Isto É Gozar Com Quem Trabalha: Obstetris: o jogo que resolve todos os problemas do encerramento das maternidades

Joana Beleza Joana Beleza 10/23/23 - Episode Page - 28m - PDF Transcript

Oh my god, mãe! Não se as screens! Ainda percebi mesmo a frente das minhas BFFs!

Seriously?

Não percas a oportunidade de dar resposta ao inglês. No Boss Street English aprendes

ao teu ritmo alternando entre aulas presenciais e online com horários flexíveis.

Muito obrigado. Obrigadíssimo. Muito obrigado por terem vindo.

Bem-vindos.

Bem-vindos, bem-vindos. Muito boa noite. Obrigado.

Agradeço sempre que venham. Muito obrigado por terem vindo.

Perceba a vossa excitação porque nós hoje vamos começar com a questão de fundo, não é?

É questão de fundo. A verdadeira questão que é de que cor deve ser o Ministro das Finanças?

Deve ser a cor que ele tem, devemos mudar.

Esta semana houve uma proposta que eu achei muito interessante.

Vejam lá se concordam.

A parte já ficou suficientemente massada com o tema...

Sabe o que é que o Medina sofreu? Foi um atintado.

Oi, é o que isto é, não é? Estes ativistas...

Isto é o que mais me impressiona, é que estes ativistas vão daqui a muitos anos, vão poder contar aos seus netos,

sabe? No meu tempo estávamos numa situação... Isto cansa, não vou fazer mais.

Estávamos numa situação, por exemplo, são estes ativistas, no futuro, a contar aos netos, sabe?

Estávamos numa situação de emergência climática.

E era preciso radicalizar o protesto para salvar o futuro do planeta e da própria humanidade.

Por isso a avó chegou só a pé do Ministro das Finanças e...

E o neto? Limpaste-lhe sempre, avó!

Não, sujei-lhe o fato. Fiz-lhe uma atentada à queima-roupa.

Não foi queima-roupa, foi só a roupa. Foi só a roupa.

E por causa disso, diz o netinho, e por causa disso, o Ministro tomou medidas, avó!

Tomou banho, tomou banho para já, e não tomou medidas, mas tirou medidas.

Porque teve que fazer um fato novo, porque aquilo já não servia mais.

O cavalo deixou-lhe o fato. Fortemente abalado, fortemente abalado por este protesto, por esta ação radical dos ativistas.

O Ministro viu-se obrigado a dizer uma piada.

Bom, pelo menos sei que tenho um apoiante relativamente à subida do Juque.

Foi uma aclamação.

A aclamação, pelo menos sei que tenho aqui um apoiante relativamente à subida do Juque,

que é aquele imposto para os carros que fazem de fumo.

Portanto, atenção, ele já trazia esta de casa.

Ele já vinha com esta de casa porque é tão previsível que os ativistas vão parecer nestes eventos.

Que eles já sabem que vão levar como um esguichadele de tinta.

O próximo Ministro, o próximo Ministro a ser esguichado,

vai fazer cinco minutos de comédia a seguir a levar com a tinta.

Obrigado.

Boa noite.

Boa noite.

Hoje foi a minha vez de levar a com tinta.

Alguém chama a polícia de choco.

Obrigado.

E agora, ia para a Assembleia?

Ah, sim.

Mas se eu me apresento na Assembleia da República, se ainda me dizem que estou nestentas.

Olha a vista, olha a vista.

No momento, esta é a maior nó do governo, já não é o Galámbar.

Vai ser isto, vai ser um número de estenda todo.

Já cá fora, no fim disto, já cá fora, depois de sair, já detida pela polícia,

aconteceu um confronto interessante porque a ativista da poluição ambiental

foi abordada por uma ativista da poluição sonora.

Nós estamos retidos pela polícia e vamos ficar aqui o tempo,

porque a polícia émos que ter.

Porque neste estado, num estado de polém direito, na verdade, não vivemos ali.

Cala, cala, já chega a fazer barulho.

Sente-se, já chega, para de incomodar toda a gente.

Vamos lá ver porque isto que está a passar aqui é um genocídio.

Cala-te!

Tás a incomodar!

Não, mas é que a continuar assim acaba-se o planeta.

Deixe-o ao planeta, acabar em silêncio!

Tás-me a estragar o fim do mundo!

Quero morrer sociado!

Tás-me a estragar o fim do mundo!

Quero morrer sociado!

Quero morrer sociado em paz!

Eu não posso de coisa da tua gritaria!

