Renascença Renascença 10/25/23 - Episode Page - 17m - PDF Transcript

E hoje temos o regresso de quem nunca devia ter partido.

Chirla, já começamos com o após.

Hoje é dia de lomba com pisa.

Hoje é o dia de ter o senhor público que nos foi possível no orçamento.

Foi o que se arranjou, não deu para mais.

Ops, desculpa, filho, já estou a abusar.

Ai, que ele fica tímido.

Não sei se não terá puxado o pai.

É verdade, Yolanda Tati está de volta e traz não só o filho, mas também o marido.

O tal tímido a quem a criança saiu.

E não é surpreendente que o companheiro de Yolanda Tati seja reservado.

Pelo que nós já conhecemos dela, ele não deve ter grandes hipóteses de falar.

Mas vamos ver, até pode ser que eu esteja enganada.

É verdade, ele é tudo isso, é um cavalo.

Não sei se usaria esse termo para descrever o filho, mas é que é de raça.

Ele que tem muita personalidade e que para muitos é um mundo oculto.

Condensa muitas questões e muitas dúvidas em torno do seu ser

e em torno do motivo pelo qual escolheu ficar a meu lado.

Hoje, o nosso convidado, Shirley, é Marco Turco!

Isto ainda nem começou e só pela descrição eu sinto que o Marco Turco já está confontado de irem embora.

Olhem lá uma coisa, se eles estalaram os dedos, não é ir desaparecer, quem é?

É o quê?

É o quê? Um turco de magia.

Perceberam?

Percebemos.

E isto se começou muito mais cedo do que a questão.

Quando vais à praia, vais ao mar com o Turco.

Sim.

Ou quando tomas bem.

É isso?

Sim.

Bom, só para perceber, a dinâmica neste podcast é mais ou menos esta.

Para a Yolanda e para a sua amiga.

São já quatro da manhã e já beberam todo tipo de shots.

Para o Marco Turco, são nove da noite e ele acabou de chegar à festa.

Obrigado, obrigado.

Bem-vindo, Marco.

Muito obrigado.

Bem-vindo, amor.

Pode já começar com isto, obrigada.

Digamos que Marco está neste momento refém de Yolanda Tati.

Quer dizer, não é só neste momento.

Em princípio é deste que contrair uma trimónia.

Moro-te toda a tempo para tu relaxar, sei que não estás nada na tua praia.

Estou a sentir muito apressado.

Vocês conseguiram Angola Brasil, Moçambique, Portugal, Cabo Verde, Guiné-Bissau.

Hoje temos aqui o tão enigmático amor mas ri.

Não só vai?

Obrigado, como tem de rir?

Rir!

Vocês conseguiram Angola Brasil, Moçambique, Portugal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, todos os países de língua oficial portuguesa

ansiavam por este momento o dia em que conheciam finalmente e com profundidade o marido de Yolanda Tati.

É caso para dizer...

Conseguimos.

Conseguimos Portugal, Lisboa, Brasil, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau.

Esperávamos, desejávamos, conseguimos.

Vitória.

Vitória.

Parabéns, Joana.

Deixem-me só aqui.

Foi uma hora da minha vida por vida.

Exatamente.

Você podia ter ocupado outra coisa.

Portecer-se ao YouTube e encontrar todos estes países ditos pelo nosso presidente.

Que isto não passa aqui em Colombo.

Vi muitas visitas de Estado.

Obrigada por isso, Inês, minha amiga.

Bom, conseguimos que Yolanda convida a sua humor da sua vida para o enchovalhar.

Ai, enganei-me.

Para o entrevista.

Pronto.

A realidade é que somos sim muito diferentes, os polos opostos, mas há muitas coisas em

comum também.

Ela é uma boa comunicadora, aberta, extrovertida e muito mais.

Eu sou mais introvertido, analítico, não sou um bom comunicador, definitivamente.

Hoje era CEO da minha empresa, mais pronto.

CEO da tua empresa?

Da qual?

Daquela que ela não trabalha?

Da nossa, nossa.

Ah, que eu estava à espera do nosso.

