Bate Pé: Perguntas Constrangedoras, Dar Expose, Olho Público, Compra Ridícula

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 4/2/23 - Episode Page - 48m - PDF Transcript

Olá, meus grandes amigos e colegas do Bate Pé, como é que vocês estão?

Assumam que é muito melhor quando sou eu começar.

Assumam?

Não.

Não é melhor, as pessoas já estão habituadas e agora podem estrenar um bocadinho, mas

não é melhor.

Acho que eles sentiam vontade de um início com uma voz masculina, o drosa.

Não acho.

Eu acho que sim.

Malta, gostava já de começar por partilhar um momento com você.

Em uma falda de Castro, estamos a começar este episódio com algum ligeiro apetite.

Um ratito.

Um ratito.

Estamos com um ratito.

Sim, sim, sim.

Um momento.

Eu não vou dizer triste, mas não é um bocadinho sem graça.

Quando vocês vêem uma pessoa associar a fome com umas bolachinhas de cacau.

Bio.

Pá, bolachinhas de cacau bio.

Sendo os pessoalis santos do Damador.

Um bocadinho, sim.

Com coisas bem boedas estranhas que tu compras, sei lá, só existem para aí duas lojas dessas

em Portugal.

Não é nada.

Estão no continente e no pinguedo, saem todo lado.

Tá bem, mas no pinguedo só do alfragido que existe, percebes?

Para matar com bolachinhas de cacau.

O que eu acho é que tu imagina, tu tens 34 anos e estás em negação, que tens 34 anos

e ele mata a fome com um donut e olha para mim e diz assim, estás a comer nessas bolachas

de soja, preocupe-o tudo o que é saudável é de soja, eu não fui, são bolachas bio

de cacau.

Pá, mas...

Eu estou um triste e eu disse, sabes que um dia vais ter que, tipo, crescer?

Para já ter uma negação.

E vou continuar mais uns aninhos em negação.

Pude, tens crescer, tens que parar de comer donut e começar a comer cenas bio, né?

Adoro, mas tu...

Para quê?

Se eu gosto?

Se eu me saciar fome, se estou feliz é um momento em que eu também vou dar feliz.

Mas há um dia que vais fazer análises, que vais ver que tens, tipo...

Fiz há pouco tempo e sabes como é que estão?

Ótimas.

Aliás, até acho que as minhas análises estão melhor que as tuas.

Não estou, não.

Como as coisas estão, eu acho...

Sei lá, daqui a um mês vai ser um estudo a dizer, bio, afinal, não é assim tão bom.

Não, acredito.

Dono de cibol e caos é que...

Isso, não.

Uma alta.

Mas boas belgas.

Mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas,

mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas,

mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas,

mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas,

mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas, mas,

Mas eu alimento... Não, atenção! Não são as refeições.

Não, as coisas são normais.

Problema é os snegs.

Sim, o timai até acompanha com alguma, agora, quando é snegs.

Outro dia, pude...

E é que fica grave.

Outro dia, pude. Eu queria comer frango com batatas fritas, mas...

Eu adoro a forma como tu me tentas manipular a comer saudável.

Frango com batatas fritas, e eu, frangassal.

E eu tinha.

Frangassal também queria comer, mas eu tinha grelhos também feitos.

E pus-lhe um bocadinho de grelhos, um bocadinho de verde no prato dele, porque é que fiz os pratos.

E ele olhou para mim e da refeição e disse assim...

Posso não comer isto?

Como se fizesse minha mãe?

Pô, pô, desmasse fazia-te. É a única coisa nesse prato que tentei te fazer isso, que era um bocadinho de bem.

Dá as motorizações para sair da mesa.

E eu, mas pô, e dê-me os grelhos, ele não conseguiu comer os grelhos.

Porque aquilo é um bocadinho aos teus olhos.

E grelhos é bairro.

Passe-se, sei lá, o dia todo, a comer grelhos.

Vai comer da saudável.

Pai, eu tinha um bloco de grelhos.

Era bom.

Tipo, aquilo não dava para enganar.

Tinha alinho.

Era ótimo, tínhamos os grelhos para sempre ofer-se, mas já tem que começar a mudar a minha alimentação.

Por uma coisinha saudável.

Por que que não se inventa, sei lá?

Dónotos de grelhos.

Que nojo.

Por exemplo.

Não, mas dónotos, por exemplo, integrais.

Com feitos com farinha integral.

Mas, deus, ver, tu nem bem se estás aberto.

Pede muito.

O Rui faz bolo de orgurto.

Eu já disse assim, o Rui tenta fazer o bolo de orgurto, mas sem o óleo.

Tipo, eu desobci tudo.

Por que não sabe a mesma coisa?

Olha lá, os cereais, os chírios normais, não sabem a mesma coisa do que os integrais.

Nós achámos aqui que os chírios da veia com o dente grande há um ano e tal ou há dois anos.

Eu não quero dizer que não há quem goste, os chírios da veia.

Eu gosto de tudo da veia, eu gosto de integrais, eu gosto mesmo.

Mas pronto, sabes que os cereais, tipo, ao longo dos tempos, foram mudando o complexo intracional, né?

Tiraram muito açúcar, por exemplo.

Dónotos de semagada de diferença.

Ah, já, já, e hoje já anota a diferença.

Os golden grams para mim não são já a mesma coisa, eu gosto.

Tu para ti já não é saudável, tu para ti aquilo é saudável a mais.

É mais, sim, sim, sim.

Os chocadinhos.

Mas é saudável para mim.

Aqueles que eu gostava mesmo eram os trio, que foram descontinuados.

Era boa, era bom.

Ah pá, aquilo eram tons de açúcar.

Era tão bom.

Lembras-te, era tão bom trio.

Eu adorava.

Eu adorava umas bolinhas que havia também de mel, lembras-te, mas acho que só havia

de marca branca.

Não me lembro.

Era umas bolinhas de mel.

Assim, não me lembro.

A minha mãe não variava muito, era assim, golden grams, estrelitos.

Nós também, golden grams, estrelitos.

Chírios.

Estrelitos, hoje em dia, quase nem são amarelas aquilo, é quase estrelita branca.

Ah, pois é, parece-te um fora do prazo.

Tem graça?

Não.

Mas aqui, para vacalhar, é para vacalar, sério, não é para tardes a comer estrelitas sem

açúcar.

Claro, parece que elas depois vão ser à noite, bebem só duas cervejas, amigo, foste-se

a ir à noite.

Tipo, beba à vontade.

Isso eu nunca concordo.

Não?

Não, acho que podes ir.

Estamos acabados de ter se apaixo em calhar.

Se é para vacalhar, é para vacalhar.

Não, mas está bem.

Mas podes não vacalhar sempre, não é?

Eu não consigo.

A minha vida funciona na base do exagero.

Do abacalho.

Eu não consigo ser moderado.

Muito bem.

Desculpa.

Queres vacalhar no jingle?

No jingle, bora.

Não, íamos irritá-la da gente, né, se foi uma coisa que nos ensinaram a rádio.

Não?

Se fala por cima das músicas.

Mas eu já falei em rádio, bora ver-se por cima de jingles e músicas.

Mas tu és a rebeldia, me fala.

Eu sou mesmo louca.

Tu és mesmo louca.

Estamos de volta.

Quero te fazer uma pergunta.

Passá-la tipo segundo.

Uma fala?

De 30 segundos.

Uma vida às vezes.

O que é que se pode fazer em 30 segundos?

Tanta coisa.

Olha, comer um donuts.

Para que eu ia te fazer uma pergunta.

Há bocado fui ali ao teu closet.

Não vou xincalhar.

Não vou xincalhar.

Eu só quero tirar uma dúvida que tenho.

O que é que aconteceu ali?

Passou um furacão, aquilo, sei lá.

Irritaste comigo e começaste a mandar roupas para o chão.

Ah, é arte.

É arte?

É arte?

Pode ser de curação.

O closet está bem arrumado.

Sim.

Mesmo bem.

Para ti, né?

Não, está mesmo.

Isto é um cenário.

O cenário em que uma coisa está super arrumado.

Ah, hipotético.

Hipotético.

Sim.

Mas o que acontece às vezes?

Sim.

Mas depois vou escolher a roupa.

Sim.

Esquece.

Esquece o que?

Esquece.

Eu não consigo manter o arrume.

