Bate Pé: Lidar com Gatos, Estar num Evento Social, Acabar Conversas, Scams e Facilitismos

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 10/8/23 - Episode Page - 46m - PDF Transcript

Esta é a história de Carla, uma menina, Carla com capa. Já chega, já foi, já passou.

Deve que não dá para ultrapassar aquela voz de Yocopis, então nem vamos tentar.

Que narrador talentoso, um grande abraço de Yocopis, mais uma vez, espetacular, espetacular.

Conseguiu fazer aquilo que lhe foi pedido, sabe? Que eu queria aquela vibe assim muito fantasia.

Aquela mística Disney, né?

Aquela mística Disney, sim sim sim, ele conseguiu. Apenas e só com a voz.

Espetacular.

É um ser humano extremamente talentoso.

E interpretação, não é? Que eu acho que é o mais importante.

Muito, muito.

Não te deixe tão bonito como aquele que tu escrevesse.

Bonito, sim sim sim. Que demora algum tempo a ser escrito.

Por acaso demorou.

Desculpa sim, por ter demorado três semanas, mas pronto, Carla saiu, Carla foi bom, rimos

muito.

Carla foi bem recebido pelo avinte.

Carla foi bem recebido, houve um bom feedback, obrigado Malta, obrigado Batanetes, que receberam

a Carla de braços abertos.

Será que houve alguém que chorou com a história?

Ninguém.

Já falou?

Já dei batanetes.

Já faço histórias. Obrigado, batanetes.

Batanetes, é.

Bem, nós rimos muito a gravar aquilo.

Foi muito divertido, pai, enquanto estávamos a escrever foi espetacular.

Também curti muito o processo da escrita.

Imagina, o Rui escrevia, não é?

Pois eu lia cada parte e o Rui escrevia, pois eu lia e isso teve boé graça.

Eu rimo boé ler a história.

Só que depois acontece um fenômeno que é, eu já li tantas vezes, que depois destas

já há graça, não é?

Porque eu já li aqui vinte vezes, só que o Diopides gravou a parte do narrador

separado, eu e Maria e o Rui gravávamos juntos e que o voltou a ter graça para mim

enquanto gravávamos.

Depois já estava tudo junto.

Depois nós ouvimos aquilo tudo certinho, já com a voz do narrador e com a voz das

personagens, já voltou a ter graça.

E já se realizado.

Depois, não, nós ouvimos em separado, primeiro tudo.

Foi?

Ah, separado, separado.

Sim, ouvimos em separado, pois ouvimos tudo junto.

Bem, quando chegou a sonorização aquilo ficou mesmo.

Ficamos muito felizes.

Pai, adorei gravar aquilo.

E eu não sei se, quer dizer, eu acho que se repara quando nós estamos a ouvir a história.

Eu acho que se repara, é uma falda que tem lá dois ou três ataques de riso durante a

história.

Pronto, que ela conseguiu conter-se um bocadinho, mas depois quando foi para o ar ficou, acabou

por ficar aqueles takes, ainda tem ali um bocadinho, mesmo ao fundo tem um bocadinho

de riso, não é?

É a prova que eu não ia conseguir ser atriz nunca porque eu tenho boas ataques de riso.

Dá-me mais vontade de rir ainda.

Normalmente os guiões das novelas não são assim, não é?

O que?

Do festa é festa, eles têm montes de ataques de riso.

Tem?

Tem, boa.

Não, mas os guiões também são uma cacada, não?

A tua personagem podia ser dramática.

Pois é, é.

Tu ali as alberta.

Mas às vezes podes ter ataque de riso em drama.

Ah, sim.

Porque tipo, não podes, não podes, não podes.

Há qualquer coisa ali que te faz rir e já foste.

E o pior foi aquilo que te aconteceu é quando imbicas numa palavra, não é?

Ou neste caso ali, é...

É boa de amarra.

E tu estávais, ainda por cima, tu estávais a trocar o quê?

Campo grande por Campo do Orique.

Campo do Orique por Campo Grande.

Pronto, na história estava escrito Campo do Orique e tu estávais a trocar por Campo

Grande.

E aquilo nunca teve...

Não conseguia.

Grande, nunca teve mal grande.

O Campo do Orique.

Como é que tu foi para Campo...

Nunca teve lá.

Esquece.

Tu tinhas a história à tua frente, Campo do Orique.

Onde é que tu vais buscar o grande...

Nunca teve lá.

Até a minha cabeça.

Nunca.

Mas foi muito engraçada.

Maria também teve incrível.

Maria incrível.

Sonorizador espetacular.

É.

Só agora, só para quem não trabalha na história, obviamente, ou que não sabe...

Sonorização é parte de vocês quando estão a ouvir a história.

Ou vêm os sons à volta.

É plástica da...

Espera, isto também não se percebe.

É...

Não, mas são os sons, sim.

São os sons que vocês ouvem para além das voltas.

São as histórias?

Exatamente.

Pronto, por exemplo, nós estamos a dizer, ah, nesta bonita manhã, com passarinhos lá

no alto e aparecem os sons de passarinhos, sim.

Por exemplo, há um momento em que tu estás a falar com a tua filha, neste caso a Carla,

a Alberta.

Neste caso a Carla é que liga para a Alberta e depois aparece a tua voz do outro lado,

como se estivesse mesmo falando do fã.

Exato isso.

E se é sonorização.

Isso é sonorização.

Pronto.

Claro que toda a gente sabia, mas obrigado.

Acho...

E por acaso acho que sim.

Acho que é um 100%.

Acho que é um 100%.

Está bem.

Desculpe-me.

Eu acho que toda a gente sabe o que é sonorização.

Acho que sim.

Acho que sim.

É como se tu disseres, pá, não sei se sabe o que é que é um camarameiro, mas eu

acho que é a mesma coisa.

Eu gostava de ter um trabalho daqui.

Eles têm que explicar cenas do meu trabalho.

Percebe-se que eu sou trabalho...

Ah, isto.

E eu não sei o que, eu não sei o que.

Mas eado, o nosso trabalho não é sintomístico.

Ah, porque...

Não, é tudo óbvio, né?

Não é tudo óbvio, é óbvio.

O que é que é o pocket?

Micar, toda a gente sabe o que é que é Micar.

Ninguém sabe o que é que é.

Tá bem, o pocket.

Tá bem bulso.

Mas toda a gente sabe o que é que é Micar.

Micar.

E nós achamos...

Ah, ninguém sabe.

Micar.

É, é.

Não é como ter, não sei quantos, nomes técnicos nem engenheiros.

Mas tem muita graça por isso.

A leta.

Ninguém sabe o que é uma leta.

Ninguém sabe.

Eu prefiro ficar nesse sem saber.

Por uma vez a Joana, extremamente agradável, fez uma cena, a gozar com uma coisa com a

cada TV, e já não me lembro, em que os apresentadores diziam os nomes dos programas todos.

Em vez de dizermos somos Portugal, dizemos somos, em vez de dizermos não sei o que, dizemos

não sei o que.

Então é verdade, toda a gente, dentro da TV, né, diz os nomes dos programas assim,

somos, o bígoo, não sei o que.

A festa.

A festa.

É, que é uma festa festa.

Juro, é bem verdade.

E o rídeo muito que a Joana gozou com isso, porque ela acertou.

O 10, ou o dois pá.

Não, isso não.

Não, isso não.

Dez às 10.

Dez às 10.

Pois é, porque é familiar já, eu acho que é.

É familiar.

Claro, é familiar.

Mas é assim, se precisamos te explicar o que é que significa, não.

Toda a gente percebe.

É.

Olha, outra coisa, só mais um apontamento rápido, antes de me dizer jingle.

Ah, muito obrigado a todos.

Acho eu, pelo feedback de Carla.

Ótimamente recebida.