Porque senão eu estava de fora da outra.

Da nossa.

Da nossa.

Então eu sou CEO da nossa empresa.

Olha o Marco, pode fazer o que ele quiser.

Eu também.

Eu também.

Em bala-me.

E o Marcelo não está muito marco, eu sinto isso.

Ele não devia ser.

Sendo que eu já tinha dito isto, só que pronto, tem que ser, não é?

Ela é Yolo.

Não tem que ser, Ana.

Ele é Yolo.

Ele é italiano.

Ele é pizza yolo.

Bom, não sei se repararam que ela pôs ali logo.

O orgulho foi aquela...

Ela disse isto, não é?

Ela desculpa.

Olha para mim e dizer esta piada.

Seste CEO da tua empresa.

Pois é, pois é.

Tente na língua, meu menino, que não é tua empresa.

É nossa e importa ficar aqui registrado que eu sou CEO.

E tu és um mero acelerado.

No fundo trata-se de um calma jovem, ou neste caso um...

Relaxate, ragazzo.

Muito bom.

Mas também não se penso que a Holanda está aqui para mandar abaixo e relembrar a todos

que ela é que está por cima nesta relação.

Esta mulher também tem elogios para seu marido.

E uma coisa que eu gosto muito em ti, Amori, que eu acho que é muito o nosso ponto comum,

é o facto de conseguires muito pacientemente dar-me espaço para que eu também entre nas

minhas tripes pessoais, profissionais.

Tem de ser muito espaço mesmo.

Espaço sidral, diria.

É sempre bom quando nos perguntam qual a coisa que mais gostamos no nosso conjo.

E nós dizemos, gosto quando está longe.

Quer para eu ter o meu espaço.

Então ia coisas que gostam menos.

É quando está perto que eu fico sem espaço nenhum.

Olha, como é que estas duas pessoas se terão juntadas?

Ótima questão, ainda bem que perguntas.

Como é que se dá esta união?

Ou seja, vamos regressar atrás no tempo.

E como é que vocês se conheceram?

Como é que passaram do conhecimento, a apaixonar-se?

Vaste-te tu a contar para o texto do convidado jovem.

Sou eu convidado, claro.

Nós conhecemos numa terraça, em casa de amigos.

Ela trabalhava na rádio e eu trabalhava numa empresa aqui, de tecnologia, sempre.

Eu não conhecia nada deste mundo também, nem tinha Instagram na altura.

Ora, isto ser d'alerta aos homens mais em causa.

Antes de começarem a namorar, só pelo simples nome.

Instale-me no Instagram.

Só para dar uma vista de olhos, antes que seja tarde mais.

E dêem-me para vocês a participar no Missiolopode.

Fiz o meu Instagram, mas só para berrar o teu mundo.

Comecei a seguir todas as pessoas correladas no teu mundo.

Isto parece uma coisa querida, não é?

A primeira vista, o homem não tinha Instagram.

Foi meter-se nisso, nesse submundo.

O homem não podia ficar mais por dentro do universo insondável de Holanda Taty.

Parece-me um gesto muito bonito.

A questão é, será que Holanda viu isto com bons olhos?

Tu seguias pessoas que não estavam relacionadas a mim, só porque estavam na mesma sala que eu.

Imagina, às vezes há aquelas colegas, ou aquelas pessoas com quem te trabalhas uma vez.

E o Marco Lowe começava a ver o que a pessoa fazia.

Depois dizia-me, ah, esta pessoa começou a fazer esta campanha com este cliente.

Mas eu não quero saber, percebes?

Às vezes quando estás no meio isto é muito absorvente, porque está muita gente a fazer muita coisa.

Você vai ter aquele fomo de, ok, estás no teu caminho.

Mas tens alguém constantemente a dizer, ah, aquele lançou aquela campanha.

Ah, aquele fez, não sei o que.

Pois são pessoas do meio que tu simplesmente não tens conexão, não tens tema, não tens um link.

Ver com o Marco acompanhava essas pessoas.

Às vezes até era um bocado amor.

Eles vão pensar que eu estou a ver contigo.

