Isto É Gozar Com Quem Trabalha: O dossier TAP entrou numa fase mais fácil de entender: 'POR-RA-DA! POR-RA-DA! POR-RA-DA!'
Joana Beleza 5/1/23 - Episode Page - 30m - PDF Transcript
Tô T.T. Help, ouça assim para levar o meu fide e faça like no meu posto para ganhar o giveaway.
Tá lá!
Não percas a oportunidade de dar resposta ao inglês.
No Boss Street English aprendes ao teu ritmo alternando entre aulas presenciais e online com horários flexíveis.
Bem-vindos.
Muito obrigado, muito obrigado.
Bem-vindos, muito obrigado.
Muito obrigado.
Bem-vindos, boa noite, boa noite, muito obrigado.
Obrigado por terem vindo.
Meus amigos, perceba a vossa ansiedade para que o programa comece,
porque o doce a datar para era difícil de compreender, não era?
Era difícil.
Era difícil.
Até aqui era difícil, galera.
A gente pensava, pera aí, será que a indonização da Alexandra Reis estava abrangida pelo estatuto do gestor público?
Será?
Será que os expedimentos com justa causa da CEO e do Sherman estão fundamentados juridicamente?
E eu não sei, não sei dizer, mas agora entramos numa fase mais fácil de entender.
Porra!
Porra!
Sim, sim.
Veis que estão comigo.
Muito obrigado.
Muito obrigado.
Viram o que aconteceu?
Não é?
O Ministro das Infraestruturas, João Galamba, despediu o seu adjunto,
Frederico Pinheiro, que não reagiu bem.
Porra!
Porra!
Isonerado com efeitos imediatos, voltou aqui ao Ministério para buscar alguns bens pessoais
e também o computador de trabalho que diz pertencer-lhe.
Apesar da imediata recusa dos serviços.
A justificação é que o computador é a propriedade do Estado.
Ouvido o placique ao telefone Frederico Pinheiro diz ter sido impedido de sair do Ministério
por quatro pessoas que o agarraram.
Entre elas, Maria Eugenia Cabasso, chefe de gabinete do Ministro.
Acabou por conseguir dirigir-se à garagem que, no entanto, estava fechada.
Terá sido nessa altura que Pinheiro chamou as autoridades.
Foi eu que chamei a PSP porque me trancaram no Ministério.
A versão muito diferente tem fonte ligada ao Ministério das Infraestruturas,
que assegura que a polícia foi chamada depois de Frederico Pinheiro
ter desferido socos nas pessoas que o rodeavam e ter fugido pelas escadas do prédio.
Segundo este relato, cinco funcionárias do Ministério tiveram de se refugiar
na casa de banho, chamando Cento e Doze.
Um assessor de Galamba terá mesmo ficado com os criações e precisou de ser levado ao hospital.
Pinheiro terá ainda arremessado, ainda dentro do prédio, a sua bicicleta contra os vidros da faixada.
Portanto, vamos por parte, meus amigos, vamos por parte, porque há aqui muito para analisar.
O adjunto pensou, aí vou sair, então espera aí que vou buscar o meu computador,
que eu tenho lá umas coisas que me vão dar jeito se isto chegar a tribunal.
Nisto, chega ao Ministério e gera-se a única cena de pancadaria da história
em que uma pessoa é agarrada por uma Maria Eugenia.
E ele, compreensivelmente assustado pelas gás da Maria Eugenia,
foge para a garagem onde fica fechado e chama a polícia.
Entretanto, cinco funcionários do Ministério, cinco, fecham-se na casa de banho com medo deste Zequinha.
Só que o Zequinha volta da garagem armado de uma bícla.
E a minha aça, ah, me deixam sair ou eu arremesso o meu velocípe de contra a janela deste edifício,
e vai ser um banho de sangue.
Não foi isto, meus amigos, Portugal inteiro é uma notícia da CMTV neste momento.
É o que nós somos.
Isto na prática foi a nossa versão do 11 de setembro, não é?
Um barbudo, não foi?
Um barbudo, arremessou o meio de transporte contra um prédio.
Igualzinho, igualzinho, tudo por causa de um computador.
Ah, porque jogar de tanhar em-se por causa de um computador já não servia um socialista
a bater-se desta maneira por um computador desde o sócrates como a ganhais.