Só para vos dizer que o segundo cheiro do Bate Péu ao Vivo já está disponível no canal

do YouTube da Bad Click.

Exatamente.

Portanto, para todos aqueles que quiserem rever, revisitar, que foram ao espetáculo,

aqueles que não conseguiram, mas querem ver, já está disponível.

E esse, também, cheiro, ou neste caso, os dois xalatão, também foram muito bem recebidos

pela toda a comunidade digital.

Bate Piense.

Bate Piense.

Bate Piense.

Bate Piense.

Bate Piense.

E, portanto, muito obrigado.

Obrigado também.

Tanto bem por isso.

A vocês e a Bate Click.

Obrigado por isso.

Hoje, se, no fundo, ouvirem gatas ronronar...

Foi um sonorizador.

Não.

Elas existem.

Elas estão caras.

Fomos buscar outra gata.

Fomos não.

Eu gostava de falar dessa história.

Fui eu.

Continuar, se quiseres.

Fui buscar uma gata.

Porque...

Vou explicar primeiro um motivo.

Vocês já sabem que nós temos a melinha.

Nós temos a melinha, que é a melinha.

Já é muito rico.

A melinha, temos uma gata.

Tem três anos.

Não tem?

Foi o início da nossa namorque?

Sim.

Ela é 2020.

Tem três aninhos.

É a nossa filha.

Nós adoramos a melinha.

E o que é que acontece?

Agora menos.

Mas também já explicamos.

Já explicamos.

Já lá vamos.

O que é que isto acontece?

Acontece que eu acho que a melinha...

Imagina, nós trabalhamos boa e fório e ruína.

Tipo...

E passamos fistes de semana a fória e...

E ela fica sempre aqui sozinha.

E eu estava cheia de pena.

Isso é mentira.

Não é?

É verdade?

Foi.

É pura verdade?

É essa.

É essa a justificação.

Não é?

Querias uma gata nova?

Não.

É essa a justificação?

Tá bem.

Partiu o coração pro nosso...

O que é que acontece?

Este ano fomos.

Os dois de férias duas semanas.

Mas como é que parte do coração?

Eu acho que ela até agradece.

Não, não agradece.

Agora agradece.

Espera.

A gata nem gosta que a gente a agarre.

Gosto.

Ela adora.

E é que graças a Deus, eles vão passar uma semana e não vão agarrar.

Ai, estou mentirosa.

Ela fica desesperada quando nós chegamos.

Os meus pais vêm cada à comida.

Dois minutos?

Tá bem, mas fica.

Os meus pais vêm de cada à comida.

Dois minutos por festinha.

E depois arranca outra vez.

Os meus pais vêm de cada à comida.

Ela nem fala com eles.

E quando nós voltamos ficou bem magrinha.

Mas isso não quer dizer que gosta de nossa, mas fica que não gosta dos seus pais.

Não.

É só isso.

Rui.

Ela adora estar conosco.

Não seja assim.

É verdade.

Não é Rui.

Tá bem, diz.

Este ano eu até fui com ela ao veterinário que ela não comeu enquanto nós estávamos

fora.

Tivei isto para expulsar de casa já.

Pronto.

Tivei isto.

Ela não comeu.

E eu tive que comprar a minha vitamina e tudo.

Já temos o ritual da vitamina.

Sim.

E eu pensei.

Ela não pode estar alimentar a gata à vitamina cada vez que nós não estamos.

Pronto.

Vou lhe arranjar uma companhia.

Pior ideia de sempre.

Tchau.

Fiquei.

Fui.

Eu primeiro gostava só de explicar como é que uma falda de Castro arranjou esta companhia.

Porque ela está a me vender esta ideia de ter uma gata ou um gato novo.

Ah, não sei quanto tempo.

E como é que ela me vende esta ideia?

Há para aí dois ou três meses.

Algumas vezes nós estamos ali sentados no Sefá a ver um filme.

Olho para ela o que ela está a fazer.

Aqueles scrollzinhos no telemóvel avegados.

Depois de vez em quando.

Uma pausa, uma mostra.

Ai, olha.

Tão querida.

Ficava tão bem com a melinha.

Ela ter um mano ou ter uma mana.

Isto é uma batota aquilo que tu fazes.

Deixe-me explicar-te porque é mesmo batota.

Não, a única pessoa que diga que não é um gato bebê.

Pois é.

Não é.

É mais consenso ao caminho do insto.

Não me podes mostrar um gato bebê e perguntares.

Queres?

Eu acho que mesmo quem não gosta de gatos, gosta de gatos bebês.

É claro.

Percebes?

É como quem se é como animais.

Quem não gosta de quem não gosta de quem é de bebês.

Olha, em popular opinião, até acho que é transversal a todos os animais.

Uma cobra bebê.

Que nojo.

Não é querida?

Não.

Um rato bebê.

Não é querido?

Um pombo bebê.

É querido.

Por que não há pombos bebês?

Nunca vimos pombos bebês.

Nunca vimos pombos bebês.

Os pombos vêm ao mundo já.

Não é periquito.

O periquito depois não é envolido para bebê.

Para bebê.

Não é envolido depois para pombo.

O periquito.

Rui acha que seu Pokémon caiu a evolução.

O periquito.

Periquito.

Pico pombo.

Periquito, pico pombo.

Periquito pom pom bom.

Então pombo.

É pombinho?

Não.

Acho que nasceu algum ganda pombo.

E depois?

Claro.

Eu nunca vi um pom bebê.

Eu nunca vi um pom bebê.

Não, claro.

Mas tu já viu Maghi bebê?

Já viu Maghi bebê.

Não estou falando no YouTube.

Não volto a comer.

Claro.

Mas eu acho que todos os animais que são bebês são queridos.

Tá bem.

Sim, é verdade.

É batote.

Aqui um limite em casa, qual é que é?

O tipo de animais?

Répteis, está a valer?

Não.

Aves também não estou dentro.

Minicro que deu?

Tipo que tu gostas de répteis, Rui.

Eu adoro répteis.

Tu adoras répteis?

Sim.

Tu acho que faz tudo bem.

Sou Indiana Jones daqui.

É, sou Indiana Jones.

Tu olha para a figura do Indiana Jones e não achas que ele curte répteis.

Claro que o Indiana Jones está com um...

Anda com uma cobra opusco.

Uma ingüeno opusco.

Claro, claro.

E tem em casa um dragão de comodo.

Mas portanto aqui o limite em casa é répteis.

Não entra nenhum.

Não, não entra.

Passarada.

Passarada pode entrar eventualmente.

Está a valer?

Piriquito.

Mas agora com o gato seria chato.

Não, não.

Não, porque eu estou com olhá, mas também não desfazem mal.

Não faz.

Eu não sobro para cima da bancada da cozinha.

Mas esta nova faz.

Qualquer gato.

Finalmente.

Temos uma gata maluca.

Mas pronto.

Acabamos.

Então foi assim.

Uma falda me vendeu.

Ah, não.

Calma.

Ela começou a mostrar estas fotografias de gatinhos.

Não sei o que mais.

Até que ela um dia me diz assim.

Olha.

Acho que vou buscar esta.

E alguma falda.

Não vais.

Por causa da minha linha.

Ela é muito territorial.

Os gatos são assim.

Tu não falaste disso.

Ai, que mentiroso.

Como se tu existia essa pessoa.

Eu disse que a minha linha não vai gostar.

Foi o que...

Eu disse que a minha linha não vai gostar.

Claro que não te falei todo científico sobre os gatos.

Como é que o gato funciona.

Como é que as características do gato.

Mas tu achaste que a minha linha não ia curtir.

Claro.

Até uma mimada.

Estás a brincar.

Eu achei que os gatos...

Olha lá.

A minha linha só gosta de nós.

Porque é que ela havia de gostar.

E tu já sabes os gatos são muito territoriales etc.