Estes ataques têm-se repetido, como sabemos,

já há umas semanas o Ministro, não sei se lembram destas imagens,

o Ministro do Arte Cordeiro, Castelo,

também tinha sido atingido por tinta no outro evento

e, por isso, lá está.

Os ativistas a desartaram-lhe com uns sacos de tinta,

é uma coisa recorrente, e, por isso, o Governo, como é óbvio,

vai aumentar o protocolo de segurança.

Os Ministros vão passar a usar um coleta à prova de tinta.

Foi criado...

O coleta é este...

António Costa está aqui com o meu...

...vão passar a usar isto...

Por que é chato, não é?

Os encarregados de educação dos Ministros já estavam a ficar farto

de chegar em casa a todos os sacos de tinta e tal, é muito chato.

E a equipa de segurança,

a equipa de segurança dos membros do Governo,

vai passar a incluir um trollha

que cheira a plateia para ver se detecta aroma a Robiolac.

Vai lá, vai, e mais, e mais.

Isso é uma coisa preventiva.

A entrada dos eventos vão servir folhados de carne à entrada.

Quem não comer fica lá debaixo do olho.

Olha isto, não toca em carne, espera aí.

É capaz de ser um deles.

Há quem tenha gostado destes protestos no início,

mas agora acho que, enfim, são mais do mesmo.

Se o objetivo é atacar, criticar a política ambiental portuguesa,

é muito pouco efetivo.

A repetição.

A primeira vez, a segunda vez, a terceira vez,

diz-se que há até ao menos um efeito de surpresa,

há décima vez não tem sequer o efeito de surpresa.

Está cansado, não é?

É um jurado daqueles concursos de talentos.

Não é que gostei muito no início,

gostei muito quando apareceram coisas novas,

eram surpreendentes,

mas de repente é sempre pintar ministro, pintar ministro, pintar ministros.

Até a cor da tinta é sempre a mesma, uma pessoa já se falta.

Acho que podiam experimentar umas coisas novas,

uma chapada nas traumas, um rasgo qualquer,

tipo uma navealhada, um sequestro, vamos supor.

É inovar, acho eu.

O certo é que os ativistas provavelmente ouviram

o apelo do presidente e inovaram mesmo e colaram-se a um avião.

Absolutamente isso é passageiro.

Isto é tirar gasolina para uma casa em chamas.

Como é que é possível o nosso governo e as nossas empresas,

como é que é possível o nosso governo e as nossas empresas

permitirem que estes voos aconteçam?

Nós precisamos forpar imensões.

Não é possível deixar um pouco de sua própria vida,

mas não é possível aperfeiço-lhe mesmo,

porque é obvio que não existe atualmente.

Com este protesto, que foi recebido pelos passageiros

que estavam em executiva com um compreensivo...

Ah, bem!

Com este protesto, os ativistas atrasaram em 10 minutos

a partir desta avião da TAPO,

o que significa que esta semana foi o voo da TAPO mais pontual.

Lá está. Assim não. Assim não.

Quer dizer, é um protesto,

é especificamente um protesto que não faz sentido ir para ali dizer

Temos que acabar com a TAPO!

Meus amigos, o governo está a tratar disso há anos.

Há anos. Ah, bem, calma, eles estão a tratar.

Estes ativistas, essa que é a receita,

estes ativistas deviam prestar atenção ao secretário regional

da Agricultura dos Açores, o senhor António Ventura,

que tem uma solução para o problema das alterações climáticas.

O autor é um animal que combate as alterações climáticas.

É um animal que, pela sua alimentação,

é um animal que, pela sua alimentação,

é um animal que, pelo seu pastoreiro,

é um animal que, pela sua libertação de dióxico de carbono,

permite estar dentro das raças

que combatem as alterações climáticas para o futuro.

Resumindo.

Ainda bem que gostaram.

Vê se que são pessoas que sabem do ambiente.

Resumindo, o toro.

O toro é um animal que combate as alterações climáticas.

O toro devia as alterações climáticas a virem.

E começam.

Furioso, furioso.

Porque são constantemente alertas vermelhos e o toro fica maluco.

Caiu-se.

E por isso eu digo, menos cientistas do clima, mais campinhos.

António Ventura.

António Ventura tem outra solução simples

para o problema das alterações climáticas.

Uma visão estratégica não é mais que isso.

É a capacidade de o futuro ver como é que está a ocorrer

e voltar ao presente e criar, de facto, este enorme estratégico.

Tomaram nota?

Muito simples.

Era o futuro.

Te veram o que se passa lá?

Voltar para o presente.

Copiar o que eles estão a fazer lá no futuro?

