Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão: Idosos mais novos do que eu, fritando forte com o ar.

O homem que mordeu o cão, traz-te o fim do mundo em cueca. Com histórias marreques, cabudas ou careques, do nada das fortias, pensado, eleque.

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O homem que mordeu o cão, traz-te o fim do mundo em cueca. Eleque.

Tito neste episódio idosos mais novos do que eu, fritando forte com o ar.

Antes de irmos à ordem do dia, ontem gerou-se alguma polémica no meu Instagram, coisa de que eu não estava à espera por duas razões.

Uma, eu decidi que vou evitar meter conteúdo potencialmente polémico no meu Instagram, porque grande parte das pessoas não sabe discutir,

explodem em ódio e será-lhe umas com as outras, e eu posso estar enganado, mas creio que não precisamos de mais disso.

E a outra, porque achei que um carro estacionado entre dois lugares, mesmo na linha de separação,

eu achei que era uma coisa sem polémica, que toda a gente com bom senso achará que é errado, mas não.

Chegou a ver quem defendesse o direito daquela pessoa estar estacionada assim.

Uma vez que no lugar ao lado havia uma árvore.

E eu expliquei que apesar da árvore, cabe um carro no lugar ao lado e até tirei várias fotos de carros estacionados na mesma rua,

em lugares onde há árvore. Ainda assim, houve discussões ou embirações,

mas valeu a pena, porque se não fosse ter feito aquele post sobre o carro estacionado entre dois lugares,

eu não irei conhecer uma das páginas de Instagram mais viciantes dos últimos tempos.

E isso é lindo, a página chama-se Tu estacionas como um imbecil.

Existe, existe, existe.

Faça a procurar-me por isso no Instagram.

Eu já estive aqui a ver qual vá.

Tu estacionas como um imbecil, malta, aquilo fez o meu dia.

Esse Instagram é composto por fotografias de carros mal estacionados em diversas ruas de Portugal,

mas atenção, quando eu digo carros mal estacionados.

As pessoas são muito criativas.

Eu refiro uma opção de estacionamento tão inacreditáveis que eu não tenho a certeza absoluta.

Assim, em alguns casos, não poderão ser consideradas arte.

Exatamente.

Para isto é maravilhoso, Marco, isto é...

É pá.

E eu vou ficar tão viciado.

Imagina, tens cinco... estou a inventar, mas tens cinco espaços em espinha.

A pessoa estaciona no passeio.

Não, é como tu diz. Há pessoas que desafiam...

É pá, extraordinário.

Extraordinário.

Extraordinário.

É um Instagram absolutamente viciante.

E parabéns também pelas legendas das fotos que são maravilhosas.

São átimas, são átimas.

Eu não sei o que faz isto, não sei o que faz isto.

Sama-se Tu estacionas como um imbecil, a página.

Há pouco andava pelos 4900 seguidores.

Não pode ter que ter mais.

Parece que todo o nosso vasto auditório, com ratela, e siga tu estacionas como um imbecil.

Mas atenção, se parte do teu auditório, vem para aqui e começam a definir os imbecils.

Isto é bom demais.

Também é verdade.

Isto é bom demais.

Espero que não.

Eu acho magnífico perceber se tu quer crescer humano é capaz, não é?

É sempre bom relembrar.

Mas o ser humano é capaz também de coisas extraordinárias.

Como esta ideia de que vou falar a seguida.

Desculpa lá, deixa-me só partilhar.

Sim.

Um carro está no shopping e está parado exatamente entre dois lugares.

É magnífico.

Sim, sim, sim.

A separação.

A faixa de espaço está exatamente também do carro.

Ele ficou na horizontal.

Sim.

Não, não.

Está a mesma mãe.

E o comentário é, eu não sei o que é que me choca mais.

Se é um microcarro ocupado a dois lugares, ou são aquelas faixas pretas no 307 lá atrás.

É maravilhoso.

Eu não acredito.

E aquele que está a falada horizontal é incrível.

Porque está os carros todos em espinha, nos lugares normais, está um na horizontal.

