Isto É Gozar Com Quem Trabalha: No segundo mandato, os presidentes da república costumam ficam mais duros com o governo. O Marcelo ficou só mais duro
Joana Beleza 9/18/23 - Episode Page - 29m - PDF Transcript
Babe, o jantar foi top. O que achas de um garaway romântico for two para o nosso second date? Alinhas?
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Muito obrigado. Obrigado. Obrigado. Obrigado.
Bem-vindos. Bem-vindos, meus amigos. Bem-vindos. Bem-vindos. Nós vamos começar como acabámos no fundo.
Porque, depois de na semana passada, o Presidente da República ter ensinuado que uma cidadã era, digamos, cheia.
Dizendo-lhe quando ela se assentava, foi gelar a sacadeira aguenta.
Esta semana, Marcelo foi em visita oficial ao Canadá e, bom, aí já se portou com mais ilovação.
E somos as duas marias.
Sim, senhora, duas gajas, não é?
A mais nova ainda é a melhor que a outra.
Canta de cotes, senhora.
Meus amigos, é o mais alto magista arado da nação.
É isto, é uma canção.
Eles enganaram-se.
O mais alto magista arado da nação.
E é o óbvio porque é o mais alto, é por estar em cima de um andaima.
Ele mandava o casca para baixo, olha lá.
A filha ainda é mais justosa a camanha, olha isto.
Fala-se de constipas com esse de cote.
Tens isso tudo de fora, pá.
Olha lá, senta-te aqui ao protocolo do papá.
Isto que ele está a fazer é o Marcelo estar em cima de um andaima e dizer cá para baixo.
Olá, olha, olha.
Juro defender, cumprir e fazer cumprir.
E é a tua Constituição, que isso é bem boa.
Se senhora, se senhora, olha, olha.
Já sei como é que as vou concurar as duas.
Com uma ordem de mérito e uma comenda.
Mas a reira, ordem de mérito e mãe, comenda a filha.
Com uma ordem de mérito e uma comenda.
Mas a reira, ordem de mérito e mãe, comenda a filha.
Ordem de mérito e mãe, comenda a filha, ordem de mérito e mãe, comenda a filha.
Comenda a filha, temos que repetir.
Ficamos tão orgulhosos quando nos ocorreu.
Comenda a filha.
Quem barreir se não está a ver, nós temos todo o gosto, tem que colaborar consigo.
Senhor Presidente, agora sério, uma nota, uma nota.
Às vezes, vamos lá ver.
Senhor Presidente, Marcelo, ninguém nos ouve, somos só nós.
É o seguinte, sou uma coisa.
A gente está às vezes a ver um decote.
Não há dúvida, e pensa no decote.
Até pode guardar o decote para arquivo.
Mas, e esta é a parte importantíssima que eu queria frisar.
Não é obrigatório falar no decote.
As coisas que a gente pensa não têm que sair todas por aqui.
Não tem... faça com mais leis.
Não promulgo logo.
Envi.
Envi para o Tribunal Constitucional.
Manda uma coisa, são os meses, boa tarde.
Estava aqui a pensar, estou no Canadá,
pensava fazer umas considerações, estou a partilhar aqui de uma cidade.
O que é que acham?
E eles responderam e tal, no tempo que eles levam a deliberar.
Já a senhora foi para casa e a Câmara da RTP desligou.
E dormimos todos descansados.
Sinceramente, nós devíamos ter desconfiado que o Marcel estava
nesta disposição à parva.
Aliás, nós fomos rever as imagens da última parada militar.
Já a Alice, quem vê com atenção, já percebe qualquer coisa.
Já se notava ou não? Já se...
Toda a gente diz, os presidentes, no segundo mandato,
os presidentes da República ficam mais duros com o Governo,
mas se ela fica só mais dura.
Está só mais dura.
Só. E a gente que o ator, nós só reparámos agora,
mas só olharmos com atenção para as declarações recentes dele,
fica muito claro que ele, nestes últimos meses,
não tem pensado em outra coisa.
E o que é facto é que depois chegaram os médicos,
tens bombayras na traferia, seis para mim é normal,
quando estou assim, que não pensam mais.
Agora o oito não é normal, mas já não consegui.
Ajudante que era para ver se manejava qualquer coisa para tomar e tal.
Tomei aqui o que tomo, mas foi muito curto.