Aqui.

Porque, em princípio, no futuro,

o governo é todo formado por todos.

Ele já tem-se tratado, começa no Ministro do Ambiente,

mas depois passa-se a tudo.

Eu fui ao futuro, falei pessoalmente como primeiro-ministro

e perguntei, isto vai ficar melhor no futuro

e ele para mim...

Como quem diz,

muito melhor, muito melhor...

Enresame, vai ficar tudo bom.

Nascem web republica,

voltaram os debates que ensinais

e o primeiro-ministro reconheceu um erro.

Foi excelente.

Não é obrigatória no plano.

Eu expressei mal.

O que devia ter dito é que era sempre um preciposto

do momento da nacionalização

que ela seria parcialmente ou totalmente deprivatizada.

Eu expressei mal.

Afinal, a privatização da TAP não era obrigatória.

Expressei mal, atenção.

Não foi...

Não foi uma peta, não foi.

Foi mais pressão.

O problema é que mais depressa se apanha

uma pessoa que se expressa mal do que um coxo.

Porque se bem se lembram, o que ele tinha dito era isto.

O plano de restituração que apresentámos

e negociámos com a Comissão Europeia

e que autorizou a intervenção do Estado na TAP

desde o início previo que fôssemos proceder

à privatização da companhia.

Pois é.

Portanto, o que ele disse foi o plano negociado com a União Europeia

desde o início previo que fôssemos proceder

à privatização da companhia.

Afinal era, o plano negociado previa

que fôssemos proceder à privatização da companhia

criando...

Se quiser...

O senhor e eles eram na União Europeia e disseram,

o senhor fica obrigado a fazer o que lhe apetece.

Ai de si, ai de si, é o que saiba

que não vai imediatamente privatizar

ou não privatizar.

Tanto faz.

Só que o Costa expressou-se mal

e disse que era obrigatório privatizar.

As pessoas às vezes confundem mentiras com más expressões.

Mas o dia 1 de abril é o dia das mentiras,

dia 2 de abril é o dia das más expressões.

Acontece todos os anos, todos os anos.

E portanto, eu só espero que nunca aconteça.

Na vida de António Costa, um episódio de género.

António, então quem é a nabela?

Não sei, não conheço-te nenhuma nabela.

Então, mas está aqui no teu telefone, António.

É a nabela. Sempre dorme-nos cá hoje.

Ah, ala de ala. Espressei-me mal.

Diz-se que não conheço, mas é minha amante há 10 anos.

Sim, é que é.

Sim, é que é.

Já agora aproveito que a tenhamos primido mal.

Entretanto, continuam os problemas na saúde.

Ontem, na habitual rubrica de Portuguesa,

onde é que não se vai poder parir esta semana,

soubemos que a urgência de necologia e obstetricia

e bloco de partes da aveiro encerram esta sábada

por falta de médicos.

Portanto, tenho de ser rígios, aí, e aguentar-me webés lá para dentro.

Tá bem? Malta da aveiro não pode ter os avários mols.

Não, não.

Não, não. Aí, para dentro.

Felizmente, felizmente, a origem do problema

já foi identificada pelo Ministro da Saúde.

O que aconteceu é que, durante a década de 80 e 90,

as Focalávis de Messina estiveram praticamente encerradas.

O número de lungos, olha, eu entrei em 81,

e no país todo entrámos pouco mais pequenos.

E estamos agora a sofrer os efeitos.

Firam, a culpa é de duas décadas que houve.

Não há médicos nas urgências em 2023 por causa de quem?

De 1987.

Esse bandido.

Portanto, e resumindo, os anos 70, como se lembram,

são culpados da profusão de drogas, estava tudo...

Os anos 80 são culpados de não haver quem pescreva drogas.

São décadas malvadas.

Ora, se a culpa está nos anos 80,

o nosso raciocínio foi a solução que também pode estar nos anos 80.

Para solucionar o problema do encerramento das maternidades,

nós criámos um jogo muito divertido,

para que os profissionais de saúde possam treinar

a arrumação do maior número de bebês,

numa única unidade hospitalar,

e é um jogo dos anos 80 que se chama Obstetris.

Podem ir lá ver, está em obstetris.pt

Obstetris.pt, diz, começa a produzir lá o jogador,

és um obstetra da única matranidade aberta,

num raio de 200 km, e tem centenas de bebês para arrumar.

O ministro Manel Pizarro deseja de boa sorte.

E pronto, vão lá, obstetris.pt, o jogo está lá,

podem jogar, já há quem está já jogado, já há quem está já jogado.