Porque é que havia de gostar de outro gato.

Claro que não.

É verdade.

Mas eu acho que as coisas vão ao sítio.

Mas pronto.

Só para dizer.

Eu não sei.

Entretanto.

Achei que tinha convencido a uma falda.

Não.

Não vais buscar.

Eu disse.

Não.

Não vais buscar.

E entretanto fui para fora.

Fim de semana.

Vou para fora.

Fui trabalhar com a SportTV para Guimarães.

Começamos à conversa.

Mensagem.

E ela volta.

Volta à conversa do gato.

Olha como é.

Sempre vou buscar.

Não foi nada assim.

Não foi?

Como é que foi?

Não.

Foi assim.

Rui.

Pensava que ia buscar um gatinho e afinal não vou.

Ah e eu disse.

E eu esquece.

Não.

E tu dizeste assim.

Vai.

Não.

Pronto.

Já não sei se foi no dia.

Se foi no dia anterior.

Mas eu percebi que tu tinhas ficado triste.

Que eu disse assim.

Não.

Fiquei.

Já tinha ultrapassado.

Não tinhas ultrapassado.

Tavas aqui parecias meio deprimida.

Como está a melinha agora.

Exatamente.

Ali triste cinzenta.

Sentidinha um canto.

Ai tu é muito deiroso.

Não.

Mas tavas triste.

Tavas triste.

Já tavas habituado.

Tu já tinhas habituado à ideia de que ias buscar uma gata.

Já estava apaixonada pela ideia de ter um gato novo.

Pronto.

E eu de repente mato essa ideia.

Acabo com essa ideia.

Só para seguir.

Claro.

E eu disse isto muito bem.

Tô a caminho de Guimarães.

E mante uma mensagem.

Tá?

Vamos a conversa sobre o gato.

E mante a mensagem.

Tá bem.

Vai lá buscar a gata.

Já e eu achar.

Que tu nunca ias buscar a gata.

Eu já e eu achar.

Mas pronto.

Dei-te ali uma abertazinha.

É uma fala desta de responder passado.

Uma hora.

Começa uma tela em uma vela que aí bota imagens.

Pim.

Pim.

Pim.

Começa.

Aquela imagem.

Escaia um vídeo de gata nova já em cima dela.

Por que eu dei aqui esta aberta?

Por culpa feita.

É que foi.

Eu só te disse assim.

Ok.

Vai.

Dei-te aquela abertazinha.

Esquece.

Eu achei.

Ela não vai.

É só para deixar um bocadinho melhor.

Vai.

Não.

Ela já nem vai buscar a gata.

Já esqueceu o assunto.

Está em casa a ver um filme.

Está-se bem.

Corta para.

Passado.

Nem uma hora.

Aí.

Começa uma tela em imagens de um gato.

E depois claro que eu não consigo dizer que não.

Claro que adoras.

Então tem o gato das botas em casa.

Ela é amorosa.

Aqui parece o gato das botas.

O olhar é igual.

O chapéu é igual.

A espada é igual.

O chapéu é igual.

As botinhas iguais.

Tudo.

Tudo.

Compramos na Disney.

E o que é que acontece?

Fui buscar a Julinha.

Estávamos imprecises.

Tínhamos vários nomes em cima da mesa.

Tínhamos Marta.

Tínhamos Rita.

Ficou a Julinha.

A Julinha.

Tínhamos Alice também.

Pronto.

Julinha.

Tínhamos neste momento Julinha a viver no meu closet.

E Melinha correste da casa.

Se não estão bem a ver.

O esterismo da Melinha.

Melinha odeia a Julinha.

Odeia mesmo.

É que é assim.

Todos sabemos.

Acho eu.

Sim.

Que os gatos têm uma personalidade muito fã.

São bem territoriais.

Dependentes.

São territoriais.

Mas eu não sabia que um gato tinha que se habituar ao outro.

Em uma forma muito específica.

Gradualmente.

Sim.

Sim.

Aquela é um processo.

É assim.

Por um lado nós já podíamos ter juntado.

Claro.

E outra dá-lhe uma patada e arranca a cabeça.

Vai dar a área.

É claro.

Vai dar uma patada.

Mas pronto.

Eu não sabia como é que isso funcionava.

Que os gatos têm que se habituar aos outros.

Ao cheiro também.

Ao cheiro sim.

Por exemplo, aquela que já está em casa há mais tempo.

Tem que se prender ao outro.

Em uma caixinha.

Depois vai se habituando muito pouco.

Ela tem que começar a ganhar curiosidade.

De visitar aquela.

Quanto é curiosada que a Mélinha tem?

Zero neste momento.

Ela vai quase uma semana e tem zero curiosidade.

Zero.

Ela nem aperta.

Já fica ali à porta.

Porque sente o chão.

Ao olhar já.

Mas nem vai perto.

Quando outra mía.

Já.

Já.

Nem vai perto.

E isso é que me parto o coração.

A mim também.

Há ali um ser.

Indefeso.

Sério?

A mim também.

Aquilo é do tamanho da minha mão.

E tem a outra.

Mas já tem quatro meses.

Outra gata.

E tem a outra.

Cada vez que juntamos.

Que está sempre.

Abofara.

Abofara.

Arrosnar.

Para, eu só me obteço nem sei.

E quando eu venho a cheirar a outra gata.

Ela arranha-me.

Já tenho aqui boas arranhões.

Ou seja, ela vira-se contra mim.

Sim, sim, sim.

Para, mas irrita muito.

A outra está ali.

Toda indefesa dentro da caixinha.

Para.

Ô Mélinha, o que é que achas que ela vai fazer?

Está ali fechada.

Mas eu queria falar sobre isso.

O que ela vai fazer?

Vai fazer o que?

Gata está ali fechada.

Relaxa.

E esta semana, tenho que assumir que foi um dia a chorar para ter vindo no caminho.

Porque a Mélinha se virou contra mim e eu fiquei boa e afendida.

Ajuda.

Mas imagina.

Tu não precisavas estar a passar por isto.

Mas não precisavas.

Não precisavas.

Fui a chorar.

Mas agora já estou mais em paz com isso.

Porque a Mélinha só modeia quando eu cheirar a outra.

Quando eu não cheira nada ela gosta de mim.

Outra vez.

Pronto.

Mas depois já passou esta depressão de gato.

Depressão gata.

Agora, tenho observado com isso.

Nunca acho que o ruim tenta da paciência para este processo.

Eu achei bem.

Quando ele percebe como é que isto vai ser.

Vai cagar.

Não tenho hipótese.

E vai me deixar fazer isto sozinho.

Assim, não é?

É mais para obrigação do que para vontade próprio.

Não tenho hipótese.

Eu tenho gata há 3 anos e tenho medo dela quando ela está à frente da outra.

Eu não tenho medo dela.

Não tens.

Tu não tens medo nenhum dela.

É pá.

Não tenho o que?

Estou numa próxima da gata quando ela está assim.

Paga raro.

E dá questinhas e relaxa.

Ou ando.

Estávamos lá em cima com elas.

Eu vou vos ligar como é que eu rui com gato.

Está bem.

Agarro.

Mas vou a medo.

Não acho que vaso a medo.

O que?

Só sou eu que tivesse a pensar.

Mas não me parece.

Pronto.

Aquilo é o seguinte.

O ruim e eu trato os gatos.

Estou naturalmente crujosa.

É muito crujosa.

Sabes?

E ainda ou por isso me falo.

Eu acho que graças ao ruim com isto que é.

Eu trato os gatos como gatos.

E o ruim trato aos gatos como pessoas.

E estamos rotados de rir.

O que é que acontece?

E, por exemplo, na minha relação com a Amelinha.

Na nossa relação.

E o erro é que respeitei ela.

Estou a perceber.

Eu respeito o espaço dela.

Eu respeito tudo dela.