Pessoalmente com blazer.

Pessoalmente todo põe no chão.

Pessoalmente já está um monte de blazer.

Eu penso que já arrume.

E nunca acontece.

Espera aí.

Vou te sugerir esta mecânica.

Pode ser um bocadinho complicado para ti.

Não consigo.

Espera aí.

Estilo.

Tiras o blazer.

Experimenta.

Não gosto.

Tiras o charriot.

Charriot.

Depois tiras do cabido.

OK?

Experimentas.

Não curtes.

Voltas para trás.

Não consigo.

Faz o mesmo.

Faz o processo inverso.

Não consigo.

É difícil, não é?

Estou conto-tô com os nervos de escolher a roupa.

Põe tudo no chão.

Claro.

É muito complicado.

Pá Maltec, vocês não têm noção.

São pilhas e pilhas e pilhas de roupa no chão.

Pildas e pilhas.

Quer me dar a fazer pilhas?

Fasse pilhas e eu arrumava as todas e põe no pilhão.

Não ia conseguir ter pilhas espalhadas.

E eu tive que escolher o sítio para passarem.

Não, depois tu me dá um beijinho ao clã.

Tá bem.

Não fizes.

Não fizes.

Admites.

Admites.

Admites que não sou durão.

Admites que sou um fofo.

Sou um bolo fofo.

Exambo.

Não, mas feliz e atombas.

Pai, onde é que eu piso?

Onde é que acham aqui?

Para eu não estar a pisar a roupa?

Onde é que acham aqui?

Não encontrasse.

O que é que eu faço?

Aqui?

Já gata.

É gata que tem patinhas minus.

O clósa daquilo para ela é um parque de diversões.

Tem montos de sacos, montos de sítios para se enfiar.

Às vezes eu se barulho lá no clósa de PC.

Onde é que ela está enfiada?

Não sei.

Claro.

Tem aquelas texturas todas que ela adora, não é?

Nada.

E aí é tão boa.

Ali é este blazerzinho.

Onde é que eu posso deitar?

E fica cheio de pelos.

É uma coisa merita daquela gata.

Compramos tanta coisa para ela dormir.

Ela dormiu fofinha.

Ela dormiu em nada.

Quentinha.

No outro dia eu encontrei ela.

Pai, encostada a uma parede.

Parecia que estava de castir.

Uma parede fria.

Encostou-se uma parede.

Ela dormia em esta camisolinha para me deitar.

Claro.

Estes dois camisolas ficam no MCD durante três anos.

Sabes que eu também posso ir ao teu clósa tixo a tear mesmo.

Sim, sim.

Mas muito menos.

Parecia que ia sair muito menos.

Muito menos?

Muito menos.

Do que eu, sim.

Claro.

Árabe, eu não tenho roupa no chão.

Não.

Só tens um defeito que é.

Eu...

Só tenho um defeito que é.

Estão lindas.

Estão lindas.

Estão lindas.

Eu tenho um defeito que é, imagina, roupa lavada.

Eu tiro roupa da máquina.

Pago no alguidar.

Deixo o alguidar em cima, com a roupa lavada.

Se eu não descer nada, se não for de lá nada, se não nada,

eu fico, tipo, duas semanas de roupa lavada no alguidar, não é?

É verdade.

Fica a espera...

Eu parece que fica a espera aquele sarrui.

É, que ele vai acumar.

Vir por qualquer caso...

Aqui lá di para o closet.

Por que você me faz fazer essa cara?

Vai para o closet.

Como eu disse depois?

的人agens darence foi minhas vezes.

Mais sim que não é com isso, tu ficas irritada.

Não.

Não.

A compuntura que fazeste fazer esta semana?

Tais mais calma?

Mais serena?

Não, não.

Só para mim aquilo só fico mais calma no próprio dia, mas hoje também estou calma.

É que eu só fiz duas vezes, fiz duas ou uma, a compuntura, pus as aduninhas no corpo.

Eu acho que fui uma só, né?

E achei que estava curado.

É, foi uma vez pôr?

Não é?

Nós já falamos aqui disso que é, eu não me sei como é...

Não sabes fazer tratamento?

Não me sei tratar, exatamente.

Não sabes tratar.

Eu ando com uma boa ansiedade e essas coisas, decidi voltar à compuntura.

Voltado a fazer como eu estou a dizer, voltar à compuntura.

Já tinha feito um tratamento, vou voltar a fazer.

Para isso, para ansiedade, para várias coisas de uma corpo a regular.

Várias coisas de uma corpo que vocês não têm nada a ver.

Você acha que o corpo é desregulado?

Pronto, e fui lá e apesar de já ter ido várias vezes àquela...

àquela trepeuta, tivemos que fazer uma consulta como se fosse a primeira consulta.

Ou seja, ela vê tudo, pergunta tudo, faz montes de perguntas, achou o estilo de vida,

as coisas, quantas horas é que dorme, lá, lá, lá, lá, e há sempre aquele momento, mesmo com os trancedores.

Pá, mesmo que seja com uma trepeuta, mesmo que tu saibas, ou com um médico.

Perfecto, perfecto.

Já sabes, né?

Sim.

Mesmo que seja, é isso, é mesmo que seja com um médico.

Pode ser com quem você quiser.

Agora, o momento em que ela pergunta, e o intestino.

Eu fico, é tipo, tá bem.

Tá bem.

E ela, mas vai todos os dias e eu...

Com regularidade, três vezes?

Com regularidade.

Não, e ela chegou a...

E há sempre a mesma hora, e eu tipo...

Ah, tem que estar a me partilhar o meu cocô, o cocões da senhora.

E essa, né?

É a pergunta mais desconfortável.

Valeu.

Muitas vezes, eles depois perguntam.

É o boss final, é a pergunta final.

E a consistência.

Como é que é?

Aí, eu não quero, não quero, não quero.

Pois é.

Não quer partilhar isto.

Eu acho que essas conversas...

Eu minto, eu minto.

Boa vez.

Só sim, sim.

Não, não, sim, sim.

Não, não, não, não.

Tipo, só para pensar.

Como é que é consistência?

É normal.

É consistência.

É assim, pronto.

Olha, como nos desenhos animados.

Dos desenhos animados?

Claro.

Sabe-se o que é que os médicos deviam fazer?

Deve haver essa pré-intervista.

E era feita por WhatsApp.

O passeio menos desconfortável.

Ah, eu acho desconfortável também.

Não, mas tem imagem.

Só conversa por WhatsApp.

Não.

Olá, está bom.

Olá, está tudo bem?

Já sei que amanhã venho fazer a compuntura.

É que quando amei estas breves questões.

Preciso de saber como é que está o seu indistino.

O seu cocô.

Mande uma foto.

Pronto.

Isso é pior ainda.

Isso é pior.

Nem tu queres lidar com a foto, nem queres enviar.

Mas eu acho que é melhor.

Mas não é sofre.

Preguntas desconfortáveis.

Não te daria mais.

Agora você faz uma pergunta também.

Mas isso já é over-sharing.

Ui, então não faças.

Mas eu vou fazer.

Não faças?

Não quer?

Não quer?

Já fiz estas análises, né?

Que tens que fazer xixi no copo.

Não.

Nunca fiz análises.

Já fiz.

Tem 34 bichas, nunca fiz análises.

É só xixi, sim.

Já fiz estas, tens que fazer xixi no copo.

Sim.

Já fiz estas, tens que fazer cocô no copo.

Ah.

Ah, pois?

Ah, nada.

Isso não existe.

Olha, lá começa ele a dizer que não existe.

Se alguém se borra para um copinho daqueles, como é que acertas?

Tens de tirar-se um bocadinho.

Tu só já estiver com...

O quê?

Tens de ir lá com uma espátula?

Eu sei.

Eu nunca fiz estas análises.

Mas é que há...

Para visto isso em filmes, isso não existe.

Ou ruí.

Isso não existe.

Essas análises.

Aos crementes.

Eu estou aqui arranjando a palavra para não dizer que cagalhão.

Aos crementes.

Olha, eu estou com nervos no peito.

Estás bem nervar.

Estás...

Mas aqui isso não existe.

Eu estou a dizer que existe.

Mas onde é que viste isso?

Alguém te contou?

Sim.

Porra.

E tipo...

Até foi histórias.