Lá está, estão a ver, olha, reparem, ali vem três bebês,

que é preciso arrumar, agora vem três bebês em ele,

é preciso arrumar de outra maneira.

Em princípio, fechou outra matranidade, porque vem lá mais três bebês,

não é? Aí vem eles, arrumam-se ali,

toda gente conhece o jogo, não é?

Olha, em princípio, pelo menos no Nação, no Hospital,

tem mais bebês de outros sítios, e é assim,

que se faz no serviço de pediatria deste hospital que nós criámos,

quando é um jogo, é divertidíssimo para toda a família,

a musiquinha irritante que houve, ajuda a reproduzir a disposição

de quem está a trabalhar todos os dias desde agosto,

e lá está, é por isso que...

E depois, no fim, é isso.

Quando, quando finalmente se perde, porque fatalmente,

ninguém ganha no obstetris, aparece a mensagem,

aproveita e joga outra vez, que ainda faltam 72 horas para o teu turno terminar.

Não joguem a todos ao mesmo tempo, tá bem?

Porque senão o site vem abaixo, e é mais uma matranidade que fecha,

e não convinha.

O presidente do PST, Luís Montenegro,

continua a criticar o orçamento do Estado,

vejam o que ele disse esta semana.

Mas ter contas certas à custa do sofrimento das pessoas, das famílias, das empresas,

ter contas certas com esta estratégia, não é futuro para Portugal.

Exatamente.

Não costumo tomar partidos, não costumo,

mas aqui eu tenho de concordar,

ter contas certas à custa do sofrimento, não é futuro para Portugal.

E ainda bem que podemos contar com Luís Montenegro,

para criticar as pessoas que acham que o país se constrói com sofrimento.

Este país constrói-se com trabalho, com resiliência, com coragem, com sofrimento.

O problema é o seguinte, o problema é que quando estava no governo,

o Montenegro era a favor de sofrimento.

Agora que está na oposição, acha que sofrimento aleija.

E portanto, é daqueles...

Eu tinha um colega assim, quando está a jogar avançado,

é a bojarde lá para dentro.

Quando ele irá a baliza, para atenção, não vale para tarde, não vale.

E é isso, é isso, é no tempo da troika, não é?

É preciso de sofrimento, a gente tem que sofrer que é para...

Agora, mas que é isso? O sofrimento é estupidez.

E é por isso que Luís Montenegro vai ser embaixador de um novo refrigerante de laranja.

Ele vai dizer... é este, ele vai dizer...

Olá, eu sou Luís Montenegro,

estou aqui para vos falar da nova bebida austridado no rabo dos outros.

Para mim é refresco.

André Ventura, por acaso este é um refrigerante...

Enfim, eu suspeito que o que está lá dentro não seja refrigerante,

mas vou beber a seguir ao programa só para tirar dúvidas.

André Ventura, continua a prestigiar o Parlamento

com intervenções que dignificam a política nacional.

Eu queria começar por dizer o seguinte,

eu acredito, eu acredito nas três mãos.

Acredito mesmo. Acredito por quê?

Porque há as duas mãos, há as duas mãos,

há as mãos que governam e há a mão que está sempre a amar os portugueses.

Isso acredito totalmente.

Totalmente.

A mão é que no Adam Smith era a mão invisível.

Este infelizmente não é invisível.

Este é bem invisível nos bolsos da Malta

que está em casa ao ouvir-nos e a pensar.

É pá, o Costa tem mesmo três mãos.

É a mão que nos gama ao bolso todos os dias

e que nos leva a uma parte do salário.

Portanto, tem mesmo três mãos.

Deixem-me só recordar que este era o deputado

que queria ir para o Parlamento

para acabar com a bandilheira que lá se passava.

Chega lá.

Qual é a melhor maneira de acabar com a bandilheira?

É chegar e dizer,

olha o Costa, tu andas a agamar a Malta.

Olha, andas a agamar a Malta com a terceira mão.

Tens duas para governar

e depois sai outra para agamar.

Para agamar-se a Malta.

É que nem populista sabe se é, não faz sentido.

Portanto, segundo ele, o Costa estava a governar

com duas mãos e agamar com uma.

Mesmo assim, está a trabalhar com 66,6% das mãos.

Não é bem bom. É a maioria de flutas.

Dois terços das mãos a trabalhar.

Isto é claramente conversa de tásca.

Porque se fala sempre de membros que não existem.

É sempre, sempre.

Olha o Costa.

Togamos com a terceira mão.

Olha o Ítaro.

Vai mamar na quinta parte.