O que é facto é que depois chegaram os médicos,
que tem bombayras na traferia, seis para mim é normal,
quando estou assim, que não pensam mais.
O que tomo não é normal, mas foi muito curto.
Comparar com o Braga foi muito mais bom.
E, com repena, a minha não posso ir ao Pemexia,
por exemplo, não estar a fazer agora polém,
depois a Almada, depois até às tantas da noite e tal.
Acho que é muito óbvio, não é?
Ainda no Canadá, quando chegou à altura de discursar,
chegou à altura de fazer o discurso e tal,
e Marcelo verteu para a Inglês
aquele discurso do costume,
sobre serem-nos todos os maiores do mundo.
E, em estrangeiro, fica ainda mais engraçado.
Aficós, o iá fado, o iá bacalhau,
o iá caldo verde, o iá cozida à portuguesa,
o iá da vira, anda corridinho, anda fandango,
nós somos todos isso.
Nós temos um solo,
o iá cristiano Ronaldo.
Nós somos tantos campeões,
tantos fios,
mas os melhores campeões da Portugal são você.
E é um catálogo bem escolhido, porque fica melhor
do que outras coisas que o iá também.
Por exemplo, o iár listas de espera,
o iár viver em casa dos pais até aos 35,
o i nunca mais ar no aeroporto.
Uma série de coisas, não é?
As coisas como Marcelo escolheu
são muito mais inspiradoras.
Eu até me parece que já ouvi isto,
algum resiste do iá,
eu lembro-me como é que era.
É o iá cozida à portuguesa,
o iá da vira,
o iá cristiano Ronaldo, anda corridinho, anda fandango,
mas a besteira está na farinha.
Outra coisa que o iár é o iar escolas sem professores.
O aneletivo começou, alunos sem aulas,
mas o Ministro, não se preocupe,
o Ministro da Educação tem tudo controlado.
Quantas crianças comece o aneletivo sem professores?
Nós não, tenho dito e é a mesma verdade,
nós não conseguimos fazer uma estimativa precisa,
ninguém consegue fazer uma estimativa precisa
de quantos alunos estão impactados pela falta de professores.
Quantos alunos é que não tenham professores?
Não sei bem.
Portanto, é um problema de matemática,
que é o seguinte, o Ministro João tem x alunos sem aulas
e, por isso, precisa de contratar y professores.
Encontre o valor de y sabendo que x é igual a...
Não faço ideia.
Ora, resolvendo a equação,
dá y igual a...
Não mexei com isso agora.
Ora bem, quantos alunos sem professores?
Não sabe.
Mas quantos professores estão no quadro?
Quantos professores do quadro é que foram colocados?
Quanto? O número?
Não apresenta a gente.
Que temos aqui o número?
Eu acho que não temos aqui o número absoluto.
Acho que não temos aqui o número absoluto.
Mas temos...
Nós colocamos 12.814.
Portanto, agora podemos fazer as contas.
56% destes são professores do quadro.
64%, desculpe, 64%.
Agora vamos lá ver.
Agora é preciso fazer a conta.
Não é 64% de 12.814.
E, portanto, dava jeito de termos aqui
uma pessoa matemática, mas...
Onde é que vamos arranjar um, não é?
Se alguém conhecia, diga que eu precisava de 17.000.
Se alguém arranjar...
Meus amigos, atenção.
Vale a pena ver de novo este momento.
Ver com atenção as imagens do secretário do Estado
quando o Ministro se vira para ele
com algum desespero de dizer, temos estes números.
Ah...
Portanto, é isto.
O secretário do Estado estava claramente
com cara de não olhos para mim, pá.
No olhos para mim, tu é que és o Ministro.
Ganhas mais que eu,
eu vim mais para fazer companhia.
Sobre o problema da falta de professores,
o Ministro disse o seguinte.
Eu não sei, quando eu era aluno,
quando eu era aluno,
já ouvimos falar de professores deslocados,
já ouvimos falar de professores precários...
Já tínhamos greve.
Já ouvimos falar destes problemas.
Todos são problemas muito antigos
e de um sistema que se foi desorganizando cada vez mais.
Um problema com 50 anos não se resolve em meses.
Ora, bem, duas questões.
Outro problema,
o Ministro disse o seguinte.
Ora, bem, duas questões.
Um problema com 50 anos não se resolve em meses.
Diz quem está no Ministério da Educação desde 2015.