Até eu já sei algumas histórias de pessoas que tu conheces.

Conta-me, conta-me.

Não quer saber?

Não, só a história.

É expósito, não.

Tá bem.

Não valorar é expósito a pessoas que tiveram que analisar o cocó.

Porque no cocó, em várias informações, tu não obtens no xichinho e no sangue.

É informações de merda.

Quais?

Sei lá.

Se tens sangue nas fezes.

Pai, isso depois ainda deve ser mais desconfortável.

Imagina, qual é que é o teu trabalho?

Analisar os crementes.

Fezes.

Tá bem, analisar as fezes.

Pai, e depois eu tô a imaginar as pessoas, o microscópio, com a lapela, com o cagallô desmagado.

Tás a...

Naquela lapela, assim...

Analisar.

Novos tempos de três anos.

Estou em um podcast que podia ser tudo e não é nada.

Este podcast não é nada.

Devia ter aquele simbolzinho, o nosso...

A nossa fotografia do podcast.

A dizer, para menos de seis anos.

Para menos de seis anos.

Menos.

A partir dos seis anos, não.

Menos.

Não, menos de seis anos.

Mas normalmente eu faço mais.

A partir dos seis anos.

Até para crianças.

São pessoas de um punirri.

Exatamente.

São pessoas que dizem a palavra peito e riem.

Um punirri.

Um punirri.

Mas esperamos.

Fui à compuntura.

Sim.

E só para dizer que gosto muito deste genetrapia e que é uma coisa que...

E é consada.

É consada muito.

Aliás, eu sempre estou a ter a ruia para fazer.

Pode ser que eu consiga convencer.

Mas já estou curado.

Tô tratado.

Tô tratado.

Não sei do que.

Pois...

Eu acho que tu se vá a considerar o ruia fazer.

Ele não faz.

Portanto, façam vocês.

Eu gosto daquilo.

Eu não sei se já contámos isso no podcast.

Uma vez foi estar à compuntura.

E eu às vezes gosto de exagerar um bocadinhas de cenas.

Então eu não me a cabeça.

Ah, só para contextualizar.

Tu disseste-me que foi estar à compuntura.

Estavas a precisar entrar para se chorar.

De libertar.

E ela espetou-te lá à agulinha.

Num sítio específico.

Mas isso nem andava contigo quando isso aconteceu.

Também.

Mas já me contaste.

Ah, contei-te a história.

Fiz a história.

Sim, sim.

Espetou-te à agulinha.

Num sítio específico.

E tu começaste a chorar.

Pai, eu na minha cabeça.

Tu começaste a chorar compulsivamente.

Estás a ver?

Mas não é.

Mas lagrimitas, né?

Imagina, eu estava.

Isso por acaso até foi um dia em específico.

Não foi com esta trapeuta que eu costumo fazer a compuntura.

Ou foi com outra.

E ela só faz nas costas.

E eu estava virada de...

Na maca, está a ver onde costumas fazer esmaçar.

Estava com a cabeça ali no buraquinho.

E estava de costas...

Às vezes não é a boa edade desconfortável.

Enquanto a audição certa nesse buraquinho.

É difícil.

Quase no que encontras.

Mas é melhor do que não ter.

Ter?

Sim.

Ter a cabeça de lá da moja?

Ah, não.

Eu não queria escalar a cabeça de lá.

Mas é bem desconfortável.

Pronto, estava virada de costas.

Eu não sei o que.

E eu tinha me acontecido uma coisa há pouco tempo.

Que eu ainda não tinha chorado muito em relação a isso.

Mas era uma coisa má.

E ela pôs umas agulhas, deixou-me lá.

Não sei o que.

Porque as músicas estão boas.

No escurinho é mesmo incrível.

Foi o que eu senti ontem.

E só com as agulhas.

E depois de repente dava-me uma vontade de chorar.

Uma cena e eu deixei-me levar.

Lágrimas aqui no chão.

Só lembro das lágrimas aqui.

E ela entrou um momento.

Uma fala já chega.

Não, ela não estava lá.

Ela tinha saído.

Ah, também.

Uma final da massagem?

Não.

O que acontece quando está a fazer a computera?

Primeiro no sítio onde eu faço.

Um sítio onde eu já fiz.

Ela espetam as agulhas nos sítios certos.

E depois deixam estar ali com a música.

Com os vapores e essas coisas.

Eu também já fiz.

Eu também já fiz.

Não fiz estas ventosas?

Não.

As ventosas sabem muito bem.

Sabe muito bem.

Sabe muito bem.

Sim, sim, sim.

Ela fez-me também as agulhas.

A terbeto que eu fui fez-me as agulhas.

E depois no final fez-me a massagem das ventosas.

E eu saí de lá.

É duraste.

Impecável.

Eu estou a dizer por isso.

Se é que eu acho que saí curado.

Saii tratado.

Depois que convém a fazer-me um tratamento.

Desvá todas as semanas.

Corta para passar de uma semana igual.

A ansiedade nos píncaros.

Mais ou menos.

Não, eu.

Sim, sim, sim.

Tu não sofres tanto como a nível de ansiedade.

Mas estás melhor, né?

Pronto, fiz.

Tô, mas não estou curada.

Não estou.

A outra vez já deixei de consulta marcada.

Pois posso vos dizer como é que estou de ansiedade.

Muito bem.

Influencer de acupuntura, uma fala de Castro.

Portanto, deixa aqui o seu conselho.

Façam.

Por acaso resulta.

Eu era um bocadinho sética em relação a essas coisas.

Mas acho que essas pessoas são séticas.

Podem pesquisar e informarem-se.

Imagina, podem ser para ti, né?

Tá bem.

Isso é como pesquisar, sei lá, a crítica de um filme qualquer.

Uma remediação.

Já tens de gostar.

Depois tens de experimentar e gostar ou não.

Podes não gostar.

E eu gosto.

O que é que se passa agora?

O que é que se passa agora?

Minha menina.

Tu, a semana passada, voltaste a falar sobre o olho público.

A minha questão muito rapidamente.

Reacendemos o olho público.

Reacendemos?

Ou não?

Tenho até aqui comzível uma mensagem.

Como se não soubéssemos que íamos reacender o olho público, não é?

Isto foi uma mera ponte para depois de analisar vários casos.

Pai, esta semana foi fértil, não foi?

Foi bom.

Foi abundante.

Foi a fértil do público.

O Nectar está na mensagem do olho público.

Peraí.

Estava aqui.

Opnião.

Mas uma opinião sobre o olho público?

Não.

Uma pessoa a dizer assim, o olho público tem que voltar.

Eu nunca pensei em ter ninguém a dizer isso.

Mas se não fosse você, também já não te lembravas, nem?

Lembrava.

Porque tu fizeses tis para dois assuntos que, supostamente, ias falar.

Neste episódio, a semana passada, e não te lembras quais é que são esses assuntos.

Mas é estar aqui escrito.

Pronto.

Uma falda castra é mesmo política.

Ela promete.

Mas não cumpro.

Olha, por acaso cumpri.

É verdade.

A grande aconsequência aqui do podcast que eu tinha que me despedir no triângulo com a tua frase do Porto Temso,

que não façam desparados, não me despedi com a frase, mas usei.

Embrulhei.

Embrulhei.

E foi no fim do programa.

Então, e o olho público?

É, vamos.

Ah, já sei qual é o tema.

Mas não vai ser hoje.

Já sabes não.

Não vai ser hoje também.

Já temos bada temas.

Mas não posso esquecer, porque é giro.

Também.

Também é assim, então é giro.

Imagina, eu acho que o mundo nos ajudou bem nesta cena do olho público.

Sim, sim.

O mundo sabia.

O mundo é que empurrou.

Claro, claro.

E empurrou.

Tomem lá em milho.

Mas já tinha havido milho da semana anterior.

Nós não falámos.

E não vamos falar aqui também.

Pois é.

Nós decidimos não falar.

Mas apetece tanto esse vídeo.

Figuras públicas e de pessoas.

Claro.

Porque depois é notícia.

Nós não queremos ser notícia.

É isto, não é?

Não.

É que é.

É só porque eu não quero confusões.

Para quem me pôr a parte disso, é lá.

Ah, pronto.

Tipo, não moteça.

Ah, mas a mim não.

A minha é porque não quer ser notícia.