Ela não quer.

Eu não faço.

O ruim...

O ruim não brinca.

O ruim é...

O ruim não brinca.

Na nossa relação.

Ela é que te respeita a ti.

Porque tu...

Tu segue as minhas vontades.

Imagina.

A Amelinha.

Bufa.

Ou a refila.

Amiar.

Eu não sei o que.

O ruim pega nela o colo.

Olha nos olhos dela e diz assim.

Olha.

Eu vou te explicar.

E fala com ela.

Normalmente como se ela fosse uma criança.

Uma pessoa.

Não sei.

E às vezes faz assim.

Não.

Não podes fazer isso.

Eu não faço o que eu gosto.

Portanto eu acho que ela tem muito mais respeito aqui.

Será que ela está a perceber realmente alguma coisa daqui do colo?

Ou está só a ir pelo som?

É o tom.

É a intenção.

Eu acho que ela percebe a intenção.

Talvez.

Mas tu também tens essa intenção.

Mas não tem...

Não é intimida esta.

Não é intimida.

Não é.

Eu respeito a mulher.

Tu é tipo...

Imagina.

Ela está a arranhar.

E o ruim vai lá agarral do tipo ruim.

Se ela não gosta de mim neste momento.

Não vou agarral.

Eu não sei se é respeito.

Posso estar a ser polêmica aqui.

Não quero ser.

Mas vou ser.

Ela gosta mais de mim.

Não.

Eu também acho que eu gosto...

Mas de mim isso não é nada polêmica.

Por isso é que acho que me respeita mais.

Por isso é que acho que não me levanta a pata.

Claro.

Eu acho que...

Ela não que levantou ainda a pata.

Pois não.

Mas tu estás a sorrir.

Por que?

Estou a sorrir.

Porque eu estou a sorrir.

Porque eu lembro da forma como tu tratas a gata.

E tu...

Lamento.

Lamento.

Se vou ser injusto contigo.

Mas tu és chata com a gata.

Tu não és chata contigo.

Bem, mas com aquela gata.

Eu acho que qualquer animal ficava louco contigo.

O tio ficava louco, ficava louco.

Eu estou sempre a pegar no qual lidar e beijos.

Sempre?

Sempre.

Mas tu pegas a gata.

Eu não consigo vê-la.

Já gastaste os créditos todos de colo naquele dia.

Não.

Posas a gata.

Passar 10 minutos estás a agarrar na gata outra vez.

A gata já apofou.

Está com aquele olhar de larga-me.

Basa só.

Não te quer.

Voltas a posar a gata.

Pegas outra vez na gata.

A gata está confortável.

Está a pedir mim.

Está a pedir festinhas.

Dá festinhas durante 10 segundos.

Passado mais 10 segundos.

Já tudo há beijos.

Beijos.

A gata está a esmagar a gata.

É a cauda.

Começa a irritar.

Que não está quieta.

Prendes-lhe a cauda.

A gata.

É normal que fique maluca.

Fica maluca.

Não transformes a outra.

Estou atentada.

Uma melinha.

Mas ela já amia quando ele pegou o colo.

Por até que nós querimos uma gata mais...

Para casa melinha nós querimos uma gata um bocadinho mais

pavitada.

É muito pouco pavitada.

Não.

Mas nós adoramos a melinha como ela é.

Claro.

Melinha é calma.

Eu adoro a melinha.

Mas...

Quando há um mais a seguir...

Mas...

Estou a gostar mais desta.

A minha proteça...

Pode ser polémico.

Pode ser polémico.

Mas o que é que acho que eu te diga?

Mas não queres pedir a gente.

É, é.

Precisa da minha...

Do meu colo.

Do meu console.

Do meu carinho.

Claro.

E é...

Que é mais bonita, não é?

Não é nada.

A melinha é tão linda.

Aquela cor de gatinho 10 pontos.

Não, não, não.

Eu adoro a melinha.

É mais bonita.

Eu estou agora apaixonada pela melinha.

Porque a melinha não gosta de mim.

Nós queremos sempre aquilo que não temos.

Ah, eu não.

Eu adoro a melinha.

Eu não.

Eu gosto...

Eu não tinha nesta gata, na melinha.

Ela ser maluca de ter atitude de gato.

Compartamentes de gato.

Agora tenho nesta.

Mas eu só quero esta tipo.

Imagina.

Sobe as minhas calças.

É isso que eu quero.

Sobe cortinadas.

Pai, eu quero longe-se a partir daqui em casa.

Tá bem.

Eu quero guardanapas rasgados.

Entendi.

Eu quero se faz cheio de unhadas.

Ai, que bom.

Eu quero aquilo que ela já fez no teu colosa.

De quieto.

Já não tens bem cortinados.

Não, não.

Tenho uma cena ali.

Tenho uma cena ali.

Tenho uma cena ali.

Mas pronto, maltei.

Eu não só disse aí neste momento.

Era mais rápido, sabes?

Eu também achei que era mais rápido.

Que era mais fácil do que o outro se habituar.

É que nós vemos vídeos no Tik Tok.

Aqui lê tudo cortadinho.

Pois é.

Parece sabido tão bem rápido.

Mas passou tipo um mês, estás a ver.

Mas no Tik Tok aquilo era um segundo.

É tudo cortado.

É muito rápido.

É muito rápido.

Pai, é mágico.

Até nos incentiva, não é o Tik Tok.

Olha, vamos buscar um...

Estes terapes têm um minuto.

Portanto.

Vejam aqui numa Tik Tok.

Depois é um minuto.

Eles já se habituaram um ao outro.

Se tiver alguma dica.

Pai, não me venham com histórias dramáticas.

Mas tu recebes muitas, não recebes.

As histórias eu recebi ontem de pessoas a dizer a pár juntas nas elas que se desemerdem.

Outras pessoas a dizer a pár vão fazendo-os bocadinhos e não sei que ir na na na.

Portanto não sei o que é que é de fazer.

Mas estamos com aquela vontade de juntar já.

Estamos com uma vontade de juntar.

Estamos a juntar.

Estamos a tipo melinha.

Vai arranca.

Vai ter que ser.

But a melinha é tão agressiva com tudo que não tese também a acelerar só por acelerar.

Dá-me pena, carasas.

É por ser que eu também não quero acelerar.

Às vezes ela lhe lufa para com o coração.

Claro.

Da pequena.

Sim, da pequena, claro.

a escota não me dá a pena. Não me dá a pena nenhuma. Vou assumir aqui, eu tenho

um favorito neste mês. Não quer saber se é polémico, eu tenho um favorito. Mas

depois isso vai te passar. Em termos de gatinho... Quando a outra começar a subir as costas

vais ver. Esperamos que sim. Esperamos que sim. Eu preciso de um gato mesmo cá em casa,

um gato a sério. Este semana fomos a um evento, não foi? Já não íamos a um evento

Há muito tempo. E temos várias considerações sobre esse evento e sobre momentos que passámos

nesse evento. Inclusive, Rui, que teve um momento constrangedor, ou não foi constrangedor?

Eu acho que foi zero constrangedor. Foi uma dinâmica que eu tenho com a Zé Condessa.

Tive daqueles impulsos só para vos contextualizar. Eu e Zé Condessa não desconhecemos. Eu acho

que nem nunca tínhamos estado um com o outro. Acho que nunca tínhamos estado de frente

a frente. Nunca tínhamos visto. Mas pronto, eu e Zé Condessa não desconhecemos. O que

aconteceu nesse evento? Deu-me aquele impulso que eu acredito já tenho dado a muita gente.

Que é, quando tu vejas muitas coisas determinadas da pessoa, tu sentses que aquilo é família,

ou pelo menos sentses que conheces. Então, qual é que foi o impulso que me deu? Assim

que vejo Zé Condessa, eu fui ter com ele. Então, Zé, como é que é? Está tudo bem?

