Renascença - Extremamente Desagradável: Isabel Silva, família e amigos LDA

Renascença Renascença 10/24/23 - Episode Page - 15m - PDF Transcript

E ontem ficamos a saber, com algum pesar, que Isabel Silva também passou para o outro

lado.

Pará-se-que.

Não, não.

Ela agora acho que está na RTP.

Não é disso que eu estou a falar.

É o lado da barricada.

Deixou de pretencer ao grupo dos comuns mortais que têm objetivos, por exemplo, passou a

ter um propósito.

E aquilo que realmente importa, não é só aquilo que está alinhado a uma propósito.

Deixou de dizer obrigada, substituiu esse agradecimento por este.

É nos dias que eu me sinto menos bem, que eu gosto ainda de aplicar mais este medicamento

que se chama gratidão.

Na vida de Isabel, deixou de ser um dia atrás do outro, passou a ser jornada após jornada

no fundo como se fosse um treinador de futebol.

É aquilo que me permite esfrutar da jornada sem me provocar desgaste.

Isabel Silva já não se senta simplesmente na raia, ela faz grounding.

Eu escolhi fazer grounding enquanto faça este desabafo do bem.

Grounding é em contato com natureza à vera daquilo que me faz mesmo feliz, malta.

Nunca tinha ouvido falar.

Eu, por acaso, adorava que os meus filhos fizessem mais isto.

Desabafos do bem?

Não, não.

E se eles já fazem grounding?

Sentarem-se na toalha e ficarem sossegados.

Não é na toalha, é na natureza.

Então ela acabou de explicar, não percebes nada disso.

Tem que ser mesmo de rabo-narei.

Pois.

Ok, ok.

Para ficar mesmo com grãos.

Pois, sim.

Isabel Silva já não se contenta com praticar jogue, embora de ação.

Em segundo lugar, eu quero praticar o estoicismo.

Ou seja, ter um pensamento estoico.

Tudo aquilo que depende de mim eu controlo e vou à luta.

Mas se há coisas que para resultarem não dependem de mim e que eu já dei-me a melhor,

então se calhar é melhor deixar largar.

Deixar largar.

Deixar largar.

É um dos princípios do estoicismo, sênica falava muito de deixar largar.

Eu sei que está na moda voltarmos à nossa ancestralidade, fazer grounding, recuperar

o sagrado feminino, mas daí é começar a pensar como filósofos do século primeiro

depois de Cristo.

Vai um salto, não é?

Eu achava que a Belinha era muito à frente, mas ela, afinal, é muito atrás.

Aliás, para dizer a verdade, a Belinha consegue recuar e avançar muito depressa.

Vai da Ágora da Tenas até ao MIT, porque o cálculo que tenha sido lá que inventaram

o Human Design.

O Human Design, que é como quem diz o desenho humano, é uma das mais incríveis ferramentas

de autoconhecimento.

Basicamente é o nosso manual de instruções que junta filosofias milenares desde o Chácaras,

Astrologia, Epigenética e Física Quântica.

E tudo isto para nos mostrar que não há nada errado em nós sermos como somos.

Filosofias milenares, Chácaras, Astrologia, Epigenética e Física Quântica, será que

é preciso isto tudo para acreditarmos que não há nada errado em sermos como somos?

Não bastava a nossa mãe dizer-nos, tu és lindo, Miguel.

Imagina ter de estudar epigenética para sentirmos que está tudo bem com nós, o trabalhão

que era.

Não será mais prático, por exemplo, uma consulta de psicologia, pelo menos tem a vantagem

que é outra pessoa a ter de estudar e não nós.

Eu nunca mais me esqueço do que tu me disseste a relação ao meu canal aberto do Chácara

da Comunicação.

Tu dizes-me, Isabel, tu fostes desenhada para estar em silêncio.

Boa forma de dizer, Isabel, cala-te só um bocadinho.

