Bate Pé: Fotos na Noite, Não Fazer Planos, Lidar com Problemas, Gerir Emoções Alheias, Roupa Errada

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 4/23/23 - Episode Page - 43m - PDF Transcript

Como é que é, Malta?

Então, está-se tudo ou não?

Está-se bem.

E no bar dos rebeldes está-se bem.

Está-se bem.

Muito bem.

Lembro-te.

Vamos para a escola do colégio da Barra.

Está-se bem.

Não, mas isto era mesmo um rap que eles faziam.

Quem?

Uma vez num episódio.

Fizeram um rap assim.

Aqui no bar dos rebeldes está-se bem.

Está-se muito bem.

Para mentir, eu fiz os morangues com o açúcar.

Seus episódios de corda.

Não foi na segunda temporada.

Então foi igual.

Sei lá, na segunda.

Não foi na segunda.

Não havia bar dos rebeldes na segunda temporada.

Isto é verdade.

Vocês vão ajudar, como o Rui nunca acredita em mim.

Vocês vão procurar este vídeo.

E vão mandar para o Rui no Instagram.

Mas era um grupo musical?

Ou foi o Rafa e o Sifrão?

Era o Rafa e não sei o que.

Foi.

Ah, está-se a mentir.

Por que que eu não ia estar a mentir?

Porque qual é a minha necessidade de estar a mentir?

Porque nem havia grupo musical.

Ah, não.

Não, era grupo musical.

Fizeram só um rap no episódio que nunca saiu dali.

Com o quinto tweet.

Tipo, qual era o objetivo de estar a mentir?

O Rui.

Estava no bar.

Estava todo o bar dos rebeldes.

A vida tem que ter uma lógica.

Percebes?

Tipo, você tem uma lógica.

Não faz sentido nenhum.

Olha, antes de...

Ataquem o Rui por DMs no Instagram.

Antes de fazermos este...

Antes de entrarmos no episódio e começarmos o episódio...

Você está assim...

Ah, tem um desafio para ti.

Não foi desafio.

Vamos começar com um lema.

Temos 15 anos.

Temos no YouTube.

Somos Tik Tokers.

Temos que ter-me estirado.

Somos tudo.

Por acaso, estamos no YouTube.

Temos no Tik Tokers.

E é verdade.

Você está no YouTube.

Você está automaticamente no YouTube?

Não.

Capítios?

Nós não estamos no YouTube.

Querias criar?

Não.

Nunca vai acontecer.

Andou-me a pedir.

Não, mas para cá.

Olha, posso fazer aqui um esclarecimento.

Esta semana particularmente recebi várias mensagens de pessoas a perguntar se podiam

ver o episódio em algum lado.

Ou seja, em vez de ouvir.

Filho e episódio na integra e não podem.

Não dá.

Não dá.

Não dá.

Nós gravamos isto, mas só para usar momentos mais curtos no Tik Tok.

Para depois cortar.

Sim, sim, sim.

Portanto, se quiserem, só mesmo Tik Tok.

Ou então, espetáculo ao vivo.

Espetáculo ao vivo, exatamente.

Que ainda tem milhetes.

Portanto, se quiserem.

Ah, vamos lá voltar aqui ao desafio.

Tá bem?

Não, é um desafio.

Vai.

O que é que eu sugiro à minha fala?

Malta, nós estamos a gravar isto sexta-feira.

Tente estar choos, está merdoso, está chuva, está mesmo chato, está melancólica.

Vocês estão a ouvir isto no domingo, já está bom, provavelmente.

E por acaso queria ter gravado ainda há bocado.

Que eu vi, se fomos uma chuva aqui.

Havia de ver mesmo.

Eu precisava de por aqui.

Era a chuva mesmo.

Para estragar o domingo às pessoas.

Para ficar mesmo mais sem a pesada.

Exatamente.

Exatamente.

O domingo vai estar sola ou não?

Diz que sim.

Prato.

Acreditamos.

Então, vai, Malta.

Vocês têm que estar melancólicos que a gente.

No que é que nós pensámos aqui?

Tu.

Vamos fazer um poema.

Vou pôr aqui uma trilhazinha.

E vamos fazer um poema, que não diz uma frase à vez.

Não prepare nada.

Não prepare nada.

Até mesmo que eu preparasse, vamos dizer uma frase à vez, né?

Então, vai.

Pois, dás uma volta.

Vou pôr aqui uma...

Como é que é isso?

As trilhas mais tristes, pode ser.

Dos amigos improváveis.

O filme é Amigos Improváveis.

Mesmo triste.

De certeza que toda a gente tinha assisto.

Espera aí, só aumentar o som.

Não é preciso muito.

E aí, que triste.

Vocês já estão melancólicos.

Claro, vou começar.

Vá.

Em três, dois, um, sai poema.

Por que estáis assim?

Por que creias isso?

Isso não é um poema.

Então, mas olha lá.

Vamos fazer estrofes agora, né?

Cada um diz uma frase.

Porque estás assim, porque creias isso?

Sim, vá.

Vou começar.

E tens que ir no mutom.

É, não consigo.

Por que estás assim?

Por que creias isso?

Ao seu...

Vá, anda lá.

Mente séria.

Espera aí, vai.

Tenho que ser como...

Vá, põe de sério.

Por que estás assim?

Por que creias isso?

Ao céu cinzento.

Porque não rasgas a luz.

Sai cinza.

Sai tão melancólico.

Entra luz.

Vende-me o amor.

Sendo nós seres de luz.

Porque estamos debaixo deste céu meio apagado.

Sera eu?

Será-se tu?

Ou seremos todos?

Um conjunto.

De quem é a culpa, afinal?

A vida não é este o e eu, somos um todo.

Por que, meu Deus?

Por que?

Por que estáis tão cinzentos?

Cinzentos.

Fim.

Foi horrível.

Eu até gostei.

Fica andando.

Para a cortigoia desta interpretação, podemos começar assim os próximos episódios?

Não.

É que agora temos que encher aqui mais um bocadinho, porque se não fica estranho.

Para vocês fazerem já a comparação do que é que é boa música.

Ah não, isso era um poema.

Que se quis a ofernia.

Acabou-se a macacada.

Acabou-se a palhaçada.

Já não brincamos mais este episódio.

Até ao fim, só assuntos sérios, só tão sério.

Começamos agora com um assunto seríssimo.

Aqui é profundo.

Que eu estou intrigada, aqui é.

Vocês sabem, aliás já partilhamos aqui várias vezes,

ou já partilhamos a entrevista.

Já partilhamos.

Que nós preparamos o episódio tipo com pontos.

Ou seja, eu escrevo-me uma filhinha, coisas que vamos apotando-te a semana,

e depois organize na folha.

Pá, pá, como é que ela não me inclui, Malta?

Reparem como é que a uma falda é egocêntrica.

Ela só olha para ela, ela não é o passem nas entrevistas.

Esqueçam isso, esqueçam isso.

Eu conheço a uma falda.

A verdadeira.

O mundo conhece 30% da uma falda.

Claro.

Eu escrevo, diz ela, eu passo para o papel.

Eu escrevo no papel.

Aí eu não escrevo.

Não, tu não escreveu no papel, tu manda escrever.

Pronto.

Eu conheço o Rui por inteiro.

O Rui manda escrever.

Sempre.

E o Rui tem uma parte das ideias.

Atenção.

É mentira.

É verdade, é uma parte dos assuntos.