Pá, a minha é só porque não moteça.

Falar com todos os nomes.

Se não moteça, já sei que depois vou ficar irritado.

Pois é, pois é.

Pois é, pois é.

Pois é, pois é.

Mas pronto, a verdade é que vamos acabar para falar com a figura pública, não é?

Eu não ia reconheciar até isto.

Pronto, eu também não.

Esses anatouros, não é?

Sim, sim, sim.

É que é justamente a coaches, mental coaches do mundo.

E há coaches de alta performance.

Do Eder.

Sim.

E de outras pessoas?

Era do Eder.

Era do Eder.

O Eder é só para contextualizar.

Tipo, é um jogador de futebol, ok?

De sucesso.

Está bem, pode haver quem não saiba.

Quer dizer, mas ele marcou o Euro no Euro.

Quer dizer, ele deu-nos o Euro?

O homem que nos deu o Euro?

Toda a gente.

Achas que é mais famoso que Ronaldo?

Não.

É igual, não é? É o Ronaldo, sim.

Mas não há ninguém que não sabe quem é o Eder.

É verdade.

Até que eu não percebi o futebol.

Ele deu-nos o Euro.

E criou poesia?

Hoje é friado, caralho!

Eu não conheci, sim.

Ah, então?

Está a brincar quando ele vai em cima do autocarro?

Eu não acompanhei.

Eu estava muito chitado a termos ganho o Euro.

Porra, como é que...

Isso é poesia.

Hoje é friado, caralho.

Sim.

Por quê?

Sim, porque era dia de trabalho.

E estava boa da gente na rua.

Olha, trabalhou quando ganhamos o Euro.

Uma alma a trabalhar.

Olha, eu oubliei.

Estava-me bem, porque eu estava a trabalhar.

Estava-se a trabalhar onde?

Estava no dia a seguir era dia, da semana, na fala.

Trabalhaste onde?

Estava-se a trabalhar onde?

Estava-se a trabalhar na rádio já, nessa altura.

Sim.

Eu não me lembro.

Não, não estava nada, que estupidez.

Eu era o 2016.

Não, estava na suporte em TV, que estupidez.

Ah, trabalhar-se?

Sim, sim, sim.

Eu não.

Eu em 2016 estava de férias, provavelmente.

Ou estava a fazer exames, porque eu estava na faculdade ainda.

Sim, mas pronto.

Houve aquela parte, quando o autocarro está a dar o passeio por Lisboa, não é?

Estava aí da gente, volta do autocarro, pega o microfone e diz...

E diz, hoje é fériado, caralho.

Isso é poesia.

Não é?

Dessa cultura geral.

Ah, eu acho.

Para mim, está ao nível de Miguel Torga.

Não, eu gosto mais daquela do foi o éder, cosfodeu.

Eu queria o éder.

Olha a falda.

O gol do éder.

O gol do éder criou muita literatura.

Nós somos mesmo salois dos portugueses.

Nós somos nada.

Mesmo bacana.

Lembro-me, depois de uns festivais, nós dizíamos, foi o éder.

Eu estou a dizer, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós,

nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós, nós,...

Somos bims e salões.

Exato.

Mas lembra-se, na altura do festival, imagina, boia da gente a espera para entrar em um

concerto qualquer, de repente começava tudo a gritar, e foi o Eder que hoje...

Não?

Não.

A mãe de concertos também não.

Mas onde é que tu ouvius?

Porra, que festivais é que tu foste?

A que festivais é que tu foste?

A espera de quem?

Que ele foi o artista, qual viu foi o Eder que os foda?

Olha, lembra-me, por exemplo, no Superbox Super Rock, houve um momento em que ficou

boia da gente entalada nas escadas para ter a sensão para vir ao Atlético.

Vamos ver, ao Atlético Arena.

Pronto, e do nada começa tudo a gritar.

Foi o Eder.

E hoje é frio e foi o Eder que...

Não.

Não.

E em concertos também não te lembras?

Não.

Zero?

Não.

Aí, não estamos numa mesma frequência.

Como é que não te lembras?

Eu estou...

Para ti, em que momentos é que tu ouvi esta frase e foi o Eder que os...

Podemos dizer, fodeu, mas é que você fica demais.

Claro.

Houve, tipo, já nasci...

Olha, foi o Eder.

Já cagámos no olho público, né?

Óbvio, sim.

Olha, foi o Eder que os fodeu.

O que, numa conversa?

Olha, foi o Eder que os fodeu.

Tá bem, e agora agarra esta, né?

Agora pega daí.

Agora faz como quiser.

Eu estou brincando, se calhar.

Para, não tenho muito bom amor nesses tempos.

Mas isso é boia gira.

Como sabes, conversas assim.

Só pode ser como outra, como que tem desconfiança, né?

Então, bom dia, mãe.

Olha, nem sabes, foi o Eder que os fodeu.

É, tipo, tu dizes a tua mãe isso.

Dizes as negras à frente da tua mãe.

Não, por acaso não digo.

Então...

Mas não digo.

Sou educada...

Eu não digo não de a minha mãe às meias-conheiras à frente dos meus pais, mas...

E eles ouviram este potequeço.

Portanto, mãe ou pai foi o Eder que os fodeu.

Você acha que é na boa, né?

Será que é na boa?

Será que é na boa?

Será que é na boa?

Será que é o nosso pai?

Sabe.

Não.

Essa frase, origem dessa frase.

Claro que sabe.

E foi o Eder que os meus pais sabem.

Não sei se a minha mãe viu o Braille de 2016.

Não sei, não sei.

É verdade, que é que é isso que eu tenho.

Não sei se ela viu.

Podemos ir ao olho público, ou não?

Vamo-nos lá ao olho público.

Bem-vindos, mãe.

Bora lá, olhe público. Então, Susana Torres foi acusada, Susana Torres coach, Delta Performance,

Palestrante.

Mas isto tudo começou com o extremamente saglável da Jona Mar.

Exatamente, exatamente. Começou tudo aí. Foi esse o início.

Jona Mar ajudá Expose Fortify.

As Susana Torres.

As Susana Torres.

E não só.

Estou brincando.

Estou brincando.

Estou brincando.

Estou brincando.

Estou brincando.

Mas então, Susana Torres é coach de Delta Performance, faz palestras, pronto, delegadamente

Susana Torres aproveitou-se então um bocadinho da carreira do Eder.

Normal.

O Eder, entretanto, veio fazer um post, esclareceria-se tudo, que não foi bem assim, a história

que ela contava, porque acho que ela, durante alguns anos, andou-se a aproveitar um bocadinho,

para também dar um bocadinho de base ao trabalho dela, para potenciar o trabalho dela.

É verdade que houve uma altura em que eles trabalharam.

Sim, exatamente. Durante pouco tempo, e foi isso que o Eder vai esclarecer, para que

está muito grato, etc., etc.

Mas ela, acho que sempre falou, de uma forma, como se o sucesso da carreira dela tivesse

dependido daquelas consultas que o Eder teve com ela.

Para, quando não foi o caso, acho que eles tiveram as consultas, pode ter ajudado, exatamente.

Mas pronto, acho que ela se apropriou um bocadinho, um bocadinho disse, para a carreira do Eder

tem anos, ele ainda joga, está na área avia saudita, para, e é uma coisa que me incomoda

um bocadinho.

Aqui a minha questão é, será que isso é feito de uma forma consciente, no sentido

de que, Paulo, é o Eder.

Isto é aproveitamento.

Sim, esse aproveitamento marcou o golo euro ao 2016, toda a gente o conhece, o gasto

é uma carreira de sucesso, futebolista profissional, deixe-me cá aqui aproveitar, ou é uma cena

inconsciente, que tu fases de forma inconscientemente, vesco os teus números e a tua carreira está

a crescer e deixas-te ir a surfar um bocadinha só anda, percebes o que eu estou a dizer?

Percebe, mas eu acho que tu é bomzinho, no sentido em que tu acreditas no melhor das

pessoas, acreditas que é de forma inconsciente.

Não só com este caso da Suana, que nem eu conheço.

Fazer subcar na IV.

Não, não acho que seja na IV, não acho que seja de ingênuo, acho que acreditas no melhor

das pessoas, ou seja, se calhar essa pessoa fez isso nem pensou, tipo, e eu acho que as

pessoas muitas vezes fazem as coisas porque sabem que vai ter determinada consequência

e acho que é uma coisa pensada, sim, não tô a dizer que é o caso dela, não faço ideia,

mas acho que sim.

