Bate Pé: Férias em Itália, Preparar Surpresa, Vento, Vamos ao Algarve

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 8/6/23 - Episode Page - 47m - PDF Transcript

Olá, minha gente, como é que vocês estão?

Faça um barulho para nós ouvirmos aqui na Sardanha!

Para que eu não chegue no Instagram esta semana, estamos de férias na Sardanha.

E eu gostava só de saber, se vocês são como eu, que mamá fala,

quando vão comprar produtos no supermercado, não olhem como deve ser pôr o rote.

São pessoas normais, ou se são pessoas que têm alguns problemas

e que deviam ser tratados com a maior brevidade possível.

Isso porque nós fomos comprar algumas coisas ao supermercado

e uma das cenas que trouxemos foi a Loever.

Mas estava italiano.

Não há desculpa, mas está em inglês.

Era um produto da Loevera.

Não temos desculpa.

É italiano, eu achei que aquilo era um after sun.

Pois, por que achaste que aquilo era um after sun?

Porque para mim a Loevera é papel queimada.

Claro, porque é que eu não fui lá comprovar, porque é que ok, traz a Loevera.

Porque a minha cabeça também a Loevera é só papel queimada.

Não há gelo dos da Loevera.

Então ainda há bocados.

Antes de começarmos a gravar podcast, fomos ao Lítmão Banho, voltámos,

eu comecei a pôr o suposto da Loevera.

Não, era a mesma Loevera.

Se fomos ao Lítmão Banho, que foste?

Fui do Lítmão Banho.

Não, tu é mais tênis, está bem.

Se apostarmos a imaginarem, eu tomava em uns dois junos,

também há límites da partilha.

Então, cada um, à vez, uma falda foi primeiro ou fui depois?

Nunca tinha visto o que nos.

Nada.

Até eu?

Era então Banho Nua.

Mesmo eu quando olhei ao Espelho, que nos...

Para a casa, aquela casa do Banho parece na sala dos Espelhos, não é?

É horrível.

Gente, é toda espelhada.

Eu não me quero ver nu e não tenho hipótese.

Eu vi todos os meus ângulos.

Eu vi todos os meus ângulos.

Êngulos que eu nem conhecia.

Também eu.

Dico-te uma coisa.

Não, até te digo uma coisa.

Queres falar aqui em facto?

Eu vi ângulos meus.

Tencesis.

Já ficava no meu foto amanhã.

De biquíni.

Ah, também.

Eu também vi ângulos meus que casais iam.

Isso nunca pode estar na foto.

De biquíni.

Nunca, nunca, nunca.

Mas pronto, comecei a pôr.

Ali, na casa do Banho, comecei a pôr o suposto de creme, não é?

E não é que estes cabeças da pito, de uma grande cereja, compraram um shampoo da aloe vera.

Gel de banho, não é?

Gel de banho da aloe vera.

A pensar que era um after-send da aloe vera.

Facinha, tu começa a pôr aquilo nos ombros, aquilo começa a esfargar, esfargar, esfargar,

começa a ficar tudo branco.

Eu sei o que é isso.

E ainda por cima eu vou vos contar um fã de facto.

É mesmo fã neste facto?

Mas não é fã.

É mesmo fã.

Algo diz que não é fã.

É uma falda.

É um fã de facto sobre mim, que é, eu quando ponho creme, eu não gosto de ficar assim

muito desuntado.

Não sei como é que vocês estão.

Se vocês gostam de desuntar ou não, pronto.

Eu não gosto de estar gorduroso.

Gosta que ela absorva tipo o creme todo.

Tu gostas de ficar gordurosa?

Gosto.

Gostas de sentir de seboza?

Gosto.

Não é das piores sensações de sempre pôr creme e sair e depois levar com humidade?

E sempre.

Não é?

Não ficas de todo seboza?

Ficas.

Mas pronto.

Ah, fã de facto, exatamente.

Eu costumo pôr creme, assim, para as mejinhas, devagarinho, ponho creme, um bocadinho de

cada vez, ponho o ombro direito, pôs no ombro esquerdo, um fã de facto me tem engraçado.

Muitos dias.

Então, desta vez, resolvi abusar, não sei porquê, para carregar as costas todas daquele

suposto creme de aloe vera.

E não é que saiu o motiro pelácula.

Tivesse selido no...

Não é?

Tivesse selido no...

Mas porquê?

Uma falda poça.

Mas é verdade, uma pessoa que namora conosco é estar sempre a viver no meio do perigo.

Lembramos com mais ninguém.

Pois.

Sempre lembramos um com o outro.

É verdade, é verdade.

Seca coisa que ocorre tão bem.

Seca que hoje nos juntou, não é?

Um vídeo.

Ficam aqueles dois já, assim.

Ah, sim, pronto.

É porque está sempre a viver no perigo.

Porquê é que eu...

Porquê que eu tinha que comprovar que o rótulo realmente...

Estavas a ouvir um gato?

Tava.

Vão a ouvir vários animais, gente.

Vão a ouvir vários animais.

É, nós estamos em serdanha, mano.

Este é...

Imersivo.

Em ecossistema.

Sim.

Animais.

Então estamos a gravar, porque está mal tempo.

Também está animais.

A sentir isso tudo.

Natureza.

Tem ar-condicionado também.

O som do ar-condicionado.

Tem as nossas vozes.

Não sei se já repararam.

Somos nós.

E pronto, o fun fact é.

É isto, uma falda.

Pá, foi espetacular.

O imenso é apenas ficar deste lado.

Sim.

Pá, mas por que que tu não leste o rótulo?

Porque eu esqueci.

E tu, por que que tu não leste?

Porque nem sequer vi.

Confia em ti.

Ah, foi.

Porque eu confio em ti.

Eu entrego tudo, eu confio em ti.

Eu acho que uma relação é baseada na confiança.

Eu também acho.

E eu confio em ti.

E eu que te falhei.

Neste caso, neste caso, sim.

Aliás, já me falhaste várias vezes nesta viagem.

Porra.

Sim, porque há a tua pala, que eu tenho uma éogálte sempre na cabeça.

Eu ia morrendo, gente.

Eu ia morrendo.

Ah, pois foi.

Ah, a minha pala foi.

Mais ou menos a minha pala.

Eu avisaste.

Avisaste-me quando eu já tinha árvore em cima de mim.

Mas avisaste-me, mas gritei.

Bem, não é uma amarrada.

Mas foi uma amarrada.

Não é daquelas podia estar de uma compilação do YouTube.

Podia.

Foi uma merredona.

Eu podia não estar vivo.

Foi num galho de mar.

Foi num galho de mar.

Foi num galho de mar.

O Rui tem um...

Eu acho que tu tens uma cena sobre ti que é...

Tu estás sempre...

Tu estás à beira do abismo sempre.

Mas gente, estás sempre quase a cair.

Por exemplo, ver o Rui.

Ele adora explorar, como já partilhamos aqui várias vezes.

Ver o Rui explorar pelas pedras na praia é penoso.

Porque eu sinto que ele está sempre quase a cair.

Sempre à beira do precipício.

Sempre à beira do precipício.

Está sempre quase a bater com a cabeça em cítio.

Está sempre quase.

Ele vive no quase.

Olha.

É verdade.

Vive no quase.

O que é que não abre?

Tu és.

Rui quase.

Sou o Rui quase.

Quase falece.

Todos os dias.

Quase falece.

Quase compro um creme em condições.

Eu sou o quase.

Quase corre bem.

Quase marca coisas em sardanha.

Quase.

Quase.

Mentira.

Para casa e não te podes queixar.

Marcas tu o que?

Tenho marcado.

Marcas tu o que?

Tenho marcado em cima.

Diga um.

Diga um.

Tenho marcado em cima dos joelhos.

Mas diga lá um.

Não marquei nada.

Nada.

Até agora em sardanha.

Niente.

Mas dá das dicas.

Tá bem.

Rui.

Não.

Mande para o ar.

Não.

Eu digo que tu olha aí.

Depois é só marcar.

Não custa nada.

Vamos lançar.

Diga um.

Que isto está a ficar tenso.

Tá bem.

E pronto, gente.

É nestas condições então que eu vou gravar podcast.

Se tem pena de mim, não sei, mas deviam ter.

É com este gal.

É o que eu faço para vos entregar um podcast.

Faz a ver.

Semanalmente.

Tu és um grande homem.

É para vocês perceberem.

Mas olha, ainda não falámos sobre isto.