E ele dá um assunto para as mãos, que eu fiquei assim,

primeiro vamos falar sobre isso.

E ele quer falar sobre uma burbulha que eu tenho na testa.

É que não tem quase nada para acrescentar.

Então, por que que tu me poseste, mandaste escrever na folhinha,

burbulha na testa?

Não, porque irrita-me.

Eu quero falar sobre esta...

Se calhar devia ser assunto de início de podcast,

que era só uma irritação que eu queria partilhar.

Então, vá.

Por que que tu, quando ves uma burbulha...

Tem que experimentar.

Pá, tens que experimentar, tens que esquecer a funchar isso.

E pior ainda, por que que tu me veis perguntar a opinião,

olha aqui o que que eu tenho na testa?

Espremo ou não?

Deixar a burbulha explodir por si?

Ah, isso foi muito gráfico.

Passar para aí, dois minutos,

bem, tem a testa de todas que era funchada,

parece que teve uma burquina para as que?

Parece que teve a fazer uma operação.

Tens isso tudo, imagina.

Tu pareces, sabes que...

E agora também é duetando,

porque agora já não é burbulha ferida.

Claro.

E como é que tratas disso?

Ah, nem poseste um garotadinhozinho.

Não é um pão em base.

Claro, porque a base trata, né?

Não, não trata, mas seca.

Desfarça.

Ah.

Desfarça.

Para estar a brincar, a base trata.

A base trata burbulhas?

Não trata.

Mas a base tem alguma sem hidratante?

Não sei, seca-me sempre as burbulhas

e eu fico contente.

Para dolar para a câmera.

Desculpa.

Eu agora falei na burbulha,

não para de dolar para a câmera.

Que vez se nota na câmera,

para as pessoas que forem a oportunidade

de ver a minha burbulha no TikTok?

Não, e se hoje no triângulo

vai estar impecável, esquece.

Ainda por cima estáis lá longe,

lá longe, bem longe.

Sabe o que é isso?

Ainda por cima as câmaras da TV

e são a merda de uma brinca.

Pessoal, não.

Pessoal, ótimo.

Pessoal, há dias que eu peço

que não me fazerem close-up,

quando estou com burbulhas assim.

Mas tu nunca tens burbulhas.

Pois não.

Tu tens uma pele impecável.

Minha pele é linda.

É maravilhosa.

E a tua também.

Ela é mais ou menos.

Por acaso não está muito fixe.

Estou com um bem burbulhinho.

Tu não quer para o Botox?

Silêncio.

O que é que não quer para o Botox?

Mas por que eu ouvi de querer para o Botox?

De prevenção.

Eu só pus duas vezes Botox.

Estou sincero.

Estou sem Botox nenhum na cara.

Mas eu gosto da minha pele acionatural.

Eu gosto de aceitar.

A sério?

Não, eu também gosto de aceitar.

Eu gosto de uma ruguinha,

a minha cara é toda machucada.

É, parece-se roupa saída da máquina.

Não, mas vejo-se que não pôs protetor na cara,

porque tens montes de marcas do sol.

Estou a falar sério.

Aquela que punho.

Quase não punhos.

Bodeado e não punhos.

Por acaso eu assiste, não é uma sério.

É um tipo de pessoa que se nota boa e bem,

que nunca pôs protetor quando ir à praia,

que é malta do jet set.

Malta já mais velha, não é?

Com senta e talantes,

que passou grandes temporadas na praia da rocha.

Tipo assim.

Tipo assim, eu não punho protetor.

Agora já ponho.

Que tal, ótima, assim.

Tenha atenção.

Sim, é linda.

Assim, é maravilhosa.

Eu adoro assim, beijinhos assim.

Eu também adoro assim e não conheço a sinha.

Mas creio que a sinha deve ser brutal.

Gratinha.

Mas não é.

É esse género de pessoa.

O jet set.

O jet set português.

Porque passavam muito tempo na praia,

apanhavam muito sol.

Muita festa.

Muita festa, muita marijo.

Muita marijo, antiga trigonometria.

Ah, era trigonometria.

Por acaso não sei, sim, um patrigonometria.

Mas pronto, tipo, aquela zona da praia da rocha,

portimão, Sasha, Sasha Club, Sasha Beats.

Beats ou Beats?

Não sei, Sasha Beats.

Eu acho que...

Sabe-se mal, era sempre tudo qualquer coisa Beats, né?

Pois é.

Sasha Beats, Plaza Beats.

Beats Sensation.

Beats Sensation.

White Sensation.

White Beats.

Mas tens a White Sensation.

Tinha.

Tinha, já não tens.

Tu, quantas dias essas festas chegaste a ir ou não?

Alguma White Sensation?

Todas as tantas.

Festas as brancas?

Tu eres com o look...

Lá.

Tu não ias de brancas.

Não.

Não, mas como é tixar de brancas,

ou a camisa branca só não entravas.

Ah.

Eu não entrava?

Tem que festa.

Eu quero desmorango.

Eu?

Diz-me uma.

Diz-me uma festa em que eu não entrava.

Não estou a usar.

Mas raramente ia cumprir o outfit.

Ui, tenho que cumprir nas festas brancas toda a gente ia de branco.

Imagina, o outfit é tipo...

Podes levar só um lenço branco.

Não precisas de todo branco.

Ah, pois é branco.

Tens que levar em um apontamentozinho branco.

Não, eu ia de branco.

Só que depois arrependi-a, porque senti-me o palhaço no cano.

Claro, queres parvo.

Toda a gente mascarada em torres

e tu és o único que não está mascarado.

Toda a gente tá ali de branco.

É o patinho feio.

No tamariz havia boias festas do tamariz, de branco,

as festas brancas.

White sensation.

Noito branco.

Não sei se era white sensation,

mas era noite branca no tamariz.

Havia boias concept concordes, não é?

Houve uma altura.

Noito branca.

Noito branca.

Festa do semáforo.

Ah, do semáforo também.

Queres verde, amarelo, encarnado,

dependente de se querias que te notessem contigo ou não.

Mas eu não acho que ninguém tinha coragem de verde.

Verde é mesmo azeja, verdão.

Verde é mesmo tipo...

Não é?

Tu até perdes a vontade,

tu estás na discoteca,

se eu quiser, vou lir.

Ou seja, tu és a última hipótese.

Tu és só.

Se eu não me safar hoje à noite, tenho que estar ali.

Mas não era preciso ir vestido da cor,

para não aquilo era um...

Não, não.

Sim, às cá a porta,

tinhas lá o toclante,

escolhias,

e pronto, depois de lá.

Eu acho que nunca cheguei a ir.

Tive para ir, mas não cheguei a ir.

Eu fui a uma festa do semáforo no garagem,

que estipides.

Estava a dizer que não me lembrava

que coré que tinha...

tinha escolhido vermelha,

que na altura,

tinha pôr garagem namorado.

Tinha sempre namorado.

Sim, sim, sim.

Mas tipo, supostamente,

ela não estava lá,

se eu quisesse a de verde.

Ah, claro.

Mas imagina que me tirava uma fotografia.

Ah, claro.

Então foste para a festa

do semáforo de verde,

no javardão.

E sabes uma...

Nem havia essa hipótese.

Sim.

Estavas comprometido.

Fazia bué isto agora.

Na noite, não sei...

Tipo, não sei como é que está a noite

neste momento.

Tipo, a semáforo de festas.

Mas...

Eu me lembro de seguir,

tipo, ir sair.

Tipo, uma amiga.

Eu me lembro de sair.

