Renascença - Extremamente Desagradável: Festa de Verão da TVI 2023

Renascença Renascença 7/3/23 - Episode Page - 17m - PDF Transcript

Sim, eu sei que sexta-feira anunciámos aqui que o extremamente sagradável ia de férias,

mas a TV aí fez a sua festa de verão no sábado mesmo para provocar, por isso que

acho que estou eu outra vez, por isso aquelas pessoas que saem de casa com um grande aparato

e depois voltam a entrar a passar de 30 segundos, porque afinal se esqueçam da carretera.

Resumir o trabalho dos repórteres na festa da TV é muito simples, porque eles passaram

quatro horas a fazer apenas três perguntas.

Primeira pergunta.

Hora, há calor, há sud, há festa de verão aqui na TVI e é um dos momentos mais aguardados

por ti, no teu verão, se ficou certeza, sim.

Expliquem, por favor, o que é que é sud?

Então, há calor, calor sabe do quê?

Sim, sud é um sítio.

É um estabelecimento, em Lisbon, um bar.

O que é que aquele rapaz, o ator, quem foi feio desta pergunta, e que é uma salariada

TVI...

Então, mas peraí, as pessoas estão lá, por causa do calor, tem sudação.

Podemos dizer...

Se vai demorar mais do que estava, espera, se calhar vai haver três edições, é extra.

O que é que aquele rapaz, a salariada TVI havia de responder, não, não, o momento mais

aguardado por mim é o fim da festa, porque quer dizer que ainda falta uns 365 dias para

ver outra.

Bom, pergunta número dois, é um clássico, não só destas festas, mas das composições

da segunda classe, que é, como são as tuas férias de verão?

Olha o teu verão, como é que vai ser?

Olha, o meu verão vai, de certeza, ser passado o máximo de tempo na água, porque eu adoro

o mar, adoro a praia, talvez no meio da natureza, tipo, num mato, e também a trabalhar no

festa e festa.

Vai passar férias no mato, a Theresa, na Marta, contente, partilhou o mesmo gosto para as

capadinhas de verão com os garrilheres da esfarca.

Agora, a terceira pergunta da noite, é, obviamente, a típica, vai vestir por quem?

Ou no caso da Cristina Ferreira?

Vem despido por quem?

Não sou pessoa de pensar muito, mas até achei que vinha mais discreta desta vez.

Discreta?

Ela acha que vem discreta?

Eu tinha pensado vir discreta, mas depois há qualquer coisa em mim que não me deixe.

É como ela diz que nessas, ela tinha pensado ir modesta, mas há qualquer coisa nela que

não a deixe, e por isso, quando eu por si, estava a comparar-se com a Jane Fonda.

Venho mais contida, hostil da Jane Fonda, portanto, que acho que se pode vir elegante

sem se vir completamente nua.

Hoje em dia, de facto, as pessoas acham que estar nua é mais bonito que estar elegante.

Então, estava de perneiras?

Claro que estava com aquelas mães de eróbica.

Ok, Lily, agora chega de falar da diretora do canal, na festa do próprio canal.

É elegante também, nem parece-se.

Percebemos as indiretas?

Foram, sim, bastante de direta.

O resto da noite, despachadas estas teus perguntas, consistiu, basicamente, em rejegação

de seda.

O quê?

Sabe o quê?

Não.

O quê?

Era uma novela?

Não.

Do Brasil.

Rejegação de seda.

Tenho que vos ensinar tanto, mas tanto.

Que é?

Rejegação de seda.

É quando as pessoas trocam ilugios rasgados.

Querem ver, o João Montes exemplifica.

Tu conheci.

Nunca tinha ouvido.

Falávamos de atores favoritos.

Aqui está ele, pelo menos.

É o meu, com certeza.

Diogo Infante.

Muito bem-vindo.

Muito obrigado.

Ora, eu, antes de ir a todas as qualidades que o Diogo tem, obviamente, queria que aí

em casa visse bem, porque este sim é um look de verão.

Estás muito, muito elegante.

Achas?

Antes de ir a todas as qualidades que o Diogo Infante tem, foi aqui que eu explique a noite

e adorar até altas horas.

Não é porque quis ter a coisa para demorar muito.

