Renascença - Extremamente Desagradável: Noémia com maus fígados

Renascença Renascença 10/27/23 - Episode Page - 15m - PDF Transcript

Estremamente desagradável, extremamente desagradável

Deste na sessão que o apoio solver de ponto P.T. são muitos anos

Amiga, este descobri que a Anoémia Costa é uma das nossas

Ah não! O que? Também tem um grupo de WhatsApp para mandar print screen para outras pessoas

É isso? Sobre outras pessoas?

Não é isso, está calada

Então mas o que é que a Anoémia é igual a nós?

Eu já sei, eu também gosto de dormir toda nua só de meias de lã

Ok, eu não faço isso

Mas devias, eu e a Ana fazemos e é excelente

Eu estou a não fazer, excelente

A sério, os médicos comendo faz bem a muita coisa, faz bem tudo, Joana

Tá bem, um dia deste experimento, eu não esperava este início que ofesse

Bom, mas eu só disse que a Anoémia era igual a nós porque ela não gosta de perder nem a feijões

Ou melhor, nem programas que incluem feijões

A Anoémia volta a assumir a preparação das lulas e do bacalhau-abras

Eu vou meter as lulas todas aqui, que é que se lixe

Agora esta voz grave e formal do Elskeetschen

Será que este senhor também fala assim em casa?

Querida, prepara-me umas lulas para eu sentar

Por favor

Será que vais conseguir?

Bom, mas o que interessa é que isto foi o princípio do fim para a Anoémia

Tudo começou e acabou com o bacalhau

O que faz sentido, porque um bacalhau também é um comprimento e uma despedida

Noémia, dá cá um bacalhau

Olha, aqui eu tenho a massada bastante adiantada

E pode ser o bacalhau?

Não, não faças ainda, não

O bacalhau, quando eu puser o peixe, tu faz o bacalhau

Já foi do meio de um instante?

Deve ser

Ou já foi com os porcos?

Bacalhau com os porcos

Ah, com os porcos

É cozinha de fusalma, é tipo surf and turf

Mas portanto iniciamos aqui a nova peça de Noémia Costa

Bacalhau, um drama em três atos

Ou um drama em três pratos

Pois

O primeiro bacalhau já foi com os porcos, como acabamos de ouvir

E pior, antes de lhe fazer um enterre, vem o chefe Lubomir

Para o ilugir o fúnebre, ou melhor, para o insulto fúnebre

Que este homem não é de ilugiar

Isto...

Não está?

Bacalhau, abraço

Pode fazer-me lá um bacalhau, como deve ser, só chegar

Já tinha ficado seco, já tinha nosso equipe

Portanto, vai para trás

A vozinha de Noémia já está a ficar a trémula

É a primeira fase do mal-perder, a negação

Uma pessoa sendo que está a ficar inervada

Mas não quer bem admitir, a seguir bem é a fase do amo

E eu sei falar destas fases todas porque eu também já passei por isso, Noémia

Ah, mas já estás recuperada?

Eu, não, nem pensar, basta voltar a jogar um trivial pro suíte

Que acontece tudo outra vez

Uma perdera daquelas doenças em que nunca se está realmente curado

Vais tentando viver um dia atrás do outro, um dia de cada vez

E manter-se sobria, longe de tentações, tipo um picture-nary, ou assim

Bom, depois da fase da negação, vem a fase do amo, então como dizia

Pode ser identificado através dos seguintes sinais

Fazer beisinho, ficar de monco caído

Ou dizer, já não brinco

Está aqui o bacalhau

Mas se há primeira não foi de vez

Há segunda também não

Vem para trás, outra vez o bacalhau

Um bife para mandar para essa mesa, disse-me

Aí comecei a meio nervar

Então não faz-se mais nenhum bacalhau, não

Há de haver alguém que, por minha culpa, vai ficar cinco meses

Pronto, não há bacalhau para ninguém

Há quem agarra na bola de futebol e eleve para casa

E ninguém mais pode jogar

Noémia faz o mesmo, mas com uma posta de riveraldos

Você é de riveraldos?

É, de norte

Bom, mas vamos à terceira fase do mal perder que é a expulsão

Noémia, como é que está esse bacalhau?

Não está

Por quê?

Porque não está, eu fiz três bacalhaues veram para trás

Disseram-me fora do tempo, não está de tempo

Qual é o volume com o bacalhau?

O problema é que me derrem os tempos fora do tempo e não dá

Não gosto de falhar, sou uma pessoa muito exigente

Você quer dar a Morteja que eu faço por aqui?