Eu me lembro de sair.

Eu me lembro de sair.

Eu me lembro de sair.

Bom, eu estava em casa dormindo a seguir.

No dia a seguiríamos para o Facebook.

Fazia Memphis Fresh,

espero que eles posessam

o álbum de fotos da noite.

E depois, o que era a melhor parte?

Não é olhar.

Para quem estava à frente

logo nas fotos

era estar sillá para trás.

E ai, b諸,

vocês descobriram Merdas a Sério?

Por realizarel Não havia stories

e nada destas coisas.

Então quando eu dava um pé de trás

ser quem estava a posar,

nia que se descobria tudo e dava ver

uma minha atrás.

Era claro.

Claro, claro, claro. Eu fazia o Aida por Inches, mandava depois a Amigos Meu.

Mas isso é um grande clássico. Ficar à espera do álbum.

Bem, eu tenho fotografias ainda bem, ainda bem, que aquilo nunca viu a luz do dia.

Ainda bem.

Mas eu tenho umas mesmo graves.

Em que discotecas?

Discotecas que ainda existem.

Agora vai te dar a procura.

Não, se querias, salvo já nem exista.

Será que as discotecas vão apagando?

Não sei.

Tipo, só tem álbums de 5 anos para trás.

Olha, eu tenho uma no last.

Last na Rio, mas o last que é agora onde é o mom.

Ah, então já não deve ter.

Por quê?

Já mudou de sítio, agora é mom.

O last antes era onde é o mom.

Mas será que depois essas discotecas continuam com a página?

A pá, não sei.

Pois é.

Mas pronto, o last antigamente é antigamente, há uns anos.

Era onde é o mom agora.

E lembram-me de uma vez estar na zona VIP a fazer com o boiinho.

Tipo, assim, com os braços para cima, com uma amiga minha.

Sim.

E passou por baixo do com o boiinho, o João Manzar.

E nós temos uma foto desse preciso momento.

Espera aí, com o boiinho no last.

Távamos muito...

Mas por que com o boiinho no last?

Que não é um casamento.

Não era com o boiinho, era ponto para passarem por baixo.

Ah, e se fazia isso na altura?

Sim, sim, sim.

E se fazia isso muito na altura?

E às vezes depois trancávas a pessoa, não é?

Exato.

Pois o gajo a gaja ficava achando...

Exato.

Exato.

É dizer que trancámos o João Manzar só pela piada.

Pois ele foi à vida dele.

Pois foi o awkward dele.

Não interagiram nada?

Não disseram nada?

Não.

Pai, isso é mesmo boi das estranhas.

É.

Pronto é o quê?

É o outro...

Mas para de descrever funcional a burbulhas.

É só isso que eu te peço.

Tá bem?

Mas por que sentes-te menos atraído quando eu tenho uma burbulha gigante na testa?

Não.

Quando tenho um terceiro olho?

Não, sinto que a minha opinião não valeu para nada.

Básicamente é isso.

É.

Porque tu perguntas-me sempre as cenas, depois fazes o contrário.

Se fizesse um bullying ontem à noite, vos achas-te ver com a minha burbulha?

Não fiz assim tanta burbulha.

Comi?

Ovo.

Mercexto.

Mercexto.

Mercexto.

Fiz bullying e a mercexto.

Mercexto.

Fiz bullying e a mercexto.

Você não fez questão de fazer um bullying?

Não é isto.

É esta senhora do triângulo.

Não é esta que eu fazia televisão?

Não estou a ver bem.

Mentira, para cá se está a ver.

Tu sente-se isso?

Tu sente-se isso?

Que eu sou o Edifrante?

Nada a ver.

Porra.

Como assim?

Claro que não sinto.

Claro que não.

Se ficaste assustada.

Não tenho nada a ver.

Se ficaste assustada.

Não, é igualzinha.

Para casa é mesmo.

A maquilhagem só te dá um tonzinho.

Deixe-te um bocado mais morena.

É só isso.

Para casa é igual.

Igual, igual, uma fala.

A maquilhagem é uma melhor independente empoderada.

Tu é mesmo lindíssima.

Mas olha, esta semana para falar entre Angli e trabalho,

e falar ao trabalho, não sei o que,

esta semana tive um pensamento que é,

e eu estou sempre a dizer isto,

mas às vezes não consigo para em prática o que é.

Às vezes nós estamos a estressar,

tipo, e a próxima semana tenho o bem de trabalho,

e esta segunda-feira tenho o bem da merda para fazer,

e eu vou fazer um direto, não sei,

para o ontem ou nos vozes,

e eu digo sempre ao ruim.

Rui, não estressas porque tipo,

pode ser tudo cancelado.

Nunca sabes, imagina,

já me aconteceu o estressado,

pois o dia antes as cenas são canceladas,

mas o homem aconteceu,

portanto está sempre a sua opção.

Já não vale pena estressar

antes das cenas acontecerem.

Coisa que deveria ter acontecido esta semana,

por que?

Tínhamos a semana cheia.

Está mais carregada.

Você não tem noção,

tipo, tínhamos boas entrevistas,

todos os dias tínhamos alguma cena,

trabalhos, fotos, gravações,

eu tinha o programa,

e tivesse,

tu acabas de portê-lo a semana com coisas.

Sim, algumas coisas,

mas é daqueles fins de semana.

Mas tínhamos ainda mais.

Tu está já na merda

quando o domingo está a acabar, não é?

Normalmente isso já acontece,

porque vais trabalhar a segunda-feira,

mas como tínhamos tanta, tanta coisa,

ainda estávamos mais...

Estávamos naquela.

Falta um boa dia

para respirarmos outra vez.

Sim, bocadinha.

Bocadinho.

E o que é que acontece?

Eu,

segunda-feira à noite,

encomendei uma pizza,

cá para casa,

de burrata,

só de pensar nisso.

Fiquei mal desporta.

Eu encomendei

uma paragem de gestão

dentro dessa pizza.

E eu tive uma paragem de gestão.

E o que é que acontece?

Eu fico com febrei tudo,

tipo, fico mesmo doendo

quando tenho uma paragem de gestão.

E tive que faltar nos dias a seguir,

tivemos que cancelar tudo o que tinha.

Tínhamos,

para fazer.

E eu pensei nisso,

ah, não vale a pena fazer planos,

porque nós estávamos tão stressados.

Eu estava mais que tudo,

não estava.

Sim.

Estava boa estressada

com esta semana,

e não vou ter tempo,

e não vou não sequer.

E é que por desmarcar tudo

e ficar em casa doente.

Para casa é verdade.

Não, é tipo,

se tivemos a stressar,

para que?

Só que,

a cena,

por acaso,

nós agora andávamos a ver uma série,

e vimos uma frase muito engraçada

de um dos protagonistas,

que o gajo dizia assim,

para, a cena é chata dos problemas,

é que tu tens que sempre lidar

com eles.

Eu tenho que ter decido a Diado,

e isso vai ter que acontecer.

Não, ainda vai ser pior

que vai ser uma semana

onde já tínhamos coisas,

vamos ficar com ainda mais coisas.

Vai ser uma semana ainda

mais sobrecarregada,

soube-te bem agora,

que ficámos um bocado a descansar,

não é?

Por que não tivesse...

Está bem mesmo?

Não tivesse que ir trabalhar, não é?

Sim, sim, sim, sim.

Pronto,

já teras que tivesse que trabalhar,

como estava,

mas não dava mesmo.

