavra.

Estás a perceber?

Estou a perceber.

Doutor, fragmentas, obviamente, eu acho, tipo...

Imagina, se calhar hoje em dia não pois é em prática tudo o que aprendeste

é engenharia, mas...

Deu outras componentes.

É, doutor, outra vertente.

Deu outras coisas, desde ser lá o profissionalismo.

E acho, claro, trabalhar com pessoas,

trabalhar com aqui, para trabalhar com o público.

Estás a perceber?

E o que ele nos falou e acabou por ser um bocadinho,

uma letra para nós,

foi essa procura mesmo,

por alguma coisa que eu faça realmente feliz.

Porque, imagina, é suposto...

Tipo, não é suposto os nossos dias

que acabam de passar ou, tipo...

Sim, sim, sim.

Serem penudos.

O penoso está a perceber.

No outro dia, eu lembro-me, tipo, esta semana...

Tu estás tão ansioso para chegar à casa.

Esta semana eu tive um dia assim,

já não lembro qual dos dias foi,

ou seja, para além da televisão,

ali naquela hora,

tinham muitas coisas de manhã e coisas a seguir à televisão.

Eu só pensava assim,

só todos os dias que este dia passe,

tipo, não é suposto ter dias todos os dias

que sejam assim, percebes?

Ah, pois, eu acho que a suposta é muito importante.

É normal ter dias assim.

Claro.

Atenção.

Todos nós temos, não é?

Todos os dias do ano, tu estares ansioso

para chegar à casa,

porque simplesmente não é porque

quer visitar com alguém que lá está.

Eu também sinto isso.

Claro, é bom, sim, sim.

Só porque quer sair do trabalho,

porque não gostas daquilo,

há alguma coisa ali que está errada,

que não está a funcionar.

Eu acho que ele nos...

Não é que, tipo, imagina,

ah, de repente fez-te luz,

ele vai nos ensinar que isso é possível.

Não.

Mas vai confirmar uma coisa

que nós próprios pensamos,

ou seja,

que é possível essa procura

e que é possível, tipo,

tu ires ajustando a tua vida

para ter os mais dias bons do que dias,

maus ou secantes, percebes?

Percebe-me.

Mas nós também falamos de um sítio

um bocadinho privilegiado, não é?

Por quê?

Porque nós fazemos aquilo que estamos.

É mesmo, porque lutamos por isso.

Felizmente.

Eu sei, mas imagina,

há malta que se calhar,

está nessa luta, nessa luta,

e chegar a um determinado ponto da vida,

que não pode continuar nessa luta,

porque tens que pôr para pagar,

há água para pagar,

há comida para pôr na mesa,

há feitos para alimentar.

Imagina, isso foi uma data de circunstâncias,

de coisas que aconteceram

de quase um momento certa,

não sei o que é difícil de chegar.

Eu acho que é preciso ter um bocadinho de sorte, também.

Imagina, eu sei que trabalhei

muito para chegar ao ontuco,

quero que isto se signifique ou não,

mas para ter o trabalho que tenho hoje,

eu sei que lutei alguma coisa para isso,

mas sei que outras pessoas também

lutaram tanto, ou mais que eu,

e não chegaram, pronto.

Eu tenho a noção que também

há um bocadinho de sorte, imagina.

Eu, quando fiz um blog,

há os 17 ou 16 anos,

nunca achei,

para que esse blog,

por acaso, ia sostenitar

quase a minha carreira,

porque se não fosse esse blog,

eu não tinha...

Não tinha tido as oportunidades

que depois chegaram.

Conhecer as pessoas que conheci,

chegar à MTV,

na série MTV Girls,

depois MTV Vee, fui Vee de jeito,

depois Vee de jeito, fui para a Mega,

mega, fui para RTP,

está a perceber?

Tudo foi uma coisa tão pequenina

como criar um blog.

Sim, sim, sim.

Pois foi um bocadinho de acontecimentos

até chegar-se aí.

Por exemplo,

eu também considero que

tivesse a possibilidade,

repara, imagina que eu,

quando comecei a trabalhar

como engenheiro civil,

já era pai.

Claro.

Eu, se calhar,

não me tinha mandado,

porque eu de repente,

larga a engenharia por completo,

eu fico sem trabalho,

ainda estava na casa da minha mãe,

naquela altura,

portanto,

tinha ali aquele existente,

tinha aquele conforto, sim.

Tinha cama, comida,

roupa lavada,

como se costuma dizer.