Eu acho que claro, estica a minha mão, sorriso e tão ruim. Como é que é? Está tudo bem?

Ninguém é daquelas coisas que é. Eu passo o tempo todo. É Zé Condessa Netflix, é Zé

Condessa Rap de Pes, é Zé Condessa Alme Dover, é Zé Condessa Nevelas. É normal que para

mim Zé Condessa seja casa e família. Eu leio a tua família. Se Zé Condessa um

dia para bater à porta, olha como é que era almoçar. Zé, não achas estranho? Não

achas estranho. Estás em casa, sente-te em casa. E foi isso que me aconteceu. Basicamente

foi essa interação, de certeza, como eu estava a dizer.

Aliás, isso acontece mais vezes no outro dia. Falei que eu não sei quem, uma convidada

qualquer do programa e disse, nós já nos conhecemos no já e ela disse não e eu pensava

que sim, sei lá, já tu tantas vezes, estás a ver. E neste momento não sei quem é que

conhece e quem é que não conhece, percebes? Sim, sim, sim. Se me disseres que eu já

entrevistei o João Baião ou acredito, se me disseres que eu nunca entrevistei o João

Baião ou também acredito. Bem, João Baião, então é abraço. É abraço e colo.

É colo. João Baião é colo, eu subi-se e eu vou abraçar-lo. É família.

Tu sentes que faz parte da família do João Baião. É verdade?

Mas não é, tu já tivesse tido esse impulso com alguém, já aconteceu isso com alguém.

Já, já aconteceu um monte de vezes. Vai lá cumprimentar?

E eu vou lá cumprimentar. Pai, eu acho super simpático com aquilo.

O riso do Zé Condessa, não é? Tá no top 5 melhores risos da televisão portuguesa.

Tá. Eu acho que sim, Zé Condessa. Mais simpáticos.

Soryzo, sim, Cláudia Vieira número. Cláudia Vieira destacada.

O melhor soryzo. Cláudia Vieira destacada. Real madridos os soryzos. Cláudia Vieira, não é?

Mas é mesmo? Que um sorriso sincero.

É. Estás a dizer que Zé Condessa não é? Não, também, também. Nunca tomei a atenção assim

tanto ao sorriso do Zé Condessa. Tá, super simpático. Pronto, e foi isso?

Espero que ele não tenha ficado constrangido. Espero que não. O Catarina Fortado também é um bom sorriso.

Catarina Fortado? Grande sorrisão. Também tá ali no top 5. Top 5 de sorriso.

Mas João Baian? João Baian é um espetacular sorriso.

E pra fechar, não é o pódimo, mas é o top 5. O fechar é o top 5.

O que é que nós pusimos? Tânea-ribas. Tânea-ribas.

Tânea-ribas. Tânea-ribas. Então, mas a mulher é simpática, o que queres fazer?

Não, tem que explicar um riso da TVI, um riso TVI. Um riso TVI, um riso TVI.

Vamos ver, para integrar este top 5 não é mesmo nada fácil.

E o riso diria Maria Sercaragomes, riso de gargalhada, que eu adoro a gargalhada da Maria.

É naturalidade, sim, sim.

Podemos para o Maria? Podemos para o Maria Sercaragomes.

Pronto, fechamos assim o top. Tipo que eu tenho que mandar beijinhos a Maria no meu podcast, beijinhos de Maria.

Dá pra cá, também mandei. Foi pode ir um piso, um abraço e o piso.

Ah, pois foi. Se calhar, nem ouvo o pote. Mas pronto, tem relação a fazer com esse.

Mas muito simpático, e pronto. Fiz.

Bem avaliado no teu... Acho que é isso.

Voltava a dar cinco estrelas. Voltava a dar cinco estrelas.

Voltava a ir lá? Voltava a ir lá.

Eu cada vez que vim agora, quando vive, vou dar um abraço. Já pedimos passar pôr-te para tomar.

Isto é tipo, a deficição melinha e julia.

Sim, claro, claro.

Já pode, já está. Já se habitas ao ser um do outro.

Já pode acontecer. Mas é super normal, né?

Claro que é normal. E já me aconteceu a mim também.

Com outras pessoas. Agora não estou a levar com quem é específico, mas já me aconteceu.

E acho que é uma coisa que me acontece.

Próxima vez, bora, no próximo evento a que formos.

Bora passar o tempo toda a abraçar pessoas.

Só para ver quem é que nos diz, nós não te conhecemos.

É que tem boia graça que...

Ou cumprimentar-se, não?

Tu és ao contrário de mim, em eventos sociais.

Em eventos, não é isso, não é um evento social, é um evento.

Sim.

Tu és ao contrário de mim com pessoas.

Eu gosto disso, porque tu dá-me aquilo que eu não tenho que...

Vontade de interagir com pessoas.

Que é o ruim...

Tu és uma burboleta social.

Quisei.

Tu és mesmo uma butterfly social.

Tu és...

No dicionário tal e burboleta social.

E está à tua cara à frente.

Pronto, no Urban Dictionary.

O que é?

O Rui fala com toda a gente, tem um sorriso para toda a gente.

Ele vai, ele coisa, ele tem conversas.

Ele pergunta coisas que eu acho que ainda é mais espetacular.

É que tu pergunto o interesse as pessoas.

E eu fico...

Escolhi o homem perfeito para estar comigo em eventos.

Perfeito para a vida e para estar comigo em eventos.

Fico tão feliz de ser assim.

Eu acho que tu fazes brincadeiras com toda a gente.

Porque se a pessoa vai entrar ou não.

Se não entrar tu...

Não posso pensar nisso.

Tu vai só.

É isso que me deixas colargar.

É bem grato que eu vi testes de eventos.

Me testes de uma pessoa e eu fazia uma piada.

Foi?

Fazia uma coisa qualquer.

Não sei se a pessoa ficou constrangida ou não.

Mas foi um momento divertido.

Porque eu nunca era capaz de dar esse passo em falso.

Esse passo que podia cair.

Tu nunca cais.

Eu não gosto de fazer isso.

Eu também acho que não gosto de nada de ir a eventos por uma razão específica.

Eu tenho este gênero de interações.

Ou sou consciente a este ponto.

Estou a falar num evento de uma pessoa.

Mas é muito chico que depois não és no resto da tua vida.

Eu acho que não é nada consciente.

Consciente.

A pessoa pensa muito pouco.

Se a pessoa ficou chateada.

Se não ficou constrangida.

Mas ali nos eventos

não é tanto pelas pessoas.

É mais por mim porque estou constrangida.

Muitas vezes.

Sim, alguns eventos parecem que estão abrigos a fazer ali um gênero.

Você tem que estar sempre com atenção

a forma como estás

e a forma como os outros também estão.

Eu percebo que posso ser um bocado desconfortável.

Eu estava no evento.

E estava sempre consciente de mim.

A ansiedade social no máximo que vou eu

arranca.

Começa a falar com pessoas.

Olha, temos uma gata amiar.

Não tem.

Não é uma pessoa agregada na rua.

Foi estranho.

Foi um grande perro.

Pronto.

Tava ansiedade social.

E o que é que acontece nos eventos que vocês falam como pessoas

que não são vossas amigas.

Eu estou com amigos meus e não me penso nisto.

Mas quando estou com pessoas que não são minhas amigas, penso.

Que é tipo, a pessoa vai ter comigo

ou eu vou ter com essa pessoa e começa a meter a conversa.

O meu primeiro pensamento é louco.

Como é que esta conversa vai acabar?

Que momento constrangido.

Como é que sai daqui?

A conversa, mas penso.

Isto vai morrer a algum ponto.

Vamos ficar sem assunto.

E como é que vamos sair daqui?

Estás a perceber.

E ficou com ansiedade.

Não é que eu quero acabar a conversa.