Felizmente para nós, a Isabel não acatou esta ordem, esta sugestão vinda de um especialista

em human design, até porque ela ainda tem muita coisa para dizer, nomeadamente sobre

ela.

Eu como assim, a minha vida é comunicar?

Ok, eu até comunico bem.

Eu até sou uma boa apresentadora, trabalho para isso, mas por que é que eu às vezes

estou tão desgastada?

Eu funcio ao melhor em silêncio e eu respondo melhor quando o outro fala primeiro.

Quantas e quantas vezes numa reunião de brainstorming, a Isabel é sempre a primeira a falar.

Às vezes eu nem quero, mas bora.

Eu faço, se faço bem, faço bem.

Pronto.

Eu até comunico bem, eu até sou espetacular, eu até faço quase tudo bem, é como vendo

a história da mulher que funciona melhor em silêncio, mas é constantemente obrigada

a falar e a falar muito bem.

Sou mega, é uma coisa de família, sou muito resiliente, sou muito resiliente e sou altamente

focada naquilo que me faz sentir bem, mas lá está, naquilo que me faz sentir bem.

É, é, é, amiga, roubaram isto, porque a Isabel ali subunhou, naquilo que me faz

sentir bem, está, naquilo que faz sentir bem é ela, é por aí que ela se norteia.

Porque ela também é do Porto, não é?

Claro.

Não admite que venham outros e impor a sua vontade, e quem diz impor a sua vontade diz

não admite que outros combinem um café com ela.

Eu escolho, sequer que elas se imponham ou não, e isso é que eu não permito, que

é, tem dadias.

Eu vou dar aqui exemplos do dia a dia, que acho que isto é fixe para as pessoas entenderem.

Sim, claro.

E ainda há dias, eu queria muito estar com um colega meu, pá, mas eu só podia estar

comigo às 9h30.

Pá, e eu no dia a seguir, eu tinha que acordar cedo porque eu tinha outras coisas para fazer,

e eu queria estar disponível para trabalhar, com alegria, com energia, com vivacidade,

queria treinar com propósito, não gosto de fazer as coisas só para fazer, mas eu estando

com ele, eu ia roubar horas de senão à cama, eu não ia acordar com energia, eu ia pagar

a fatura, e perguntas-me assim, mas não quer estar com ele.

Pá, imenso.

Não é o timing.

Quer imenso.

Imenso.

Não é o timing.

Tenta daqui a 15 dias, num horário que seja conveniente para mim, e pode ser que dê.

Ó, Belinha, tu não querias imenso estar com esse amigo, querias só, moderadamente.

A Isabel não é, obviamente, aquele tipo de amiga que pode desligar as duas da manhã

porque tiveste um furo, a mãe da autostrada, ela vai dizer-te, desde o sol que interrompe

este meu ciclo de sono, amanhã já não vou treinar com propósito.

Atenção, eu faço aqui meia culpa, eu também não sou o tipo de amigo que ajuda a mudar

um pneu, mas é só porque eu nem sei bem o que é o macaco.

Então é isso, e o amigo ficar assim, sei lá, pode ficar sentido com a disponibilidade

da Belinha.

Olha, e neste tem bom remédio.

E se ele ficar chateado, é um problema dele, porque, e eu prestar com ele com a disponibilidade

total, não pode ser naquele momento, porque eu não quero estar com ele a meio gás.

Não tenho sua entrega total.

Então, para estar por inteiro, eu tenho que fazer escolhas, e quem não entende o que

é que eu faço.

Tá tudo bem, eu só sigo o meu caminho.

Não sei se consegui explicar.

Então, se fiu, perfeitamente, isso é uma ótima desculpa, ruim, eu queria muito estar

contigo, ruim.

Mas eu quero estar por inteiro, e não a meio gás.

Portanto, eu estive a ver aqui na agenda, e podíamos marcar para quarta-feira, dia 12

de novembro.