Mas,

eu, se tivesse um filho naquela altura,

se calhar, tinha que continuar

de comer engenheiro civil.

Claro, sim.

Não é?

Que havia comidinha para dar à criança.

Estalmente.

Não havia a possibilidade,

porque eu saia da engenharia civil,

despece-me,

não tinha nada.

E vais tirar um curso?

Te fui tirar um curso,

tive que falar com a minha antiga patroa,

que tinha uma empresa de promoções,

voltei a trabalhar como promotor,

foi assim que eu fui pagando o meu curso,

e depois pude tirar o curso,

fazer a minha vidinha normalmente,

lembro-me tudo na altura,

quando eu saio de um,

quando eu cabo o curso,

meu curso,

eu tirei um workshop de seis meses,

depois fui estagiar para a TVI,

eu deixo de trabalhar como promotor,

porque não conseguia,

não conseguia ajustar,

não conseguia conciliar,

percebes?

Um trabalho com o outro,

e o que é que eu tive que fazer?

Antes de me mandar para esse estágio na TVI,

que era um estágio de três meses,

eu tive que trabalhar,

de forma a conseguir racionar o meu dinheiro

e pensar, ok,

eu tenho este dinheiro para três meses,

vou conseguir aqui engargarar dinheiro

para três meses,

é pá, depois logo se vê,

se conseguir arranjar alguma coisa na área,

consigo,

se não conseguir,

pá, tento voltar para a engenharia,

mas não tinha ali muito espaço,

mas não tinha muito tempo,

depois desses três meses,

para me aguentar,

para me sustentar, percebes?

Depois para casa já estou gravando?

Para casa,

as coisas foram acontecendo,

sei lá,

com um espaço de uma semana,

ficava sem trabalho,

arranjava logo passado uma semana,

percebes?

Pronto,

ou seja,

é um bocadinho de sorte,

é um bocadinho de fazer por isso.

Eu acho que precisas ter um bocadinho de sorte.

Mas acho que,

mas acho que,

tens que fazer muito por isso,

imagina,

eu acho que,

também há uma geração,

ao contrário,

de escalhar da nossa,

ou assim,

que se sustenta muito,

e que fala muito da cena do manifestar,

e coisas positivas,

e o manifesto,

eu acho que isso tudo é fixe,

mas acho que não chega,

acho que tens que trabalhar muito, tipo,

imagina,

em vez da acordada às 6 da manhã,

para uma aula de cycling,

acho que tens que acordar às 6 da manhã,

para escrever-os num blog,

ou para, como,

escrever-os,

abdicar,

abdicar de boa das coisas, tipo,

eu abdiquei de montes de coisas,

tu também abdicaste de montes de coisas,

muitas cheias das à noite,

muitos restaurantes,

muitas festivais,

tens em entrevistas os jogadores de futebol,

que abdicaram de uma adolescência, não?

Exatamente, tipo.

Não dá para conciliar as coisas,

mas tu tentas uma carreira no desporto,

é para quem envolve,

tu estás fisicamente,

sempre bem,

mentalmente, a mesma coisa,

e com isso,

sei lá,

as coisas tu tens que acreditar,

as coisas que você vai dizer à noite,

as coisas que você vai perder,

estar com os amigos,

muitas vezes calhar,

não pode estar com a tua família,

porque, de repente,

um clube que fica em Manchester,

contrata para tu e jogar para lá,

não é?

Portanto, manifesto-te,

ninguém é bem bonito,

mas tem que ser aliado,

para trabalhar.

Não chega a visualizar,

eu também gostava de ver

que fosse só visualizar,

mas eu acho que a pontinha de sorte,

também,

para fazer toda a diferença,

é o caso.

Eu acho que visualizar,

desculpa, de interrupter agora,

duas vezes,

mas acho que visualizar também

é importante, atenção,

tipo, pensar,

ok, isso vai me acontecer.

Tu creias, claro.

Eu sempre visualizei,

mas fiz por isso também.

Tipo, ser desambicioso na tua cabeça.

E acreditar em ti.

Não é sim, sim,

tentar,

sim, sim, sim,

eu pensei o que estás a dizer,

mas...

Ah, estava-te a falar sobre a sorte,

que às vezes é preciso,

é para,

tu tens mesmo aquela pontinha de sorte,

e a malta que é

perfumada com isto,

acho eu,

e outras não,

aqueles que tu sentes

um bocadinho,

só de sincero, canto com um bocadinho,

com uma ferradura no bolso,

que as coisas acontecem ali em

momentos da vida,

tipo, tão específicos,

que eu por acaso virei para a direita,

mas podia ter virado para a esquerda.