Eu vou te dar um exemplo, continua, continua, já dou um exemplo, ah, ok.

Ou seja, que acho que há coisas que são feitas deliberadamente para, não para, tirar

mérito aos outros, mas para tu próprio ter os méritos, ou seja, ela fez tudo de forma

conscienta, acho.

Pronto, eu vou te dizer, porque é que o que eu pusei é que pode ser acima da mesa,

o facto de ser uma coisa inconsciente, porque eu acho que tu às vezes, tu começas a ver

os teus números a crescerem, o número de likes, comentários, te começas a ter um

base, que aquilo é quase uma coisa...

Tá, mas não faz com que a coisa, com que seja certo atuar-te dessa forma, não é?

Não, tudo bem, tudo bem, tudo bem, mas nem se que pesas isso, mas nem se que pesas

isso.

Percebes como as coisas estão a ocorrer?

Bem, tu vais estrofando aquela onda, como por exemplo, pá, acho que hoje em dia, toda

a gente sabe a forma de caso tu queres ficar virando nas redes sociais, é, vais dizer

umas merdas, diz uma coisa que choca, umas polemicas exatamente, e a coisa bate.

E há, como ontem no episódio de Ted Lasso, ela, tipo, nós viemos a série Ted Lasso,

né, Apple TV também, costumamos a ver em mentiro, e ela vira-se, aquilo é um clube

de futebol, imaginem, e a pessoa que faz o piar do clube de futebol está a dar, tipo,

para falar com os jogadores e dizer assim, pá, olha, vocês, nesta altura, ou têm que

estar mais caladinhos, ou então dizem uma cena polemica, tipo, costumam comer cabelo

para ser emitícia.

Sim, sim, sim.

E as coisas batem.

E, basicamente, é este o one-on-one de ser falado.

Claro.

É, basicamente, é uma coisa polemica.

Para podermos pegar no exemplo mais polemico dos últimos tempos, se calhar, o Android

8, não é?

Eu acredito que o gajo seja homofóbico, que seja machista, que seja misógeno, que seja

para parvalhão, e isso tudo.

Agora, se ele é tudo aquilo que diz depois nas redes sociais, ou a forma como diz, percebes

o que é que eu estou a dizer?

Ou ele sabe que dizendo aquilo, o pilha está calado, ele sabe que dizendo aquilo vai ser

falado.

Exatamente.

Agora, eu acho que quer capitalizar ao outro nível, percebes muito mais, eu acredito

que ele seja homofóbico, eu acredito que para ele, sei lá, homossexualidade seja

uma coisa contra a natura, acredito que isso lhe passa pela cabeça.

Agora, se ele é todas aquelas palavras que vêm dizer, não sei, tenho as minhas dúvidas,

acho que é uma forma que ele sabe capitalizar.

Mas é precisamente em que as dizem, ele é, estás a perguntar aqui, para mim, que

ele vai saber, mas acho que é uma forma de capitalizar, sim, como outros youtubers

não te fazem caia em Portugal, isso é em Andrew Tates do Aliexpress.

Como outros youtubers, como tens o caso, por exemplo, da Alice Salves, do Triangulo.

Será que ela é tudo aquilo que diz?

Alice Salves é apresentadora, Alice Santos.

Ah, desculpa.

Alice Santos.

Balejinho.

Balejinho.

Que senti-se Maria Alice.

Mas será que Alice Santos é tudo aquilo que diz?

A forma como diz, será que ela acredita mesmo que se apanhas sole, não ficas com uma

depressão, e se fizesse de esporto?

Eu acho que isso é uma coisa toda muito tirada do contexto, porque eu acho que ela não

estava a dizer...

E ela é que não tem o dum despreçar, ou então faz tropósito, e para ser falada,

mas ela não tem o dum despreçar bem, claramente, porque eu acho que o que ela estava a dizer

é, pá, se tivesse uma alimentação saudável, não sei o que se cuidar, estifia de exercício

física, apanhar o show, não sei o que, não é que não tengas uma depressão, mas ajuda

muito a que te sintaes bem contigo próprio, e ela podia te dizer que desta forma...

Certo, mas eu acho que isso lhe passa pela cabeça, percebes?

Mas eu acho que ela tem completamente a consciência daquilo que lhe disse, sabe, mas eu vou bater

com este vídeo, portanto deixando-me fazer isto, e depois há outra questão, a troca

do quê?

No sentido aqui, você trabalha, claro, mas tu...

Não está no triângulo neste momento, então não é falada, o país inteiro não

conhece, não o conhece, é fácil, mas eventualmente há de ser do triângulo, eu também acho que

isso é vazio, atenção.

Não, há de ser do triângulo.

Claro.

Para quem trabalha exclusivamente com redes sociais, mas a verdade é que isso chega a algum

lado muitas vezes.

Achas?

Claro.

Eu tenho certeza que cheguei.

Não sei mesmo.

Tenho muitos exemplos de pessoas que não eram nada, que começaram a dizer que eram...

Podes ter muitos likes, podes...

Tenho muitos exemplos, ou um exemplo, dois ou três, de pessoas que não eram nada, que

começaram a dizer que eram, que eram isto e que eram aquilo, e que faziam isto e que

faziam aquilo, e que ganhavam prémios e que eram os maiores, e na na na, foram parar

a rádios, a televisões e têm um espaço.

Mas isso é diferente.

Isso aí é a perceção.

Então?

Isso aí é diferente.

Mas imagina, mas estava a utilizar...

Eu estou a dizer, tu tens alunos claramente polêmicas.

Ah, ok, só nisso.

Eu vou dizer, eu sou homofóbico, eu sou isto, sou aquilo, como Alice dizia, que as pessoas

se curam.

Com o sol.

Com o sol.

Percebes?

E isso aí, a troco do quê?

Percebe?

Tu ganhas muitos likes e muitos seguidores e não sei o que.

Sim, é vazio, é vazio.

Imagina, para quem vive exclusivamente das redes sociais, onde tu ganha pão muitas

vezes, são as marcas e uma outra coisa, mas pronto, grande parte de tu ganha pão

são as marcas, não é?

Claro.

Não são as views nem os likes.

Vocês vão se querer ligar a um gajo que diz, que é homofóbico, a um gajo que tem

comentários racistas, vão se querer ligar a Alice Alves, que diz que é de pressão

segura com o solo?

Pois, não sei.

Não é?

É isso, eu acho que não.

Não sei, também acho que não.

Acho que não.

Mas em relação a isto, ainda do olho público...

E sair da percecção é outra conversa, é outro âmbulo.

Sim, percecão é outra.

Sim, sim, sim.

Mas isto da Susana Torres e do Wether, não sei o que...

Ou seja, eu não conheci...

Que essa parte da Susana Torres também é a percecção.

Também é a percecção.

Há pessoas, ok.

O Wether é um caso de sucesso?

Exatamente.

Ok, deixe-me ter umas consultas com ela.

Claro.

Assim, no caso da Susana, não é tantas frases polêmicas, nem as afirmações polêmicas,

é mais essa coisa de percecção.

Mas em relação a isto do Wether e não sei o que, o que é que me deu mais vontade de

falar ou de pensar e o que é que me fez mais pensar isto tudo?

Eu não estou muito dentro do assunto.

Só vi depois, acho que o extremamente desagradável, não vi depois, acho que o Wether foi a renascença

de falar sobre isto e deu também um expose ali e isso, o que é que era verdade ou mentira.

Mas também não vi essa parte.

Só vi depois do teste que eles escreveu tudo partilhados e várias pessoas partilharam.

Nós temos de dar expose e parece uma coisa má.

Mas basicamente o Wether vai repor a verdade e para a sua verdade.

E eu acho que o que acontece muitas vezes neste meio é nós temos medo de dar expose,

porque sabemos de coisas, não sei o que, temos medo de dar expose.

Para proteger a pessoa e não voltar a lixar, eu não vou estar, não sei o que, acredito

que o Wether tenha estado uns anos assim, há um tempo assim, tipia, não vou estar a

dizer isto.

Aí, olha, vou comer e calar e ela que vive esta ilusão e canta dizer a toda a gente isto

e continua na minha cena.