Isto não são meses,
ou melhor, são meses, são 96 meses.
Além disso, é uma falácia,
não é verdade, não é verdade,
que um problema com 50 anos
não se resolve em meses.
Eu tenho um primo
que tinha um problema com 50 anos,
na esquerda,
ele era virgem aos 50 anos.
Ministro, conheceu uma senhora e resolveu o problema
em 23 segundos.
Quais meses? Quais meses?
Portanto, eu posso apresentar
o meu primo ao Sr. Ministro,
ou a mulher do meu primo,
que foi ela que resolveu.
Para atrair jovens para a carreira do Centro,
o Ministro fez um apelo.
Precisamos transmitir aos jovens
esta mensagem clara,
é uma profissão com futuro.
Nós estamos também a desenvolver medidas
para reduzir a precariedade,
os tempos até à estabilização na carreira,
reduzir as distâncias,
a introdução de novos níveis remuneratórios
para quem começa a carreira
enquanto é professor contratado.
Tudo isto são medidas
também dirigidas aos mais jovens.
Atenção, jovens, ser professor
é uma profissão de futuro,
como se vê por aqueles professores
que estão ali fora a gritar,
porque vieram atrás de mim para aqui,
ou seja, trabalha só ao ar livre,
convive-se, muito conhecem o país todo,
porque até porque há uns
que são do Porto e ensinam no Algarve,
são pessoas que incentivam o teletrabalho
que nós a mim estão a dizer
para casa ou ao...
Sobre os cartazes dos professores,
o ministro João Costa
confessa que ficou ofendido,
mas não como ministro, foi como crítico de arte.
A este respeito há uns dias
o Sr. Ministro voltou a ser recebido no Porto
com cartazes que há uns meses
geraram polêmica, o que é que sentiu?
Não sinto grande coisa,
são muito feios em termos estéticos,
mas são uma apreciação estética
daquilo que poderia ser
uma obra de arte
e acho mesmo, em termos de ilustração,
mas isso é gosto, não tem nada a ver.
Vamos lá ver, estéticamente
não são cartazes muito conseguidos,
acho que a combinação de cores
não puxa pelos meus olhos.
Para a próxima contacta,
eu estou disponível para posar para o artista,
ele vai lá,
vai ter comigo ao Ministério,
eu gosto de estar lá parado, como sabe,
e é perfeito,
ele pode pintar.
O ministro está particularmente nervoso,
porque esta semana
apareceu uma pessoa com responsabilidade
a criticar fortemente
o Estado em que está a educação.
Temos um problema para resolver,
um problema de falta de professores.
Precisamos de acelerar muito,
e muitos dos professores estão no sistema
que explica muito o seu descontentamento.
Tiveram uma carreira com muitos problemas.
Tiveram
a deslocar sem distâncias muito grandes,
problema que ainda se manteia.
E continuam.
Um aluno de 100 aulas,
não é aceitável,
e não quero por tudo aqui nestas regiões
onde vir um salário do horário incompleto
não dá sequer para viver.
E acrescentou, e os bandidos do Governo
não fazem nada.
O Ministro da Saúde optou
pela mesma estratégia de descer críticas
duríssimas ao setor,
que é o próprio hotel.
O que nós, o desejável,
não é isto, o desejável é que nós...
É que eu faço uma maternidade sem todo lado,
mas não é isto. E que estas funcionassem
em pleno. É por mesmo me permitir
que a Sevalor Hora compense para que os méficos
aceitem fazer horas a isto,
de forma a diminuir o recurso
aos trafeiros, que eu reconheço, que é absolutamente perverso
este modelo.
Mas há um tema que eu reconheço que é que
é ser perturbador, que é o facto de uma senhora grávida
não sabe bem o que via.
É que vai ter a sua criança.
É habituado a ser acessida no Hospital de Verafranca Teixeira.
E depois pode ser que no dia em que precisa mesmo
do hospital seja uma sexta-feira e em que o que está aberto
é o do Louro e não o de Vila-Franca.
Isto não é, não posso dizer que isto seja desejável,
não é assim que podia ser, o que nós viemos é ter tudo a funcionar.
Mas nós também precisamos trabalhar muito na reorganização
das nossas urgências.
Isto é um escândalo e uma vergonha.
Portanto,
o que aconteceu foi, o Ministro da Educação
arrasa o Estado da Educação
e o Ministro da Saúde
arrasa o Estado da Saúde.