Não, não quero

Toda de repente ouvi um grito muito alto

Alguma coisa está muito errada daquela lado

O que foi?

Já ouvi

Eu estou sempre a perguntar, quando é que é o merda do bacalhau?

Que bronca?

Parece uma frase do próprio Lubomir, não é?

Isto é de passarem muito tempo juntos, começam a ficar todos iguais

Agora, o momento em que alguém tenta chamar o mal-perdedor à razão

Mas já é tarde demais

O representante do ONU, neste caso, é Ana Garcia Martins

A pipoca mais doce

Tens razão

Temos tudo a dar o nosso melhor, está toda a gente a identar

Calma, calma, noémia

O que foi?

O que foi?

O que foi?

O que foi?

O que foi?

O que foi?

O que foi?

O que foi?

A gente tem que tentar calma, noémia

Está tudo bem

Mas eu não gosto de nada

Claro que não gostas, ninguém gosta

Claro que não vais embora

Não vais embora

Não digas esperadas, não digas esperadas, tá calma

O que eu percebi do chefe é que o bacalhau não estava no pô

Não queres não ir embora

Isto não é nosso adivinamento, isto é um concurso

Isto não é nossa vida, nós somos chefes, estamos a dar o nosso melhor

Ah, noémia

Nunca tinha visto ninguém sofreu tanto por causa de um bacalhau

Nem um pequeno saúdo, quer.

E olha que ele sofreu.

Ela ali na cozinha sempre.

Quer alho, quer alho.

Então, joana, marcas.

É, tu a citar a música.

Não tem mal nenhum.

Bom, no M é o contrário de Sérgio Conceção.

Ele, quando estava meio nervado com o jogo, recusava adonar o campo.

Ela recusa a continuar.

Porque eu tinha vontade.

Era, mulher, menos de ramba.

Também não é para isto tudo.

Calma lá aqui, isto também.

De repente, parece que estamos no Parque Maié.

Eu destino de ser sisto.

Ela tirasse com algum artefacto.

Certamente.

Acara.

Se sim, levava-se com uma frigideira nas trombas e passava-se pipoca

aquelas bolachas de milho sem graça nenhuma.

Me dá sapadas.

Parecem esferovites, que as nutricionistas adoram.

Bom, mas isto do Parque Maié era boa ideia.

Deviam fazer uma revista baseada na experiência da Noémia,

no Els Kitchen, que o nome é que lhe dava.

Já sei.

Agora é que são moelas.

Eu já lhe ouvia isso.

E tu andava para fazer os monólogos da varinha.

A mágica, não é?

Sim.

De volta aos fogões.

A Noémia avança com o último bacalhau.

Será que é a terceira edves?

Adivinhem.

Claro que não.

Vai daí.

Noémia diz que quer abandonar o programa.

Não há autonomiações, mas é pá.

Tenho nessa pena.

Não, não vou dizer.

Eu...

Não, mas eu decidi.

Sou maiorzinha e já sou crescidinha.

Pronto.

A Gás é maiorzinha.

Eu faço o que quero.

Então, mas é para ser o bacalhau agora.

Mas é para ser...

Eu fiz três bacalhau.

Foram atirados para canto.

Nunca foram pedidos três.

Nunca.

Não.

Porque eu fui sempre fazendo o bacalhau antes de tempo.

E quando chegava, já tinha passado.

Já eram ovos, mochitos.

Tenho o meu feitio e há três semanas que ando a perder e não gosto.

São demasiados erros.

Portanto, a única pessoa que tem que ser isso é eu.

Porque tu é que estou mal aqui.

Ai.

Quero fazer dramático.

Ah, não, ai, ai.

Então é isso que eu não sou.

É sem zálito, mas no meio é pelo menos mais uma pessoa.

Então, por favor.

Lembra-te do que eu disse.

É uma demiação fácil.

Anda lá.

Eu espero que não é menos choro para cima do bacalhau,

porque isso vai piorar a receita,

vai ficar ainda mais salgado.

Mas ela diz que fez o bacalhau antes do tempo.

E a minha dúvida é, será que no Natala, no EME,

também é assim?

Faz o bacalhau logo em setembro.

Tenho o meu feitio e há três semanas que ando a perder e não gosto.

Não gosto.

Finalmente, isto é o primeiro passo para curar isto.

É reconhecer, não é?

Assume que tenho problema, não gosto de perder.

Agora só falta conseguir dizer que além de não gostar,

não sabe perder.

Porque gostar, em princípio, também ninguém gosta, não é?

No EME, acabou mesmo por ser expulsa, foi triste,

mas não foi embora,

se antes deixaram o último recadinho.