Aliás, demos um lâmir e ali no início não falámos o que é.

Vamos ao Algarro.

Vamos estar no aquaportimão de 22 de agosto.

É verdade.

Funfecto agora sobre...

Pessoas lisboas, se quiserem, ranquem já porque devem chegar em cima dos joelhos.

Vim dizer que está trânsito para aí.

Tá.

Em Lisboa.

Ah, deve estar.

Deve estar um bocado condicionado ali.

A zona do...

Sim, do parque Eduardo Sétting.

Como nós fugimos.

Yeah.

Esqueçam desse Funfecto também sobre Lisboa.

Funfecto sobre mim.

Eu faço anos.

Precisamente no dia a seguir, vá.

Calma.

No dia a seguir da nossa atuação.

Portanto, nós vamos atuar...

A nossa atuação parece estrelas de rocumas.

Então como é que é isso aí?

Na nossa atuação.

Não é?

Gócos, escutei.

Nós vamos atuar.

É, vamos atuar.

Na vespa do meu aniversário.

Sim.

Portanto, a gente vai se lembrar juntos, mano.

Yeah.

Vamos lá, não vá.

Like rock stars com foguinho e não sei o que.

Foguinho.

Não é?

Eu quero muito celebrar dia 22.

Tu achas que estrelas de rocumas não viram o foguinho também do Olivier?

Acho.

Estou no camarinho, achas?

Não.

E entre lá malta com foguinho.

Só para se sentirem ainda mais estrelas de rocumas.

Está lá um gajo tipo com uma garrafa de vodka na boca do outro.

Acho que sim.

Acho que sim.

Essa parte sim, né?

Foguinho, acho que não.

A parte da vodka, sim.

A parte do foguinho, talvez não.

Também não.

Mas eu também não sei se vou ter foguinho.

Vamos ver.

Eu ainda não marquei nada.

Ficaste o encarregue de tratar de foguinho, surpresas, o que tiver que ser.

Não sei o que é que vou marcar para ti.

Não faço ideia.

Tu não estás atual no Algarve, Rui.

Pois é.

Eu já não vou ao Algarve, pelo menos nesta altura das festas e não sei o que.

Noite, animação.

Lisse 7.

Que já não existe.

Não, não.

Lisse.

Lisse existe, né?

Acho que agora são três dentro do Lisse, não?

É uma cena assim.

É melhor não nos alongar porque vão nos chamar velhos.

Não sei.

Mas eu também queria marcar uma coisa bacana para ti e não faço ideia.

Mas tu também não me ajudas.

Não das pistas, não das sinais.

Se tu quer cheirar.

Uma falda.

Rui.

Ajude-me.

Não te vou ajudar.

Eu até acho que os batanetes vão ajudar-te.

Então.

Quem nos checa e eu vou a este podcast e percebe do Algarve.

Sim.

E percebe de mim também.

Sim, que eu te conheço.

E mais específico.

Pois é.

O que é que o Rui pode marcar nesta noite?

É porque nós vamos acabar de fazer a espetá-la às 11 da noite.

Portanto, tem que ser depois para passar à meia-noite.

Yeah.

Um melinho, um foguinho.

Onde é que...

Onde é que cai esse foguinho?

Onde é que é o foguinho que eu quero.

Mas não é um foguinho qualquer.

O foguinho vou ter que te arranjar.

Tá bem.

Mas esse foguinho...

É o foguinho Olivier?

Tipo festa de aniversário?

Pode ser.

É?

Eu não quero mais foguinho que isso.

Também não mereço.

Um mini...

Um mini fogo de artifício, nem pensar.

Posso ir comprar.

Eu estou em pânico ao fogo de artifício, não gosto.

Sei lá.

Nem serpentinas, não queres nada disso.

Não queres nada disso?

Fazes-me conhecer um bocadinho que eu estou a ver.

Não queres?

Pestolas de fulminantes.

Quem é isso?

Tu não tinhas uma pistola de fulminantes.

Nunca tiveses no carnaval.

O que é que é uma pistola normal?

O que é que é uma pistola de fulminantes?

É uma pistola que depois dispara, faz o barulho da bala, mas...

Ah, e tem um...

Sabe fulminantes?

Sai fulminantes e tudo.

Ah, isso era muito energioso.

Você estava a ver se tivesse presa nessa altura ou que?

Eu lembro.

Pestola de fulminantes.

Mas eu não tinha os meus amigos, é que tinham.

Ok, mas viveste o tempo de pistola de fulminantes.

Eu sou do tempo da pistola de fulminantes.

Estão a ver?

Isso passa pela vida de toda a gente.

É pistola de fulminantes e é as bolinhas fazer...

As bolinhas, sabes?

Naquele...

Não sei como é que eles se chamam.

Tens o frasco, as puma e depois faz...

As bolinhas.

As bolinhas, talvez.

Pronto, as bolinhas.

Não sei.

Não se passa pela vida de toda a gente.

Sim, sim, sim.

Sou um minuto, talvez não.

Não sei, mas pronto...

A margem sul, sim.

A margem sul, sim.

Que brincada.

Mas não sei o que ter de organizar.

Mas manda-me mensagem logo e...

Mas aí, também me sinto...

Não.

Tem que ser um trabalho...

Acho que as pessoas podem...

Da minha parte.

Por que você escolhe-lhes a melhor oferta?

Também gosto disso.

Também gosto disso.

Você gosta disso?

Porque tu é muito essa vibe, a viagem na vida que é...

Eu sou essa vibe.

Deem-se os tons e eu decido.

Não.

Tu é aí depois...

Aliás, ao contrário.

Vais ter a certeza que...

Que aquela ideia não veio da minha cabeça.

Não é, mas não faz mal.

Foi ideia de batanete, não.

Fique, seja uma ideia boa de batanete.

Tô com uma ideia má de ruim.

Não, não, não.

Eu gosto...

Eu quero é fazer uma coisa criativa.

Não precisa de ser uma coisa cara.

Não precisa de ser criativa, também.

Por que?

Pá, tem que ser giro.

É preciso ser criativo.

Tipo, não quero...

Um pé de paper.

Não, não é um pé de paper.

É uma coisa...

Sei lá, quem envolva...

Quase trabalho manual, estás a perceber?

É VT.

Não gosto de trabalho manual.

É a outra coisa de cortar a tua cara, meter os pés de um palhaço.

Imagina.

Não sei.

Oh, olha...

Já estás triste, né?

Sesa o caminho.

Pronto, já desanimaste.

Preferes mesmo a sugestão de batanete?

Fique mesmo.

Pá, só um bolinho e marca as blisses.

Dá-me só o bolinho.

Pá, dá-me um bolinho, um vó de salimão.

Um bolinho por ser a pavip e está tudo bem, não é?

Nem preciso por ser a pavip.

10 minutos na cabine do DJ.

10 minutos na cabine do DJ.

É um trabalho manual teu.

Não é pensar.

Alguna vez eu ia para a cabine do DJ.

Mas isto é que era uma grande ideia.

Pensei agora.

O que?

Ao correr uma agora.

Poderes tu passar uma música à tua vontade.

Pô, mas eu posso passar uma música à minha vontade quando eu quiser.

Não.

No bliss, não.

No bliss.

No bliss.

No bliss.

Poderes fazer o scratchzinho, os teus remix e não sei o que.

Não, não vou fazer.

Não, eu não vou.

Por uma Swifty.

Por uma Taylor Swift.

Isso que ela era engraçada.

Nada, não te agrada.

Pode despedir, para pôr.

Mas pronto, olha, logo se vê.

Fiquem tão as caras.

Fiquem tão as caras.

Fico com cara de causa porque é isto que eu vou fazer.

Não, não é nada.

Acho que eu vou fazer isto.

Acho.

Nem tenho conhecimentos.

Não conheço nenhum DJ sequer.

Não, por acaso se conheço.

Não que eu to em no bliss.

Não faço ideia.

Logo se vê.

Logo se vê.

Também não vamos tragar aqui coisas que podem ser espectaculares.

Logo se vê.

Que é preparar uma coisa bacana.

Não sei o que.

Tava.

Mas pronto.

Pois na altura ainda falta muito tempo.

DM Rui Simões.

Yeah, DM Rui Simões.

Mas olha, ainda.

Pronto, vamos atuar no Algarve.

Dia 22 de agosto.

Dia 22 de agosto.

É às 9 da noite?

Já não me lembro.

