Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer: Os Livros da semana: Coreias, Mulheres, Teatro e Machado de Assis

Joana Beleza Joana Beleza 9/16/23 - Episode Page - 7m - PDF Transcript

Os livros da semana têm o patrocínio RENOETEC.

Está na altura dos livros e eu trago esta semana e, com um pé na atualidade, um livro

que retrata os efeitos da mais longa situação de guerra a nível mundial.

Uma guerra que começou em 1950, se prolongar até hoje, está em vigor um sessar fogo, mas

na verdade nunca chegou a haver um acordo de paz para todos os efeitos da Península

da Coreia vive em estado de guerra e este livro é uma boa radiografia dessa situação.

Chama-se Coreia, uma breve história do Norte e do Sul, mostra como se formaram em pouco

mais de meio século dois estados tão diferentes a partir da divisão de um mesmo país e de

um mesmo povo.

A Sul, o tigre econômico-democrático e liberal, capitalista, a Norte, uma ditadura feroz comunista

num território armado até aos dentes, mas com relatos de grande miséria.

O livro compara duas realidades e é particularmente oportuno nesta semana em que tanto se ouviu falar

da visita do ditador norte-coreano à Rússia e ao Amigo Putin, um encontro onde foram

trocadas juras de amor eterno e, tanto com sessar também, compartilha de material militar

à mistura.

Coreia, uma breve história do Norte e do Sul, de Victor Chai, Ramon Pacheco Pardo,

edição Ideias de Ler.

O João Miguel Tavares traz...

Bom, eu estava alegre este, mas depois, para desenjuar, achei que devia ir para este.

Próximo, Vintes, do podcast, tinha ali o Cavaco Silva.

Sim, mas é verdade.

Mas, afinal...

Não.

Mas, de qualquer forma, a minha sugestão é o sexo desse mês.

Mas a capa desse é sugestivo.

O segundo é mais sugestivo.

Mas, a capa desse é sugestivo.

O segundo é mais sugestivo.

Mas, a capa desse é sugestivo.

O primeiro é mais sugestivo.

O segundo é mais sugestivo.

O segundo é mais sugestivo.

O segundo é mais sugestivo.

O segundo é mais sugestivo.

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O segundo é mais sugestivo.

O segundo é mais sugestivo.

E ela tem isso, é só uma pequena situação mesmo para terminar, porque também fala

dos homens além das mulheres, diz, os homens sentem-se ameaçados.

Primeiro, foram atacados os violadores, depois os poderosos, e se abrir a caça aos

lugares chacanas, aos pobres tipos, é de temer o desaparecimento da espécie.

Pronto, fica a sugestão.

O sexo das mulheres.

O pedamexil atrás de teatro.

Teatro é uma das minhas peças favoritas que foi traduzida recentemente e ensinada.

Foi traduzida pela Luísa Costa-Gomes, já havia uma tradução do Jorge de Sena, foi

agora traduzida pela Luísa Costa-Gomes e ensinada pelo Ricardo Paz, no Teatro de São

João, no Porto.

E é uma peça pós-toma, isto é...

Se chama-se longa, jornada para a noite?

Para a noite que o Oginho O'Neal, foi para a Minóba da Literatura, escreveu nos anos

40, apresenta os anos 40, morreu em 1953 e deixou instruções para a peça só ser

publicada e ensinada, posto no momento.

Fica a peça, o Ricardo Araus Pereira traz um livro de uma coleção que conhece, bem?

Exatamente.

Deixando-me só dizer, uma coisa que é, há coisas que só o Marcel pode fazer, como

flash de entrevistas, jogos de futebol, e há outras coisas que só o Ricardo Araus Pereira

pode fazer, como vamos assistir neste momento.

Eu quero que tu lhes lhes.

Não sabes que até que eu ganho por ser diretor desta coleção.

Zero, isto é uma coisa que...

O Vlad...

Sabe, olha, sabe quem é que vai ganhar com isto?

O publico leitor, João, me diga.

Muito bem.

Muito bem.

Mas eu quero dizer, o Peixeira Pereira faz a mesma coisa, mas ao menos distribui os

livros pelos livros.

Eu já dou um.

Eu já dou um.

Ah, bom, forreta.

Vai comprar.

Isto é um livro machado assim.

O grande autor brasileiro, machado assim, saiu esta semana em um podcast chamado Coisa

que lhe edifica na história.

Se quiser, nós vamos embora.

Sobre este livro.

E o livro tem...

Isto se calhar pode se caracterizar como auto-amigismo.

É um magnífico...

O cico tem proveedor.

Não é?

Não tem proveedor.

É pá.

Não tem, mas ele tem muito trabalho.

Ele é bom à vontade.

A partir deste momento.

É um magnífico livro humorístico, tem um excelente prefácio do professor Abel Barros

Batista.

Ele é um especialista mundial, provavelmente, em machado da Cisina.

Uma coleção excelentemente editada por este artista.

A coleção excelente está aqui escrito, uma coleção excelentemente editada por este

artista.

Muito bem.

De que todos estamos tendo.

Só falta dizer o título, Leé.

São as maiores posturas de braço.

Mas vejam como o livro é lindo.

Uma capa...

Porque é escrito por um defunto.

O que é que querem mais?

Tenham os vermes aqui, a quem ele dedica ao primeiro verme que ruiu as frias carnes

do meu cadáver, capa de vera-tavares, que maravilha.

Vejam...

Olha para isto.

É suizaltina agora.

Olha, olha.

O Leé compra-se muito bem em vários, vários pontos de venda.

E assim se conclui mais uma reunião semanal, com vergonha azul de uns e falta de vergonha

de outros.

Dois, oito dias à mesma hora, ou qualquer hora, em podcast, a turma do Costumo Pedro

Mexias, João Miguel Tavares e Ricardo Ouroes Pereira, o diretor de coleção.

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A estante desta semana reparte-se junta um clássico extraordinário da língua portuguesa, as ‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’, a três outras propostas mais recentes. Uma delas não tão recente assim: a ‘Longa Jornada para a Noite’, do Nobel Eugene O’Neill. Depois, um romance francês com um título sugestivo - ‘O Sexo das Mulheres’ - e uma radiografia da zona onde decorre o mais antigo estado de guerra do mundo: a península da Coreia.

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