Depois, depois, meus amigos, o adjunto leva ao computador para casa e o ministro chama os serviços secretos.
Aqui está a notícia, gabinete de Galamba acionou o CIS para recuperar o computador do adjunto.
Então, meus amigos, o CIS, o CIS são os espiões, são os espiões.
Portanto, como é que é lá fora?
O 007, não é? Vai num caça ultrassônico,
e ele próprio é pelutar até à fronteira entre o Paquistão e a Índia,
onde estão a ser desenvolvidas auxívas nucleares com urânio enriquecido
para ele tentar evitar uma guerra mundial.
Os piões portugueses.
A Rua Flipe-Folke, número 37, segundo esquerdo, e recolham um tochiba.
Mas atenção, senhora agenda, atenção, a sua missão é recuperar o tochiba com os privéricos todos.
Tá bem? Eu quero o rato, quero o carregador e quero a capinha.
E é isto, e é isto.
O que está em causa aqui é tal reunião de janeiro entre a CIO da TAP
e alguns membros do Governo e do Grupo Parlamentar do PS
para combinar o que ia ser dito na audição do Parlamento no dia seguinte.
Na altura, João Galamba disse que não tinha havido uma reunião secreta,
o que, aliás, era verdade. Houve duas.
O Dr. Frederico Cunheiro informa a minha chefe de gabinete que a CIO da TAP
lhe pediu uma reunião comigo, porque queria falar comigo
antes de ir ao Parlamento.
E a minha chefe de gabinete responde, claro, que sim, marcas essa reunião.
Essa reunião ocorreu no dia 16 e foi articulada entre o Dr. Frederico Cunheiro
e a própria CIO da TAP, em que foi transmitido o desejo da CIO da TAP de participar.
Eu recebi a CIO da TAP, e eu disse-lhe, olha, eu tenho um pedido do Grupo Parlamentar
com o que tinha chegado, João, que no dia 13, portanto,
três dias antes desta reunião de dia 16, que eu disse, olha,
tenho um pedido do Grupo Parlamentar para uma reunião preparatória.
Não faz muito sentido.
A reunião preparatória é a CIO, portanto, não sei se quiser participar.
Já tive informação que havia interesse em falar com o CIO,
se quiser participar, pode participar.
Ela aí não confirmou que queria participar.
Às 16 e dez da tarde, eu recebo uma mensagem que é pública,
já foi divulgada, recebo uma mensagem enviada pelo Dr. Frederico Cunheiro
e dizer se a TAP quer participar na reunião, pode.
E eu digo, pode.
Até agora nós só sabíamos esta última parte.
A TAP quer participar, pode e eu digo, pode.
Ele não tinha falado das outras coisas todas que disse antes.
Ou seja, ainda antes da reunião secreta para preparar a audição,
houve esta reunião secreta para preparar a reunião secreta para preparar a audição.
E nessa primeira reunião, o Galamba convidou a CIO da TAP para ir à segunda reunião.
Quando até agora sempre tinha dito que a CIO da TAP
é aquele que tinha pedido para participar na reunião preparatória.
Reparem, ainda há três semanas, lembram-se disso,
numa nota enviada à comunicação social,
Galamba dizmente que a TAP tenha sido convidada
para uma reunião com deputados do PS.
Mas agora, diz que a final foi ele que avisou
da existência da reunião preparatória
e que ela, se quisesse, podia participar na reunião preparatória,
só que foi numa reunião da preparatória.
Porque isto ao Galambês são desculpos do quinto ano, rapaz.
Não são?
Não, porque eu não a convidei para a festa,
porque eu disse-lhe que horas e onde é que era a festa
e se ela quisesse pedir à festa,
mas foi só porque ela disse que se não a convidasse pedir à festa,
já não era mais minha amiga.
Não foi?
Não, não? Não, pá.
No meio desta confusão,
o ministro João Galamba fez o que todos os adolescentes fazem
quando eles gamam o computador,
ligou a um adulto.
Eu não estava no Ministério quando aconteceu a agressão
à minha chefe de gabinete e à minha desjunta,
não estava.
Reputei e liguei imediatamente ao Sr. Primeiro Ministro.
O Primeiro Ministro estava, pensei, a conduzir e não atendeu.
Não é nada de bom sinal, João.
Não é nada de bom sinal.