Está mais do que provado.

Que isto não é para quem quer, é para quem nasce.

Não se fazem desenheiros um dia para o outro,

assim como também não se fazem atores um dia para o outro.

Pumba.

Pumba, mesmo com quem diz, ok, não tenho jeito para este jogo,

mas se isto fosse um casting, iam ver quem é que passava.

Bem, e daí talvez fosse a Melania Gomes,

ou Pedro Granger,

ou Lourenço Hortigão,

ou Diogo Amaral,

ou Ana Marta Ferreira,

ou Luís Lourenço.

Mas pronto, pelo menos ganhava ao Francis,

óbito com ele.

Realmente, eu já tinha ouvido falar

naquela história dos, em Hollywood,

por exemplo, os atores trabalharem a servir as mesas,

para conseguirem pagar as despesas.

Pelo vítico que é em Portugal,

os atores também estão muito nesta área de negócio,

só que não fizeram mesmo as mesas,

trabalham a fingir,

que servem as mesas no Elskitchen,

que é um restaurante também, ele a fingir.

Parece-me mais fácil.

Bom, não é a minha costa,

livrou-se deste part-time,

e agora já tem tempo livre para fazer o que ele abtece,

comir a casa feliz do João Bayão.

Em ontem, Vídeo,

estava-se um bocadinho acesa.

Ah, é?

Ah, é?

Ah, é?

Ela se não leva com isso nas tropas.

Sabemos que temos mesmo muito pão feitinho,

quando até o João Bayão nos chama a atenção, não é?

E foi assim que nos passa de uma semana,

de ena, chaves e bayão,

tentaram convencer duas pessoas,

a dizer que a experiência no Elskitchen,

se senhora, tinha sido muito gira.

Primeiro foi a Joa Apolónico, já ouvimos aqui,

e agora a mesma coisa com a Noemi.

Mas foi uma aventura?

Foi uma aventura, daquelas, não é?

É uma aventura gira.

Foi fácil de aceitar o desafio,

ou pensaste que...

Eu não queria.

Ai, não.

Não.

Ah, porque os reality shows

não são de toda a minha praia.

Hum, eu tinha a ideia que a Noemi a costa era boa atriz,

mas agora fico na dúvida depois de eu ouvir dizer.

Foi uma aventura gira.

Com o entusiasmo de quem vai a um funeral,

ao menos podia disfarçar, não é?

Agora vamos lá tentar, Noemi.

Tu és uma profissional de mão cheia,

portanto, finge lá que adoraste o Elskitchen.

Diz assim, foi positiva a experiência?

Foi positiva a experiência.

Boa!

Não era bem o tom protegido, mas vamos deixar passar.

O que eu acho fantástico é que...

E que me orgulho bastante

deste e a parte é que eu

não vou fingir aquilo que não sou.

Porque não, fez isso a vida toda, não é?

O que é que gostava encarnar mais um papel.

Mas olha, como era bacalhau,

não é encarnar, é empeixar.

Ai, sério.

E não é uma coisa que eu gosto.

Nem disso nem de programas de voiarismo.

Portanto, sou completamente...

Mas pronto, insistiram-me tanto, e pronto,

e a gente queria e tal, e as coisas.

E então, tá bem.

Eu fui.

Pronto.

Noemi é contra o avoiorismo, não queria mostrar o seu bacalhau

para todo Portugal.

Bom, mas tenham tanto, mas tanto que ela...

Fica só para ele.

Que ela teve de ir para ver se largavam a porta

e paravam de suplicar que fosse o Elskitchen.

Mas atenção, que isto também é um truco habitual

dos maus produtores, que é o...

Eu nem queria ter vindo.

Eu só estou a jogar isto, porque me obrigaram.

É como quando os meus filhos discutem por um brinquedo

e depois um deles ganha e o outro diz.

Eu queria ir-se para nada, nem gosto.

E agora, o momento em que Noemi avisa

que não vai dizer, ah, e não sei o quê.

Não vou adorar a pila, não vou dizer, ah, e não sei o quê.

Não.

Eu sou muito exigente.

Fui habituada assim desde a miúda.

A minha mãe era muito, muito organizada.

O meu pai também.

E a cometição, como eu fiz na atação.

Cometição.

É pá, se estás a competir é para ganhar.

Não é para estar a brincar, não é para estar a fazer palhaçadas,

não é.

Pronto, mas Noemi também se faz, embora não se tenha visto.

Eu brinquei muito, trabalhei muito, porque eram 12 horas em pé,

mas essa parte não se viu.

Mas há umas partes que não se viram.

Apareceram do bem.