Não sei.

Pronto, confirma.

No post está com a portimão.

E como é que vocês podem fazer para arranjar os bilhetes?

É muito fácil.

É através da aplicação.

Não é?

Do centro comercial.

Pronto, o centro comercial é exatamente.

E cada vez vocês reservarem.

Tem a direita dos bilhetes.

Exatamente.

Portanto, chegam-se à frente.

Porque a descrição tem a direita dos bilhetes.

Exatamente.

Não pagam.

Lá estaremos.

Nada, zero.

Para mais a vocês.

Se quiserem, pois, pagar um shot.

Amafin.

Amafin.

Amafin.

É convosco.

É isso.

Mas pronto.

Vai ser um dia duplamente giro.

E estar em pó.

Vai ser fixe.

Estão saudades de quê?

De atuar.

De atuar.

Minha estrela de rock.

Minha estrela de country.

Que é o que tu és às vezes.

Um fracasso.

Não és?

Mas uma grande estrela de country.

Principalmente na Sardanha.

Porque eu quero só um pequeno contexto, Rui.

Vais-me desculpar.

A conta.

Mas já me dá a palavra que é.

Nós estamos a vir a um destino que o Rui já teve.

O Rui já teve na Sardanha.

O que é que acontece?

Rui acha que sabe tudo sobre a Sardanha.

Pronto.

É isso que vocês têm que saber.

Eu decidi vir a um sítio que ele já veio.

Como já aconteceu.

Já foi a sítios que ele já tinha vindo.

E ele também já foi a sítios que eu já tinha visitado.

Tudo ok agora.

A vida é assim mesmo.

Há um pequeno detalhe que o Rui acha mesmo que é daqui.

Que é da Sardanha.

Que sabe tudo.

Não é?

Sim.

Pronto.

E ele acha.

E achou.

E eu achei que ele também sabia.

Checai ele também entrei a sítio.

Esses perguntais.

Já teve a importecer?

Não.

Já teve a sítio?

Não.

Quando tive cá.

Tive muito no centro da Sardanha.

Na costa mas muito na parte central.

Portanto batia ali três ou quatro praias.

Não mais do que isso.

Mas não saí.

Tivesse pouco tempo então?

Tive muito pouco tempo.

Na Sardanha.

Mas isso também.

Eu estou marrindo.

Porque eu não deixo que tu gostes de praias.

Eu é que decido se tu gostas de aquelas praias ou não.

E eu é que decido se tu vais gostar mais de outra praia ou não.

É.

Não é?

Se é uma coisa que está me te aconselho.

Eu não posso imaginar.

Tu o cortigo é uma praia.

Que ele não conhece.

Imagina.

Uma das praias que eu mais gostei.

Foi o senhor do hotel que deu a referência.

Certo.

Quem é que ficou ofendido?

Ego Frito?

Rui Simões.

Rui Simões.

Claro.

Porque eu sou Sardanha.

Sardanha.

Tu és mochila, tu és terere.

Eu sou.

Exato.

Eu conheci isto tudo.

Exatamente.

E eu gostei muito de uma praia que o senhor nos recomendou.

Mais do que uma praia que o Rui me levou.

Não tem mal.

Não tem mal.

Para Rui tem mal.

Eu vou ficar ofendido.

Pergunto-me três ou quatro vezes se eu não queria me dar de resposta.

E eu estou de sempre para dizer, calma, gostaste desta.

Calma.

Relaxa, já lavamos.

Mas eu ainda não vi outra que eu tenho que saber mais.

Deixe-me chegar aqui.

Não, mas acho que vais gostar.

Deixe-me pensar.

Não, porque depois as praias na Sardanha também são todas muito parecidas.

Pois são.

Acho que é.

Todas incríveis.

Para dizicas.

Calhaus, fiches, pedras, água cristalina.

Agora nós estamos na zona da Arbataca.

Mas em Porto Cervo todas tinham areia.

Tipo, calma.

É que hoje a gente me diz assim.

Ah, não sei se vais gostar porque as praias são só pedras.

Não.

Menos.

Não, não são só pedras.

Qual é que foi a nossa ideia?

Para casa não sei se nós já vos contamos.

Quer dizer, pelo menos aqui no podcast, agora já me está a irritar o ombro.

Uma falda antes de eu começar a agarvar disso.

Porque eu estou em uma posição...

Nós estamos a agarvar na cama.

Eu fui para Suma Deusa Grega.

Pronto, estou só apoiado no ombro.

Agora já me está a irritar.

Estou a ficar sem posição.

Claro.

Estou a irritar o ombro quase a deslocar.

Pronto.

Mas eu não sei se vocês...

Se nós dissemos nos stories.

Mas o nosso plano para esta viagem foi nós queríamos bater de cima até cá abaixo,

a costa toda esmeralda, certo?

Começar a em Porto Cervo a cabalha...

Nunca descemos isso.

Ah, nunca descemos.

Mas é este o nosso plano.

Basicamente era este o nosso plano.

Como eu tinha estado só no centro, né?

Foi este o nosso plano.

Começar a em Porto Cervo e acabar cá embaixo em Calhar.

Quer dizer, nós vamos só visitar Calhar e uma noite.

Não ficamos em Calhar.

Sim, sim, sim.

E...

Uma noite, não um dia?

Um dia, sim.

Um dia.

E este, basicamente, era o nosso plano.

E eu, quando tive cá na Sardanha, como tive mais na parte do centro, era um zona menos

turística, não é?

Eu não achei as coisas especialmente caras.

Não achei nada muito caro.

Mas também não achaste caro.

Mas também não achaste longos, por exemplo, que é um facto também sobre a Sardanha.

Longos como assim?

Achaste as coisas tão longas umas das outras como estamos a achar desta vez.

Ah, não, não, não.

Não achei.

Achei que era tudo muito perto, porque também só tinha ficado naqueles sítios, não é?

Mas, sei lá, quando nós pensamos na Sardanha, tu ves ilha, é tudo perto umas coisas das

outras.

E por acaso até são.

Se traçasse uma linha reta, se depei sempre em frente, o problema é aqui na Sardanha.

Não, mas é verdade.

Mas já estou me dado posição.

Tá desconfortável.

Mas o que é que acontece aqui na Sardanha?

Como isto?

Estás melhor?

Estou bem, estou bem, estou bem.

O que é que acontece?

Nós temos que estar sempre...

Um caminho demorava.

Se nós fizessemos em linha reta em, sei lá, 10, 15 minutos, nós acabamos por demorar uma

hora e tal, porque temos que estar em curvas, contra curvas, como isto aqui é tudo sério.

Para vocês perceberem, imagina, se algum dia verem aqui, eu acho que o ideal é fazer,

mais ou menos, como estamos a fazer ou como decidimos fazer quando aterramos, que era

dividir este dia, ficar em...

Já ouvi dizer que outra coxa também é o Adafix.

Também, exatamente.

Não é tanto para dizer que é com praias, mas tem spots mais bacanas para visitar.

Mas eu acho que, por exemplo, tens que decidir que tipo de viagem é o que queres fazer.

Nós queríamos, claramente, uma viagem de praia.

Tipo, nós decidimos esta viagem que nós vamos fazer uma a seguir.

E esta era, tipo, a nossa viagem de praia que nós queríamos, ou seja, nós não vínhamos

propriamente para conhecer outros spots sem ser praias.

Sim, sim.

E o que é que acontece aqui?

Não há, tipo, propriamente uma autostrada reta como há em vários sitios da Europa e

de outros destinos.

Mas é tudo assim, ruazinhas, ruedas estranhas, e subir, e montanhas, e ir e coisa.

É tudo serra.

Estás sempre em serra.

Não é?

Estás sempre curvas, contra curvas, serra, serra, serra.

Só para vocês serem, não só há, tipo, um caminho que, se aquilo fosse linha reta,

e o Juves que era 15 minutos.

Era?

E por GPS dá uma hora e meia.

Sim, sim, sim.

É tão importante nós desistimos às vezes de ir a cites por causa disso, porque é muito

tempo a conduzir.

Pronto, e foi por isso que a nossa viagem também acabou por ser agora um bocadinho mais mochilão,

não é?

Um bocadinho mais tereré.

Um bocadinho mais tereré.

Porque nós tínhamos a ideia de que, sei lá, conseguíamos bater num dia três ou quatro

cites, planeámos isso assim.