E até porque, como tudo seeste e bem, às vezes é verdade o Wether, depois é a verdade

a Senna que gosta da Senna mais, vai sempre que está da Senna, percebes, ou seja, vai

depois cair em cima do Wether e ela acontecer o contrário.

Tu creias ali, tipo, uma guerrinha e decides não dar expose.

Mas a verdade é que há boeda pessoas que merciam a expose.

Nós temos boedas cenas que nos apessiam a dizer, que não dizemos, mas para não lixar

os outros estás a perceber.

Pata nenhuma, como aconteceu há uns meses, não é?

E apessia-me de dar completamente a expose, porque aquilo que foi falado, grande parte

não corresponde à verdade.

Ah, claro.

O nome foi implicado, o nome de mais 5 ou 6 pessoas foram implicadas, que estavam no

projeto de uma forma completamente ausente, tinham só lá o nome, apenas isso, tinham

só lá o nome, apenas isso.

E a vontade é de dar expose.

E a vontade é de dar expose.

Atenção, não é que nós não tenhamos responsabilidade aqui no cartório.

No sentido em que, é pá, está bem, se estávais num projeto, se estávais envolvido, nem

que tivesse só o teu nome.

Tinhas que saber alguma coisa sobre isso.

Pá, tinhas que saber, ok?

De ali houve um bocado de despreocupação, nos interesse também da nossa parte, nós

não queríamos estar ligados, mas para o projeto avançar.

Sim, mas a verdade é que toda a gente está a falar do projeto, vocês já tinham saído

do projeto há um tempo.

Exatamente, exatamente, exatamente.

Pá, e a minha vontade foi dar um expose, porque o nome de outras pessoas estava a ser

implicado, sem ter contribuído para o fracasso daquilo.

Claro, por precisões de outras pessoas.

Exatamente, nós, nós, grande parte, grande parte da equipa, nós não sabíamos doitenta

ou noventa por cento das decisões, que depois acabaram por acontecer e pronto.

E é normal, não é?

Sim, mas eu também tenho, por exemplo, certas decisões.

Pá, e é o que é?

Claro.

E tu quando tens, pá, um lado, vai um bocadinho mais público, tens que saber encaixar.

É isso, é essa cena, tipo, imagina a cena, há uma parte más de teres uma voz e de

teres um lado mais público, é isso, que as pessoas não falam sobre isso, mesmo não

sabendo nada de factos.

Agora é só curta, tá?

Ah, curta.

Quando depois ainda por cima queres repor a verdade.

No meu caso, nem foi tanto de proteger a pessoa, foi só pá, não quero alimentar isto.

Mas a mim, o que me acontece é, eu tenho várias situações que eu me apetecia

a ganhar expósito e dizer e falar as coisas, porque também, não é que seja acusado

em justamente de alguma coisa, mas certas coisas aconteceram às vezes por causa disso

e por coisas mais que me fizeram ou que me disseram ou que aconteceram.

E eu não dou expósito para tipo, aí eu me tipo, também não vou estar a lista

desta pessoa, mas às vezes apetece boeta.

É, é, é.

Portanto...

Você sabe que é mais de 100 de cidades, não querendo que é mais outra pessoa, basicamente

é isso, porque...

Não sei se já vos aconteceu, acredito que sim e já tenho aprendido isto.

Me chatei depois das pessoas, diz, diz, desculpa.

Não sei se já aconteceu alguém que está ouvindo isto, mas acredito que já tenho aprendido isto,

que é, ninguém vai assumir responsabilidades, não sei se é obrigado a assumir,

mas não é ninguém, é tipo, imagina aí.

Se for para safar, 25% das pessoas...

Se for para safar, esquece.

Não vão assumir responsabilidades, ponto, tipo, isto é um ponto acento, tipo,

só 100% de Pai, pessoas bem formados e não sei o que é que vão dizer,

Pai, culpa minha, desculpa, bora resolver isto.

Por isso é essa a situação que a Pai deixou.

É o quê?

Já fiquei irritado, vou ver água, vou...

Vou, não sei, não sei o que é que vou fazer, mas deixe-me dar ação de verdade.

Mas pronto, foi um bom olho público, foi um bom olho público,

até porque foi essa situação do Edder, achei tipo, Pai,

não é que ele tenha tido coragem, mas é preciso ter coragem para dar expósito a alguém,

é, porque não é só tardes...

Pai, eu não o conheço, pessoalmente, mas parece tão bom miúdo,

da entrevista, parece tão bom miúdo e, claramente,

parece-me só uma situação de ganância e oportunismo, estás a ver?

Pai, tenha esta pessoa aqui tão boazinha, deixe-me só aproveitar.

Porque ele vai comer e calar.

E pronto, chega uma altura que até os bonzinhos, tipo, deixam de comer e calar,

portanto, Edder temos contigo, apesar de não ganhar.

Isso que ele não quis só confusões, não é?

Estava no canto dele, até o sucesso dele, tranquilo.

Mas isso é como custa, está a dizer, porque eu sei que,

provavelmente aquele expulso, ele gostou a fazer,

porque qualquer pessoa normal, gostaria a fazer,

custa a fazer uma coisa, o repor a verdade, nesse sentido.

Mas faz parte.

Há muito canibal.

Então, esperem mais exposos neste meio, porque há muitos a dar.

Ah, mas não aqui, não aqui no bate-terre.

Não, não, neste meio, porque ainda há muita coisa.

Sim, sim, sim.

Pai, que sabe, que não sabe, que se vai saber de certeza.

Bom, é pá, estou farto deste assunto já,

de expósito, já estou irritado.

Estou a falar de expósito.

Não estou a falar de expósito.

Vou te dar ganho de expósito.

Então, porque, o que é que eu fiz?

Eu, Ruiz Simões.

Tu, Ruiz Simões.

Ruiz Felipe Moreira da Silva Simões.

É uma criança irresponsável, um bebê, um mimado.

Porque é o que acontece?

Nós temos uma casa nova, como vocês sabem.

Temos muita coisa que temos,

comprar como qualquer pessoa que tem uma casa nova.

E temos muita, muita coisa que nós temos que comprar.

Temos a adiar alguma, somos sinceros,

mas também temos a espera que a decoração chegue,

não sei o que lá lá.

Somos criantes.

Mas é claramente, não, somos crianças dos dois.

Mas é claramente coisas que nós temos,

percebemos de uma máquina de café nova,

que a nossa taxa está, tipo, estragada,

mas como só eu ia aqui, eu disse,

nem a repara.

Mas há uma casa de banho do Rui

e uma casa de banho minha.

Na casa de banho do Rui.

Há uma coisa ali, boa estúpida, boa malfeita,

que são dois nichos na parede,

que não têm utilidade nenhuma, nenhuma.

Porque estão fora da banheira,

porque estão lá para pôr produtos ali.

Dois buracos, vai?

Dois buracos na parede.

E o que é que o Rui pensou?

Vou pôr aqui uma coluna.

Acho que foi a primeira coisa que tu pensaste,

quando viaste para esta casa, que é tipo,

isto é um espaço...

A casa estava toda vazia,

foi a primeira coisa que me passou pela cabeça.

Bem, neste buraco, o que fica mesmo aqui bem?

Uma coluna zorra.

Pronto, o que é que acontece?

Onde tem fomos?

À FNAG.

Onde fomos?

Às compras.

E fomos comprar uma coluna.

Verdade senhora.

A grande da coluna zorra.

Já experimentei.

Eu rímo muito na tua escolha da coluna,

porque imagina, tu conseguestes escolher a coluna

a maior?

Sim.

A tipo, o máximo que cabia naquele buraco

e ele teve.

Tu sabes que eu tirei as medidas ao buraco.

Tiraste?

Tirei, claro.

Pronto, aquele buraco está completamente parecido com uma coluna,

a JBL.

Isso, eu pudesse ter trazido uma coluna ainda maior.

Sim.

Eu tinha trazido um subúforo,

se tu deixasse.

Eu fui criar aquelas colunas que têm luz.

Sim, claro.

Eu tinha aqui um sistema de som, sei lá,

do Dia de Miranda.

Na casa da casa que tem dois metros quadrados.

Bem, mas aquilo dá um bafzinho,

tem um baça coluna.

Eu ainda não ouvi.

E aquilo parece um avatar lá dentro.