Mas é tipo, isto vai acabar.

Para ver aquele truque, sei lá, simulastás a ver alguém.

Mas eu estou sempre fazendo estas coisas assim

para não ficar constrangedor.

Mas fico.

É sair.

É não fortes, tem que ser natural.

É necessidade só de pensar porque não sou de soa.

Eu acho que as pessoas têm muito problema

em usar a conversa tão vá.

Não é?

Tu deixe o pudor já.

Eu acho que não pode ter pudor, morreu ali.

A conversa de pudor ali.

Pode ser que ainda surge outra conversa,

se calhar nunca mais surge na vida, se calhar nunca mais se encontram.

Mas as pessoas não têm que ter pudor em usar.

Em qualquer momento, seja.

No primeiro minuto.

Ou seja, no primeiro minuto conversa.

Ou seja, passado 20.

Já não estão ali para fazer...

Se não querem estar ali, não estejam.

Então vá, até a próxima.

O que é que foi?

É que é o meio verdadeiro.

Tu estás claramente me invento e dizes.

Então vá.

E acabam e arranca e vai para o outro.

Já tens mais pessoas à espera para tu isse falar.

Está sempre.

Agora, nada vem com eventos, mas outra coisa.

Aconteceu com...

Pessar que era para eu parar.

Aconteceu esta semana.

Queremos debater isto aqui com o Vosco

e falar e perceber qual é que é a vossa opinião e tudo.

Aliás, agora que no Spotify dá para pôr

perguntinhas e cenas para vocês responderem,

vou deixar...

Já achará-la em uma boa edatempo.

E nós só desculpei desta semana.

Estas pessoas cavernosas, estes ermitas

só descobriram agora que dá para fazer perguntas no Spotify.

Vou deixar esta questão para vocês

darem a vossa opinião por lá.

Há algum tempo, no extremamente desagradável,

uma pessoa, um empreendedor digital,

deixá-las pessoas que são tipo...

para não se explicarem, empresários digitais,

aquela malta...

dos esquemas e dessas coisas, não é?

Sim, sim, sim.

Foi avisado, basicamente, é uma pessoa

que vende um determinado lifestyle

e para tu entrares naquele negócio com ele,

ele está sem pente-se, nunca te diz o que é,

está sem pente-se, pente-se, pente-se.

Pronto, até que depois vejas convencido

ou não, a ir uma reunião,

onde eles aí sim te demonstram

e explicam o que é que eles fazem

para ganhar dinheiro, para aliciar.

O que basicamente é um esquema de pirâmide,

é um esquema de bolha.

Esses esquemas sempre existiram, não é?

Não é uma coisa nova, ou seja, tipo,

Herbalife é um esquema de pirâmide, certo?

Tipo, tu ganhas dinheiro vendendo

e também tendo outras pessoas a vender

o produto para ti e depois é um pirâmide.

Eu acho que aí o que tu ganhas mais dinheiro

é quanto mais pessoas tiveres a trabalhar para ti,

acho que aí que vais buscar a grande fatia

do teu rendimento nesses negócios,

é quanto mais pessoas tiveres a trabalhar para ti,

mais dinheiro tu consegue angariar e juntar.

É um esquema, precisamente, um esquema do forex,

de uma coisa mais ou menos parecida.

Sim, sim, sim.

Lá também há uma coisa de viagens assim.

Sim, também já me tentaram aliciar.

E acreditas em você, eu já tive nessa cena

da Herbalife, ou não tive metido,

mas já foi uma dessas reuniões.

Exato. Já tive lá, também saí de lá,

cheio de sonhos, ambições, desejos,

ei, é multimilionário daqui a um ano.

Compro-me, ah, a minha vida está feita,

mude-me para as Maurícias ou apó a Vai,

também é cheio. Eu acho que tu saias

lá um ou outro caso de sucesso.

Claro, que é normal.

Um desses esquemas de pirâmide. Ah, não sei quanto tempo,

tem não sei quantas pessoas.

Tens de 100 pessoas a trabalhar para ti,

e um xiz daqui de que essas pessoas vendem,

tu ganhas, e portanto, pah, aquilo é quase tarde,

não se fa, e ter a maneira que...

A fazer dinheiro, é exatamente.

Obviamente que eu acho que as pessoas,

quando se metem nisto, sabem no que é que estou a meter,

e está tudo ok, julgamos de zero.

Não, zero, e acreditas que...

Eu já tenho levado essa conversa para Herbalife

e não vei que a mesma conversa, só que para as viagens,

e eu sou tão indecente, tão ingenuzinho,

que a minha primeira reação foi tipo,

ah, bora, bora não.

Mas por que que nunca chegaste a fazer então?

Oh, nunca cheguei, porque depois fui chamada a atenção

do gente, fui, e isto é a mesma coisa.

Herbalife. Pai, isto é igualzinho,

só que com esquema de viagens, é a única coisa.

Em vez de estás a vender produtos energéticos,

ou para a dieta estás a vender viagens,

é igualzinho.

É igualzinho, que tu acredites no bem de cada pessoa.

É para ter uma tasa a perceber, ela mostrava os vídeos,

aquilo até foi uma reunião no oriente,

no baixo da gama, estávamos no restaurante,

ela abriu o computador,

bem, o vídeo, tudo em grande festas,

grandes viagens, mícolas,

para esquecer, festa máxima,

lifestyle daquilo que tu é da gente

porque quer ir para a cura.

Quer não fazer nada e ter vindo de rio.

Exatamente. Bem, eu sei dessa reunião,

pai, eu vou para isto.

É isto, é isto, eu quero isto.

E tu, pois nessa altura eu não pergunto,

pai, isto não pode existir.

Aqui o que eles estão a promover,

aquilo que eles estão a promover,

é uma vida em que tu só viajas

sem fazer nada.

É que pagam para isso.

Pai, ganhas dinheiro a viajar.

Eu acho que deve ser o objetivo de toda a gente.

Claro, a gente no mundo.

Pai, se tu tiveses um sonho, qual é que era?

Para além de o aromelhões, se calhar um deles seria

viajar e ser pago,

e de repente tu tens mal, uma caridosa,

uma empresa caridosa.

Uma empresa caridosa

que diz assim, olha, nós temos a solução

para isto. Quere, está aqui.

Está aqui, mas dizias a dizer.

Pronto, só enganar de quem quero.

Sim, eu acho que...

Pai, em 2023, se ainda eu não considero

o esquema de pirâmide um esquema,

lamento, eu não considero,

tu só és enganado nisto, se tu faz estas reuniões

e entras nisto e se fores enganado,

quer dizer, se bem que eu acho que tu não és

propriamente enganado, pois tu não perdes dinheiro.

Pois é isso, não sei.

Sim, era lá que eu tinha que entrar

X para comprar um PEC

para depois começar então a vender.

Pronto.

Mas isso é a mesma coisa que tu entrasse

em qualquer negócio, não é?

Exatamente. Tens que ter um investimento.

Pai, tu parecemos a convencê-los de entrar

nos comentários da vida. Não entrem, não entrem.

Não entrem ou entrem. Façam o que dizer.

Exato, exato. Por exemplo, aquela cena agora.

Mas tu não pode desalegar que fostes enganado

se entrasse em um esquema de pirâmide em 2023.

Claro. Nem em 2010, acho que também

não é para alugarem ainda.

Mas a cena é, por exemplo, aquelas coisas que agora

acontecem, tipo, te mandarem uma mensagem

e dizer, pai, eu estou sem número, não sei o que,

não sei o que, e aqueles esquemas agora.

Isso por ser muito bem, isso é fraco.

É normal serem enganados, pronto. Agora,

isto aqui é o que o Rui está a dizer, tipo,

informe-se e está tudo certo e tomei

a vossa decisão, ou sim ou não.