Muitas vezes as mulheres que acham-se tu que os homens não as ovem com atenção.

É verdade?

E Holanda Taty, que acha-se do contrário, seu marido interessa-se demasiado por ela e por seus amigos e colegas e pior.

Não consegue perceber que a maioria das pessoas que aparecem em fotos com ela são, na verdade, inimigos.

Já para não falar no desplante que é o marido.

Da Holanda andar a seguir pessoas que não estão ligadas a ela.

Sim, e pior.

As outras influências agora vão achar que Holanda andou a ver as publicações delas, que horror.

Que tragédia!

Vão perceber que afinal ela está atenta aos seus compitétors.

Claro, era para mim, era só analisá-los com péditos.

Ah, com péditos.

Eu gosto com isso.

Eu gosto de ti diferente do teu...

Olha, tu apaixonada.

Você está quase ali a fazer-lhes tours de mercado de graça, não é?

Analisar ali a concorrência e ela ainda reclama.

Realmente dá-lhe aos nozes a quem não tem dentro.

Mas isso é coisa que eu, por exemplo, salto muito na minha atividade e no meu workflow.

Porque eu tenho muitos compétitores que fazem coisas que não me interessam.

São bons compétitores.

Está a ser modesta, Holanda.

Tu não tens compétitores porque ninguém está sequer ao teu nível.

Digamos que no teu campeonato tu jogas sozinho.

Se eu sempre disse, para ti, tem que ser mais influencer,

menos influencer, porque também tu te deixas muito influenciado.

Mas por isso é que eu te peço para não seguir as pessoas que estão no meu meio

porque não quer saber nada delas, eu próprio não sigo.

Eu não te reporto.

É, amor, tu reportas, sim.

Tu reportas, sim.

Ah, foram todas fazendo, não sei quem, não sei aonde.

Já visto que aquela pessoa agora também começou um projeto semelhante a não seguir.

Para seguir, eu estou a focar o dia inteiro.

Mas felizmente, como não se importa nada com sua concorrência,

eu não se deixo afetar minimamente por estes relatos.

Era o que faltava, era agora ficar nervosa,

só por saber que a Liliana Filipe e a Maria Vaidosa

são as novas embaixadoras dos caijinhos babybel.

É um trabalho de cada um fazer este muro,

tentar não levar o trabalho de fora para casa.

Claramente, é mais difícil para uma figura pública

onde o trabalho é público.

Onde me reconhecem na pastelaria.

Pastelaria, é a segunda incidência.

A segunda incidência também, sim.

É a segunda incidência em poucos dias.

No outro dia era aquele tic-tocar conhecido na padaria.

Pois é.

Agora temos a Influencer que é abordada na pastelaria.

Eu sou mais bolso.

Não, ao menos, não é?

Percebe-se sempre que há tantos famosos tomagrinhos

que têm medo de passar na zona dos pães e dos bolos.

Não vai haver uma multidão à espera para os abraçar e beijar.

Agora, uma questão e a história de amor.

Estávamos aqui para isso, não é?

Na terraza, não é?

Exatamente.

E tu queres a versão verdadeira ou a de Holanda Taty?

É verdadeira, então.

Quer dizer, não estou a dizer que a Holanda está a mentir.

Simplesmente ela embelezam um pouco demais.

Mas já lá vamos.

Começamos então pela do Marco que vai dizer onde se conheceu.

De Raço, de Amadora, em Casa de Amigos,

que é um casal e ele italiano e ele português também.

Foi muito aleatório, muito assim.

Primeiro eu não tinha vontade nenhuma de conhecer o amor da minha vida aquela noite.

Mas conhece-te.

Mas pronto, acabamos em casa tua, aquela noite, diretamente.

Posso estar aqui?

A Holanda conseguiu ter conversa.

Ele levou-te logo para casa?

Sim, levou-me logo para casa.

Ou eu levei para a casa dela?

Porque eu devo dar uma versão amor, mesmo sobre o poratito.

Mas eu vou dar aqui...

Eu compreendo, estou a sentir o teu struggle.