Tu por acaso ainda tentaste,

ou alguns dias,

que ainda fostes de trabalhar,

e eu por acaso tinha dito,

não, fiquem em casa a descansar.

Tente recuperar,

mas não tivesse que ter,

mas estava-te,

estava-te ali, né,

não,

tem que ir.

Vou ficar ainda pior,

não, mas foi horrível.

Estavas bem da Malda Barriga,

estava-te bem mal disposta.

Mas acho que ninguém percebeu.

Ainda bem.

Mas pronto,

agora vamos ter que lidar

com essas coisas.

Com a semana.

Lidar,

claro,

não é num alcentino,

mas elas vão ser para acontecer.

É isso.

Pronto,

ou seja,

tu há as vezes a dias,

neste caso um problema,

um trabalho,

mas vai ter que ser lidar com ele.

Ele vai ser para acontecer.

Caso lembraste dessa frase,

eu não me lembrava dessa frase,

ele vai estar com eles.

Eles estão ali.

Eu sou lá,

para o mais tuza diz,

para o mais que tens de contornar

aquilo,

não,

tu vais ter que passar por eles,

vai ter que lidar com eles.

Portanto,

é resolvê-los,

que é uma cena chata.

É chata,

é boeda chata que sobei problemas.

Eu vou dizer sincero,

por isso é que eu não gostava

de ser chefe,

sabe?

Não sei até que ponto,

eu acho que para já é uma coisa,

eu acho que tu tens de ter feito o para,

para ser chefe,

por uma data de razões,

por ter de lidar com as pessoas,

mas principalmente

com a questão dos problemas.

Que eu também,

às vezes,

tenho a minha vida,

e eu acho que ser chefe

também é um bocadinho isso.

É resolvê-lo,

é resolvê-lo.

Dos outros,

às vezes, imagina,

tens de lidar com alguma coisa

todos os dias,

eu acho que não tenho feito

eu também para ser chefe,

porque,

por várias razões,

porque não tenho feito o para de

ligar,

para mandar os outros

fazer coisas por mim,

agora comece a ter,

porque tenho menos tempo,

então às vezes,

tipo,

há coisas que deviam estar

no meu controle, já não estão,

porque,

pronto,

não tenho tanto tempo assim,

mas acho que não tenho

esse feito,

e por causa disso,

às vezes,

que não tenho a ver contigo,

são dos outros.

E às vezes,

nem são problemas

para profissionais,

problemas emocionais,

não é?

Como é que tu geres,

quando não tens ligação

com uma pessoa?

Como é que tu geres

as emoções de uma pessoa?

Porque se eu não sei,

quer dizer,

mas ao mesmo tempo,

falamos do facto de

queremos ter um negócio,

e ter uma coisa só,

nossa, etc.

Mas,

sempre,

eu acho que é diferente,

seremos chefe,

se é verdade,

mas acho que,

não,

é diferente,

ou seja,

é uma coisa a partir de

contratas,

precisamente,

que alguém está a trabalhar

para ti,

é a mesma coisa.

Sim.

Não, mas eu estou a pensar

em questões,

tipo,

empresas com grande dimensão,

uma coisa do género.

Claro.

Quando digo que ser chefe

deve ser complicado,

é por exemplo,

ser CEO de uma grande empresa,

ou ter uma marca de roupa

já muito grande.

E eu acho que ser chefe...

Ou seja,

nós queríamos um negócio,

seria uma coisa pequenina.

Sim, é uma coisa pequena.

Um máximo de trias,

duas ou três pessoas,

trabalhar para ti.

Mas, por exemplo,

não é que...

Tu não queres como o mundo intergosto

de ti,

mas tu queres que as pessoas

que lidam com ti

todos os dias gostem de ti,

tu não consegues lidar muito bem.

Sim.

Se uma pessoa que tu lidas

todos os dias,

não gosta assim muito de ti.

Sim.

Era muito complicado trabalhar

num sítio e que sei que aquela pessoa

é impossível,

não curte-me.

E eu acho que tu,

sendo chefe,

às vezes,

tens que estar em paz,

como tipo,

pessoas não te vão adorar,

né,

tu é chefe,

tu vais ter que tomar decisões

tipo,

duras,

tu vais ter que dizer palavras

e frases e coisas que as pessoas

não gostam de ti.

E eu acho que

tu não era.

Você é que eu não dava

para uma casa dos direitos.

Não, mas é um bocadinho isso

que estás a dizer.

Se eu tiver que estar

todos os dias,

no mesmo sítio,

a privar com uma pessoa

que não curte-me,

eu não me sinto tão confortável.

Tu não gosta de ti.

Uma coisa é saber que

a malta que não curte-me,

mas nós vemos danar

e passamos,

sei lá,

estamos no evento,

numa merda qualquer,

passamos,

nem sequer precisamos nos

cumprimentar,

a vida segue.

Agora, todos os dias

estar ali com uma pessoa

que não me curte

faz um bocado de confusão.

E depois resolvem essa

situação,

percebes?

Depende da situação.

Imagina,

se a pessoa não gosta de mim

porque eu tenho que fazer

uma trabalho e tenho que

dizer certas coisas,

exigir alguma coisa,

aí...

Não estou a dizer

ter a iniciativa

ou porque imagina,

pode ter sido o outro lado

que te fez mal

e tu não tens de dar

um abraço a te ver,

percebes?

A tua resolva e a questão.

Pois é isso,

mas tu conseguirias?

Conseguia.

Acho que conseguia.

Imagina,

já tive algumas pessoas

que eram produtoras

no meu programa

ou que trabalhavam

comigo,

e que tive a dizer coisas

quando foi um bocadinho

mais brutado a dizer

ou que não foi assim

tão simpática.

E eu fui quem o levasse,

eu fui quem o levasse a mal

e quem levou mal,

levou mal.

Tipo,

se eu tivesse que pedir

desculpa, claro que podia

por ter sido bruta, imagina.

Sim.

Mas se a pessoa levou mal

eu não posso fazer nada,

não é?

Cada um é sensível

ou não?

Sim,

mas eu acho que isso aí

já é uma questão de bom

senso.

Mas eu acho que é claro.

Mas eu acho que

tu tentas ser amigo na mesma.

Eu não tento.

Como assim?

Sim, é assim.

Outra pessoa ficava um bocadinho

magoada.

Ah, sim.

Eu sentava as iguárias.

Não, mas eu acho que vou lá

para as iguárias.

Você estava a mandar uma pedidinha

ou outra?

Sim.

Olha, mas calma,

aqui o que eu disse,

não é?

Claro.

Eu vaso assim,

então a letra,

beca, beca, beca, beca.

Não,

eu ia lá dizer

se olha,

eu levo a letra o que eu disse.

Mas já me aconteceu

o contrário, atenção.

Claro,

é normal às vezes.

Está com pessoas,

mas também que eu sabia

passar de um mês

e eu não deixava de trabalhar

porque se fosse sempre o bacana,

se fosse sempre o tranquilo,

se tivesse sempre tudo ok,

se tivesse sempre tudo ok,

se tivesse a falar de um determinado assunto,

uma coisa mais séria, não é?

Que para ti é importante,

se for tudo,

a base de pedidinhas e tudo na boa,

tudo tranquilo, não passa nada,

a malta que não vai encaixar aquilo.

Eu acho que quando

tu cometes um erro,

isso até tipo cá em casa,

imagina,

coisas de, por exemplo,

eu encolher-te uma camisola,

tipo,

ou de tudo, imagina,

te esqueceres de ligar o alarmo,

já aconteceu.