E agora as coisas aconteceram ao contrário, porque realmente, para tu chegares a um spot,

moras duas horas e nós achávamos, ok, isto é tudo pequenino, as coisas são perto, mas

das outras, isto é 40 minutos maior.

Mas só para dizer, as pessoas diziam-te, tu já tenhas falado de uma pessoa que tinha

estado na Sardânia, teve para aí um mês antes, acho eu, e que ela tinha dito, ah, Sardânia,

caríssimo, deixei lá um rin, aquilo é, é para aí tudo bem da cara, é restaurante,

é atividades que tu queres fazer.

Mas é aquela zona, eu estranhei isso, porque eu tinha estado em uma zona muito menos turística.

Pronto, minha experiência não era essa, porque eu tinha estado em um sítio muito menos turístico.

Realmente Porto-Serve é um sítio muito turístico, não é?

O que foi lá?

Vemos os primeiros dias?

É, eu acho que a maior parte das pessoas, quando vêm para a Sardânia, tu até razão

óbvio, depois a maior parte das pessoas faz ali o norte para ir, para estar em Porto-Serve,

também a Ilha de la Madalena, e essa zona acaba assim por ser uma zona muito, muito cara.

Eu achei estranho, porque eu já tinha estado na Sardânia, achei estranho, então realmente,

pois quando aterramos, quando fomos para Porto-Serve, nós passávamos as primeiras três noites

ali perto de Porto-Serve, para percebermos, nós fomos, assim que nós chegávamos ao hotel,

fomos a um restaurante, sabem aquele jantar, a gente é só para despachar, é só para

pôr comida no bucho, não é?

É, mas não era...

Estás cansado, fiz esta viagem?

Era lindo, nós percebemos que não era uma cena qualquer.

É, está bem, mas aquele restaurante, se fosse se calhar no centro da Sardânia, era

outro preço, se calhar não, certeza absoluta, não é?

Sim.

E eu começo a abrir a carta.

Bem, eu estou em caro, mano.

Já percebi, porque as pessoas dizem que Sardânia é cara.

Por Porto-Serve é muito caro.

Por Porto-Serve é de facto muito caro.

Chegámos a pagar, sei lá, para uma sobremesa o valor de um prato principal.

Sim, sim, sim.

Ele era caríssimo.

Senas absurdas.

Porque acho que é isso.

É normal, em Portugal acontece a mesma coisa, quanto mais turística é o destino.

Normal.

Mais caros são...

É normal?

Na Marina de Vila Mora, aqueles que estás ali em cima do mar, não se é mais caros, não

é que a comida seja propriamente melhor, mas é um de ser mais caros do que outros que

mais escondidos.

Ali pomei.

Mas você consegue fazer uma viagem, não digo louco, nada na Sardânia é louco, não é?

Mas você consegue fazer...

Acho que se não fos para o Porto-Serve, você consegue.

Loucoso.

Não, eu estou de loucoso.

Imagina, também se mespisas todos os dias, não é?

Sim, acho que são 6 euros.

Margarim de motas, 5, 6 euros.

Em todo o lado.

Bruscetas, sei lá.

Sim, eu acho que você sempre consegue fazer uma viagem loucosa.

Eu também acho.

Onde quer que vá.

Agora, dependendo do tipo de viagem, também o que queres fazer.

Nós estamos a tentar, imagina.

Sim, que liberar um bocadinho, ou seja, almoço, comer uma coisa qualquer, não estamos

propriamente preocupados com o restaurante, e depois já, não é de escolher uma coisa

que...

Mas só para vocês terem mais ou menos ideia, a bocadinho que fizeram esta pergunta aqui,

é perguntar-me se nós viemos com tudo planeado, ou se viemos em modo mochilão tereré.

E eu gostaria de perguntar, achei um portimento.

E eu vou lhes dizer que vínhamos com tudo planeado, porque o avião foi mochilão tereré.

Porque o Rui percebeu só no avião.

Vocês percebam isto?

Por que é que ele percebeu no avião?

Porque o avião não é pá de ladar.

Você não estava focado em mim, inteiramente em mim.

Não, porque mais uma vez eu confio no produto que tu vais comprar no supermercado, percebes?

É!

Mais uma vez confiei!

É de uma história!

Mais uma vez confiei!

Pronto, eu marquei dois hotéis para a minha zona.

Também me burra todos os dias, mesmo burra.

Mas eu mostrei os hotéis e ele está também distraído e disse, olha nesta zona e ele

e tu assim, é fixe, essa zona é fixe, vai.

E eu marquei, fui boa e burra, fui.

Assuma minha culpa.

Quando estamos a aterrar o Rui e diz, pá, não.

Tipo, não.

Esse primeiro hotel não faz sentido.

Depois começamos a ver as distâncias mais uma vez.

Eu também, em Calhau, não é?

Tinha cá a estado, mas tinha as coisas todas muito perto umas das outras.

Pois, estivesse na Amazônia.

Por tu já tinhas dito que era ir a Porto Servo.

Exatamente.

Tu querias ir a Porto... Pronto.

E nós começamos a ver as distâncias para Porto Servo, é uma coisa de três horas e tal.

Três horas e tal do sítimo onde nós estávamos...

Ou seja, ir e vir era um bocado chato.

Era chato.

Pronto, tivemos que marcar um hotel lá mais em cima, depois acabamos por marcar as...

E casar o supermero que estava cá em baixo.

Exatamente.

Mas estava a dizer desculpa agora.

O que é que isso fez com o que é que aconteceu?

Como nós mal aterramos, marcámos o avião, marcámos o primeiro hotel de Porto Servo.

O que aconteceu foi, nós não tínhamos coisas marcadas para esse dia.

Ou seja, nós queríamos ir a La Magdalena, à ilha.

Não conseguimos ir porque nesses dias estava muito vento.

Sim.

Não dava para ir.

Ou seja, tudo aquilo que nós podíamos ter planeado para alguma distância,

foi para algo abaixo.

Por exemplo, como aqui nesta zona,

estávamos a tentar alugar, que estava difícil,

porque não marcámos com antecedência,

só para perceberem que nós estamos a marcar tudo no próprio dia.

Mas até na questão dos barcos,

nota-se que em Porto Servo é tudo muito mais caro.

Mesmo os barcos que tu quiseres alugar,

os preços são muito inflacionados.

Eles, sei lá, 3 ou 4 vezes mais do que alugar um barco no sul.

Só para vocês terem opção.

Algar um barco no norte.

Lá não havia nada a menos de 700€,

eu acho que na boa dizer isto.

E aqui nesta zona, a partir de cento e tal,

dá para alugar um barco, verdade?

Não sei como é que funciona, que nós ainda não andámos no barco.

Pois nós ainda não andámos.

Acho que ainda vamos ter que pagar a gasolina.

Depois acho que tu pagas com a sua gasolina de gastar,

depois também te pende se queres comida, se não queres comida,

se queres o...

O skipper ou não?

Exatamente, se queres é tu.

Pronto, tem uma data de condicionados.

Mas até isso percebe que as coisas são muito mais caras em Porto Servo.

Para a Porto Servo, para vocês terem uma noção, gente,

aquilo parece a meca dos Iates.

Mas é uma cena absoluta.

Parece um bocadinho onde os bilionários vão me dir pichas

para ver quem é que tem o maior Iate.

Pá, totalmente.

São aqueles Iates que vocês voltem mais, sei lá,

abrem o Instagram da CNN, Iate de 100 milhões

foi comprado por não sei quem.

É a sujeira, não faz sentido.

Aquilo na Iéfis tem 3 andares.

Não faz sentido.

Imagina, não é tipo 1 Iate com 3 andares,

10 Iates seguidos com 3 andares.

Sim, sim, sim, sim.

Os gás vão ali mesmo para me digá-las.

Olha aqui o meu Iate.

Olha, este tem um andário e uma moto de água.

Aí estão para aí.

Moutem 3 andares.

E 12 motas lá.

Aí estão para aí.

Vou buscar um com pexina,

tem um parque aquático.

Espera aí.

Não vi uns ali parados.

Nós ontem fomos a uma praia.

Sim.

E havia de barco.

É pá, aquilo não era um Iate já.

Eram fragatas.

Pá, aquilo parecia...

Não, aquilo parecia...

Era fragatas.

Aquele parecia...

Parecia um...

É, mas era mesmo.

Parecia um navio da marinha.

Pá, aquilo não era fí...

Era gigante.

Não era giro.

Não era giro.

Não era sexy.