O Sr. Primeiro Ministro não atendeu.
O costa pegou no telefone.
Ui, é o Galamba.
Atenção pessoal, ninguém atenda.
Ninguém atenda e não vão ao WhatsApp.
Ele não vê que nós estamos online.
Queria aí um grupo chamado Ministro João Galamba.
Chamado mesmo.
Ministro João Galamba.
Para começarmos a...
Chamados a comentar este escândalo,
vários responsáveis do PS optaram pela seguinte estratégia.
É um escândalo, será?
Mas olha ali!
É, de facto, lamentável que, num dia,
em que se descobre que o PIB, no primeiro semestre,
subiu 2,5 e foi o crescimento maior
de todos os países da União Europeia.
Num dia em que se descobre que a taxa de inflação
reduziu para 5,7%,
que estejamos a discutir criancistas.
E que nos concentremos no essencial,
como eu dizia aqui há instantes.
Hoje é um dia em que os portugueses,
olhando para aquilo que são os resultados da economia,
podem ter uma expectativa positiva quanto ao seu futuro,
numa altura em que começamos a assistir
à baixa da taxa de inflação,
num momento em que a confiança
dos consumidores sobe na nossa economia,
em que a nossa economia cresce mais
que as economias da União Europeia,
dos países da União Europeia, no primeiro trimestre.
Que é relevante dizer-se.
Então o governo-noje tem um conjunto de boas notícias para o país.
Crescimento económico,
crescimento de expressões, diminuição.
Já há pouco, Miguel.
É que eu sou político.
Eu sou politico.
As perguntas que entendo,
eu também respondo como quero.
E, portanto, foi isto.
Ai, agora, ai, agora é que vamos...
Então, eu estou agora,
que saíram uma série de excelentes indicadores.
É tal que tudo devemos estar nos dedos médios.
Faz algum sentido com estes indicadores tão bons.
Agora é que se fala do facto de terem existido agressões
dentro de um Ministério por suspeitas
de se ter tentado esconder informação ao Parlamento.
Tudo bem, tudo bem.
E, portanto, as pequenas cresceu para três secretárias, certo?
Mas o PIB cresceu para o país inteiro e ninguém liga, é?
Incrível.
Incrível.
E mais, e mais.
O Galamba está a gerir mal o doceia da TAP.
Tá, sim, senhor.
Mas, antes de Elu Pedro Nuno Santos,
também geriu mal o doceia da TAP.
Porque até o governo que leva a sério estabilidade e a continuidade.
Ai, o regular funcionamento das instituições.
Pode ser mais regular do que isto.
Sempre tem mal, sempre tem mal, sempre tem mal.
Sabe uma coisa que começa a correr bem?
A comercial diz, não é pá, assim vou dissolver.
Que as pessoas nem percebem.
Entretanto,
os documentos que estavam em falta
na Comissão Parlamentar de Enquiry foram, finalmente, entre ex.
Aqui está a notícia.
Governo entregou documentos à Comissão,
mas CD não abre.
E dá erro.
E dá erro.
Querem os documentos?
Está bem, está bem.
A gente manda num CD.
Por que num CD?
Já não havia desquetes.
Não.
Fez da Comissão.
Topá, está os documentos.
Não, não se preocupe, enviamos agora.
Você deve chegar na quinta-feira.
A gente lançou aqui do Largo Rato,
em princípio,
no meio de toda esta confusão,
o que é que fez o chefe de Estado,
o presidente da República, o que é que ele fez?
Ele se teve, sobretudo,
a recolher informações.
Não houve beja.
Não houve beja.
Estê-lo.
Não houve beja.
Por favor, este queijo.
É bom, é forte, este é forte, é bom.
Vai mais uma pinga.
Mais uma pinga.
A seguir, afagou um bovino.
Afagou um bovino.
A seguir, afagou um equílio.
Afagou também um equílio.
E o que é que fez mais?
Mais uma pinga.
Mais uma pinga.
E mais um fotisquinho.
Mais um fotisquinho.
E já agora mais uma pinga para empurrar o fotisquinho.
E foi isto.
E meus amigos,
quando os jornalistas
lhe perguntaram o que é que ele pensava
de todas as peripécias,
Marcelo fez uma coisa inédita,
recusou comentar.