É sempre, sempre.

Sempre.

Sempre.

É sempre, sempre.

Sempre.

Mas não foi só cá.

Não foi só cá.

A Dreventura também foi falar ao estrangeiro.

Foi em Roma.

A reunião do seu grupo político no Parlamento Europeu

falar dos grandes problemas da Europa.

Se a gente não acredita em nossa história,

em nossa identidade, em nossos valores,

em aquelas coisas que nos rendem

as pessoas que estamos hoje.

E estamos esquecendo isso.

Hoje em dia, nós esquecemos isso.

Quando nós ficamos com essas coisas gays, maridas...

É realmente a questão central da Europa, né?

Casamento gay, como é que podemos ter futuro?

Não é?

Se de repente, há casamento gay.

O centro não é o problema.

A Rússia invadir a Ucrânia.

É pá.

Um homem invadir outro homem.

Isso é que o... isso é que o...

Isso é que...

É porque é invadir outro homem,

e depois retirar, e depois invadir,

e depois invadir, e depois...

Estão naquilo, estão naquilo, né?

Aventura quer estar sossegada e não consegue.

Por que está a pensar?

Eu aposto que está a haver invasão

num sítio qualquer.

Mas este discurso do aventura no estrangeiro

não bate certo...

Porque eu conheço o pensamento dele sobre esta matéria.

Este discurso que ele fez no estrangeiro

não bate certo com declarações que fez cá

em outra grande instituição,

que é o programa do Goxa.

Mas, como sabe, eu vi de um homem há 21 anos,

como sabe eu sou casado.

Odeia-me?

Isto inquieta-o?

Isto incomoda-o?

Nada mesmo. Nada.

Olha que mencinho que ele está!

Não é?

Portanto, lá fora é um fã de ferrão, não é?

Mas há algum futuro para a Europa?

Com os gays a casar...

Com Manuel Luís a mocha.

Não é?

Lá fora, casamento gay!

Para destruir a Europa e o Goxa.

Olha, eu sou casado com um homem e cinco módulos.

Nada.

Nada.

A mim, a mim, Manuel Luís.

Nunca na vida.

Nada.

O Goxa devia andar sempre ao pé do aventura.

Era assim.

Era assim.

Sempre ao pé do...

E o que faz falta?

É um Goxa em cada esquina.

É o que eu estou fazendo dizer.

Devia ser presidente da Assembleia da República.

Era isso.

Devia ser presidente da Assembleia da República.

Não, porque os ciganos e o Goxa, o quê?

Nada, nada.

Era outra coisa.

Esqueci.

Outra notícia que foi muito surpreendente esta semana,

foi esta.

Reparem.

Quase 9% dos juízes recorrem a drogas para combater stress,

mostra estudo.

Os juízes foram também os que apresentam

maiores índices de stress.

Lá está.

Portanto, são...

É 9% recorrem a drogas para combater o stress.

E creio que...

Reparem.

Acho que é normal.

Não valeu muito a pena vestir esta toga,

o que é porque basicamente não se nota.

Mas...

Atenção.

Eu acho...

Acho normal os juízes estarem a consumir drogas.

Para...

Enfim, por causa do stress, da superfeição,

é...

É normalíssimo por causa da pressão de cumprir

aqueles prazos apretados da justiça portuguesa.

Em princípio, os juízes ficam...

Como é que eu agora, em 10 anos, vou despachar este processo?

Só mesmo com ajuda.

Só com ajuda.

E portanto, eu creio que...

E eu gostava...

Há muito tempo que eu não entro numa sala de tribunal,

mas gostava de ir para ver o funcionamento daquilo,

condeno o Camolas, a 10 anos de prisão,

por ter andado a vender droga, a 10 euros,

e a mais um ano por me vender a minha 15.

Muito obrigado, é tudo por hoje.

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Esta semana a equipa de produção do Isto é Gozar com Quem Trabalha criou um jogo para que os profissionais de saúde possam treinar a arrumação do maior número de bebés numa única unidade hospitalar. É o Obstetris e está em obstetris.pt. “Olá, jogador. És um obstetra da única maternidade aberta num raio de 200 quilómetros e tens centenas de bebés para arrumar. O ministro Manuel Pizarro deseja-te boa sorte.” A musiquinha irritante ajuda a reproduzir a disposição de quem está a trabalhar todos os dias desde Agosto. E quando finalmente se perde aparece “Aproveita e joga outra vez que ainda faltam 72 horas para o teu turno acabar.” Não joguem é todos ao mesmo tempo senão o site vem abaixo.

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