Não era...

Aquele não era sexy.

Não era.

Apanhámos um ódvular sexy,

mas aquele não era...

Sim, 100.

É outra cor.

Mas para mim...

Este é um cinzento marinha.

É, pô.

Um ozolinho.

Este é cinzento...

Um cinza.

Pá, este é cinzento mental.

Mas, por exemplo, há Iates, tipo, imagina,

vezes o do Ronaldo e não sei o que...

Eu não fazia ideia como é que era.

Só soubo agora, porque fui pesquisar por tu,

ter contacto com iates.

Sim.

Que são místis, são sexis.

Sim.

É, é fiche.

Coiso passar aqui uma noite.

Agora, estes três andares eu nem curto.

Não vale a pena.

Para que queres um Iate três andares?

Para que...

Se não for para mostrar,

Faz sentido?

Para mim?

Maestrias, ou não?

Tens todo o dinheiro do mundo.

Trias, um Iate três andares?

Não.

Ah, mas eu teria.

Claro que tu teria.

Claro que tu teria.

Não sei se vinha para aqui para pôr de sere,

mas teria.

Eu não teria.

E é o destino também,

onde vem depois muita malta conhecida,

como, por exemplo,

teve aqui agora há pouco tempo o Verstappen,

teve aqui também o Leclerc,

teve aqui Bramovic...

Sim, a Badeja,

o Leclerc não é um mini-mercado,

um supermercado?

Leclerc.

Uma pessoa que chamou Leclerc.

Uma pessoa que chamou Leclerc.

Ah, acho que era o nome do Leclerc.

Sim.

Não.

É um piloto Fórmula.

Não sabia.

Charles Leclerc.

Ok.

Não, é Charles, agora também já não.

Tá a ver.

Já me estás a abaralhar?

Eu?

Não sei.

Não sei.

Não sei.

Pronto.

Não sei, já não me lembro.

Eu acho que é Charles Leclerc, sim.

Piloto Fórmula da Ferrari.

Estava a dizer, sim.

Leclerc, boba dela.

Não.

Mas é capaz de ser,

é capaz de ser.

E pronto, basicamente,

este foi o tipo de viagem.

Charles Leclerc.

Charles Leclerc.

Ah, sim.

E este era o tipo de viagem que

nós queríamos fazer,

queríamos bater a costa toda.

E o que estamos a fazer?

O que estamos a fazer, sim.

O que estamos a dizer agora,

há uma coisa que eu queria deixar aqui

bem explícita, que é,

eu falhei, na marcação pré-vidas coisas,

falhei.

Pois foi.

Falhei.

E onde é que eu estou a falhar?

Conta lá.

Não, não, não estou a dizer que estou a falar.

Falhei.

Sim.

Mas acho que a viagem está a ser boa assim.

Numa de marcar, fazer, marcar, fazer.

Porque eu acho que,

por exemplo, nós vamos agora...

Até porque assim,

porque as coisas depois vão falhar na altura.

E não vale a pena que tu estás a planear uma viagem

onde queres descer uma costa inteira

ou dar uma volta à ilha.

Não vale a pena,

há sempre coisas que vão falhar.

E eu estava mesmo a falar

na ótica de marcações.

Por exemplo,

por tu, a minha gente fazia em Portugal,

e marca já os barquinhos, as tours,

as viagens, não sei o que,

e se não obtencei naquele dia às 9 e meia tarde

na Marina.

E não só, a questão do tempo, por exemplo.

Ou o tempo.

Como já nos aconteceu, não é?

Por exemplo.

Apenas mal o tempo,

ou quando nós queríamos ir à ilha da Madalena,

que é uma ilha, acho que é do Carassas,

e a gente que fica ao pé de Porto-Serve,

há muita gente que faz essa viagem.

Acho que é.

Eu deve ser das meias atrações ali, não é?

É.

É capaz de ser ali ao pé de Porto-Serve.

Pronto, nós não conseguimos ir em nenhum dos dias,

porque estava boeda a vento no mar,

e não houve nenhum skipper quisi connosco

por causa das condições.

Exatamente.

Estava muito complicado.

Portanto, até as condições meteorológicas,

percebem?

Toda a feta.

A feta.

Por isso é que eu vos tenho dado o estado do tempo

todos os dias, mano.

Tu tens dado o vento.

Sim, o vento.

Mas o vento persegue-nos,

pois já reparaste.

Não sou algo assim.

Um feito isso.

Acho que estamos em machado.

Para ter sempre vento,

ter sempre vento atrás de nós.

Imagina, um feito isso mal,

mas não é assim tão mal,

mas também não é bom.

Mas também sabe bem.

Vente.

Não é dessa pessoa.

Sabe, sabe.

Um vento sabe bem de vez em quando.

Não é dessa pessoa.

Sabe.

Um vento sabe-me bem de vez em quando.

Até eu não sei como...

E por favor, eu sei, vento sempre.

Vou vos dar mais um Fun-Fact meu, gente.

Ninguém quer saber.

É, vou vos dar, vou...

Eu sou daqueles gás, passei.

Pode dar mal porque calor.

Mas passei mesmo mal.

Asoar durante a noite, não durmo.

Vir-me de um lado para o outro.

Acorda.

Asoar em bica.

Levante-me.

Vou apanhar-ar.

Depois volto para a cama.

Não consigo membro-me de calor.

Que Fun-Fact louco.

É mais um Fun-Fact.

Este sou eu.

Assim sou eu.

Presente-me a voz.

Olha, estou nos aligados os barcos.

Quem?

Ah, é?

Da manhã.

Ok.

Vou ter que atender.

Pronto, já atendi.

Parece que nos ouviram.

Estão a ver.

Eu não vos disse.

Como o vento pode afetar uma viagem.

Não vale a pena planear uma viagem.

Pronto?

Por causa disso, não vamos poder fazer a viagem que nós queríamos.

Por causa disso, não vamos ter experiência que nós tanto ansiávamos.

Nós mercemos.

Nós mercemos esta experiência.

Nós trabalhámos para isto.

Nós trabalhámos para isto.

E agora, percebemos, por causa do verão, o vento lixou nos avis dos nossos planos.

O que fazer agora?

O que fazer?

O que é que tenho no buraco?

É, um bocadinho.

Era assim que tu fazias no buraco.

Mas pronto.

Malta.

O vento.

Você subestimou o poder do vento.

Não subestimeu o poder do vento.

Não subestimeu o poder do vento.

Como vocês acabaram de ver, agora não vamos poder andar de barco.

Só na segunda-feira.

E na segunda-feira é o último dia que nós temos para andar de barco.

Imagina que não dá a segunda.

É o que é.

Por isso é que eu digo que tens que ser mochilão.

Não vale a pena planear.

É verdade.

Tens que ser mochilão ter ere.

Tens que ser mais ter ere.

Tens que ser mais mochilão ter ere.

Mas pronto, olha, o que é que estás a achar já agora da Sardanha?

Estão contando tudo.

Tu gostar muito.

Achei caro.

Achei caro por descer desta zona.

Não estou a achar tanto.

Tu gostar muito.

Gostei muito.

Adorei Porto Servo na mesma cara.

Acho que as coisas são mais longe do que estava à espera.

Mas expectativa versus realidade.

A realidade é melhor do que a minha expectativa.

É melhor, não é?

Porque eu não estava com grande expectativa em relação a isto.

Para não se explicar.

Tipo, acho que as pessoas todas vieram cá.

Estavam a fazer por dar confusão, carasas.

As pessoas que vieram cá.

Me inclusive é tudo.

Eu acho que todas as pessoas, com quem tu falaste, foram só Porto Servo.

Tiveram só ali no norte, tiveram só naquela zona.

Percebes?

O que eu sinto é que as pessoas que vieram não fizeram justiça.

Nem nas fotos.

Nem a falar a relação isto.

Então sempre o mesmo feedback.

Sei lá, é tudo muito caro.

Vais lá deixar um rim.

Tens Porto Servo.

Mesmo as fotografias te mostram.

Eu acho que as melhores praias não são ali em Porto Servo.

São na Costa Esmeralda.

Portanto, é no centro do centro, depois até cá abaixo.

Ok.

Portanto, eu acho que as tuas expectativas não estavam muito tudo.

Não estavam.

Por causa disso.

Zero altas.

Mas isso é bom.

Eu estava com pouca expectativa e tu o curtiu bem.

Tu gostar muito.