Sim.

Se tu me chamas as atenção,

se te chamar a atenção, tipo,

eu acho que nós temos que

ficar desateados,

temos que fazer o luto

desse erro que nós cometemos,

porque se nós cometemos um erro,

outra vez, estás a perceber,

eu acho que temos que

interiorizar que cometemos um erro,

se temos que ficar um bocado desateados,

tipo, ah, fiz isto, que merda,

porque se não,

é tu tipo, ah, mas é na boa,

e como é na boa,

tipo, tu não,

tu não corrijes isso,

eu acho que às vezes

ficamos um bocado desateados.

E ainda por cima nós trabalhamos

no meio em que é tudo entretenimento.

É tudo na boa,

é tudo na boa.

Estamos estudando à volta, tipo.

Claro, claro, claro.

Ou seja, ainda ajuda

que as coisas sejam um bocadinho

mais complicadas às vezes de dizer,

não é?

Porque estás no ar,

tu, vai, nós não temos bem

uma persona,

por exemplo, aqui no podcast,

nós estamos completamente

aquilo que somos,

fora do podcast, não é?

Mas sei lá,

tu tendo uma persona,

as pessoas que não te conhecem

e trabalham contigo,

se calhar acham assim,

ah, ela é um ganda bacana, não é?

Sim, sim, sim.

Tipo, um gajo,

sei lá, estava a pensar agora

em uma pessoa qualquer de televisão,

imagina o Claudio Ramos,

um gajo bacana, e assim não há.

Acho que ele é um ganda bacana.

Acho que é um ganda bacana.

Percebes?

E quem não conhece

esse lado do Claudio,

se calhar vai ficar um bocadinho.

Claro.

Imagina, espero não estar

com que tenha nenhuma inconfidência

aqui, mas por exemplo,

às vezes uma teleponte falha

por algum técnico,

não é?

Porque calma,

uma pessoa que está

mexendo a teleponte por mim,

não sou eu que mexo

no teleponte.

Sim.

E eu no ar,

dou a volta aquilo,

porque tem que dar,

não é?

Se eu estou ali

à enfrenta à câmara,

se eu não der a volta,

as pessoas estão a ver na televisão,

pensam aí que burra,

ou aí não sabe ler,

ou aí não sei o que,

estás a perceber,

mas mesmo eu dou a volta,

mas eu depois,

tipo quando saímos do ar,

fico chateada e faço questão

de dizer à pessoa,

tipo há um pedinho mais de atenção,

claro que não fico chateada

com a pessoa,

mas faço questão de dizer,

porque acho que se não disser nada,

ou passar um paninho quente,

a coisa volta a acontecer,

eu dou a volta no ar

e estamos sempre nisto.

Eu já caí nisso várias vezes

e posso dizer com toda a certeza

que as coisas vão voltar a acontecer.

Vou voltar a acontecer.

Se tu deres ali uma dura,

se deres ali um raspanho e tal,

e depois logo a seguir,

fos passar paninhos quentes,

a pessoa tem que interiorizar aquilo,

tem que perceber,

e ir para casa e pensar,

realmente se calhar,

ele tem razão.

Às vezes você pode estar

num dia mau

e descarrega-se em cima de alguém.

Todos temos.

Pode acontecer.

E isso também tem que partir de ti,

vais lá, pedes desculpas,

olha, desculpa lá,

aconteceu-me isto aqui e lá que louto,

não estava bem, desculpa lá

a forma como falei contigo.

Agora, há outras situações

em que as pessoas têm que levar na cabeça

e eu já levo aí na cabeça,

e no dia a seguir estava tudo bem,

mas eu fui para casa,

eu fui para casa,

fizeste esse trabalhinho,

percebes?

Realmente não tive bem

e no dia a seguir,

essas pessoas estavam tudo ok.

Em este caso, o que eu me desfiava,

no dia a seguir,

patava tudo bem.

Acho que eles fizeram um luto erro,

talvez.

Sim, sim, sim.

Vocês têm que sentir que arraste,

porque se não,

vais voltar a fazer a mesma coisa.

Só que há pessoas que não têm

essa capacidade,

não sei se é feito,

se é feito,

porque acho que estão sempre

corretas, percebes?

Mas eu acho que isso também

é um bocadinho de maturidade,

emocional às vezes,

acho que quando é esmiudo,

não tens muito isso,

fico achateado,

e não, e coisa,

e assim eu fiz isso,

tentas justificar e não sei o que,

mas com o tempo percebes

que toda a gente erra,

incluindo tu.

Sim, e que culpa não é

sempre dos outros, não é?

Exato, que culpa não é sempre

dos outros.

Muitas vezes pode ser nossa.

Acho que às vezes tens a tendência

para nos primeiros trabalhos,

as primeiras coisas,

tentas justificar um erro,

e às vezes é só tipiar,

fiz merda, desculpa,

tipo, a próxima não volta a fazer.

É só isso, é.

Não é?

Às vezes é só isso,

e eu acho que quando

começas um trabalho,

estás a estagiar,

alguma coisa assim,

tipo às vezes,

não, eu fiz isso porque

ontem vim,

não sei o que,

não sei o que,

não sei o que,

passar o tempo todo,

a justificar os erros.

A justificar?

Não, eu fiz porque

tu disse às ontem que

não sei o que,

não, tipo, ok,

está bem.

Não vou dizer, olha,

só aceitar-se,

é assim, ok?

Foi isso que fizeste mal,

está tudo bem.

Está tudo bem.

Não volte-se a fazer

amanhã, está tudo

bacana, ok?

A vida segue.

Eu não sei se estamos

a ser muito vagos

nesta conversa,

ou não.

Se calhar um bocadinho.

Estamos?

Não faça ideia.

Voltamos a ser concretos.

Não sei.

Não sei se é uma coisa,

claro que isto

as pessoas sejam um bocadinho

mais distantes e mais frias

do que, por exemplo,

sei lá, numa rádio,

ou numa televisão.

Pois não.

Porque a coisa é mais

entretenimento,

é mais macacada,

é mais palhaçada.

Sim, é macacada, já.

Sempre que tudo de repente

fases uma coisa qualquer no ar,

bricas com o câmera mesmo,

acabas por criar ali

uma ligação.

Depois já não podes ralhar.

Não,

podes ralhar.

Sempre,

eu acho que é muito mais fácil

ir rada em televisão,

pá,

nesta área da

comunicação.

Do entretenimento, né?

Do entretenimento,

e acho que mesmo na informação

neste instante.

Se calhar,

pá, imagina,

pode ser desde a nossa cabeça

também.

Acho que as tuas criam

ligação em qualquer trabalho,

né?

Vocês já trabalharam

no McDonald's

ou na Versco?

Sim, mas repara.

Uma empresa de contabilidade.

Sim, mas neste trabalho

da comunicação

tu és meio que obrigado

a falar com as pessoas,

percebes?

Para combinar,

para fazer os programas,

para estruturar as coisas,

tipo,

eu falo no meu caso,

por exemplo,

quando eu trabalhava

numa empresa de engenharia civil,

eu tinha que coordenar

ali uma equipa de,

sei lá,

10, 20, 30,

às vezes 40 pessoas,

mas,

eu só tinha atrás para,

que lhes dizer,

que lhes dizer as coisas

como é que eles tinham que fazer.

Maldi, isto é assim,

agora vamos começar para a libra.

Não tinhas que lidar-te

emocionalmente, se não quisesse.