Vai estar com, em gás inteiro.

De 2 mil e 31, sim.

Em participo, nessa altura, vou conseguir, da parte da tarde.

Bom, falando em amigos, Isabel foi ao podcast do António Raminhos.

Por que são amigos?

Não, em princípio não, até porque o Raminhos parece ser daqueles amigos que exigem alguma

manutenção, e a Belinha já vimos que não está para isso.

Mas falaram sobre amizades, sobre amigos, nomeadamente, sobre a forma como Isabelos

encontra, sim que ela tem de estar sempre a recrutar novos, porque em princípio, os

de infância já desistiram entretanto, não é?

Normalmente começa tudo com um sinal.

Então pode ser amiga da Catarina Furtaz.

Não é, não é.

Não é um sinal desses.

Não é, não é.

Ah não.

Os sinais estão sempre aí.

Ainda hoje, eu fui correr, e eu fui correr para a praia de Passo d'Arcos, ali emquela

zona, e eu normalmente corre sempre no campo grande, agora, por uma questão de logística,

mas hoje, porque tinha que gravar uns vídeos para a do bem, e eu decidi, não, vou correr

para Passo d'Arcos, e até acordei, cheio de dores, cansada e tal, mas eu não queria

ir, mas alguma coisa me dizia, vai.

Estás a ver, eu não queria, vai, então, não forces, a vida flui.

Então tipo, eu não quero ir, mas se eu tenho uma intuição a dizer, vai.

Ah, teu bom.

E era pra Ipa Caxias, mas depois como tinha que dar a volta e apanhar o trânsito, fiquei

ali na praia de Passo d'Arcos, e eu pensei, por que que o universo hoje me está a trazer

para aquilo?

Eu já fiquei nervosa, é que ela corre no campo grande, que eu vou lá muito, e qualquer

dia apanhar meia atrás de um arbusto.

Ah, e vais apanhar por Isabela, diz assim, eu nem conheço bem, nunca gostei dela.

Bem, não foi o universo que levou para aí, Isabela foi uma decisão, tu aliás, acabaste

de dizer, há 30 segundos, hoje porque eu tinha de gravar uns vídeos, decidi ir correr

para Passo d'Arcos, e em boa hora eu fez, porque estava uma grande vibe, o clima perfeito

para fazer amigos.

E eu fui corre, tipo, low profile, na boa, estava uma temperatura incrível, e 4 ou 5

pessoas, que eu estava a correr, eu olhei para a cara delas, e sorriram para mim.

E eu, exato, opa, jure-te, eu às vezes estou a correr e penso, e penso, esta pessoa

tinha que estar a sorrir para mim, depois me bem disposta, outra disse, bom dia bela

e eu, ok?

Tipo, depois comecei a olhar, praias, surfistas, eu, ganda vibe, comecei a sentir uma vibe,

tipo, diferente, não sei explicar.

4 ou 5 sorriram para mim, outra disse, bom dia belinha, coisas que nunca aconteceriam

no campo grande, no campo grande as pessoas não sorriam, e ninguém é capaz de dar um

olá belinha.

Tava acabado de correr, já tinha a Rita, que é a repórter de imagem que trabalha

comigo, há minhas peras, só que de tanto estava a chover tanto.

E sai uma rapariga do carro, com guarda-chuva, a dizer, brasileira, a dizer, olha, eu peço

que eu posso ajudar.

Eu conheço esta história, isto é lenda de São Martinho, até porque estamos na época

e tudo.

Agora só falta a rapariga dar-me um agasalho, se fizesse com ela para a praia, ela teve

ali a ajudar-me.