Pronto, eu também te dou uma praia cheia de calhaus.

Se algo estiver cristalina, tu estás.

Eu estou feliz.

Estás feliz.

Que é o que vai acontecer.

E é bom.

Mas eu acho que isto é tudo incrível.

Acho que é tudo maravilhoso.

As praias são todas sempre muito parecidas, não é?

Isto é algo cristalina.

As pedras.

Temperatura bacana.

Fiz.

Fiz.

E se perguntaram também se a água era quente.

Não é quente, mas também não é fria.

Não é tipo rápida.

Nem é tipo costa.

Não, não.

É tipo Algarve.

Algarve num dia bom.

Sim, sim, sim.

Praia verde num dia bom.

Sim, sim, sim.

Praia do cabeça, num dia bom.

Praia do cabeça.

Não sei se não toca ali cabana esta vida.

Talvez.

Olha.

Pra mim é mais cabana.

Estamos mais em cabana.

Eu estou mais em cabana.

Estamos.

Eu acho que a cabana é um dia bom.

Ficas assim na cabana.

Sim.

Na cabana.

E olha, e das cursões que fizemos, sítios que visitámos.

O que é que tu destacas?

O que é que tu mais curtes?

Eu já fiz uma listinha dos sítios todos que já tivemos.

Ok.

E depois vou partilhar no Instagram.

Ok.

O que eu achei fixe.

Já vi todos os restaurantes.

Eu não sei o que acho que é uma seca.

Estava-vos a dizer agora aos restaurantes todos.

Gostei a boé de uma praia em específico que nós encontramos.

Que foi uma praia tipo meio, ou seja, não era uma praia em que vocês têm.

Os paques estacionamento e não sei o que, mas era uma praia em que tinham que descer.

Exatamente.

Exatamente.

Exatamente.

Exatamente.

Exatamente.

Que é uma das coisas que eu mais gosto.

Trilho de coisas.

Eu gosto dessa viagem para depois ser recompensado.

Que é uma coisa que tu não curtes.

Que era?

Pois não.

Não.

Tu se puderes, imagina.

Nós agora estamos no quarto.

Tu se puderes ser transportada.

Estar lá para os dedos.

E estávais lá na praia, não é?

E estávais lá na praia, não é?

E estávais lá na praia, não é?

Eu gosto de boé desse caminho.

E deixa.

Eu adoro andar lá.

Tu adoras o caminho.

Tu nem fecha muito destino.

Enganar-me, voltar para trás.

Tu nem fecha muito destino.

Depois, ah, final é por aqui.

Descobrir.

Ok.

Conseguir.

Fiche bacana.

Tu não, pois não.

Não.

A primeira, imagina.

Ok.

Está ali.

Estar lá dentro.

Estar lá dentro.

Estar lá dentro.

Mas sabes que às vezes podes perder grandes experiências.

Estar lá dentro.

A grande viagem.

Isso porque tu ainda não fostas duas praias que eu fui.

Ah.

Porque dei uma desplorador.

Fostas.

É verdade.

Quase é que são?

Então, nessa praia onde nós tivemos.

Sim.

Tu dizes que foi mais gostaste.

Ah.

Aterrei só o relato.

Pois perdeste-me também durante uma hora.

Pois foi.

Pronto.

Que eu fui explorar e encontrei uma grande praia.

Também muito parecida.

Ah sim, elas são todas muito parecidas.

Sim.

Mas era mais fixe porque estava mais deserta.

Assim, mais pequenina, mais certa.

Quanto maior é o caminho, mais fixe.

Mais fixe, claro.

Quanto maior é o caminho.

Sim.

Pois tu não gostas disso.

E depois também, numa praia onde nós tivemos,

esta aqui, já não me lembro qual é que foi.

Mas fui dar assim uma praia, também deserta,

muita pequenininha.

Ah, eu acho que é...

Onde estava uma alta mais jovem.

Onde estava uma alta mais jovem.

Esse piada já rena Bianca.

Ah, está bem.

Estava muita gente.

É capaz, é capaz, é capaz.

Estava muita gente nessa praia.

Eu não me aconselho muito nessa praia.

Mas pronto, eu curto estar numa praia...

Tu adoro.

Com pouca gente.

Eu acho que a praia ganha e eu e toda a gente.

Não sou única.

Toda a gente gosta de estar numa praia...

Com pouca gente.

Com pouca gente.

Eu acho que a gente gosta de estar numa praia com pouca gente.

Sim.

Fala por mim também, claro que prefiro.

Mas tu estás disposto a fazer o caminho e a passar as dificuldades

e agora não estou a gozar.

Sim.

Para chegar a isso, eu não estou disposta.

Depende.

Depende.

Mas tu estás disposto.

Mas tu estás disposto.

Para, por exemplo, há uma praia que...

Aquela que nós fomos antes de ontem, como é que se chama?

É Cala Luna.

Cala Luna, sim.

Pronto.

Que a praia é paradisíaca.

É linda como fez.

Vocês veem as fotos.

É linda.

A praia é linda.

São as piores praias onde eu já tive na vida, mas aquilo cheio

é das piores praias onde eu já tive na vida.

Exatamente.

Mas eu estava disposto porque há um trilho que vocês podem fazer.

Vocês podem ir para lá do barco numa excursão

ou então podem fazer um trilho de uma hora e tal.

Acho que custa muito.

É, o trilho é...

Custa muito e tu nem consegue dizer isso com um cara de triste.

Porque tu amavas de fazer esse trilho.

É, eu gostava que tu me seguisse.

Mas assim que tu chegas à praia, há um caminho que tu podes fazer,

que é o final desse trilho para tu chegares à praia,

que é brutal.

Por sempre o que é que eu estou a dizer?

Não.

Então, tu chegas à praia do barco, certo?

Ah, já estou a dizer.

Já estás no fim do caminho.

Foi o que tu fizeste.

Pronto, eu fiz o final desse trilho.

Um bocadinho.

Que tu amavas de ter feito desde o início.

Exatamente.

E eu gostava que tu tivesse também vindo comigo

porque eu acho que tu ias adorar.

Até a próxima vez perguntas-me.

Eu acho que tu ias chegar, quer dizer,

o caminho se calhar não ias adorar.

Ias adorar depois lá estar.

Eu acho que se calhar até ias pensar.

Para quê?

Não valeu assim tanta pena.

Para mais, fui dar um spot onde estava rodeado,

mas rodeado de montanhas.

Uma falha, eu senti menos.

Eu senti pequenino, eu senti-me ali um grande aréio.

Mas é verdade.

Tu começas a ouvir os pássaros todos.

Aquelas montanhas, ali sozinho, o barulho de sol.

Mas isso é um gênero de coisas que tu gostas.

Percebes?

Sim, pois é.

É verdade, é verdade.

Eu não amo sentirmos magados.

É verdade.

Não te posso querer...

Percebes?

Tu não te amas sentir um grande aréio.

Não.

Tu não te amas sentir pequenino.

Eu gosto de ser uma montanha.

É certo.

Eu gosto de fazer sombra em ti.

Deu brincar, não gosto de nada.

Mas é isso, é isso.

Não te posso obrigar a gostar destrispo, tu não gostas.

Não, mas...

E é a vida.

Eu acho que às vezes podes perder algo.

Às vezes espero que, mas também não foi o caso.

Nos bons experiências.

Aquela...

Essa cala-luna...

Já te esmagaram.

Não.

Já me senti esmagada.

Já me senti esmagada.

Já me senti esmagada.

Mas não me esmagaram nenhum.

Pronto.

Mas eu acho que a cala-luna não vale a pena.

Sente sincero, não vale.

Porque...

Para quem não gosta de praias como te agente.

Mas o que é isso?

Ela diz que gosta de praias como te agente.

Pelos vistos?

Ou não.

Não.

É toda a gente que pensa com...

Não é?

É toda a gente...

Não sei.

Não.

Eu acho que ninguém gosta de praias como muito.

Como aquela praia estava.

Que ele parecia tipo...

Pau, 50 horas de ponta.

Que não faz sentido.

Depois para sair ainda essa praia...

Aí, malta.

Aí.

É salve-se quem puder.

Porque ele vem em vários barcos e é tipo...

Quem cober vem.

Quem não cober fica.

Como é que é?

Não há fila, nada.

É tudo a porça ali.

Nada.

Não se pode esquecer.

Imagina.

Aqueles gás italianos não são organizados.

São iguais a portugueses.

Tipo, não são organizados.