Pois para se ver, em todas, o programa tinha que durar 12 horas, não é?

Noemi não gosta de reality shows, mas faz a mesma conversa,

precisamente, que os concorrentes expulsos do Bigurada Arquê,

ah, e tal, não passaram as minhas melhores imagens,

só quem viu o canal 24 horas é que sabe como é que foi.

E, portanto, quando há a explosão, a minha explosão,

é porque...

Não é do nada.

Não é do nada.

Apareceu ao Coteres, a referir-se aos ataques do Amaz em Israel,

mas não vieram do nada.

Foi o Lobomir que provocou primeiro neste caso,

mas Noemi esclarece que não tem problemas com o chefe.

Não me faz diferença nenhum a trabalhar como pessoas,

que outros dizem que são isto e que são aquilo,

nunca tenho problemas com ele.

Nunca tenho, porque geralmente são pessoas genuínas.

Claro que não tem problemas,

porque o mal feitio da Noemi é supero dos outros.

Ah, e a melhor forma de enfrentar um mal disposto

é ser mais mal disposto ainda,

mas a intenção Coteres deu-se bem com toda a gente

no Hell's Kitchen, ou com quase toda.

Pronto, tirando aquela pessoa para quem agora

manda estas indiretas.

Muito sinceramente, tem bem com todas as pessoas,

com os com quem já tinha trabalhado,

outros que não.

Não tem razão de cacha nenhuma de ninguém.

Agora, se eu tiver que dizer as coisas,

digo-lhe se eu peço-me essa desculpa,

mas também não é assim.

Eu sei que jude as pessoas,

para fazer-me falar daqui um cadê em parábola.

Era assim um homem que dava beijinhos no rosto

e apertava e era muito cria.

Quem?

Tava com uma voz suave.

E eu também gostava de ser assim

se tivesse essa capacidade de ser falsa.

Quem é?

Não sei.

Como isto está?

Sabem como que prática Noemi abrilhou Noemi

no Hell's Kitchen?

Com bacalhau não foi?

Não, foi como aos fígados.

Bom, e não lhe fales mais de bacalhau,

por favor, que é um assunto que ainda está fresco.

Ah, se é bacalhau, devia estar seco, então.

A receita é essa que eu estou a fazer,

aprender com a minha querida meizinha.

Desculpa-lá o aliúbol, mas olha.

Aliúbol?

A minha não leva calos.

Aliúbol.

Ah...

Ainda não está bem resolvido isto,

não é?

Não, não, não, não.

Está lá que já o messaste ao lube,

metes calos no cubículo da dispensa.

Bom, mas o que importa

é que a experiência foi fantástica.

Mas eu acho que a experiência foi fantástica.

Continua a dizer isso.

Porque nunca mais me apanhou

em um regalo a ti, só.

Normalmente é o que acontece depois

de experiências maravilhosas.

Ficamos com vontade de nunca repetir.

Mas foi muito divertido.

Nós devemos dizer uma coisa.

Há coisas que eu gostava de ter visto

e que também não passaram.

Foi o trabalho,

porque eu trabalhei com nenhuma moralia.

Mas o trabalho que nós fazíamos,

às vezes que eu e a Ió

e a Melania nos punhamos a cantar

e a fazer disparar,

essa parte não está.

Mas eu percebo porque é porque isto assim

é que vem o porra da noemia.

Não se percebe.

A produção do programa realmente

tem que dormir, não é?

Então, em vez de haver tensão,

suspense, emoção,

sem sabermos que o prato ficou bom,

se conseguiram servir-se

com 72 clientes sem tempo record,

se cozinhar deu,

porque é que não passavam só

a parte da noemia a cantar

e a fazer disparados com a Melania Gomes.

E com a Ió?

Sim, faziam isso no Parque Meire

e sempre funcionou.

E agora, o momento em que

João Bayão e Diana Chávez

arriscam a vida.

Então, já aqui voltamos.

Fica aqui a apurar.

Fica aqui a apurar,

que nós aqui voltávamos, está bem?

Não se atrasem muito,

mas fica, pode teres que fazer um...

Volta para trás.

Volta para trás.

Aqui é um trauma.

Eu sou Toma Lucas,

nós já sabemos o que é que acontece

quando o Bacalhau volta para trás.

Não demorem, por favor,

senão a noemia grita-vos.

Eu estou sempre a perguntar,

quando é que é o merda do Bacalhau?

Por favor, João, Diana,

vão para os abrigos, protegem-se.

Da Renascença Consol, Verde.pt,

são muitos anos.

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Joana Marques descobre que Noémia Costa também tem mau perder.