É mais difícil.

Até mais difícil meter assim, não é?

Em vez de enfiar logo.

É o síndrome... sou eu que estou mal?

Pois sim.

Olha, vocês estão a ver aquela casinha que muitos pernos mercados têm para pôr os carinhos.

Sim, sim, sim.

Aquela casinha que está no estacionamento.

Claro, claro.

Há um carro dentro dessa casinha.

Há um carro dentro dessa.

É muito.

Como é possível.

Obrigado por isso.

Eu acho que é um tesouro, não é?

É, mas isto é maravilhoso.

É um maná.

Isto é bom.

Isto é bom demais.

Isto é bom demais.

Isto é bom demais.

Há um carro que está estacionado enfrenta um banco de jardim.

Impedindo qualquer pessoa a se sentar no banco de jardim.

Isto é humana que se senta dentro de jardim hoje em dia, Pedro.

Os bancos querem ver os que são para se sentar.

Os bancos são para o senhor sentar, não?

Eu acho incrível isto.

É lindo.

Bom, quando vamos de viagem, há coisas que, individualmente, levamos.

Podíamos fazer aqui um 10 a 0 sobre isso.

Eu diria que podíamos fazer um 20 a 0 ou até um 100 a 0.

Ainda assim, vocês não iriam conseguir adivinhar o que é que o casal desta história é que

estava viral pelos TikToks desta vida e foi entrevistado recentemente pelo Jornal Inglês

Daily Mail.

O que é que eles levam nas suas férias para todos os hotéis, para onde vão?

Eles levam algo com que criaram um elo, diria, emocional, algo que eles já consideram parte

da família que vai sempre com ele.

É mesmo de fora, não é?

Quem quer nem adivinhar?

O tapete.

Não.

Não, não.

Se vocês adivinhassem, eu te despio de tudo aqui e acorrer de tudo nua até a porta

da rua e depois voltava.

A cortina de luz.

Não, não.

A mesinha de capsaia.

O colchão.

Não, não.

Não, não, não.

Tem que saber-se muito fora.

A porta de casa.

Eu vou dar uma dica e vai perder a validade da minha corrida nua.

Ah, então não, pera aí.

Um micro ainda.

Não, não.

Não, não, não.

Eu vou dar a dica, quando sabe a dica, agora não se só lembrar, está no título,

está no título de hoje.

Ah, bolas.

Está disfarçada no título de hoje.

Estes puzzles.

Esta manipulação mental.

Não, não.

O que vai sempre com eles, eu vou ter que dizer, seja em viagens dentro do seu país, seja

em viagens estrangeiras.

A sanita.

Não, não.

Eles não saem de casa, saem a air fryer.

Ah, claro.

Estão a ver as air fryer.

Até percebo.

Falámos delas há uns meses aqui na casa e são um milagre tecnológico nas cozinhas

do mundo, porque que dá um forno, é uma frigideira, é uma frigideira, é um tacho e é tudo

numa coisa só.

Então, acho assim, estão fora e lendo-se para a minha bimbi.

Pois.

Não estou brincando.

Levas a bimbi para o hotel?

De ferias, vou.

Eu já levei para um hotel.

Tu levas a bimbi para o hotel?

Nesse, quando vou para ferias, não vou para um hotel, mas é logo uma casa.

Ok, uma casa é uma casa, porque as casas têm cozinha e tudo.

Talvez fosse para um hotel, vá para uma bimbi.

Olha, eu vou confessar uma coisa, eu já levei os bimbi.

Mas eu tenho filhos.

Ah, não, não, são só dois.

Ah, então, somos bestas.

Eu já levei uma bimbi para o Troy Abyssal Hotel.

E o corredor ficou a ser a sua sopa, mas eu tinha uns os mesmos.

Mas para fazer sopas?

Vocês são gênios.

Eu tenho um bem-bem.

É claro que sim.

A vera leva a bimbi, pois fica a sua sopa, leva um purificador do ar.