Aqui da por cima.

A casa de bem que faz,

é eco, não é?

Sim.

E o buraco ainda faz mais eco.

Faz eco a dobrar.

Temos aqui lá as primeiras.

Tem que ir ao ver.

Parece que tu é na caverna do luxo,

é brutal, a música.

Ou seja, se algum dia tocar na porta,

não sei o que, tu não ouves nada.

Inscende-o.

Se estiver lá em cima.

O gato está a morrer.

Nada.

Nada.

Se eu te vejo no bem.

Ela que fala mais alto.

O que?

Sabe que não estás a ouvir nada do mundo exterior?

São só 10 minutos.

10 minutos não é nada que aconteceu muita coisa.

É pá.

Aqui em casa?

Talvez não.

Da por cima a gata.

A gata está mais tempo a dormir do que a acordada.

Talvez não.

Porra, era boa de asas.

Pois é.

Naquele quarto da hora.

Mas é uma criança.

Naquele quarto de doutor.

Talvez não está se deixando.

Podemos ter comprado de cá para casa.

É verdade.

Com aquilo de dinheiro.

Ademida, tu assumiu só uma criança.

Compramos de cúmpo.

E eu rimo com pumes.

Tu assumiu.

Só uma criança.

Falhas de cocô,

compramos uma JBL por...

Imagina, nem temos tapete

e compramos uma coluna.

Só uma coisa que me irrita nessa coluna.

Já?

Não, não é nessa clune é contigo, porque tu não tens paciência para as minhas músicas,

tu não gostas de as minhas músicas e eu gosto de ouvir aos altos berros a minha música.

Ou destas músicas.

Até os únicos momentos que eu vou ter para usar a clune é quando tu não estás em casa,

porque tu não tens saco mesmo para a minha música.

Não tenho saco para ti.

Mas no início, quando me amavas, sabe, quando tavas a paixonadíssima, tu deixavas me ouvir

as músicas que eu queria.

Não deixava não.

Estavas a brincar.

Nunca deixei.

Então mentias, me disfarçavas bem.

Como é que tu deixavas?

Até fingias que gostavas.

Gosto de música.

Que grande escolha musical.

Que grande seleção que tu tens aí.

É verdade.

É verdade.

Grande playlist tu crias.

Tu achavas que era esboé que se partia em música e que eu estava sempre a ilugir.

Fogo agora.

Assim que tão a ouvir a minha música lá em cima.

Eu não terei isso.

Terei isso.

Terei isso.

Já me está a irritar.

Não, porque eu também fingia que gostava de músicas cool na altura, toda vez.

Tu gostas de músicas cool?

Tá bem, mas também gosto de Jonas Brothers.

Temos opções diferentes.

Gostas de quê?

Jonas Brothers também.

Ao menos de tempo, gosto de músicas cool.

Jonas Brothers lançaram em duas ou três músicas há uns tempos que eu para

caso ouvia no carro.

Eu curtia.

Mentira.

Assume-me sim.

É como é.

Como é que é?

Ajuda-me.

É isso?

É.

A faca é o que é?

Como é que é?

A música de Jonas Brothers.

Espera.

Para.

Não é assim.

Quando vou para o refrão não é este tom.

Não.

Não estamos no tom.

Espera.

Não.

Não está a vir.

Espera.

Tem que ir ao Spotify.

Ajuda-me lá, mas estávamos o nome da música.

Não, mas vou descobrir.

Mas o que é?

O 1 de uma.

O 1 de uma.

É isto?

É isto.

E não está a vir.

Não está a ver.

Ué, agora?

Não está a ver.

Queres ver?

Agora vai entrar um treino.

Olha.

Sabes que é estilo?

Chilófono.

É.

Chilófono, isto eu está a dizer.

Não, não.

Pronto.

Chega.

Chega ao momento de entrar.

Já chega.

Tira.

Na Rádio Bad Pé.

Rádio Bad Pé, 40 minutos de música.

Fiquem desse lado, malta.

Fiquem desse lado.

Isto é um momento que me diz que já não estás a gostar tanto de mim, mas depois compensas.

Como?

Percebes?

Quando, por exemplo, estamos os dois na cama, uma falda de Castro, e eu já te pedi, porque

tu não consegue se adormecer, tu tens a sua xuxa como tu já te seste aqui, é ver tiktoks

antes de adormecer, não é?

Então tu estás ali a fazer scroll, tiktoks e não sei o que, não sei o que mais, e eu já

te pedi, bué da vez, tiro o som, e tu o que é que fazes agora?

Tiras o som.

Mas no início não tiravas, estás a ver?

Quando há aquele foguinho, aquele foguinho de início, nada incomoda, no foguinho nada

incomoda, não é?

Quando há aquele foguinho inicial, estávais todo o dia a fazer scroll, a ver tiktoks e

tiktoks e tiktoks e nada.

Mas como é que eu sei que tu não me amas?

Como?

De manhã às vezes o Rui Acorda te imagina e em sete, ou seja, ele está ali duas horas

na cama.

Porque às vezes eu esqueço.

E depois não é esqueço?

Tu no início está a ver que vives no Instagram seis som, e depois do nada, põe-se um vídeo

com som e acordas-me sempre, sempre, e eu fico agora para ti tipo Rui.

Pá, gostava de te tirar o som.

Mas te morro, é até uma susto, te está a coitá-la, acordei.

Ah, acordei.

Ai, mas enerve-me.

Tanto acordar com um vídeo de Instagram e é pior que acordar com o despertador.

E é pior que o barulho de motas? Do moto alguém é pior, não?

Não.

Estás aqui a falar...

Grande apontes, honra, grande apontes, honra, mami.

Ficava-me estando de tempo no olho público, tu queres despachar os assuntos de todos esses

15 minutos.

O moto AGB foi muito agido.

Que ponto de cagalhão.

Não foi?

Sim.

Mas gostaste?

Muito.

O Rui foi lá trabalhar com o SportTV, eu fui trabalhar com o comercial.

Bastante.

Não era muito fã do MotoGP, mas fiquei louco.

Nem percebi porque é que as pessoas gostavam.

Os gás têm que ser loucos.

Desculpa lá.

Eles têm que ter ali um ladozinho louco.

Eles não estão bem.

Não é?

No aspecto de loucura, não são alucinados, eles precisam da computadora.

Não são alucinados, mas têm que ter ali um bocadinho loucura.

Eles não estão fichos.

É porque ele é uma bisga.

É uma bisga.

É até assusta.

Eu pensei que não estão ali pessoas.

Eu estava a ver aquele que tinha um corrimão.

Ok.

E eu acho que tantas agarravam ao corrimão.

No jeito de ir para a trava, cabrão.

Trava.

Trava.

Mas os trafam pois caem.

Claro.

E não, não cai nada.

Faz a cavalinha.

A parte não cai.

Mas os gás desacurvaram a forma como eles curvam.

Claro, quase tocam com o nariz no chão.

Eles têm o casaco arrossar no asfalto.

Que impressão que aquilo não estava a fazer.

Faz muito tempo.

Mas muito bem.

Gostei muito do MotoGP.

Eu adorava.

Eu adorava.

Olha, para o próximo ano voltamos na boa.

Em volta de senhor ao MotoGP.

Não é?

Sim.

Gostei muito.

Em trabalho de preferência, se quiser.

Podemos já marcar.

Podemos já marcar esse trabalhinho, se quiser.

Podemos já marcar, se quiser.

Mas foi muito fixe.

Eu adorei.

Eu diverti-me muito.

Também adoro.

Xatei uma parte de Miguel Oliveira, não é?

Xatei alguns.

Gosta aquele mento patriótico.

Português.

Português.

Miguel Oliveira, Miguel Oliveira.

A primeira volta. Todos maluques.

Todos maluques.

A primeira volta.

A segunda, ou na terceira volta.

Sim, parte em quarto.

Não, ele não chegou à terceira volta.

Foi só na primeira.

A parte em quarto lugar.

Ao fim da primeira volta, está em primeiro.

Pois é outro passado.

Na segunda volta, corta para.

Cadê Miguel Oliveira?

Cadê?

Cadê?

Cadê?

Cadê?

Cadê Miguel Oliveira?

Isto é influência do YouTube.

Isto é não dar a ver muitos vídeos no YouTube.

Não devia.