Entretanto, comecei a ver o sol, gravando-te a curtir-me, tivemos anti-emparo à conversa

com ela, eu tenho uma história de vida incrível, atleta, está a viver há 5 anos em Portugal,

contou uma história de vida dela toda, ficamos amigas, fiquei com a namor dela, vamos agora

marcar uma corrida e um mergulho, olha, ficamos amigas, ao fim de 10 minutos, amiga não

será uma palavra demasiado forte, Isabel, e será o mesmo que tês participado no dança

comigo da RTP e dezeres agora que ficaste a amiga do outro finalista, ao crómio?

Ah, espera, foi precisamente isso que ela disse.

O Tiago curte enquanto está no palco, isso é incrível de se ver, e eu honestamente,

eu fiquei super contente por ele, tivemos conversas incríveis durante a semana, nasceu

ali uma bonita amizade, já combinamos de dar uma correira e um mergulho de mar.

Também, olha.

Nasceu uma bonita amizade, em 15 dias fez dois amigos novos e para a vida, a brasileira

desconhecida e o crómio, ainda teve tempo de fazer mais um.

Rita Ferral vindo, podcast da Caravana, reparem como a Isabel lança ali pela meia escada

para uma possível amizade.

Sim, tu já foi tipo sozinha assim, chila as costas?

Ainda não fiz essa viagem, mas fui com duas pessoas que é uma amizade muito recente,

isto para dizer o quê, nós também agora estamos a conhecer, mas eu fui com duas pessoas

que hoje em dia são meus irmãos, ficaram amigos para a vida, falávamos tanta coisa,

um é agricultura, o outro era enfermeiro.

Claro que se foi com duas pessoas que são uma amizade recente, porque todas as amizades

de Isabel são recentes, quando as pessoas tentam combinar um segundo encontro, elas

já não podem.

Mas é que é diferente, ela fala de amizade para a vida, irmãos.

Sim, mas são irmãos daqueles que vivem em países diferentes e só mandam um postal

no Natal, já a corrida Ferral vim, vai ser completamente diferente porque elas vão ser

amigas mesmo próximas.

A Zureia mesmo, ter taita.

Também, isto é tipo uma conversa, isto não é?

Claro.

Mas tantas damos por aqui, estamos, esquece-me que estamos...

Ah sim, o vai.

E podemos fazer isto.

Podemos fazer isto mais vezes, quando tu quiseres.

Isto é o princípio de uma amizade bonita, é verdade.

É verdade.

Podemos fazer isto mais vezes, quando tu... é quando tu quiseres, pelo menos até o

dia em que tentas combinar um almoço comigo e a de sé que não posso, porque não vou deixar

de comer o meu arroz integral e o meu tofu só para ir contigo a um restaurante do qual

tu gostas.

Fazer amizade com os desconhecidos na praia ou conhecidos em programas destes parece estranho,

mas não é a forma mais esquisita de conhecer alguém.

Também houve aquela vez que Isabel ficou amiga dos donos de uma loja.

Você é convidada de hoje a quando uma da sua visita à loja da Puracal.

Sempre de sorriso rasgado e simpatia contagiante.

A pouco e pouco a empatia e os valores partilhados possibilitaram que a relação de cliente evoluíse

para a amizade.

Como será que entrando numa loja de móveis e de coração puracal, a Isabel acaba a partilhar

a empatia e os únicos valores que eu costumo partilhar em lojas é mesmo o valor que tenho

que separar.

Ele estava até a uma introdução, o senhor da Puracal também tem um podcast, a Isabel

também foi.

Eu não sei o que é que se passa aqui, só sei que ela está imbeversida ao ouvir o

senhor.

E Tiaga, adorei, adorei essa introdução.

Sério?

Não, porque é muito giro.

Quando nós ouvimos os outros a falarem de nós, estava a ver a forma como tu me introduzes.

Eu penso, poças, realmente sou uma pessoa do bem.

Que fichos.

Que fichos.

Adorei que te sessas bem de mim.

Em princípio é esta a base daquela amizade, não é?

Poças, eu sou mesmo boa, sou mesmo do bem.

Fala-me mais sobre mim, Tiaga, adoro ouvir-te falar sobre mim.