O que é pena,
porque eu gostava de ter ouvido a opinião
dele a seguir a 17 ginginhas.
Neste momento, continua a considerar
a mesma situação,
ou isto tudo isto que aconteceu esta semana,
fala o refletir de novo
sobre uma possível discussão do Parlamento?
Que eu tiver a dizer,
que eu vou falar o primeiro-ministro?
Não estou em condições de ter
aqui o primeiro-ministro.
Mas,
a primeira pessoa que eu vou falar
é o primeiro-ministro.
Quando tiver a informação completa,
a primeira pessoa com quem vou falar
é o primeiro-ministro.
Portanto, o que tiver a dizer,
diga o primeiro-ministro.
Em abstrato, um ministro que pede
a intervenção do CIS,
que eu tiver a dizer, diga o primeiro-ministro.
Mas o primeiro-ministro
não der explicações ao país?
A dizer ao primeiro-ministro.
Isto é a indicação de que o caso é
gravíssimo.
Normalmente o que ele faz
é não comento e depois fica
maior a comentar. Não foi o caso aqui.
Vou falar com o primeiro-ministro
e não com o primeiro-microfone
que me põe à frente. Nunca aconteceu.
O Marcel está há dois dias sem falar.
Ele está a meter tudo para dentro.
A meter tudo para dentro.
Quando eles se encontrarem na terça-feira,
o Marcel vai falar até junho.
Ou seja, se o costa
ter alguma coisa combinada após Santos,
é melhor cancelar.
Na Comissão de Inquiry Tatap,
esta semana, digamos, não foi tão forte,
mas falaram dirigentes sindicais.
O primeiro respondeu
a perguntas sobre o antigo chairman.
Effectivamente,
existiam ou não existiam canais
formais de comunicação
entre o sindicato
e o Presidente Conselho
de Administração?
Para responder.
Surtado, boa noite.
Mais uma vez.
A única vez que falámos com a Monalbeja,
foram duas. Uma para a apresentação.
Fomos os poucos sindicados que acertámos
pelas palavras dele falar
e segunda, que nos convocou
a nos despedirmos dele.
Foi a única...
as únicas duas vezes que conseguimos falar com o Dr. Monalbeja.
Ele também, se calhar, não sabria,
garantidamente, desses problemas
que não aparecia em empresa.
Foi difícil saber dos problemas que há
se não apareça em empresa. É muito complicado.
Sherman, não aparecia muito, né?
Este senhor viu o Sherman duas vezes.
Para dizer lá e depois a Deus.
Até logo.
O resto nunca mais viu o Sherman.
O Sherman está cá, não.
O Sherman não tem.
Não é por cima.
A Sher estava lá.
O Sherman confortável, ergonómica,
não tem nada a dizer.
O Sherman, epá!
Menos influente na vida da companhia.
Achei.
Depois, mais dois dirigentes sindicais
falaram sobre a diretora
das relações com os tripulantes.
Vou-lhe dar um nome
para me responder se
se conhece ou não,
como vou falar nas condições salariais
que levaram a contratação
desta senhora.
Remuneração mensal global
4.676
remuneração
diferencial de função
3.295
isenção
de horário de trabalho 1.028
isto tudo, 14
vezes ao ano
subsido de residência 1.500 euros.
Estamos a falar aí
de 11, 12.000 euros
aos mensais.
O nome desta senhora
é Carolina Tiba
Polaca
contratada ao que se sabe
pelo C.O.R.
Ramiro Sequeira
para ser responsável
do pessoal de cabine.
O que nos pode dizer sobre isto?