E o saia de coração para por os legumes, mas é certo de limpe.

Olha, sabe o que eu te levava?

É este...

Rumba como se tu não ia para mais.

Aspiravas o quarto todo.

O hotel todo.

O hotel todo.

Rumba como se tu não ia para mais.

Os senhores lhe importam de dias, não é?

Eu te conto mais.

Benta bem, benta bem...

Bom, o que este casal faz, de facto, é...

Em vez de estar ninguem em restaurantes, no seu destino de férias, levo a um air friar,

vão aos supermercados locais comprar alimentos e depois cozinham tudo no quarto do hotel.

E isto foi uma espécie de olvo de colôner pro seguidor da Gill, que a mulher deste casal

no TikTok de torrentes de pessoas, deram uma palma à coletiva, nas suas coletivas testas,

esclamando com a breka.

A verdade é que, nos quartos de hotel, normalmente não há cozinhas, e a única coisa que há

às vezes é uma chaleira elétrica manhosa para aquecer água para o chá, este casal

tem um mer fryer que os acompanha para todo lado.

Não sei o que sujo.

Mas, depois de ouvir a ver dizer que leva uma bimbi e o vasco bimbi-bimbi-bimbi-bibispauteis,

vai incrível.

Vai nunca pensar.

Ô Marco, eu levo minha almofada, não é?

Quase por ser melhor, a almofada do que carregar um robô de cozinha, pesadíssimo.

Mas tens o saco, é fácil.

É fácil.

É fácil.

É fácil.

É muito incrível.

E acho que há coisas piores que estás a exportar.

Eu carregava, na boa, o mer fryer para todo lado.

Eu pinhar fryer às costas, lá e eu.

Claro.

Lá e eu.

Eu acho que tenho que ter conselhos para fazer torradas.

Nunca experimentar, mas é possível.

Tudo é possível.

Então não me diga que estavas a torradar após até isso.

Já aguardava tudo.

E agora, cidadãos senior que me fazem sentir mais senior do que eles, saiu uma lista de

recordistas do Guinness na terceira idade e uma pessoa, uma pessoa botecer-se nobis,

agradável de dizer algo, dizendo, ah, sério, mas que é recordo de maior tempo passada

jogada ao Minó.

Não sei, eu não sei, eu não sei.

Ah, não sejam assim.

Não sejam assim.

Ah, não sejam assim.

Ah, não sejam assim.

Não sejam assim.

Não sejam assim.

Pá, digo eu, embora na verdade, ninguém tenha dito nada, fui a única pessoa a dizer,

mas que é recordo de maior tempo passada jogada ao Minó.

Mas nós estamos a falar de ter recordes maiores, estamos a falar de recordes a sério daqueles

mesmo a abruta.

Já a começar por uma senhora americana de 84 anos, Kim Knorr.

Knorr.

Knorr.

Com as sopas.

Com as sopas.

Com as sopas.

Com as sopas.

iin, allaa.

Qui e kim Knor.

Não, a magia...

Não pode haver!

Não pode haver!

Mais ena!

King Knorr, 84 anos, em 1959,

esta senhora deu o seu primeiro salto para quedas

e agora, em 2023, prepara-se

para dar o sexo às jéssimos centérios

e prepara-se para dar o salto nos 600, ok?

600 saltos em 84 anos de vida,

sendo que plumei, diz ela, que fez um iato

de 37 anos sem saltar,

o que significa que, desde 2003,

quando retomou o hobby,

para muito, esta senhora tem saltado para quedas

e diz ela que,

antes de morrer, pretende chegar a um milésimo salto.

Eu proponho que, depois de morrer,

continuem a lançar a senhora lá de cima.

Aí torna-se, francamente, menos perigoso,

porque nada de pior poderá acontecer.

Conteria-lhe alguém mal está feito.

Nesta altura, até é para lançar já 100 para quedas.

Não nos podemos rir!

Isto é zona vipnoífa!

Isto é zona vipnoífa!

Mas incrível, para 600 saltos, e eu, na minha vida,

não estou a queixar.