Bom, mas vamos lá saber como é que se construiu uma amizade tão forte.

Então foi isso, tipo, quando eu os conheci, eu disse, ah, eu gosto de espaço, também

gosto de eles.

E assim, deixei uma amizade.

É, mais uma.

Que giro, que giro.

Que giro, eu gosto de espaço, também gosto de eles.

Isabel, que nunca vá ao IKEA, se não pensar assim, bem, eu adoro estes alemão de garfos

estarianas.

Vou ser amiga de todas as pessoas vestidas da Maréu, que trabalham aqui.

E da Suécia.

E fica aqui prometido uma próxima visita à vossa loja e temos que almoçar.

Adorei.

Oi, Isabel, para de prometer coisas que claramente não vais conseguir cumprir, Isabel.

Tu nem consegue se encontrarte com o teu colega de longa data, quanto mais almoçar com a

Brasileira de Passes Arcos, o crómido dança comigo, o agricultor e a enfermeira das férias,

a Rita Ferralvin e os donos da loja por aqui.

Olha, só se juntares todos no evento.

E agora uma adivinha.

Eu tenho aqui outro exemplo que a mim me promoveu um profundo sentimento de felicidade por

ter promovido em mim levesa, pasto de espírito e sentido de vida.

Uma coisa aconteceu e promoveu um profundo sentimento de felicidade, o que terá sido.

Conseguem adivinhar.

É, a visita é de uma amiga que não via, de um familiar que não via muito tempo.

Uma corrida, não sei, na praia, que não sei, um mergulho no mar.

Nada disso.

Que foi a morte do meu avô, a morte do meu avô Ramiro.

Pois eu não chegava lá.

Eu também fui lá.

Mesmo sendo o ano em que o meu avô Ramiro decidiu partir, não é, eu descobri que

sou incrivelmente espiritual e que sou uma pessoa ainda mais amável e bondosa do que

aquilo que eu acharia que poderia ser.

Sou incrivelmente espiritual, amável e bondosa, aliás é por isso que não tenho disponibilidade

para estar com praticamente ninguém, porque estou ocupada a professuar a minha amabilidade.

Sou mesmo.

E eu percebi isso quando meu avô decidiu ir lá para cima.

E ele agora está aqui com ele, que eu estou a sentir.

Onde?

Sempre.

Já a morte do avô serviu para a Isabel descobrir mais coisas boas sobre ela, em

primeiro lugar, e para estar sempre com ele em segundo.

Portanto, até agora só vantagens.

Então a morte física do meu avô ajudou-me a perceber por um lado o meu sentido de espiritualidade,

mas também uma visão mais holística daquilo que é a nossa experiência nesta terra.

Eu posso vos dar aqui um exemplo, quando meu avô era vivo, eu não conseguia estar

sempre com ele.

Eu não estava sempre com ele.

Eu não conseguia saber tudo da minha vida.

E eu agora sinto que estou com ele todos os dias e que ele sabe tudo o que está a acontecer

na minha vida.

É ótimo.

Quando era vivo, não conseguia estar com ele.

Agora estou sempre com ele e ele sabe tudo o que está a acontecer na minha vida, com

a vantagem de que a Isabel também sabe sempre o que está a acontecer na vida do avô,

porque neste momento tem nada, não é?

Está sempre na mesma.

Vasco, que tira uma conclusão disto, não é?

Vou.

Pois, vai lá.

Isto no fundo foi muito bom para todos os envolvidos.

Menos próprio ao avô.

Agora só falta.

A Senhora Brasileira, o crómio, o agricultor, a enfermeira, Rita Ferralvin e os donos da

loja poracal, falecerem para a Isabel conseguir passar tempo com eles.

Eu já sabia que ia esporir.

Na renaxença com o Solver de Ponte PT são muitos anos.

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Joana Marques fala-nos dos amigos de Isabel Silva.