É porque ainda havia muita gente para ilugiar.

Diogo Infante ficou obviamente muito contente por ter o avalo de João Montes.

Já roubando rua.

E esta sandália, que é algo raro em mim, é square.

E como é que pensaste trazer esta sandália hoje?

Por exemplo, eu acho que ela é o elemento mais diferenciador do teu visual.

Concordo contigo.

Muito honestamente, o fato foi a escolha inicial e o Miguel disse-me que eu poderia usar um

sapato preto.

Se bem que eu não tinha certeza que era a escolha certa.

E quando vi estas sandálias, pensei, acho que é por aqui.

Bem, a quantidade de pensamento produzido para decidir o que calçar na festa de verão

da TV.

E horas e horas que nunca poderão ser recuperadas, com o cérebro ocupado com uma única questão,

uma questão fundamental.

Sapato ou sandália?

Sandália é o sapato.

E ele também podia ter ido com aquela, uma das irmãs madrugas, e é com que a sandália madruga.

Já, rapaz, isto está pior, não sei, está mais aprado.

Já repararam que há um certo tipo de pessoas que abusam do singular, tipo vestia esta calça.

Comprei este mocaçã.

Esta sandália.

Obtei por esta sandália em vez do sapato.

E agora, um momento mágico, que é o momento em que rouba na rua, que achava que ia sair

à noite para varrer.

Essas pessoas não conheçam?

Acaba por ser varrido.

Olha, meu querido José Lopes, estou com o fato, com o lenço Miguel Vieira.

Meu querido, a ver no chão o segundo, peço imensa desculpa.

Mas se quiser, tens à vontade.

Isto é televisão real.

Força.

Pode varrer à vontade.

Eu até ajudo, se for preciso.

O que é que se passou aqui?

Eu expliquei neste.

Passou-se que uma senhora queria simplesmente fazer o seu trabalho, que consistia em varrer o chão.

E o rouba na rua pediu que parasse, porque ele estava a falar da sua chanata.

Memórias bonitas que tu tenhas em festas de verão.

Não necessariamente a TV e nas tuas festas de verão.

Não, José.

É música.

Se eu agora fosse contar as minhas memórias, José.

Hoje correr muito bem ou correr muito mal?

Pois normalmente são as duas hipóteses que existem.

Não, podia correr mais ou menos.

Também é verdade.

Eu gosto muito destas pessoas que dizem em direto na televisão.

Olha, têm histórias incríveis para contar.

Mas vocês aí em casa não podem saber.

E não foi só o rouba na rua a fazer isto.

Não pensem.

Rodrigo Paganelli, por exemplo, também não pode falar.

Momentos.

São tantos.

São coisas que eu não posso contar.

Essas são as interessantes.

Os momentos que não pode contar são os interessantes.

Que é exardo, não é?

Tudo o que pode contar, portanto, é desinteressante.

É o que sobra.

Paganelli não é um livro aberto.

É um livro de poesia fechado.

Mas por que de poesia?

Por causa disto.

Tens aqui um momento especial para partilhar com os teus espectadores.

Então, se me permites...

Força.

Posso pegar?

Podes, podes.

TVI, TVI.

Se gostares de mim, tanto como eu gosto de ti,

ficaremos certamente juntos até ao fim.

Uau.

Olha, este momento especial,

devia ter sido um dos dez momentos que não se podem partilhar, não é?

Porque tinha-nos... tinha-nos poupado a todos.

Estes momentos servem também, não sei se em casa percebo ou não,

mas trocarmos alguns elogios.

E era exatamente isso.

Eu e Rodrigo Paganelli estávamos aqui a fazer.

Estás muito bem e dizíamos, estás...

Lindo-te morrer.

Pronto, obrigado.

Mas tu só estás a primar pela diferença, diria.

E tu estás a primar pela beledade em pessoa.

Obrigado.

Obrigado.

E vocês, os dois, estão a primar por estarem a ser insuportáveis.

Por favor, sejam menos vaidosos e sejam mais fani.

E assim, eu não gaste mais fortunas nestas festas.

A pessoa não dá a ganhar para isso.

Olha, a minha malinha é a mesma da festa de Bronco do ano passado.