Mas, para mim, o que é esquema, atenção,

é tu vir dizer, exatamente, é tu

venderes uma cena que não é verdade.

O que é que acontece? Esta opção é específico

há um tempo. E por isso é que as pessoas

o passaram a conhecer, acho eu, não é?

Imagina, tipo, um clado do André da Vida.

De repente é avisado em várias coisas e as pessoas

de repente conhecem. É um género.

E ele vendo no Instagram dele...

Sim, sim. Pá, uma vida de sonho

de luz, de viagem, de tipo, vou ao meu

yoga, vou ver o meu batido daçaí

e vou fazer uma caminhada na natureza,

tipo, gente, um gajo que não trabalha, que

tem uma vida de luz, que tem uma pexina, que

tem que viajar, que não sei o que, e

corta para nós virmos esta semana a servir

a mesa. Não tem...

Problema nenhum. Problema nenhum.

Atenção, aqui isto fica bem explícito. Nós não temos

nada a ver com isso e é um trabalho

precisamente igual aos outros. Agora, eu só

acho que tu não podes vender, que tens.

Uma vida que não tens. Uma vida que não tens.

Que aquele trabalho te sustenta, tipo, isso já é

esquema, estás a ver? Que um trabalho te sustenta

uma vida de luz, quando isso não acontece

e tu, obviamente, que trabalhas para. Pode ser

para ajudar alguém. Atenção, pode haver sempre

outra explicação, não é? Fomos...

Eu estou só a falar daquilo que parece,

eu estou a comentar.

Pode estar a ajudar um amigo naquele dia a

servir a mesa. Pode estar, sei lá,

precisar de mais dinheiro naquele mês agora, mas

não me vendas, que tu passas o dia a fazer

yoga e a atender telefonemas

e a estarem reuniões...

Dentro da pexina. Dentro da pexina.

Ou dentro do jacuzzi. Sim.

Isso, para mim, é que já é esquema, estás a ver, porque

há muitos que vão acreditar naquilo. Pai,

isso para mim é esquema digital. Sim, mas é um

cadinho como o Forex. Não sei, claro, é

esquema de internet, mas isso é um bocadinho como

tu estava dizendo há bocado por esquema de

pirâmide. Nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada

nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada

nada dei, nada, nada dei, nada dei, nada, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada dei, nada da, da, da, da, da, da, da, da, da.

Tu cups a vinte e needs harvalha e

que ele vendia às outras pessoas, porque parecia com grandes carros.

Eu acho que isso é que é errado.

Tu estás a vender aquele lifestyle que não é o teu.

Tu estás a dizer às pessoas, façam isto porque vão ter aquilo, é sucesso garantido,

é imediato.

Eu fiz, é inscreva-se.

Eu acho que isso...

Eu acho que isso é que é...

Aí mexe comigo.

Aí fique irritada.

Vocês façam o que quiserem com as redes sociais, pausam youtubers que dê empuns na cara

das namoradas.

O que eles quiserem...

Seja consentido.

Tá tudo bem.

Muito melhor o chão é lava.

Pá, por mim tranquilo, mesmo não me irrita, não me inerva, nada, absolutamente nada.

Qual que é o tipo de conteúdo agora?

O tipo de conteúdo que serve o único exclusivamente para fingir que é uma coisa que não é.

E para enganar os outros, tipo, já mexe, oeque-me.

Já é tipo, tu não podes fazer isso.

Pois, mas isso é aquela fórmula mágica, não é?

Mas devia haver uma legislação.

Pois devia, não, mas eu percebo.

Desculpe, o senhor não vive esta vida, não mesmo.

Exato.

Exato.

Eu posso lá.

E lá o caso, sim, das finanças ou outra pessoa qualquer, olha, deixe-me cá ver, ganhos

deste mês.

Como é que isto foi?

O que é que o senhor faz?

Deixe-me lá ver.

Deixe-me ir à sua casa.

Esta casa de seus pais não é a sua, não minta, não diga quem é a sua.

Também acho que devia haver uma...

Devia haver um policia, um policia do digital.

Sim, sim.

Polícia dos scames.

Devia haver um policia dos scames.

Mas acho que, no fundo, o que podemos transmitir com isto ou a conclusão que podemos tirar

que é, duvidem sempre da internet.

Duvidem sempre das cenas que vocês estão a ver.

Não é passarem a vida a ser desconfiados.

Não é da internet.

É pai eu acho.

Não é só da internet, acho eu.

É duvidem do facilitismo.

Ah, isso.

De ficarem ricos ou milionários.

Isso sempre.

Quando uma pessoa apagou, passa o tempo todo a vender, que ficou milionário, aquelas

questões da liberdade financeira, eu tenho a vida que sempre...

É pai, não sei, eu te fico logo com um mix feeling de uma pessoa que está a dizer

eu tenho a vida com que sempre se tenha porque fiz isto e é muito fácil.

Ou seja, é o facilitismo.

Não é uma pessoa tartaseia, pai, eu tenho a minha vida de sonho, eu adoro...

É o facilitismo para chegar àquele sítio.

Que é aquele que todos cremos, não é?

Sei lá, independência financeira.

Sim, e agora você estava a dizer isso e fez-me lembrar essa cena do duvido e do facilitismo

que às vezes olhamos para certas influencers e olhamos para várias pessoas que parecem

ter uma vida perfeita, passa o dia para fazer uma mensagem, já está fora, ir ao solo cycle,

a bicicleta que não sai do sítio.

Não sei o que, porque tem essa vida que parece perfeita, que não trabalha.

Não é que duvida em disso, mas não...

A pra além disso.

Exato.

A pra além disso, há um trabalho fora disso.

Há um trabalho que exatamente, realmente essas pessoas têm um outro trabalho que,

se calhar, não mostram, ou têm pais ricos, ou seja, há ali qualquer coisa sempre para

sustentar aquele sítio de vida que parece que não fazem nada e que tem só uma vida perfeita.

E pode ser muito trabalho.

E pode ser muito trabalho.

Está por trás.

Ou pode ser outra coisa qualquer.

Atenção, pode ser outra coisa qualquer, mas também pode ser muito trabalho.

Eu vou falar, porque agora senti-me visado, porque eu normalmente só mostro,

Pada, alpada, alpada, alpada, alpada, alpada, alpada, alpada, alpada, alpada, alpada,

alpada, alpada, alpada, o Pada vai um restaurante ou outro e eu pareço que tenho lifestyle.

Eu estou no rio A$0, é A$0 real.

O extremely.

O esquema, o esquema digital.

A$0 real, o Pada em meio de uma hora e meio de um dia e, sei lá, como o partilho

de tantas vezes que jogo o Padle parece que eu estou sempre a jogar o Padle de segunda

de mim.

O rio nunca partilha, que está a trabalhar, e às vezes ele está a fazer alguma coisa

de cuido.

Partilha, que estás a trabalhar ou que está a fazer alguma coisa.

Pronto, mas não tenho essa necessidade.

Sinto que a Malta precisa, que os outros saibam que eles estão a trabalhar, precisa de mostrar

aos outros.

Se eu estou a trabalhar para mostrar que está muito cansada e trabalha muito, para justificar

ali qualquer coisa.

Você percebe-se que é que eu estou a dizer?

Você percebe-se.

Mas isto já é o contrário do que estávamos a falar, não machim, mas também há esse

lado.

Eu não sinto necessidade disso, não preciso de mostrar aos outros que estou constantemente

a trabalhar, que está tudo a correr bem, que não preciso disso.

Não preciso disso.

Que ela também não precisava de mostrar para ela três a quatro vezes por semana.

Acho que precisas.

O que eu gosto de fazer?

Não, que eu não gosto de trabalhar.

Atenção.

E as pessoas gostam-me, é de te...

E gostam mais de seguir-se de calhar esse lado do meu Instagram do que propriamente.