Não, e não era lidar emocionalmente,

não havia sequer ali,

como é que eu tentei explicar?

Pá, como é que eu tentei explicar isto?

De encadar?

Não, não havia ali

assunto para discussão,

é só vocês fazem isto, agora para...

Ah, era tudo mais concreto, né?

Era tudo muito mais concreto,

exatamente.

Ou seja, eu tinha que delegar tarefas,

percebes?

Na televisão, mesmo na informação,

não é bem assim,

tu estás a fazer uma peça,

falas com alguém,

olha, como é que acho que eu devo fazer peça,

vou para aqui, vou para lá,

falas com o operador,

também, se fizéssemos este plano aqui,

percebes que é que eu estou a dizer?

Se calhar, estou a voltar a ser meio vago.

Não, não estás a estar,

não estás a ser vago.

Eu estou a perceber o que estás a dizer,

não sei se é uma concessão da nossa cabeça,

ou seja,

as crises religações emocionales

em todo lado.

Imagina,

acho que

a entretenimento pode ser mais difícil,

tipo, quebraza essa persona,

tipo, é simpática do área,

de graduar,

e às vezes fez um bocadinho mais duro,

mas

acho que essas ligações acabas por criar sempre

com o tempo.

Ok.

Não sei.

Estou a trabalhar nesta área,

nunca trabalhei mais nenhuma.

Sim,

eu acho que é mais fácil ser duro,

se trabalhar, sei lá,

ou numa firma de advogados,

ou numa empresa de arquitetura.

Para nós,

eu acho que pode ser a ideia da nossa cabeça.

Se calhar, é,

para como que também nós estamos

fechados na nossa bolha,

estamos aqui tanto na nossa bolha,

a entretenimento é só uma cacada,

é só uma cacada.

E deve ser mesmo a sua trabalha.

Para não,

a entretenimento que leva as coisas mesmo

é claro.

Eu levo uma série.

Nós levamos a série?

Sim,

eu levo uma série a trabalhar.

Eu levo uma série a trabalhar,

sou uma seca.

Tipo, a trabalhar,

sou uma seca.

Ah,

quer das coisas bem feitas?

Exato.

Sim, sim, sim.

Tipo, imagina,

posso estar a apresentar um programa

que é um reality show,

que tem importância que tem,

obviamente,

que contribui para seu lado,

que contribui,

que é entretenimento,

ponto,

pelo menos é assim que eu vejo,

claro que tem uma,

pode ter uma mensagem ou não,

mas também pode não ter mensagem nenhuma,

e pode ser só entretenimento por ir duro.

Para as pessoas sorrirem,

mas eu levo aquilo a sério,

ou seja,

tipo, tudo o que eu estou ali a fazer,

estou a levar a série mesmo,

que seja brincadeira.

Mas às vezes é difícil,

é difícil,

é difícil,

é difícil,

é difícil, é difícil.

Por quem te vê de fora,

acha sempre que aquilo é

uma cacada,

uma palhaçada,

uma palhaçada,

sim, sim, sim,

acho que aquilo é só palhaçada,

é só uma cacada.

Tu abres o microfone,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

ai,

Certo, mas eu não estou a falar, por exemplo, da hora dos fixos, não é isso que eu estou a falar,

ou do trabalho dos monótonos. A ideia é que as pessoas às vezes imaginam uma miúda

que vê os teus stories na Mega todos os dias, que achavam que aquilo era uma cacada pecado.

Se você não gostar tanto de comunicação, quer ir para lá porque acha que aqui o peixe não é bem trabalho.

Ou é trabalho, eu vou estar a receber mas...

Mas eu acho que isso também sentia que não era bem trabalho. Às vezes, tipo, era tão uma cacada que eu estava tipo,

que é isso? Tipo, tu você paga para isto?

Não, está bem, mas eu estava aqui e não estava a fazer, por ser.

Claro, e grava também o que estava a fazer.

É um mix dos dois, mas acho que sim, mas também estou a receber muito tipo a ser muito divertido,

a fazer aqui o que é, por...

Atrait, não, claro que é, é super divertido.

É muito treino, fazer entreponimento é mesmo boi da ficha.

É boi de agir, está ali a divertir, olha, por acaso está uma câmera a filmar.

E por acaso está uma apagar, né?

E por acaso está uma apagar.

O que é bacana?

Dá muito cheio.

Não tínhamos este tema, nem sei que tema que foi este.

Consegue descrever?

Não sei, viemos aqui para, não faço a mínima ideia.

Liderar, chefes, coisas...

Eu fui trabalhar na televisão, fui trabalhar antes de ontem, antes de ontem.

Pá, malta, vocês estão a visto comigo, já sabem como é que é,

os espacios temporais, tem uma cena em boé, foi Quinta Fara Beli e fiz uma ruizice.

Aí eu fui, isto é a cena mais ruissimões dos tempos modernos.

E fiz uma ruizice.

Aí eu fui, era tipo, tipo, tu tinhas uma tarefa.

Era a única coisa que eu não podia fazer.

Era não fazer isto.

Era a única coisa, basicamente, malta, só para vestituar.

Fui trabalhar para a Sport TV, na Quinta Fara, fui trabalhar para a Sport TV,

jogo Sporting Juventus.

Estamos a par, não é a Sporting, joga com equipamento verde, listado, verde e branco.

Juventus joga com equipamento, listado, branco e preto.

Branco e preto.

Pior ainda, o equipamento com que eles jogam em casa,

a tichata é toda preta e tem só assim umas listinhas brancas.

O equipamento alternativo, que era o equipamento que eles iam usar,

porque estavam a jogar fora de casa,

é listas pretas e brancas.

Portanto, eu saio de casa para ir trabalhar.

E eu tinha perguntado, o que é que vais vestir?

Sim, sim, sim.

E eu pensei, é para, tenho aqui esta camisa da Adidas.

Camisa nova.

Camisa nova.

Pronto, tinha as triais, malta, melhor ainda.

Quando o Mui tem uma cena nova, ele tem que usar a cena nova.

E melhor ainda, a Juventus é patrocinada por que marca é desportiva.

É didas.

É didas.

Malta, tinha um trabalho, tinha um trabalho,

para além daquilo que ia fazer, que era pensar que roupa é que eu vou levar,

para tentar não condizer com o equipamento...

Da equipa adversária.

Era este, pai, eu tinha este trabalho.

Eu tinha que fazer isto.

Era só isto.

Pronto, eu tinha que não var uma tichata igual.

O que é que eu faço?

Bem, vou ali hora, Mário, vejo uma camisa nova.

Ei, olha esta camisinha listada da Adidas.

Igualzinho o equipamento das Juventus.

Por que não?

Pronto, tinha aqui este triário.

Por que não usar na Sport TV?

Por que não usar na Sport TV?

Por que não andar pelos estádios de Alvalade?

Como se fosse uma depo das Juventus?

Por que não entrevistar a depos do Sport e vestir dos Juventus?

Pai, parecia que estava a trabalhar com...

Paca cromo.

Pai, quem...

Que eu sou ruim.

Quem estava no estádio?

Achava que era uma depo das Juventus.

Quem me visse ao fundo?

Eu era uma depo das Juventus.

Pai, eu vi o Stories e pensei, ele é uma depo das Juventus.

Pronto, lá tive um descarto de consciência.

Teve que ir ao chinês.

E fui ao chinês comprar uma tixerta toda preta.

Não muito melhor.

Mas sim.