Então aquilo é tipo...

Arranca, bora.

Não há fila, não há nada.

Ninguém respeita ninguém.

Olha.

Lembram-se das filas para entrar, sei lá,

num momo da vida ou num urbano?

Igual.

É igualzinho, não é?

As filas para entrar no barco.

Urbano à quinta-feira.

Bora.

Era mesmo.

Urbano à quinta.

À quinta.

À quinta.

À quinta.

Eu acho que era mais quarta.

Eu acho que era mais quinta.

Urbano à quinta-feira.

Arranca.

E, ah, depois para sair, também era bada chato.

Mas é isso.

Basicamente, o que eu tenho a dizer sobre...

As filas, principalmente as escalas,

em que quando tu ves nas fotografias,

é ser muito mais fiche em fotografias,

como tudo na vida.

Claro.

Pronto, tá bem.

Como tudo.

Como quase tudo, é.

Tu ves que elas parecem ir para a dizia,

que as não sei o quê, bora visitar,

chegas lá.

Não.

Não tinha vindo.

Se calhar, não tinha vindo.

Mas não deixa de ser para a dizia.

Pronto, mas é agir visitar,

é agir conhecer e não sei o quê.

Eu acho que depois as fotos,

não podemos achar que vai ser como a foto,

porque estão lá pessoas, não é?

Sim.

Sim, sim, sim.

Só isso é muito diferente.

E será a boé gasolina dos barcos?

Um bocado como quando nós tivemos em Tulum.

Lembra-te, quando fomos visitar os cenotes,

em que tu ves os cenotes nas fotografias,

o que é que acontece?

O cenote é uma gruta, não é,

que está debaixo da terra,

com água.

Então, vocês viam as fotografias.

Nós vimos as fotografias.

É uma cena linda.

Bem linda, um cenote, bem brutal,

porque realmente era uma fotografia

só com uma pessoa.

Só o cenote.

A pessoa que estava a ser fotografada.

Qual?

É uma cena linda,

mesmo grande a foto.

Bem, depois fomos prestar vlogs no YouTube.

Eram filas e filas e filas.

Filos.

Para tirar fotografias de gente,

para tirar fotografias dos cenotes.

E malta de coletes.

Tipo, tudo ali, tipo, sabes.

Tirava a magia no cenote, não é?

Tirava a magia, já.

Pronto.

E é isso, olha.

Cala a Luna.

Está visto?

Está visto.

Nós estamos aqui a falar de Cala a Luna,

acho que vamos passar o mesmo,

com o Cala gola o rito.

Sim, eu também acho que sim,

mas temos que ir lá a ver,

é um bocado aquela cena.

Imagina.

Se bem que estas escalas,

as pernas precisam de ser melhores.

Só dá para ir mesmo de lá ter de barco,

que tens de tocar lugar ao barco

e ir lá ter.

Exatamente.

Mas eu acho que, por exemplo,

e isto aqui,

eu não estou a dizer que há pessoas que adoram

estar em praia cheia de gente,

mas, quem gosta de ir a esses sítios,

para que sente que, ok, não vou perder isso,

quero mesmo ir,

há muitas opções para isso.

Quem quer explorar mais um bocadinho,

também pode explorar e também há opções

para explorar.

É isso que eu sinto,

há um bocadinho de tudo.

Inclusive, é algum ventinho,

para quem gostar de uma brisa.

Sim, algum.

Algum, atenção.

É, brisa suave, ligeira.

Brisa suave, que não nos permita

amanhã andar de barco.

Porque sim,

provontar alguns carneiros no mar.

É verdade.

Olha, por acaso esqueci-me de contar

uma coisa em relação ao vento.

Eu não sei se tu já reparaste,

mas não há velhotes.

Os velhotes não são boé da risco

à praia.

Não são.

Eles estejam a vento,

estejam a chuva,

já apanhamos aqui na sardânia,

estejam a vento, estejam a chuva.

Os gás forçam-se mesmo a ficar na praia.

Eles são resistentes, não são.

As condições climatéricas?

Imagina, naquele dia da praia,

da areia branca,

de como se fosse desclurar,

e eu fiquei a levar com o vento.

Na trombo, malta,

aquele estava pior que guiixo.

E tu passeis da praia por causa de vento?

Não, é por tentar agressivo.

É por tentar agressivo.

Eu também sou velho nisso.

Sim, sim, sim.

Eu também fico até o fim.

E eu estava um senhor,

a ler um livro,

como se nada fosse.

Trempo, hilo.

No vento, tipo, toda a gente a vazar,

toda a gente a arrumar coisas,

não sei o que.

Imaginas quase a serem rasgadas pelo vento.

E eu lembro.

Está-se bem.

A penha é também um adormeiro.

Não se passa nada, nada, nada, nada.

Parece...

Eu tinha um familiar,

quando íamos para Montegordo,

passar férias,

que era uma cena também inacreditável.

Ele não era velho,

mas tinha comportamento de velho.

Nesse sentido.

Porque se tivesse a chover,

se tivesse vento,

não arreda a pé.

Não estragava o dia de praia.

Mas não,

é só mais um dia de praia.

É um dia de praia.

O que é que tem?

A chuva mata, aleija.

Não, pois não.

Então vamos ficar...

Está calor até sabe bem.

Eu lembro,

eu lembro de fazer praia.

Lembro de começar a chover torrencialmente.

As pessoas, sabe?

Aquilo comportamento.

Não é essa aspeto de bazar,

uns a correr,

tirar as praias,

a vestirem-se rápido,

e vai tudo para a toca.

E ele não arredou a pé.

Nem tudo.

Nem eu, por claro.

Por consequência.

Consequência.

E a fazer a vida,

como se tivesse sol,

sol máximo,

sentas na cadeirinha,

vais ler o jornal,

se for preciso ainda,

vais para a sombra,

de vez em quando,

não vá ao sol.

Não é?

Se for preciso vai...

Claro, claro, claro.

Mas por ontem era só para contar isto.

Gosto, gosto disso.

Eu sinto que vai ser desse velho.

Resistente, não é?

Vai, vai.

Imagina,

mesmo eu própria,

há uma altura ali do vento,

que tu já não estávais lá.

Eu acho que a escola para chegar desse velho,

é o que eu estou a fazer.

Eu acho que é certa.

Sim, sim.

Começas pelo trilho, não é?

Explorar,

que alejar o pé.

Já está.

Já está,

que ele já disse.

Mas quando estava a explorar,

houve uma altura do vento,

que eu queria forçar praia,

que eu queria forçar praia.

Era o meu objetivo era forçar praia,

e eu estava a pensar assim.

Não, está tanto que louco,

o vento até sabe bem.

Sabe,

essa desculpa.

Sei, sei, sei.

Mas não sabia bem, foi uma merda.

Estava horrível.

Estava horrível,

nesse dia estava.

Agora está tolerável.

Sim, atenção.

Nós não queremos estar aqui,

admonizar a Sardanias,

só apanharmos dois dias.

Sim.

Foi só por causa disso.

Foi só por causa do vento,

mas tudo está tudo ok.

Temos tido azar com alguns dias,

só isso.

Porra.

Mas olha,

em relação aqui,

outro azar de rui,

que vocês sabem,

aliás,

não sei se sabem,

mas já falámos aqui,

várias vezes,

muito a medo de...

Abalhas.

Abalhas.

Sou epifóbico,

mas ele diz que é epifóbico,

eu amo que ele tenha esta febia.

Ele é...

E o qual que era a minha febia?

A colofobia era de...

Eu também inventei uma febia.

Não sei.

Eu não inventei uma temofobia.

Inventaste.

Ah, de gruta ófobica.

Ah, de grutas,

pois é.

Tem medo de grutas.

Sim, sim, sim.

Porque nós fomos visitar uma gruta,

antes de peça de Cala Luna,

a exclução incluía,

incluía,

incluía,

e esparparai,

e visitar uma gruta também,

não sei se vocês já repararam,

gente,

a Malta,

que faz,

quando vai visitar uma gruta

desta vida,

autênticas reportagens.

Reportagens,

eles tiram um pouco de tudo.

Parece enviados especiales

da CNN,

de Lisboa, Portugal,

são enviados para Itália,

pai, fazem reportagens da gruta.

Então tiram,

pai,

mas 27 fotos,

as stalactites,

que são todas iguais.

Tudo.

Malta,

se eu não seja ouvindo uma

stalactite igual,

igual a Itália,

ou em Lisboa.