Agora, a oposição tem duas hipóteses.
Ou diz, os Ministros têm toda a razão.
E eles, ah, vejo, vejo.
Ou então diz, não concordarmos com estes ministros
e eles, ah, então está tudo bem.
Então está tudo bem.
É exatamente como ir a um restaurante
e dizer, olha, desculpa, não tem sal.
E o cozinheiro, e mais, o pão é dono,
tem um bife tá caindo.
E eu não lavo as mãos há três meses.
Na Madeira,
vai haver eleições
no próximo fim de semana.
E o debate político
meus amigos está ao rubro.
Se calhar, não tenha acompanhado
as eleições regionais da Madeira.
Mas lá
há um grande tema
central
e nós fizemos uma compilação
das principais ideias.
Nós fizemos uma compilação
das principais ideias.
Exploreça-se, faz favor
e mostra a factura da banana.
Ah, banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
Banana.
de agenda para estar presente.
Este era um debate que devia também contar com o Miguel Castro do Chega, mas o partido
do A Partida não estará presente neste debate.
Muito bom dia.
Começa agora o terceiro e último debate entre os cabeças de lista às eleições regionais.
Hoje temos em estúdio o Tiago Camacho do Livre.
A anterior convidou também a candidatura do MPT estar presente, mas o Cabeça de Lista
não aceitou o convite.
Na falência pessoal, se tivesse um campo de campanhas no Porto Santo ia para lá também.
Acho que tem cada vez menos que é passeado para ser governo até pela fórmula como tem
se comportado dentro do seu partido.
Bom, está nervoso, intervenção social, não se cumpriamo também, até respostas emergenciais.
Deve ser por isto.
Desce em dúvida por isto que se fala tanto do atraso das regiões autónomas, não é
em princípio a isto.
Estes são candidatos à Assembleia Regional da Madeira, mas vivem no Fuso Horário dos
Açores.
Um dos momentos mais tensos dos debates ocorreu quando um candidato tentou entregar um documento
a Miguel Albuquerque e o presidente do governo regional optou pela conhecida estratégia
política.
O seu secretário prometeu acabar com a lista em quatro anos, está aqui e posso lhe oferecer,
que não sou sua amiga ou freio de silêncio, para ver se fica a diga.
Está aqui, olha, quatro anos, que ia baixar a lista espero, explico aos maderenços, onde
é que está esta promessa?
Olha, olha, olha, olha, olha, Miguel, toma este documento.
Miguel, a sério, olha o que fazia, te bem ver este documento, Miguel.
Se o presidente do governo regional da Madeira reage assim num debate, como é que será
quando é preciso resolver os problemas da região?
O Miguel, Miguel, os voos para o continente estão caríssimos.
Por fim, por fim, meus amigos, uma revelação completamente inesperada.
Na Madeira há uma autarquia gerida por uma banda portuguesa de metal.
Mas o grande aliado do PSD na Madeira é o partido socialista, é um desastre que
foi o partido socialista há 18 anos na Câmara Mundi-sepál, na Câmara Mundi-sepál,
na Câmara Mundi-sepál.
Isto, como já terão percebido, é comédia de sotaques.
A Câmara Mundi-sepál está a dar problemas, provavelmente por causa dos níveis de ruído
à noite.
Mas, enfim, na Câmara Mundi-sepál nós sabemos que, seja qual for o problema, já sabemos
que tem concerto.
E eu, sinceramente, eu pessoalmente gostava de ser município da Câmara Mundi-sepál
e ir às inaugurações, vem o presidente e diz, é como do arbolho que inaugura a ciclovial.
Acho que ia ser ótimo, acho que ia ser excelente.
Entretanto, o exército está com falta de recrutas e decidiu baixar os requisitos.
Os homens necessitavam de pelo menos 1,60m e as mulheres de 1,56m, mas os centros de recrutamento
já têm ordens para aceitar em candidatos mais pequenos.
A altura mínima é agora 1,54m.
1m...
1,54m é a altura que eu tinha na quarta classe e que a Joana Marques tinha na quarta-feira.
Por mim, por mim, não há problema nenhum.
Até pode ter vantagens.
Meu general, meu general, vamos infiltrar-nos em território inimigo.
Mandamos aqui o Armando com roupa da Zipi e ele traz os planos do inimigo e ainda ele dá um saquinho de gomas.