Sabe?

Por exemplo, quando entrei na Sporting TV,

o sítio onde eu tirei,

o workshop,

de seis meses,

eles tinham uma parceria com a Sporting TV.

Ou seja,

quando tu acabavas o curso,

os melhores alunos daquele curso,

iam fazer um casting para a Sporting TV,

e depois, logo que se viram,

o que é que dava.

Nós acabámos o curso de três ou quatro alunos,

foram então fazer o casting,

eu fui um dos alunos que foi fazer o casting,

e na altura aquilo não deu aí nada,

porque eles tinham o canal cheio,

não dava.

E por acaso,

a rapariga,

houve uma rapariga que se despediu,

percebes,

e eu fiquei com o lugar dela,

mas fiquei num lugar,

numa altura,

como eu estava a dizer ainda há bocado,

era mais uma semana,

e eu já tinha feito a minha vida.

Pois, exatamente.

Sabe, eu já não tinha dinheiro para viver.

Tinha que ir,

ou tentar voltar para a engenharia,

ou sei lá,

tentar arranjar outra solução,

qualquer outra alternativa.

Portanto, às vezes é preciso ter-se

aquela pontinha.

Pai, é um timing,

é timing, agora certa,

num lugar certo.

Imagina que ela não decidia ter saído,

percebes,

decidia ter continuado.

Ou decidir nos meses a seguir.

É, por exemplo,

e é para outra pessoa,

e aí é que eu me equivoco a rir.

Foi engraçado,

mas esta conversa que tivemos com este senhor,

acho que guardamos os dois,

esta conversa,

e às vezes,

nesta cena do dia a dia,

que todos sentimos,

com muita coisa a acontecer,

e às vezes a gente tem tempo a parar,

vou-me lembrar de algumas coisas que falei,

que falámos e que ele nos foi dizendo,

porque,

porque sim,

porque acho que faz sentido pensar assim,

para mim,

pelo menos para mim,

faz sentido pensar assim.

Concordo também.

Fin,

fim de história,

e já,

gostava de saber o nome do senhor Peor,

mas não anda própses, mas,

agora é assim.

Eu não quero saber do própses também.

Eu, por exemplo,

aquele trabalhinho,

eu acredito que ele não sinta que bula

um único dia na vida dele.

Que ele trabalhava na placa.

Malta,

eu vou-vos criar o cenário, ok?

Vou tentar criar o cenário na vossa cabeça.

Então vá.

Imaginem a praia mais paradisíaca,

que vocês já viram, ok?

Ok.

Praia de filme.

Parece que estão no cinema,

a ver-me.

Verdade.

Água azul.

O azul até dói.

Áraia fina, fina, fina.

Fina, fina.

Três ou quatro espraguiçaderitas,

aquele cheio de palmeiras,

e depois um restaurante

no meio da praia.

E o trabalho dele,

era gerir esse restaurante?

Não, não era só o restaurante.

Ah, não?

Não.

Ah, então?

Não.

Ele era tipo...

Então já não acredito.

Então já não acredito.

Então eu vou apintar o cenário.

Sim.

Ilha.

Ilha paradisíaca, ilha deserta.

O que é cá nessa ilha?

Golf.

Tipo, campos de golf.

Verde.

Vida.

Para dentro dos campos de golf,

tudo à volta da ilha,

praia,

bit clubs.

O que é que ele faz?

Ele vai supervisionar aquilo tudo.

E depois também não...

Parece-me bem.

Claro, claro, claro.

E não pode esquecer as interações

que ele tem.

O tipo de pessoas que ele encontra

são pessoas felizes,

porque vão de férias, não é?

Tu não tens muitas discussões.

Você não está chateado?

Não, é.

Tu não estás chateado.

Estás ali.

São pessoas bem humoradas,

contentes.

Não calma a coisa com o ramal.

É melhor estar a correr mal

nas Maurícias do que na Boraca.

Portanto, é o que é.

É verdade.

É verdade.

Agora apelie para as finanças.

É, vai lá.

Vai lá de declarar.

Vai lá e diz lá se não trabalhas

um dia na tua vida.

Sim, sim, sim.

Mas foi inspirador.

Foi.

Nós podemos tirar isso.

Foi por causa daquilo que nós

começamos a dizer logo no início

deste assunto.

Foi logo aquilo que nós dissemos.

Que a conversa parece que foi

encomendada.

Foi lindíssima, fala.