Tiram mais 30 stalagmites,

depois tiram fotos,

ou não é possível,

ou não se pode tirar fotografias

com flash.

Não se vê nada.

Porque não se vê um bus,

e eles resolvem

tirar mais 30 fotografias

à família.

Tiram fotografias,

tudo e mais,

há uma coisa e pronto.

Parece-me só.

Mas não tem mal.

As pessoas podem ser

livres,

livres.

Elas próprias, sim.

Elas próprias,

nós queremos que vocês

sejam vocês,

próprias,

algo de fórum e uma gruta,

e que tirarem 100 fotos,

não tem mal.

Não sei,

se foram 27 as stalactites.

Nós julgamos,

nós julgamos,

mas eu ia contar,

só em relação às abelhas

e às vespas,

há boaza aqui.

Eu acho que são vespas

ou文ha underneath,

Choice

ou written

sells.

Não faz mal,

vamos escuter isto,

aqui no podcast.

Mais77

O Paco vem à comida e o Rui, logo na primeira noite, estava a vir vespa e ele a fazer aquela figura que faz sempre deslevantar

e coisa e faz barulho e arrasta a cadeira para trás.

E toda gente repara que está ali uma vespa, veio o senhor do hotel com uma raquete daquelas elétricas.

Raqueteisas, sim.

Pa, aquela raquete mete medo ou susto e mete medo às...

Pa, se fosse uma abelha, ele não ia fazer aquilo. Não se matar abelhas.

Pois não.

Ele de certeza que aquilo era uma vespa.

Eu não o deixava matar uma abelha.

E ele fez aquela vespa vespa morreu, de ser sincero.

Tadinho.

E tu ficaste muito contente com essa atitude do senhor e aliás, a partir daí, qualquer senhor que não faça isso, o Rui fica chateado.

Acho que...

Aliás, eu acho que este homem devia receber uma taxa. Aquele restaurante devia ter taxa de mata vespas.

Mata vespas.

Mata vespas, sim.

Acho que devia ter essa taxa.

A pitacha.

A pitacha?

A pitacha.

A taxella.

A teixowspa.

A teixowspa.

A teixowspa.

A teixowspa.

A teixowspa.

Já não ta eu acredito.

Mas devia receber.

Como esistem, por exemplo, sei lá, nos Estados Unidos, aquela, a tiposinha que tu te deixas no final, ali naquela restaurante.

Eu senti mais seguro.

Eu senti que usei o fui da refeição de outra forma.

E depois veio outra vez pelo Rui.

Pôs o senhor a sentir pai e...

Sabes como é que...

Venhar aqui e salvar-me sua chevouro.

Pa, é um momento que eu não consigo ser consciente.

Eu sei que tu vou fazer uai figuras, adivés enquanto menos na tua vida e, que tu sabes que estás a fazer figuras...

fazer figuras...

Mas deixe-me escovar.

Deixe-me cagar, cagar.

Se eu estou a fazer figuras, não consigo, é um medo que eu não consigo controlar, salve-me,

por favor.

Está tudo bem para você aqui, Ash?

Epifóbico.

Epifóbico.

É uma coisa que tu não consegue controlar.

Controlar.

Não é uma fobia inventada.

Não.

Nada?

Nada.

Isto foi diagnosticado.

Eu o vejo extremo, tenho pavor, apetece-me bazar.

E eu até digo assim, ruí.

Estás a ver, às vezes para não estar à vida comigo, eu estou parada, fica parada também.

Mas eu não consigo.

Eu não consigo.

E faço aqueles trucos todos, aqueles mitos.

É mentira.

É mentira.

Não funciona.

Bora lá.

Isso é o que é fazer.

Isso é estúpido.

Isso é estúpido.

Se alguma vez devias subir para uma abalha, acaba com isso.

Até porque foi feito...

Está bem, podia ser o som, aquilo atrofiava, não sei.

Sim, é atrofiado.

Mas elas não ficam piores, ficarem atrofiadas.

Ficam mais irritadas e vão tricar.

Ficam irritadas e vão tricar.

Aí é que não é hipótese.

Tipo, não está a ver este som, vou matar.

É que expliquem-me.

Expliquem-me como é que eu procedo para fugir de uma abalha.

Que é...

Para fugir não, é só correr, mas estiver no restaurante.

Como é que eu faço?

Que é...

Eu não posso, sem ajustar.

Porque senão ela fica mais irritada.

Mas não consigo conviver com ela.

Porque tenho medo.

Percebes?

O que é que eu faço?

Eu vejo a abalha e gelo.

Mas eu não consigo.

Eu não sei qual é o remédio para ir.

Não faço ideia.

Não sei mesmo.

Tipo, eu fico parada.

Mas eu não sei qual é o remédio para ir.

Não faço ideia.

Ajudei-me a tratar disto.

Como existe, sei lá, aqueles cursos.

Para quem tem pânico de voar na tape.

Eu preciso de um para abalhas.

Verdade.

Eu preciso de um apicultor.

Ver como é que é...

As vezes que eles têm lá.

Não deve ter curso, mas deve-se descalá-lo.

Tipo, conhecendo.

Pois, não sei.

Perdeso o medo.

Como é que se chama uma pessoa que trata...

Médio de abalhas?

Epimédio.

Apireuta.

Apireuta.

Não é?

Tiraputa.

Não sei.

Nós não somos muito pobres.

Não somos muito pobres.

Pois não.

Pois não.

Olha e é isto, Sardanha, até agora, gente.

É isto.

Fingers crossed para conseguirmos andar de barquinho.

Vai acontecer.

Vai acontecer.

Qualquer coisa, há sempre um kayak.

Na tua vida existe sempre um kayak.

Sempre.

Ou sempre uma canuagemzinha.

Qualquer coisa.

Ou natação avonado.

Natação vamos a nada.

Tenho problema?

Claro.

Uma fala.

Tu não tens.

Tu és um lobo do mar.

Muitos anos a pensaram nesses momentos.

Porque eu sou um lobo do mar.

Tu és um lobo do mar.

E agora estou a transformar também num lobo de trilho.

Pois é.

Percebes?

Estou a fazer o curso, estou a fazer os passos.

Faço um lobo em tudo.

Para ficar um velho lobo de qualquer coisa.

Mas tens que ser um lobo da valha também.

Porque o velho lobo...

Pois é.

Não tem medo de animar os nios.

Pois é.

Velho lobo agarra num urso se tiver que agarrar.

O velho lobo é o gás que está a comer uma espetada com abelhas em cima da carne.

Na boa.

Não é?

Nem repara.

Pois é.

Pois é.

Pronto?

Tenho que me tratar.

Tenho que curar este lado.

Tenho que curar este lado do animal.

Porque se não fica aqui ainda um velho lobo.

E tu mereces ser o velho lobo que tu estás a trabalhar.

Eu preciso servir.

Eu quero o dístico do velho lobo.

E vais ter.

Eu quero estacionar o meu carro.

Eu quero estacionar o meu carro e ter o dístico no vidro.

Velho lobo.

É o que eu quero.

Sou um velho lobo.

Bem malta.

Uma notícia má.

Doutor Mora.

Pode ter podcast.

Então.

Na semana não vai haver índios áudios.

Sim.

Infeliz mesmo.

Quizá na seguinte também não há.

Sim.

Estamos com muito trabalho.

Magicamente é isto.

Não sabemos se não vai haver podcast na outra semana a seguir.

Mas na próxima não há.

Sim.

Daqui a duas.

A gente fala.

Tal como não há hoje quem é quem.

A gente fala.

Estamos de férias.

Estamos de férias.

Mas é quem é quem.

Uma coisa que me nerva.

Eu sou com as abelhas.

Sim.

É irritado.

Não quero.

Tô há 62 episódios irritada.

Nunca.

Mas pronto.

Estamos a gostar muito da sardanha.

Muito ficha.

Conselhamos.

E é isto.

Basicamente beijinhos.

Portem-se bem.

E não façam desparados.

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Estamos de Férias em Itália! E por isso mesmo, hoje fala-se de vento neste podcast. Porque não? A nossa experiência aqui em Sardenha, se estamos a viajar com tudo organizado ou se estamos em modo mochilão e tereré e também o medo de abelhas (ou vespas). Contamos algumas das coisas que nos aconteceram por aqui - uma delas durante a gravação deste episódio - e claro, muitas delas ficam por contar. Como sempre!