Mas toda preta é safa.

Também não iais comprar uma tixerta.

Não iais comprar uma encarnada.

Não, não, não.

Não iais comprar uma azul.

Não, mas safa.

Toda preta safa, não é?

Está tudo bem, está tudo bem.

Imaginem.

O Rui estava mesmo com uma tixerta, com as listas no mesmo sítio,

onde é o equipamento do alternativo das Juventus.

Ela está igual.

Com mesmo patrocínio.

É igual.

O patrocínio ainda por cima.

Não é?

Não pode ser.

Não podia.

Pai, eram adidas, listada preta e branca, foi a camisa capaz, sério.

Pronto, mas depois lá acabou por correr, bem?

E lá daí é voltar aquilo.

Mas sim, foi uma grande arruizice, não é?

Era a única coisa.

Pai, era a única coisa, Rui.

Olha, estou ao espalho.

Pense um bocadinho.

Mas é daquelas coisas.

É uma arruizice.

Quando tu manda essa mensagem e conta, eu fico tipo, não, pô.

Tipo, Rui, tipo, you had one job.

Era um.

Era uma cena.

Era pensar-se nisso.

Pô, pô.

Queres ver aqui já uma fotografiazinha?

Toma lá esta selfie.

Toma lá.

Ah, sério.

E depois, pronto, lá eu fui ao chinês comprar uma tixata.

Pronto, esta semana aconteceu uma coisa que eu fiz, tenho que falar deste no podcast,

porque o Rui não se conseguiu relacionar com este sentimento que eu tenho.

Mas eu acho que há várias pessoas que se vão relacionar.

Que é, você chegou a um sítio, tipo, imagina, vou ao cabelerar.

E a vossa...

Isto não foi no cabelerar, como aconteceu?

Mas acontece muito regularmente em muitos sítios onde eu vou.

Vou ao cabelerar e penso, e a pessoa que está lá diz assim, ah, muito bem, tu e o Rui,

como é que foi a jantar ontem e eu?

Como assim?

Como é que esta pessoa sabe que ontem e o Rui fomos jantar e não...

Não, mas espera, mas isso não é a cena mais ócara, mas pronto.

Mas é, trazerem os conteúdos digitais para...

A tua vida.

A minha vida.

Sim, sim.

Vamos os dois ao cinema.

E o cheio ao cabelerar e dizer, ah, isso é que é uma vidinha, cinema, uma segunda fara à noite,

terem-se na tua vida, por Instagram, toda pessoa que eu estou a dizer, mas depois na vida real.

Mas isso é mais normal, né?

Sim, é normal.

Todas as pessoas, imagina.

Mas é constrangedor.

Tu tens 50 a 100 mil pessoas, 50 a 100 mil pessoas a ver os teus stories.

É médio, né?

Ou seja, qualquer coisa que tu partilhas, aquelas pessoas sabem que é tudo cinema.

50 a 100 mil pessoas sabem que tu estivesse no cinema.

Muitas vezes sabem que cinema especifica é que tu estivesse.

Muitas vezes sabem tudo que filme é que tu foste a ver.

Porque eu partilhei.

Muitas vezes sabem tudo o que é que nós fizemos naquelas duas horas, o lugar.

Se comeste pipocas, doce só salgadas.

Mas às vezes tu as aborda de forma constrangedora.

Pássimo.

Imagina, uma tia daquelas tias velhas viu tu em Instagram e bete-se contigo e diz tipo,

ah, o teu namorado é que anda sempre vestido, não sei como.

E eu tipo, mas como é que sabe isso?

Ah, vi no Instagram e se irrita.

Eu por acaso não fui desconfortável.

Não te irrita nada.

Zero, zero, zero.

Nunca consigo relacionar com isso.

Zero.

Se calhar também porque partilho menos do que tu.

Pois.

É que eu todo dia estenho a aldeia de ter-se comigo.

Tipo, não consigo carregar.

Malta, estou aqui a ver uma chave na tecafé.

Pois.

Foi?

Não, estava a ver a tecafé.

Ah, mas fizeste uma história.

Mas não vou falar do café.

Mas estava a ver a tecafé.

Mas fizeste o quê?

Foi falar sempre o café.

Imagina, se calhar agora chegar a TV e...

Ah, então já tiveram a gravar a podcast.

Ah, então já gravaram a podcast.

Já está.

Mas não é tanto isso que mim.

Eu gostaria de ter um exemplo mais concreto.

São coisas privadas e mais íntimas.

Não, se fosse privada e íntima não partilhavas.

Não partilhavas.

Sim.

Quando eu digo íntimo, são coisas...

Pá, também não estou a chegar lá porque eu não sinto isso.

Eu não sinto isso.

A minha pá, às vezes irrita-me.

Quando pego nos meus conteúdos e isso transforma em conteúdo de conversa,

e eu fico bem tipo, não quero.

Não quero falar sobre o meu Instagram, fico ócoar, sabe?

Mas em momentos específicos...

Pá, nos momentos todos, imagina.

Olha, é a mesma sensação...

O cinema não passa em visão, né, Val?

O exemplo do cinema.

Não, é a mesma sensação de que?

Estás com alguém?

Sim.

Pois um story.

Se disseram, o teu rio está sempre da Varianas.

Sim, ou isso.

Sim.

Essa pessoa está a ver o teu story ao teu lado.

Não ficas bem constangido.

Isso fico.

Isso fico.

Pronto, é a mesma sensação.

Sim.

E as aquelas vezes, tipo, para de ver os meus stories ao meu lado.

Porque eu acho que muitas vezes...

Sais porque é que nós, às vezes, ficamos desconfortáveis

quando alguém está a ver os nossos stories ao lado.

Porque não estamos 100% seguros daquela história.

Claro, claro.

Percebe o que eu estou a dizer?

Eu não estou 100% segura de nunca de nada.

Claro, é como eu.

Por isso é que, às vezes, fico desconfortável

quando estou a ver ao meu lado os meus stories.

Também.

Tipo, não estou...

Pá.

Às vezes, passo o story e fico olhar-me.

Publico, não publico.

Vai ou não vai?

Vai.

Não salta.

Vai.

Que feliz.

E depois estou com uma pessoa ao meu lado.

E olha tu, Rui.

Ah, botueis mesmo parte.

Era sempre de coisas.

Sim.

Mas é sempre de coisas.

É sério.

Tu és assim.

Fogo.

Não estava a espiar.

Não é?

Não é?

É com as transdotes?

Sim, sim, sim, sim.

Já consegui me dar ideia.

Já consegui me dar ideia.

Já estou a dizer.

A sério.

Porra.

Leite e Seriais.

Quem é que fala ainda?

Leite e Seriais.

Fogo.

Em 2023.

Leite e Seriais.

Verdade, mas eu juro que também.

Eu não vou falar do Ronald.

Ah.

Isto é um público.

Que acendemos.

Um bocadinho de olho público.

Que acendemos um pouco o olho público.

Ah, vai.

Por que?

Porque esta semana eu vi no Dioguinho.

Uma notícia do Ronald.

É o universo de onde eu vejo notícias.

Desporta no Dioguinho.

E era o que?

Pronto.

Basicamente, ainda há bocado de sair uma notícia.

Já covedi de toda a notícia.

Acho que já não há mais história depois disto.

Basicamente o Ronald foi expulso no jogo.

Ok.

Ele foi expulso no jogo.

E pelos dias que não curtiu, então fez um gesto após adeptos.

Sim, é obceeno.