Por causa destas mudanças, o exército já divulgou uma demonstração do que vai ser o trem dos novos recrutas.
1,54m é a altura que eu tinha na quarta classe e é a altura que eu tinha na quarta classe e é a altura que eu tinha na quarta classe e é o trem dos novos recrutas.
1,54m é a altura que eu tinha na quarta classe e é a altura que eu tinha na quarta classe e é o trem dos novos recrutas.
1,54m é a altura que eu tinha na quarta classe e é o trem dos novos recrutas.
Uma vantagem clara destes militares de estatura menor é ter em mãos e bolsos mais pequenos.
E por isso terão mais dificuldade em fazer o que este militar mais crescido da GNR fez.
O militar da GNR foi punido por não ter pago a compra de 6 pavões.
O militares do posto territorial de FAF fez negócio com um particular fazendo-se valer da condição de GNR para ganhar a confiança do lesado.
Outros dois militares da GNR fizeram ainda o seguinte, reparem isto.
Palmeira roubada em cascais, tinha GPS e foi detectada em casa de militar da GNR.
E este militar julgado pousse a apropriar de papagaio deixado na GNR.
Portanto, um GNR roubou uma palmeira, outro 6 pavões e um um papagaio.
Meus amigos, se desapareceram um instrutor de zumba, é certo que a GNR está a montar um risotto em puntaqueira.
A judiciária é que esteja de olho nisto.
Enfim, em princípio, vai acabar tudo bem.
Se for comer em tanques daqui a 3 meses devolvem tudo, mais um pomar de laranjeiras, 2 falcões e uma catatura.
Tem sido tempos mesmo muito difíceis para a GNR.
Um homem que foi multado pela GNR por ter deixado o carro mal estacionado,
mas no momento em que foi socorrer passageiros de um auto-carro em chamas,
em Pedroso, Vila Nova de Gaia, naquele instante teve de pagar 30€.
Ao ver o veículo pesado a arder, um humorador da localidade que passava na rua de carro com a mulher
e mobilizou de imediato o automóvel em que seguiam e foi em socorro dos passageiros, seriam pelo menos 10.
Ajudou-os a sair, mas como deixou o carro mal estacionado, foi multado pela GNR.
Estou triste e estou magoado pelos seus guardas, agido-me ao fé, contra mim, levá-me 30€, que é o trabalho de manhã noite.
Nas obras, na cruzou-se-vilo, e eu disse ao seu guardo,
se eu me amatoar, tu descrias pessoas e vai me passar o mundo.
Você está passando muito de mau fé, e eu penso que você quiser.
Imaginou-te o desespero deste homem.
Eu sou guarda de fui salvar 10 pessoas do auto-carro a arder.
Ah, pois é, meu amigo, mas o carro ficou em segunda fila.
Não acionou os quatro piscas.
Só reparo, o auto-carro estava a arder, mas bem estacionado estava...
Eu tenho a sensação, que já vi isto uma vez na banda de Sinhada.
Era uma aventura do Batman em que ele estacionou o carro para salvar pessoas,
chega à GNR, multa-lhe, multa-lhe o batemóbilo,
vem um reloque e aí vai.
Eu já tinha visto.
Isto pode fazer, atenção, pode fazer jurisprudência para as histórias futuras.
Batman, depressa, depressa!
Estou pendurada no décimo andar.
Espera, que aqui é só perquímetro.
Eu não tenho moedas agora.
Deixa-me comprar pastilhas ao café.
Ou eu estou a aguentar até às 19, que é quando o perquímetro acaba.
É tudo por hoje. Muito obrigado por terem vindo aqui.
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É o mais alto “magistarado” da nação. É o mais alto porque está num andaime a dizer coisas cá para baixo. “A filha ainda é mais gostosa que a mãe”, “vê lá se te constipas, com esse decote, tens isso tudo de fora”, “senta-te aqui ao protocolo do pai”, “juro defender, cumprir e fazer cumprir a tua constituição, que é bem boa”, “já sei como é que vos vou condecorar às duas. Com uma ordem de mérito e uma comenda. Ordem de mérito: mãe; comenda: filha.” Sr. presidente: às vezes, a gente vê um decote, pensa no decote, até pode guardar para arquivo, mas não é obrigatório falar no decote. Faça como as leis. Não promulgue logo, envie para o tribunal constitucional. O programa foi exibido na SIC a 17 de setembro.
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