Estas chapatilhas são titulares.

Andam horas e horas comigo nos pés, nós somos Portugal.

São titulares?

São titulares, estão sempre.

Com os jogadores que estão...

Não são suplementos, estão sempre em campo.

Estão sempre em campo.

Eu gostei.

Foi ao mesmo tempo um momento de moda e de luta sindical.

Fani é o presidente do sindicato das pessoas que fazem programas ao domingo.

Mas tenho que dizer uma coisa, minha querida Fani.

Se há coisa que se fica sempre bem, é o teu sorriso e a tua genuinidade.

E isso não há peça de roupa que dê.

É verdade.

É verdade.

A partir de hoje podíamos tratar o Zé Lopes como se ele fosse da família daquele grande

compositor e pianista portugueso, Fernando Lopes Graça.

Ah, claro.

Ficava Zé Lopes Graça.

Precisamente.

Eu sabia que tu ias perceber a ideia.

Eu estou muito bem acompanhada com uma presidência quase diretamente da Madeira.

Não foi diretamente, mas foi quase.

Não foi em Elma.

Quase.

E eu quase ficava em terra.

Por que?

Quando eu andava lá?

Porque o aeroporto fechou outra vez.

E estes diretamente para a festa da TV?

Não.

Vem para outros compromissos.

Não.

Desbarata agora a vinheta de propósito da Madeira.

Por que seria?

Acham que ela é quem?

O Diogo Infante?

Ou que?

Falávamos há pouco aqui em Off.

E dizias-me assim, eu vim de propósito do Algarve para esta festa aqui em Lisboa,

no Sul.

Verdade.

Por alguma razão, isto tinha sido em Off, não é?

Pois.

É que o Diogo Infante tinha vergonha de admitir ali em voz alta, que fez 300 quilômetros para

estar no mesmo sítio que o Zé Lopes e a Elma aveiam.

Em 30 anos TV e algum projeto que tenha marcado particularmente a Elma, que tenhas visto

e tenhas chamado a atenção.

Algum projeto?

Na televisão?

Sim, na TV, que tenhas gostado.

Eu não me indico muito com a televisão.

Gosto de fazer moda, gosto de fazer passagens do modelo.

Elma aveia numa festa de um canal de televisão.

Eu, sinceramente, eu não gosto de televisão.

Eu não soube.

Desculpe-me.

É dos canais que eu vejo mais.

Ah.

É para cá.

É para cá.

Não, eu não estou a dizer porque estou aqui.

É o canal que eu assisto mais.

La, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la, la.

Não, Elma.

Quem é que tu queres enganar?

É claro que estabas a dizer isso porque estabas ali.

Ali, mais concretamente num sítio sem rede,

onde não conseguísse ler a notícia que dava conta do mais recente negócio do teu irmão

com a cofina.

Portanto, se a Elma soubesse, diria que o seu canal favorito a partidores era ACM TV.

Vou ficar mais uns dias porque dia sete, do sete,

e vou lançar uma linha de cremes com o meu nome.

Tu estás uma empresária de sucesso.

Senhor, é sempre para andar, sempre para a frente.

Que sonho já nos estou a imaginar abarrar-nos todas com creme.

Há noite.

Creme de dia e creme de noite.

Esta festa foi também muito forte ao nível de pessoas a vender o seu peixe.

Só faltou lá a Claudinha Naira.

Não a tivemos.

Não houve.

Não foi convidada, não percebo.

Mas tivemos, por exemplo, uma falda marafusta a vender não cremos mas sumos.

E neste momento tem um bar, um bar de mais époces de sumos naturais,

comida leve no Salem Santa Maria, chamado Cape Frut.

Vão lá, neste verão é muito bom.

Vão lá.

Tivemos também a Bélce Vieira vender a sua desmilidade para treinar qualquer equipe.

Neste momento eu sinto-me bastante bem,

mas é óbvio que aquilo que é a minha grande prioridade

é encontrar um projeto específico, o clube, a Seleção Nacional, e continuar a minha carreira.

Um clube ou a Seleção Nacional?

Ou uma Seleção Nacional.

Não tem que ser a nossa.

Mas força eu acho que era a melhor ainda, não é?