Eu gostaria
de falar muito
mas a verdade é que
é um contato com ela
que é estranho
e é por um facto por um lado ser tripulante
cabine da TAP, por outro
sempre dizendo-se indicado
era importante e produtivo
nós temos uma reunião
a verdade é que neste momento
aquilo que me disseram
é que ela nem sequer
tem funções na companhia
e já nem está na TAP
portanto é aquilo que no início
da minha intervenção falava
não sei se a senhora está na TAP
não sei se está a trabalhar
para a TAP
nunca vi
e não sabemos
a senhora está a EMAEI, digamos assim
e portanto
a Polaca também não aparece
os tripulantes nunca viram
a diretora de relações com os tripulantes
nunca viram
o salário é um bocado elevado
mas atenção, decisões erradas
mas é
que isso paga-se
se calhar a senhora foi contratada
mas está à espera de um boda TAP
em Varsóvia
ainda não conseguiu ouvir
se calhar e não conseguiu
no fim de 5 de Abril
durante o discurso do Lula no Parlamento
o menino chega fez palhaçadas
e o setor Augusto deu-lhe um raspanete
à frente da turma toda
os senhores deputados
que querem permanecer na sessão polonária
têm de se portar com a urbanidade
a cortesia, a educação
que é exigida
a qualquer representante do cloro português
chega
chega de insultos
chega de degradarem as instituições
chega de pôr e vergonha
no Novo Portugal
senti falta dele bater
com o livro de ponto de mesa
mas depois
depois na sala de professores
o setor Augusto
foi apanhado a gabar-se da descasca
ao diretor da escola
isto é muito sério meus amigos acabam
visto que olha isso
eu nem me costumo enervar
eu nem me costumo enervar
eu nem me costumo enervar
eu vou lá feitar a maneira que o brasileiro é como calmo
agora vê bem
por isso é que nós deixamos os nossos representantes
porque eles representam melhor do que muitos atores
é isso, é isso
no meio de todas estas altas figuras
do país, quem é que teve mais sentido
do Estado
eu me imagino isto
como vejos de meu filho
meu saco
António Costa sai de cena
depois de ser avisado que havia uma Cámara na sala
olha a Cámara António importa como deve ser
António
é uma pena
é uma pena que esta senhora não tenha sido eleita
estava nela, porque já não é a primeira vez que ela intervém de forma decisiva na defesa
dos interesses nacionais, não sei se lembram deste episódio, o Kosti chega a sua peda
ele diz, António, olha, António, tem alguma coisa para te dizer, peraí, obrigado, ui!
Sempre atenta, sempre atenta regular isto, sim, o bom funcionamento das instituições
vence-te para fechar a boca na assembleia, para fechar a braguilha na rua, sempre a esforçar-se
para que coisas privadas não saltem cá para fora, sempre, muito bem, muito bem.
André Ventura, depois do desempenho com um elevado a pistura institucional, revelou
factos gravíssimos meus amigos que ocorreram na sessão parlamentar.
Há pouco pela referência a uma situação que eu vou revelar aqui que ocorreu,
durante o protesto o chega foi insultado e ameaçado por segurança do presidente brasileiro,
eu queria dizer isto aqui em direc, vocês podem ver isso nas imagens que vocês puxarem para trás,
quando o Lula da Silva foi a passar, eu não sou nem um selvagem, quando o Lula da Silva foi a passar
num dos seguranças do presidente brasileiro, dentro do parlamento,
o facto que eu vou levar à conferência de líder e ao próximo reunião que tivermos,
colocou-se mesmo de costas para mim, de frente à minha posição para o presidente brasileiro.
Meus amigos, eu fui insultado, fui insultado e ameaçado,
eu vou levar este facto à conferência de líder, então não é com segurança do Lula,
e põe-se a fazer o seu trabalho, ali, ali mesmo tipo em pé.
Oh, mas que preis é isto? Que preis é isto? Não é esquisito isto?
Do governatura estar a queixar-se? Ah não, não gostei, o segurança brasileiro
veio e pôs-se à minha frente, normalmente a aventura adora ver estranjas pelas costas,
não é? Agora parece um faz-lhe vontade, ele também não gostei, também não gostei.
Ao sair do homicículo, desculpem, não há nenhum homicículo, não há homicículo,
ao sair do hemicículo, quando passou pela bancada do Chega,
reparem-lhe isto, Lula, lá está ele, fez uma vénia na direcção da André Aventura,
ou, como André Aventura disse, tentou agredir-me a capçada do Brasil,
mas tentaram-lhe...
A venda de Lula a Portugal teve um impacto imediato, e eu diria, nocivo,
porque os dirigentes portugueses começaram logo, falando de um jeito um pouquinho bacana.
Eu tenho visto aí, de sondagens, em que para terem 600 e tal respostas,
tem que fazer quase mais de 2 mil contactos, mas as pessoas não estão nem aí.
Por que vocês estão aí? Porque qual é a preocupação efetiva das pessoas?
A preocupação efetiva das pessoas é primeiro.