Basicamente, mexeu nos genitais e abanou o saco.

Genitais.

Porque era o que dizia a notícia.

Ronald faz um gesto obceeno para os adeptos.

E abaná saco.

Mesmo nos genitais.

Não, abaná saco viu.

Ah.

Pai, imagina um jornalista.

Imagina um jornalista escrever.

Chefe, gosta?

Ronald abaná saco.

Abaná saco.

Claro que não.

Mas ele aportou o saco.

Sim, aportou o saco e depois abanou o saco.

Pronto.

Pode não estar a fazer um gesto.

Pois estou e estou a fazer um gesto horrível.

Pronto.

Sim.

Aquele não foi gesto obceeno nenhum.

Oh, ruim.

Tu não sabes porque...

É bem ordinário.

Desculpa lá, para mim foi uma cossadella.

Eu já vi.

O que foi?

Os adeptos estavam grita pelo Messi na bancada.

Acho que foi uma cossadella.

Desculpa lá, a cossadella no tomate não tem hora.

Oh, ruim, ruim.

Não foi nada.

É verdade?

É, ruim.

É que ele foi obceeno.

Não foi nada obceeno.

Ele estava a agarrar.

Desculpa lá, tu já me viste a cossar.

E às vezes é com mais vigor.

Mas às vezes é com mais vigor.

Olha, mas às vezes é com mais vigor.

Não tinha estado com o medinho.

Quando começamos, eu botei que ia se partilhar coisas.

A gente estava a fato de cossar o saco.

Pois é, é verdade.

Ah.

No primeiro episódio, a pinça, a falar das coisas cheias de mentes e de receio.

Não, mas em relação ao Ronaldo.

Eu acho que foi obceeno.

E o Linho?

Algo de cheio.

Essa é o meu momento.

Não, foi com o intuito de...

Foi com o intuito de mandar.

Ser ridido.

Não, foi com o intuito de mandar os adeptos pôr, boda.

Não foi nada, mafá.

Foi, rudo.

Então desculpa lá, todas as pessoas que agora cossam os tomates...

Isso não era disso.

Porque era em mandar...

Desses que defendem o Ronaldo de tudo.

Não é isso.

Mas para mim foi uma cossadela.

É só isso.

Você quer dizer que é do Ronaldo?

Pronto.

E já teve uma advogada.

Ah já?

Sim, uma advogada.

Queram de portar o Ronaldo.

Pois, feliz.

Pronto, tipo, o Leonardo Saudi já está a defender.

Mas sim, claro que não vai ser...

Uma falda.

Mas achas que o Sheik, depois de pagar 200 milhões, vai deixar que te porte o Ronaldo.

Pai, ela compra a firma da advogada e despeda.

Que horrível.

Claro.

O que?

Se ele fosse portado?

Não, coitadinho não.

Claro que não.

Claro que não.

Calma, né?

O que?

Pai, que falta de moção.

Tipo, abranás o saco, pós os pós-adeptes, mesmo que te ajuma a mandar pô, pô caralho.

Tipo, calma.

Desculpa-lhe, é bom é ofensivo.

O que?

É bom é ofensivo.

O que?

Estarem a gritar pelo menso.

Qual é o problema?

Pai, uma falda.

Sabem que ele tem aquela rivalidade?

Olha, eu tenho um bichinho.

Se eu tivesse apresentado um programa.

Sim.

E as pessoas às vezes começarem a...

Eu acho que tem que haver contato.

Sabe, as pessoas começam por um triângulo.

Ok.

Cristina.

Cristina, pronto.

Estarei.

Uma falda.

Uma falda, diziam.

Cristi.

Alice.

Alice.

Era meio rio, diziam.

Mas isso é na brincadeira.

Porque tu sabes que é na brincadeira.

Ali foi com o objetivo do ofendimento de ficar mesmo na ferida.

Claro.

Porrar 10 anos.

Quando eu ia...

Agora já não.

Mas durante 10 anos, andar a Ronaldo, Messi, Messi, Ronaldo.

Tantas entidades.

O que é que é melhor?

O Ronaldo não é o Messi.

Pai, eu não tenho bem opção sobre isso.

Diz lá.

É porque achas que é o Messi, isso não tens coragem?

Não.

Acho que é uma cena só, é subjetiva.

Eu acho que o Messi é muito mais futbolista.

Eu acho que o Ronaldo é muito mais jogador.

Mas eu não percebi nada qual é a diferença.

Paulo Messi é que ele é inato.

Percebes?

Ele é jogador.

Ele é alien, sim, é tipo...

Nasceu assim.

Nasceu assim.

Aqui, ele é um dom.

Deus disse pronto.

Eu tenho que dar aqui o dom do jogador de futebol a alguém.

Quem é que eu vou dar?

Toma.

É este aqui.

Messi.

E o Ronaldo não é que não tenha grandes capacidades.

Claro que tem.

Mas aquilo foram potenciadas através do treino, mentalidade dele, etc.

Eu acho que o Ronaldo não quer estar aqui a dizer onde dispara.

Mas acho que o Messi não treina.

Não tem problema.

Está de acordo com o Ronaldo.

Para não quer dizer assim.

Mas não sabemos.

Mas não sabemos.

Também não sabemos, exatamente.

Mas acho que o Ronaldo é um bicho estranho mesmo.

É um bicho estranho.

É um bicho de mentalidade.

É um bicho de mentalidade.

Um bicho de mentalidade.

Um bicho de mentalidade.

É muito obstinado.

É muito obstinado.

É.

É isso.

Luste de matos.

Estou brincado.

Estou brincado.

Já tinha ouvido...

Ah, não era nada aqui, mas...

Ok.

Não ia dizer uma coisa mais desta aqui.

Mas é isto.

Saímos do assunto Ronaldo e vamos para o Quem a Quem.

Bem, vamos ao quem a quem sua, larga isso, e eu já me esqueci, era ganda, era ganda quem a quem...

Ah, já sei, e não se já fizemos isto, mas vá.

Não está a aparecer aqui nas primeiras pessoas, não sei como...

Tenta lá lembrar-te.

Então vá, já tem.

Tem.

R$194.000 seguidores.

Sim, no meio.

Não.

Bem-vindo ao mundo encantado dos bichinhos.

Faz para o coletês.

Não faço coletês, mulher.

Estava a tentar adunhar só pelo número.

Não.

Mais coisas, mulheres, R$194.000 seguidores.

O que é que faz?

Faz.

É cantora.

Cantora? Aúria?

Não.

Mas está lá perto, né? Marisa Dix.

Ai, foi bem fácil de dar testa-pista.

Já está?

Não.

Então, a namora?

Não.

Bem-vindo ao mundo encantado dos bichinhos.

Barbaratinoco?

Sim.

Ok.

Ai, foi bem fácil.

Só que eu conheço muita cultura pop nacional.

Beijinhos Barbaratinho.

Beijinhos Barbaratinho.

Um beijinho.

Beijinhos para todos.

Beijinhos aos esitwers.

Um beijinho.

Um beijinho.

Portence bem.

Não faça disparar.

Tchau.

Ah, de, de, de, de, de, de, de

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Um episódio sem descrição possível. Começa com um poema melancólico, uma história de uma borbulha, uma festa do semáforo. Tudo em 5 minutos. A partir daí, é sempre a descer. Como lidamos com outras pessoas em trabalho, como lidamos quando as pessoas comentam o nosso instagram na vida real. Constrangidos? Talvez. Confusos? Sempre.