Tivemos também uma falda que castra vendeu um espetáculo que já passou.

Estou confestido, tivemos esta ideia no bem que saídes do meu espetáculo ao vivo,

só para ver que tivemos também o espetáculo ao vivo.

E tivemos ainda.

A Helena Ferrogo vai a vender um livro, sim, na festa da TV.

A sério?

E a dizer que é como vender areia na Prima, não é bem isso?

É como vender areia no Pol Norte.

Não tem?

Nem estão interessados em ver.

Foi um livro, uma ideia que foi me colocada pela Leia,

no sentido de pensar sobre as mulheres na guerra.

E de facto, é um tema que eu estudei há muito tempo.

Escrevi um livro onde faço uma reflexão sobre a influência que a guerra tem na nossa vida

e a participação feminina.

Helena a falar do papel das mulheres na guerra e as pessoas lá em casa a quererem saber,

mas é o papel da roupa da Rita Pereira na guerra da audiência.

Sim.

Eu confesso que estava a ficar um bocado desilída com esta festa.

Ah, é?

Desde logo que não teve o nosso amigo Jingali.

Pois é.

Falta de ficar ali um vídeo.

Quer dizer, não sei, tu é que estás a contar.

Não houve, não houve, mas houve alguns clássicos a salvar a noite,

desde logo a malta da...

Informação!

La, la, la, la, la, informação!

E observem também para desconstruir um bocadinho a imagem que, se calhar,

o espetador tem habitualmente de jornalistas e pivós.

Sim, porque acho que é muito importante termos também essa imagem,

sobretudo quando somos mulheres, porque às vezes as pessoas pensam lá em casa

que nós, jornalistas, nós, mulheres, temos sempre a nosso ar mais formal,

mais conservadores, mais tradicional.

E não é sempre assim.

Sim, de facto, para trabalhar estamos mais conservadoras,

ou temos um ar mais clássico,

mas claro que nós, mulheres, jornalistas, também temos um ar

que passa para o nosso dia-a-dia e por aquilo que gostamos de fazer e ser,

e às vezes estire-nos um pouco mais arrojadas,

e não deixamos de ser nem mulheres, não deixamos de ser jornalistas,

não deixamos de ser mães, mulheres, namoradas,

e não deixamos de ser, no fundo, mulheres.

Acho que já percebeu.

É, dizia certo momento, a Ana Sofia Cardoso entrou em loop, não foi?

Às vezes as pessoas pensam que nós, jornalistas, não somos mulheres,

mas nós, mulheres, jornalistas, somos acima de tudo, mulheres e também,

jornalistas, não deixamos de ser namoradas profissionais,

enfim, numa palavra, se eu tivesse que resumir, mulheres, ou mulheres mesmo.

É, precisamente esse problema que a Ana Sofia Cardoso

não consegue usar só uma palavra em além de capaz de resumir o poder de síntese,

não é com ela.

Isso significa que somos iguais a todas as outras mulheres

que diariamente trabalham, independentemente de qual é o trabalho de cada uma de nós.

O que interessa é que sejamos felizes a trabalhar e, na nossa vida pessoal,

possamos ser aquilo que somos, possamos vestir aquilo que nós queramos estar

e possamos estar da forma que sejamos felizes e mostrar aquilo que somos.

E qualquer...

Não para!

E sem qualquer pudor sim.

Eu não poderia concordar mais contigo.

Subscreve tudo o que dizes por baixo.

Claro que subscreve por baixo, até porque é impossível subscrever por cima.

Deixa lá o João Montez em paz.

O que interessa é que sejamos felizes a trabalhar e, na nossa vida pessoal,

possamos ser aquilo que somos, possamos vestir aquilo que nós queramos estar

e possamos estar da forma que sejamos felizes.

Porque somos mulheres.

Ah, e para cá disse ainda não tinha ficado claro, é obrigada pelo escrevimento.

Caso alguém lá em casa não tivesse ainda percebido que as jornalistas da TVI são mulheres,

iguais às outras mulheres, chegou Sandra Feligueras para reforçar este ponto.

A família TVI é uma família muito acolhedora,

muito mais aquelas coisas as que às vezes em casa imaginam,

porque podem construir uma imagem nossa fantasiosa,

de que é tudo espetacular e fantástico.