Assim que o Marco disse que passaram na noite em casa dela,

perguntou em Holanda.

Posso dar mais ritmo esta história, com licença.

Posso contar eu.

Tenhamente só a partir daí, é que senti o struggle do Marco.

Se querias estamos a assistir a um momento mágico em que a Holanda conclui

que não é muito interessante contar detalhes da vida íntima a toda a gente.

Não, estou a brincar.

Em princípio esse momento ainda está longe de chegar.

Vamos então ouvir a mesma história.

Agora contada por Holanda Taty, se bem se lembram,

o Marco tinha falado de uma varanda.

Trasa, a amadora.

Nós fomos a casa de uns amigos nossos,

que estavam a dar uma Housewarming Party,

porque tinha acabado de comprar a sua primeira propriedade.

Uma aqui?

Housewarming Party,

para festejar a quisição da primeira propriedade.

Ok, mas a propriedade faz sentido isso,

quando estás no Hamptons.

Cá está.

A Holanda deveria apostar na área do imobiliário.

Mas por que?

Porque em pouquíssimos segundos conseguiu transformar um T2 na amadora,

como a Boa Varanda,

no Merdade, no Alentejo.

Exato.

Como a síntese mudança de uma ou outra palavrinha

pode mudar uma história por completo.

Portanto, para o Marco,

o primeiro encontro dos dois foi numa terrazana amadora.

Para a Holanda, foi numa Housewarming Party

e numa propriedade de uns amigos.

Enquanto fumavam todos churuto.

E bebiam ver muito.

Bebiam um vadoclicor.

Deixamos de imaginar esse casal amigo de pantufas

de andar por casa

e passámos a imaginá-los com um lencinho no bolso.

Mas espera que a Holanda tenha mais perguntas,

quer saber mais sobre pensamentos do marido.

A que respeito?

Dela, claro, noites.

Agora perder aqui tempo com os assuntos menores.

O que é que tu pensaste?

Também faço perguntas aqui neste programa.

O que é que tu pensaste a primeira vez que eu visite?

Pensei, olha.

Olha-se, senhor.

Acho que ela saíram uma boa noite.

Olha.

Ah, pensaste?

Logo diretamente isso, amore.

Mais ou menos.

Mais ou menos.

Ok.

Gosto de sua sinceridade.

É isso mesmo, Marco.

Está a ficar à vontade dele.

Eu olhei para ti e pensei...

Nisso tu não prestes.

Quem é que há mais para olhar?

Que desagradável.

Depois eu é que sou, não é?

E expressa a história de um amor não correspondido.

Só não é porque entretanto pelo meio que casaram.

Pois.

O acontecimento, se não, dava uma linda história de cinema

com famílias rivais.

Ela é extrovertida.

Ele não.

Ela comunica bem.

Ele não.

Ela é CEO da empresa deles.

Ele não.

Ela fica nervosa a se vir o que as outras influencias andam a fazer.

Ele não.

Ele ficou interessado por ela assim que a viu.

Ela não.

E explicando o quadro.

Nós passámos a noite de sábado juntos.

Quando nos conhecemos.

E...

Depois disso.

E foi o Marco que se auto convidou para minha casa.

Eu pergunto...

Não.

Tudo este como amor?

Gostava de passar a noite contigo.

Podemos continuar esta conversa.

E foi só conversar o que nós fizemos.

Gente.

Nós somos bons de conversar.

Eu não perguntei.

Por isso que eu estou grávida novamente.

Porque nós de conversa somos muito bons.

É verdade.

É verdade.

Para tirar-se a pedra.

Poxamos para casa.

Foi uma noite muito bonita de conversa.

Muito intensa.

Meu filho está ouvindo.

Meu Deus.

Ele está com um comando na mão.

Gente.

Que é aquilo?

E o que acontece a seguir.

É que acordámos de manhã.

Ficámos para o pequeno almoço.

Aliás, nós nunca mais nos largámos depois dessa noite.

Né, amor?

Quando tu resta não parece que eu estou contando isto sozinha.

O filho está a ouvir.

E vai passar a achar que não se pode dizer conversa.