Eu vou te dizer o que dizer.

Cadê Miguel Oliveira?

Bom dia.

Já prometi.

No dia em que demos um expose.

Sim.

Uma fala vai dar expose aos meus vídeos no YouTube.

Vejo que vocês saberem o que é que o Rui Simões vê no YouTube.

Malta.

Vocês não estão preparados.

Antes de continuar, vamos a...

Tenho medo.

Vá, quem é quem?

Faz perguntas.

Vá, vamos ao quem é quem?

Homem ou mulher?

Mulher.

Mulher.

Então, mas é estranho.

Não existe a mulher.

Estão enviando extinção.

Mulher.

Mulher.

É mulher.

Tem quantos seguidores?

903 mil.

903 mil?

Tem muito seguidor esta mulher e é portuguesa.

Catarina Patrocínio?

Catarina, não.

903 mil?

Sim.

Não conhece ninguém?

Barra bandera?

Não.

Índia, não.

Já tem um milhão.

Catarina Fujara também já tem um milhão.

Sim.

Catarina Vs Portugal.

Catarina que?

Querias dizer, eu ouvei a Vs Portugal.

Portanto.

Portanto.

Não.

Ah.

Ah.

Catarina, é apresentadora?

É apresentadora.

É apresentadora.

Com 900?

É verdade.

Não é Catarina Patrocínio?

Diana Chávez.

É, e a?

Boa.

Já tínhamos feito a Diana Chávez.

Já devíamos ter feito.

Ai, que chato isso, pá.

Não me lembro.

Mas isso foi bem pelo dos seguidores.

Gostei.

Gostei só porque não me tive paz pistas e cheguei lá só pelas seguidores.

A Diana Chávez não é uma pessoa que é famosa, mas é muito discreta ao mesmo tempo.

Não é?

Não é?

Ela é tão discreta que não parece famosa.

E a o que é que faz a Diana Chávez?

Mesmos livros.

Quer que quando?

Você já reparaste?

Nada.

Deve ser das poucas pessoas com 900 capas que não vai aliviar.

Como assim?

Ela está para deus ofestrufados.

Não, aquilo é tão bom.

Ah, como assim que está para deus ofestrufados?

Por causa de um boi da bomba?

É tão bom.

Sim, senhora.

Olha, beijinho Diana.

Já trabalhei com ela nos moradores.

Beijinhos Diana.

Nunca trabalhei com ela, mas gosto muito dela.

Fez também?

Fazia nadadora Salvador?

É verdade.

Mas era...

Olha, ligado ao teu próprio desporto do passado.

Que era?

Natação.

Mas eu tinha nadador Salvador.

Não, mas podia ser.

Ah, mas eles têm que nadar essa ligação.

A nível perfeito.

Ah, está bem.

Eu sou a nível perfeito.

Nadador, nível excelente.

Nivele excelente.

Nivele excelente.

Nivele excelente.

Aí, agora...

Foi muito divertido, este bem.

Flashback do México.

Nivele excelente.

Isso foi no México, não foi?

Sim.

Não, não foi nada no México.

Foi nas Maldivas.

Foi nas Maldivas.

É tão bom.

Eu vi um no inquérito, aprendi a cheir.

Começa tudo por M.

Málivas, Maurícias.

Maldivas, Maurícias.

Merda.

Para que excelente apontamento.

Uma falta.

Que excelente apontamento.

Mundo.

Mundo.

Mundo.

É isso.

Nadador é um nível excelente.

Só muito, contaste-te muito, muito rápido.

Que é, vi um inquérito para preencher quando chegámos às Maldivas.

E uma das perguntas era, qual é o seu nível de nadador?

E era mau, bom e excelente.

O ruipor excelente.

E o rime, rime, rime.

No que toca a natação não consigo ser humilde.

Desculpa.

Não, não, não, não.

Se acho que sou...

Eu não treto a falar com uma colega.

E eu acho que cada pessoa tem que se valorizar mais.

Também acho.

Sabe?

Estar a falar com uma colega nadadora.

Te colega na tua nadadora.

Não, não.

Eu não estava contigo, mas também era nadadora como tu.

Fez notação.

Como é que é?

É que eu gosto de não quer dizer o nome, mas eu sei perfeitamente quem é que estás a falar.

É a Madalena Frisch.

Pronto.

É.

Eu só não queria dar expósito aqui à Madalena.

Vamos-te agora da Aboia expósito à Madalena.

Não, porque ela foi super convencida.

Que foi.

Eu estava com o Zá contigo a dizer isto na nadador nível excelente.

E ela disse, vamos, eu também poria na nadador nível excelente porque sou um excelente.

Eu já salvo a uma pessoa excelente.

Sim, para vocês como um mortal.

Só sabe nadar a cão.

Sim, sim, sim.

Eu sou um peixigado.

Sou um peixigado.

Sou um limpa fundos.

Sim, para desculpa.

Sou coincidente.

E ela também.

E ela também.

Limpa fundos.

Ela tem o mesmo nível de basófia que tu.

Se passou.

Sou o limpa fundos de Lisboa.

O Rui, uma vez, estávamos, a Renas Maurices, estava um senhor a fazer peixinas.

O senhor a fazer peixinas.

E o Rui não conheciu o senhor de lado nenhum.

E começou a fazer uma competição com ele.

A ver que ganhava e o senhor acabou por desistir.

Isto sabe falar em nunca.

Porque o Rui ganhou a fazer peixinas.

Olha, eu tenho tanta vergonha de ser tua namorada que nem tenho palavras.

Amigos, assim terminamos.

Para a semana temos novidades.

Com esta nota de brincadeira.

Podemos dizer.

Podemos.

Ah, pois temos, temos.

Sim.

Então fiquem desse lado, vão se agiras, vocês vão gostar.

Pode não ser no podcast as novidades.

Podem ser nas nossas redes.

É um vídeo, olha, vamos gravar um vídeo os dois.

Vai ser bacana.

Vai se agir um vídeo.

Não é bem no vídeo.

Não é bem no vídeo.

Não é bem no vídeo.

Não é bem.

Mas estão sendo bacana.

Mas podem seguir-nos em a rouba, me fala Castro.

E a rouba Rui Simões 10.

Um beijo e um abraço.

Ah, e sigam também no Whatsapp.

Não, no Tik Tok.

Tik Tok é Batman.

Sigam-nos no Reddit.

Sigam-nos no Orkut.

E no, como é que se chama aquilo?

Ah, pah, as influências é que usavam muito para fazer os álbuns.

Não é Pinterest.

Tumblr.

Tumblr, exatamente.

Sigam-nos.

Tem Tumblr.

Ainda?

Vou explorar o teu Tumblr.

Mas já nunca mais cheio nada lá.

Então não vou explorar.

Mas podem seguir no Pinterest também, que é uma fala Castro.

O meu nome é Instagram.

Podemos seguir-nos, tens no Pinterest.

Não é só seguir-nos no Pinterest.

O que é que as fecham com o Pinterest?

E é que a fecharam um post com o Pinterest, parei.

Acho que não.

3.000, ponto 4 seguidores.

E a interação do Pinterest?

Não, faço só Pinterest.

O meu Pinterest...

O meu Pinterest eu utilizo...

É fazer moodboards, basicamente.

Mas eu utilizo muito o Pinterest.

Tipo bloco notas, mas com fotografias.

Imagina, tenho aqui um moodboard para 2023 de roupas que eu quero.

Sim.

Moodboard maquilhagem e unhas.

Moodboard de verão.

Moodboard só com fotos da Miley.

Moodboard da nossa sala.

Tu és meio organizada, menos noclosa-te.

Sim.

New Home.

Jardim.

Tenho aqui 10 pós-jardim.

Esse jardim eu não ponho às 2023,

porque esse jardim vai acontecer lá para 2035.

2037, é o ano.

Certo.

Malta, tchau.

Adeus, portem-se bem.

Não façam desparados.

Beijinhos.

Moodboard de verão.

Moodboard de verão.

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Episódio para pessoas com menos de 6 anos. Os primeiros 20 minutos, pelo menos. O resto até é para pessoas com muita maturidade mesmo. Aqui que ninguém nos ouve: há lá coisa mais irritante do que acordar com som de stories alheios? E acordar com um bom expose? É muito nisto que andamos a navegar neste episódio.