Mas nós somos pessoas como as pessoas estão em casa, todas de carne e osso,

com os mesmos problemas, com as mesmas vivências.

Não posso, somos pessoas como nós.

Imagina.

Eu realmente, a Santa Terração, eu tinha construído uma imagem fantasiosa

em relação à redação da TVI.

Mas sabes que era um debaixo?

Eu imaginava que chegavam de manhã ao trabalho a voar com as suas asas,

ou então os que não têm montados em unicórnios gigantes.

Quer dizer, Ana Sofia Cardoso, eu sei que nunca chega assim, chega a dançar.

É uma das grandes ruas características.

Tu és menina para lá em cima, dar-as um pézinho dança e expelar noito dentro?

Ai, sou muito menina para isso.

Sou muito menina para isso, sem qualquer das dúvidas,

quem me conhece sabe bem que eu há uma das grandes minhas características,

que eu me orgulho muito, que é presar muito

por uma coisa que eu acho que toda a gente devia fazer,

que é aproveitar a vida.

É, porque temos de dançar.

Somos mulheres.

E nós, mulheres, também somos bailarinas.

Além de sermos mães, namoradas, contribuentes,

e não sei se tinha dito já que somos mulheres.

Já sei que nem isso, obrigada.

Desculpe a revisão, eu não consigo parar.

É claro isto.

Eu prezo muito para imitar, Ana Sofia Cardoso.

Eu tenho medo que a Inês fica assim até às 10, agora.

É um feitiço que não passa.

Eu não ia ver um espetáculo disto, só assim.

Boa noite.

Sabem quem é que também sabe aproveitar a vida?

Liliana Santos.

Gosto de se muito fazer assim umas férias para desligar completamente.

Mas acompanhada sempre de um copo?

Acompanhada sempre de um copo.

De percê?

De referência.

De percê?

Então brindemos, pode ser.

Vamos brindar esta festa de verdade verite.

Já sabe, este aperitivo de Lisboa, percê.

Deixe-me levar assim pelo aroma.

O que tem?

Laranja.

Certo.

Então olha, e agora pega um desejo.

Agora...

Não partiu.

Desaperce.

É verdade, ela não partilhou o desejo.

Mas eu sei qual foi e posso aqui revelar.

Ah, é?

Você tem que confiar em si.

O desejo foi que para o ano arranja outro padecino de bebidas

porque eles já não estão a aguentar mais beber pércê.

Mas tu também tem um apanto de feitos.

Não houve ninguém na festa.

Sabe, a festa inteira que tem atado bem.

Ovo, por acaso o avó Lá Fernanda Serrano fez o que eu faria

e acredito que vocês também se lassem.

Mas eu vim para aqui, para a bordo da festa

e que sabem quem que eu apanhei a fugir.

Para a bordo da festa.

Fernanda Serrano, né, que tu ias?

Porta.

Ali e ver se o meu carro está bem estacionado.

Tem uma consulta, né?

Onde é que tu ias demora esta hora?

E de quem desce, é de realmente, é verdade.

Mamãe de quatro filhos não se pode ir embora tão cedo, pois não.

Como quem diz, seus idiotas não percebem que amanhã

eles me vão acordar às 7 da manhã para irmos ao TN

e à natação e ao Raikopar.

Tá achando o que?

Que eu tenho a vida da Lili Canessas.

Foi apanhada, coitada.

Que tal?

Cê é Lopes.

Cê é para ver como é que está a assuar a tua reportagem no meio da pista.

Não há condições, não se houve nada.

Não vale a pena.

Estamos só a ver a tua boca a mexer, mas não percebemos nada.

Mas vale encerrar a emissão e pôr-a na mais, no verão.

E para o ano.

Exato.

Não sei, vou pensar e logo faz.

Vai pensar?

Porque é a mulher e tem o direito a escolher.

Porque nós mulheres temos direito apesar.

Apesar pela esqüera.

Bailarina.

Bailarina.

Sim.

Violeta.

Sim, violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Violeta.

Se agredava, extremamente, se agredava

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Joana Marques foi, como sempre, à Festa da TVI, apesar de, como sempre, não ter sido convidada.