Eu estaria a queixar-me se tivesse de ir dar um salto para quedas.

Eu sei que todos vocês neste estúdio adoram este tipo de...

Não, eu estou contigo, Marcos.

Eu tenho uma regra na vida.

Para mim, é o seguinte. Eu quero que isto fique bem explícito.

Tudo o que implique saltar

de uma altura superior

a vá uma cadeira

para mim é perigo e é evitar.

Uma cadeira?

Eu sei que vai haver centros para quedismo,

a mandar mensagens, a dizer, Marcos,

que tínhamos todo o gozo, que não vieres com nós,

e o tempo e o meu.

Eu acho que hoje é um grande dia.

Hoje é ótimo, hoje é ótimo.

Bom, depois temos Piotr do Deque.

Oi?

Este senhor é pelaco, 88 anos de idade,

é o praticante mais velho do mundo

de Windsurf.

Para mim o Windsurf...

O que ele chama? Piotr do Deque.

É um ganda, não, para uma empresa que faz

são de madeira ou pepiscinas.

Ele apõe o Deque.

O Piotr do Deque.

O Piotr do Deque.

Para mim o Windsurf é anos 80,

e é novela água viva,

é bonito o rio, o calor que provoca arpio.

Eu não sei o que é que se tem passado

no Windsurf desde, para aí, 1984,

mas também não quero ofender os praticantes

do Windsurf, sinto é que passámos de uma era

em que, basicamente, todos estes tichados

tinham Windsurf, não é o próprio, sem nunca ter posto

pés ou mãos numa dessas pranchas à vela,

tinha tichados a dizer Windsurf,

e com a imagem do Windsurf no mar, mas passámos

dessa era para uma era em que convinhamos

o Windsurf, mas posso ser eu que também não procura

informação sobre o Windsurf, isso vive na ignorância.

Não, não, mas eu diria que a primeira vez

em décadas que eu via a palavra Windsurf,

escrita numa notícia, foi hoje,

ao ler sobre o Piotr do Deque.

O Windsurfista mais velho do mundo,

88 anos,

pagando a Piotra,

tenho também aqui Jim Arrington, culturista,

bodybuilder, o homem tem 90 anos.

90 anos é o bodybuilder mais velho

do mundo. Estamos a falar de um senhor de 90

anos que eu não tenho dúvidas que me mandava

aqui. O corpo dele é incrível,

parece o e-man,

se o e-man tivesse passado demasiadas horas dentro

da água.

Mas ainda assim,

incrível musculatura,

tudo, ganda Jim,

e da Nova Zelândia temos Leslie Harris,

um motociclista mais velho do mundo,

é a vela toda a velocidade para essas pistas

fora, aos 98 anos de idade.

Numa mota? Sim,

98 anos de idade, numa mota.

Aos 52 anos,

podia ser a vô destes idosos.

Eu posto moro mais tempo do que eles

e faço mais barulho do que eles apanhar uma moeda do chão.

Tenho certeza.

Margo, vai pensando nisso, não é uma resposta imediata,

mas vai pensando, que recorde que tu gostaria de ter

já aos 98 anos?

Para um recorde sossegado, tipo

o maior número de horas sentado não se faz a ver séries.

Mas é isto hoje em dia?

Um homem mordeu calma, é uma oferta

Fnac.pt,

para todas as dúvidades, e também uma oferta

Nova Zelândia, Rona Wave, agora com uma oferta de mais

do seu carro usado, muita gente aqui a dizer

magie, existe.

Caldos de carros, caldos de galinha

e sopas.

Não sei como é que eles nunca

compraram a canção dos clines

para publicidade.

E tu saquei da almadinha.

E tu saquei da almadinha.

Bravo.

Tenho sido um negócio incrível

a se comprarem essa canção dos clines.

Amorio, amorio magie.

Amorio magie? Amorio.

Pessoal, há molho.

É o que é isso?

É o que é isso?

É...

perfeito para realçar o sabor

dos seus pratos. Dá pra tu.

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