O lado de trabalhador e de hustler.

Dustler.

Exato.

Dustler, sim.

Mais de seguir esse lado.

Mas você considera-se um hustler?

Não.

Não me considero um...

Mas é?

Um hustler.

Não.

Não tivesse de cunhas, não nada.

Trabalho para ser hustler.

Exato.

Mas não me considero muito.

Tu é?

Estás em navio.

Acho que eu sou o DJ Khaled.

Acho que és o DJ Khaled.

O truque mal, tem nunca olharem para o lado, olhem sempre para a frente.

Ou nunca olharem para trás.

Olhem sempre para a frente.

Não, para trás.

Para trás não olhem.

Porque é para cantar atrás de vocês.

Para trás eu não preciso de olhar porque não tenho ninguém.

Sou o último.

Oh, estou humilde.

Isto chama-se humildade.

Isto chama-se humildade.

Humildade.

Mas é isso.

Basicamente já não sei ver onde é que iremos nesta conversa da fraude digital.

Não era isso.

Da fraude digital.

Da fraude para a duvida e das cenas.

Imaginem.

Para vocês próprios devem sentir isso mesmo.

Quem não é influencer vau, quem não tem um trabalho no digital.

O vosso Instagram não é a vossa vida real, não é.

Portanto, os dos outros também não é.

Mas é que não é mesmo.

Ninguém.

Tenhas 50k para, tenhas 100 seguidores.

Já cheguei a estar, tipo, na buraca.

Ninguém vai partilhar.

Sim.

A fazer stories nas malivas.

Sim, claro.

Um advogado.

Com Instagram.

Possivelmente 80% das fotografias.

Ou é a viajar.

Ou é num hobby qualquer.

Não é, de certeza, um tribunal.

Não é no escritório da advogados.

Ou é assinar uns papais.

Ou até aqui num cemote.

Como se diz tribunal em inglês?

Court.

Court.

Another day, another court.

Look at the judge.

Look.

Wow.

Olha para este 12 membro de Jury.

Aqui não é em Portugal.

O sungasco que está no forex,

ou numa cena dessas, assim,

infestado dizer que ganha ou é dinheiro lá.

Ok, ele até pode ganhar dinheiro lá.

Mas ele não os vai mostrar a parte em que ele trabalha no Burger King ou no Mac.

Se for preciso, estás a ver.

Ou seja, ele só trabalha no forex.

E ganha mesmo muito dinheiro com o forex.

Está bem.

Pronto.

Agora de repente apoi os esquemas.

Não estou a apoiar os esquemas.

Não estou a apoiar os esquemas.

Não estou a apoiar os esquemas.

Mas é isso.

Mas é isso.

Não acabei de ter só no governo digital.

De vida.

É para cima.

Está aqui a vez que as pessoas estão com aqueles tisos de vengalhar muito dinheiro,

liberdade financeira.

Não posso dizer já o que é,

mas marcamos encontro a uma ideia.

É sempre assim.

Numa sala do Tivoli da Avenida Liberdade.

É para desconfiar.

Desconfiar.

Porque vão acabarem.

I got a feeling.

That's a night's gonna be a good night.

Acha que você ia rir que isto lá?

Não.

Nunca acontece.

Eu queria dizer a expressão inglesa e não me sei.

I got a feeling.

Dizem português que eu...

Eu já fiz.

Eu já estive nascido.

I've been there done that.

Exatamente.

Exatamente.

Julgue zero malta se forem essas reuniões.

Serem de lá cheios de ambições.

Zero.

Zero.

É só por ter peste.

Isto foi bem elucidativo daquilo que sou.

Sim.

Para mim.

Ver aquela pessoa.

Trabalhar um trabalho normal.

E não a ser nómada digital do entrepre...

Ou empreendedor digital.

Sim.

Percebes?

Vira essa pessoa.

Talmente.

Num trabalho normal fica tipo.

E ah, este gajo.

Está a mentir.

Sim.

E até para mim foi tipo.

Isto é bem elucidativo da realidade dessas pessoas.

Julgue zero malta.

Julgue zero.

Eu já cheguei a casa, abrii meu kit, nerba life.

E pensei.

Pfff.

Bem, as suplementos.

I'm rich.

Perdão.

Vou fazer de mim um homem rito.

Sou o próximo Scott Dissey.

Eu acabei de casar com uma carda.

E foi isto.

Muito bem.

Bom.

Vamos lá.

Aqui agora.

Há o famoso Ken Ken.

O famoso Ken Ken.

Rubrica já com mais de cento e trinta episódios.

Bora.

É isto que faz as perguntas.

O homem é o mulher.

É macho.

Macho.

Machíssimo.

É machão.

É ator.

Não é ator.

Não é ator.

Presentador.

Acho que nem nunca trabalhou.

Em televisão.

Não, já trabalhou em televisão.

É humorista.

No ramo da representação.

Também é humorista.

É humorista também.

E não considerado humorista.

Tem muita graça.

Trabalha também no ramo da comédia.

Muito bem.

É apresentador.

É apresentador.

Também.

Também é o autor de rádio.

Também é o Vasco Palmerini.

Não.

O que?

Comedista.

Comedista.

Comediante.

Vai.

Ele era o Moreno.

É Moreno.

De quantos seguidores?

115 mil.

115 mil.

Tem muita graça.

Rádio e televisão.

Rádio e televisão tem um programa muito famoso na rádio.

E humor.

Um programa muito famoso na rádio.

Sim senhora.

Agora devido de tudo.

Na Rádio Comercial ou na RFM?

Numa dessas.

Observador.

Numa dessas.

Renascença.

Rádios é que existe mais.

Mega cidade.

Numa dessas.

Ah, não sei mais nenhuma rádio.

Antena.

Antena 1.

Antena 2.

Antena 3.

O Govandardinho.

Não.

Da Antena 3.

Ai, tu me matou a pera.

Não, não quero.

Tu me matou a dá-me uma caption.

Provoral.

Ah, provalvim.

Sim.

Ah, o fogo também não podia...

Pronto.

Fico provoral já.

Eu queria te ler uma caption.

Era mais óbvio.

É óbvio.

Mas eu queria ler uma caption.

Fogo.

Mas não me saiu provoral.

Ai, adorei-se de quem é quem sentimos afiada pela primeira vez.

Viste?

Eu sabia que ia ser bom.

Eu achei, eu achei.

Não sei.

O que?

Nunca fizemos alvim.

Nunca fizemos nada alvim.

Tá bem.

Tá feito?

Se foi mais um...

Bate pívias, malda?

Bate pívias?

Nós nunca dizemos isso aqui, só dizemos fora do ar.

É cheio que já tínhamos dito aqui.

Nunca dizemos.

Mas agora ficou a saber que nós chamamos Bate pívias ou Bate pívias.

Já agora eu fico aqui este Easter egg no fim.

Eu vou ter alvim.

Vamos gravar mais um episódio de Bate pívias, malda.

Dizemos sempre assim.

Pronto.

Pronto.

Olha, para a semana cá estaremos.

Obrigado a todos que têm estado desse lado.

Que estão há muitos episódios, continuam, uns que chegam.

Estamos muito felizes.

Gostamos muito de fazer isto e de estar neste projeto.

Com vos.

Full time.

Eu não sei o que dizer mais.

Tchau, Mato.

Até para a semana.

Até para a semana.

Tchau, tchau.

Deseja-nos sorte com os gatos.

Tchau.

Diz lá a tua frase.

Ah!

Porta isso bem, não faça antes pará-te.

Até para a semana.

Até para a semana.

Machine-generated transcript that may contain inaccuracies.

Uma semana de muitos acontecimentos na nossa vida. Um gato novo e um evento social. É mais difícil lidar com gatos ou com pessoas? Fica a grande questão. Fica também a questão de acreditarem ou não nas coisas que vêem na internet