Porque é uma palavra feia.

Muito feia.

Ah, entao, no outro dia apanhei os meus pais a conversar.

Ficaram um bocado interessados.

Mas eu concordo com a Eulanda.

Tente ser uma marca a contar o resto.

Se não me parece que ela está a contar tudo sozinha.

O que obviamente não acontece.

Era o que faltava.

Já tinha pessoas para irem em estúdio falar com ela.

E depois não as deixar falar.

Alguma vez a Eulanda faria uma coisa dessas.

Nunca, jamais em tempo algum.

Imagina o ridículo estar ali a fazer monólogos

em vez de conversar.

Se conversar.

Depois o YouTube bloqueava o vídeo.

Porque era mexendo, né?

Ah, claro.

Inclui muito também.

Deixar que ir este tipo de coisas por vezes.

Eu preocupo muito com a imagem do Leonardo.

Para além de gostar de cuidar dele.

E de o vestir bem.

Eu preocupo que ele vá bem cuidado para um dia de escola.

Em casa ele está mais à vontade.

Mas às vezes eu sei que ele pode ir com uma t-shirt.

E sei, às vezes contra a minha vontade,

que eu fico muito mais tranquila

se ele mais frequentemente for com uma camisa.

Se ele for com uma jardinária ali mais bem posto.

E sempre cheiroso.

Limpo, nem se põe a questão.

Obviamente é meu filho, um bem-estar de um pai.

Ou de uma mãe passa por saber que o filho está a cheiroso e limpo.

Que está confortável na sua higiene, no seu corpo.

Está cuidadinho.

Mas eu gosto de ir mais longe.

E como tenho aquela cena de que a imagem dos pais se reflete nos filhos.

Mas para sempre passar a muito isso.

Estou tramada.

35 minutos depois.

Os teus pais estão.

Os filhos andam sempre de t-shirt.

Às vezes como um burquito ou outro.

E como não há duas?

Vou já dizer.

Se esse podcast não tivesse imagem neste momento,

o mar que já tinha ido embora.

Há meia hora.

Ok.

Aquela esteva ali em locurações sobre as roupinhas do filho.

Durante 45 minutos.

Pareceu-me.

Se casa é exagero.

Mas foi a sensação.

Ele só olhar.

Olha para o horizonte já.

Se casa foram só 3 minutos.

Mas pareceu uma eternidade.

Além do mais é inútil.

Não é?

Porque o Milus também é filho dele.

E ele sabe como é que ele vai vestir.

Precisamente.

Bom.

Partida deve saber.

Mas sabemos que a Holanda não está a fazer isto propriamente para o marido.

Não é?

Isto é prós fãs como nós.

Aquele tipo de fã que perguntou a Holanda.

De onde é a roupinha do menino?

E é de alguma marca que trabalha contigo?

Ou fostam uma loja a trocar?

Ou fostam uma loja a trocar dinheiro por bens como fazem as pessoas normais?

Não esbanjando com muita coisa.

Porque ele repete.

Obviamente repete muitas vezes roupa.

Não lhe estou sempre a comprar roupa.

Não.

E a roupa que eu lhe compro também é muito das marcas com que eu trabalho.

Ele veste muito chico.

Olha a publicidade.

Ele veste muitas marcas que estou associadas a mim há já vários anos.

A nós.

Mas é realmente por aí que você já é um trabalho diário.

Mas já.

Olha.

O mar que ainda lá está.

Esperemos que não morra de tédio até amanhã.

Porque...

Espera, amanhã vamos voltar a isto.

Sim, mas eu prometo que desta vez são só duas edições.

Ah, ok.

Eu aprendi a edição e não vou ultrapassar outra vez o limite de referências a Holanda

Taty permitido por lá.

Na constituição.

Vivendo e empreendendo.

Não é?

Sim, sim.

Se agredava.

Este momento.

E é que se agredava.

Machine-generated transcript that may contain inaccuracies.

Joana Marques traz-nos Yolanda Tati e o seu marido, Marco Turco, para uma entrevista que mais parece um monólogo.