Até é só uma conversa da bolha imediata que os portugueses não estão nem aí.
Não, eu acho que os portugueses não estão nem aí, os portugueses manifestamente
não querem de solução nenhuma.
Portugueses não estão nem aí!
Não estão nem aí, os portugueses não estão nem aí.
Não são todos portugueses, porém não.
O único que eu conhecia é o Costa.
Então, isto é o Galadão imeditado, o Costa não faz nada.
Ele não está nem aí.
É fim de semana prolongado, ninguém o vê.
Ele não está aí, mas, mas, meus amigos,
ele está mesmo, mesmo empenhado nesta coisa do sotaque, reparem.
As novelas brasileiras têm-nos permitido compreender todos bem o sotaque brasileiro
e até dizer com toda a franqueza,
o que temos mesmo pena é de não falarmos com o vos sotaque.
Se calhar era melhor, é?
Falarmos com o sotaque brasileiro, porque para contar o que se tem passado neste mandato,
se calhar fica melhor falar como nas novelas, não é?
Um cafá gesti,
roubam um laptop
e aí uma jararaca chamada Maria Eugenia
agarrou ele,
mas os policiais volaram um plano para pegar o cara.
Mas depois ele ficou puto e quebrou a bicicleta.
Quebrou a bicicleta, acabou indo de ônibus para casa.
É?
Mas atenção, português...
Atenção, esta ideia de,
ah, esta eragia era nós falarmos com o sotaque brasileiro, não era?
Não era?
Portugueses a falarem com o sotaque brasileiro,
viu-se também nesta semana, mas, amigos, não é boa ideia.
Meu cara amigo me perdoe, por favor,
se eu não lhe faço uma visita.
Mas como agora apareceu um portador
que mandou notícias nesta fita?
Valeu-me, Deus.
Aquilo foi na entrega do Prêmio Camões,
o prêmio literário mais importante da língua portuguesa,
ao Chico Boarque.
E nisto, naquela receira de cerimónia formal,
quem é que aparece?
O batadinha.
Chico, obrigado por ter vindo, estou muito contente de estar aqui.
E o Chico?
Não funcionou bem, não funcionou bem.
Mas, eu receio, receio,
que isto seja uma ideia de António Costa,
na qual ele está de facto empenhado e vai continuar a tentar.
Que é o presidente Lula da Silva,
a todas e a todas as empresas brasileiras?
Todas e todas as empresas brasileiras.
Tantas empresas como os empresos.
Todas e todas as empresas brasileiras.
Atenção, vocês dizem,
ah, mas isto ainda não é português do Brasil.
Não, mas Portugal também já não é.
Já não é.
Meu sememé que eu não queria terminar sem dizer o seguinte,
28 de maio é o último programa da temporada.
Desta temporada, isto é exatamente o que eu trabalho.
Vai ser em direto e vai se coincidir
com a celebração dos 25 anos da Altiss Arena.
Por isso nós vamos fazer o programa em direto
dia 28 de maio na Altiss Arena.
Podem obter bilhetes gratis em Mel Blue Ticket.
Como é obvio são gratis, ninguém paga para viver isto.
Mel Blue Ticket em locais habituais.
Lá podem obter os vossos bilhetes.
Apareção, porque ele ainda é grande.
É tudo por hoje, muito obrigado por terem vindo.
Até a próxima.
Machine-generated transcript that may contain inaccuracies.
Finalmente Portugal tem o seu 11 de Setembro. A única cena de pancadaria da história em que uma pessoa é agarrada por uma Maria Eugénia marcou a semana e, como tal, também esta emissão de Isto é Gozar com Quem Trabalha em podcast. O ministro das infraestruturas, João Galamba, despediu o seu adjunto, Frederico Pinheiro, que não reagiu lá muito bem e ameaçou: "ou me deixam sair ou eu arremesso o meu velocípede contra a janela deste edifício. E vai ser um banho de sangue." Já não se via um socialista a bater-se desta maneira por um computador desde o Sócrates com o Magalhães. Enquanto isso, o primeiro-ministro não atendia o telemóvel ao seu ministro das infraestruturas, e Marcelo Rebelo de Sousa fazia na Ovibeja algo inédito: depois de beber cerca de 17 ginjinhas, recusava-se a comentar o caso.
See omnystudio.com/listener for privacy information.