Tudo fez sentido ali.

Aquela conversa.

Nós estávamos a falar sobre mais

ou menos aquele assunto expecível.

Tínhamos estado a falar.

Tínhamos estado a falar.

Andávamos a falar sobre isso.

É, pai, de repente ele chega,

pergunta-te o nosso nome, conversa,

conversa, conversa.

Eu acho que tantas estou perdidas

por inglês.

Não está percebendo nada.

Muito pouco.

Uma falda vai estar adesindo.

Eu lá apanho um bocado da conversa.

É, pai, por acaso gostei

mesmo de falar com ele.

E não estava-se claramente na cara dele

que era uma pessoa feliz.

Era.

Não era?

Era.

Beijinhos esse gás feliz.

Beijinhos esse gás feliz.

Ou não só o meu feliz.

Um grande abraço para ele.

Vá, bora, quem é quem?

Bora lá.

Hoje é o que eu faço,

portanto pare-se que vai ser uma merda.

Hoje me podem desligar já, malta.

Pode desligar, adeus beijinhos,

portem-se bem e não passam desesperados.

Para mim é escrever quem é quem.

Vá.

Já te escolhi esta pessoa, não?

Já.

Tá escolhido desde a tarde.

Mentira.

Juro.

Juro.

Diz.

Sou a minha mulher.

É macho.

Quante cheirador?

538 mil.

Ui.

É português?

Ele é muito seguido.

É português.

É português.

Só fizemos com português.

É ator.

Não é ator.

Não é o Pedro Teixeira.

Mas gera atores.

Gera atores?

Quer dizer, agora acho que errei.

Não é...

Então vá, lembra-me uma quepsa.

Dirige a atores.

Vá, tá bem.

Lembra uma quepsa.

O fama faz aos 15 anos.

Então é o Daniela Lívera.

Como é que sabes?

Porque via essa política.

Tá bem.

Pronto.

Morreu aqui o que?

É porque o bosta...

Não podia. Não podia.

Não é isso.

Podíamos já ter acabado com isto.

Olha, estava tudo bem.

E isto é um sufrimento.

Quem é para ti já percebi.

Não queres.

Rui, não é sufrimento.

Vou te explicar como é que podia ser feito isso bem.

Não leres a quepsa no fama faz hoje,

não sei quantos anos.

Foi logo a primeira quebrir.

Não rui, mas dias outras.

Eu queria estar aqui a perder tempo.

Tá bem.

Mas todas elas sugerem Daniela Lívera.

Queres ver?

Todas as quepsas não são Daniela Lívera.

É assim que não sei o que é.

Queres ver?

Queres ver?

Espera.

Sei o que fizeste na noite passada.

Você não está a ver.

Tá bem.

Mas pronto esta.

Hoje é um dia especial.

Depois de tantos anos e tantas coisas ditas,

Júlia Pinheiro e Teresa Aguilherme,

duas das referências da TV,

estás a ver?

Por favor.

Todas as legendas sugerem Daniela Lívera

ou dirijo de um canal.

Então foi fraco isto.

Este foi fraco.

Vamos para o próximo episódio e vou fazer eu.

Fiquem a este lá.

E será muito pior.

Será muito melhor.

Olha, foi um grande apotequece.

Olha, curtim muito este episódio.

Sou bom bem de ter cenas capa fora para...

Vamos gravar mais vezes à noite?

Não.

Gosto mais de manhã.

Mais de noite.

À tarde, vai.

Fala, eu vou lembrar.

Tu é linda.

Foi tipo tureto.

Tu é linda, maravilhosa.

Foi impulso.

Foi impulso.

Olha para ti e pensei que eu ia mentir.

Ah, tenho que ir.

Cuidado, Alarara.

Está bem malte.

Está a agirmos.

Estou a carregar.

Já estou aqui em cidade.

Porto isso bem.

E não façam disparar.

Até para a semana.

Até para a semana.

É sempre com a intuação.

Até para a semana.

Mas estão diferentes.

Até para a semana.

Faz lá um mais dá um.

Até para a semana.

Não, eu não disse para o caso da voz um mais dá um.

Um triste.

Não, eu me falto um long call.

Até para a semana.

Até para a semana.

Até para a semana.

Até para a semana.

Até para a semana.

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Concordam com a frase "Faz uma coisa que gostas e não terás e trabalhar um dia na tua vida"? Spoiler: Nós não concordamos. Mas fomos confrontados com este pensamento por um senhor aleatório. Senhor aleatório feliz, um beijinho.