Bate Pé: Fazer um Ultimato Para Casar, Descobrir Traições, Vida Noutros Planetas, Ficar Boa, Saber o Futuro

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 9/17/23 - Episode Page - 49m - PDF Transcript

Olá Malta, bom dia, boa tarde, como é que estamos nós neste podcast que é o Bate P e avise-se já.

Temos um mudo de merda, estou a brincar, não estamos nada.

Mas tivemos da semana um bocadinho mais em baixo, não foi?

Sem sentido nenhum, não aconteceu nada, é especial.

Estás a falar mais alto, estás com uma vozinha, também é preciso isso tudo, é se pesar tudo.

Não aconteceu nada, é só mudo de merda mesmo, não consigo explicar, não consigo explicar o porquê,

é daquelas semanas de certeza que vocês já vos aconteceu.

É uma semana, não aconteceu nada especial, nada contiva se vocês estarem em baixo, mas...

Não sei, estamos os dois e aqui de cima estamos os dois, estamos os dois a puxar-nos para baixo,

como zanco, ou um do outro.

Exatamente, acho que até tivemos uma outra boa notícia, uma notícia fixe.

Foi? Sim.

Que até nos podia, sei lá, ter levado lá para cima.

Não, nada, tudo nos afundou mais.

É a área do fundo do mar.

Também não estamos bem na área do fundo do mar.

Não, estamos a sentirmos a área com os pés.

Ah, talvez.

Tipo, a cena é, tenho certeza que alguém desse lado estará a dizer assim,

ah, isso é porque o mercurio está retrogrado, ou uma cena assim do gênero.

Não, não, não, não, não me venham com essa conversa.

Não venham com essa conversa.

Não venham hoje não.

Acho que já disse que há muito sobre o mercurio retrogrado no nosso segundo ou terceiro episódio.

Foi?

Falamos sobre signos.

Ok.

Falamos de mercurio retrogrado.

Você é capaz.

Eu acho que está tudo bem interligado nesse signos.

Signos de mercurio.

Signos de ascendente maia, tudo cárcela.

believing...

Por acaso eu não estou em relação a isso.

Há maia?

Não, não em relação à maia.

Sabe теперь que a maia curtiu muito-se à noite, não sei se ainda gosto,

mas adorava-se-se à noite.

Então ela era repetido?

Pois era, era rep!

Eu lembro de quando era puto, na altura em que este hö sponsorship

e tivesse tempo com aquele плохо antes de chegar,

à porta e se barrar...

E havia sempre aquela insegurança,

eia, vou ser barrado, não vou-se foram barrados, vamos pautamos,

Então se o grupo e algo que todo ia ser, deixa a ver se há mulheres para nos tentarmos

pôr aqui no grupo, deixa a ver.

Pronto, e a Maia era, de repente, uma discoteca muito antiga nas docas que era um Buda e

lembra-me de uma noite em La Parária, que era a discoteca de Malta Mais Velha, e lembra-me

só de ser puto, de ter conseguido entrar em Tato de Feliz e de repente, pronto, tinha

a Maia.

Pá, bom, interessante essa série de fonte, mas lembra-me só de extraordinário.

Meme, ganda final, Valuweb, Pena, Build Up, final, espetacular.

Não tenho pães nenhuma.

Não tenho pães nenhuma.

Não tenho zero interesse para o público e para mim até.

Zero, vi uns famosos.

É boa pães ou não?

Qual são os famosos?

Daqueles Jet 7.

É tão fácil de dizer.

É pah, acho que me lembro de ter visto uma Claudia Jacques da Vida.

Ok.

O puro Jet 7.

O puro.

O puro.

É nada do Jet 7.

É o sangue do Jet 7.

É.

O Jet 7 da altura.

Era muito esse, não é?

Mas imagina, não há certas pessoas do Jet 7 que você vê e pensa assim, eu conheço

essa pessoa, porque você vê-se tanto em todo o lado, desde pequeno, faz-a perceber.

É.

Tipo, eu sinto que já conhece essas pessoas todas.

São minhas amigas.

Já tipo na casa da Sinha.

Também eu.

Não é?

Na casa da Pimpinho, por exemplo.

Eu sinto que...

Pah, que eu e Lili canessas somos familiares.

Somos quase primos, até.

Somos quase primos, sim.

Somos quase primos.

Não estranhava se algo convidasse para um dia destes.

Claro.

Ouvisse versa.

Eu estranhava.

Posso ser um endereçado, se convido.

Estranhava.

Durado.

Marina de Cascais.

Os dois.

Hoje estou com a tia.

Olha, isso era uma coisa que melhoraria a nossa semana.

Pois é.

Não era?

Mas não houve nada.

Mas olha, gravar podcast também dá bom mudo, por exemplo.

Tá.

Nós já falámos sobre os filmes.

Não chegou até aqui.

Não chegou?

O teu bom mudo, não.

Deixa eu ver por onde é que eu posso começar a animar.

Deixa eu te disforçar mais.

Andar outras não dá.

Não, isso dá muito poucas.

Isso dá muito poucas.

Isso dá muito poucas.

Isso dá muito poucas.

Isso dá muito poucas.

Isso dá muito poucas.

Isso dá muito poucas.

Isso dá muito poucas.

Isso dá muito poucas.

As sociais media, os Mercados

Não quero. De lá estamos a contar contigo.

Eu acho que é compromisso suficiente se eu disser todas as semanas aqui, tipo imagina,

não quer passar pela vergonha, tipo, ah, o emalta desiste e tal, percebe?

Pois é, é vergonhoso. Mas qual é que é o teu homem que já tive no pilates?

Ficar boa?

Não.

Ficar um grandecainha.

Não, é ter mais flexibilidade. Neste momento é certinho.

Não mentas é ficar boa?

Não, é certinho.

Não mentas é ficar boa?

Não.

Não mentas. É como as pessoas que atropam ao Big Brother. Ah, isto para mim é um desafio.

Não, queres um desafio, vais para os comandos. Não é? Vais para a tropa.

Queres um bocadinho de fama?

Queres de famosa?

Queres de famosa?

Não é bocadinho.

Eu quero ficar boa?

Pronto.

Aliás, o meu objetivo em tudo na vida é ficar boa. Por que é que faz isso?

Por ficar boa.

Por que é que fazes dieta?

Por que eu não faço dieta?

Pronto, porque reduz, é um bocadinho, aquilo que fazes é dieta.

Não.

A dieta não precisa de ser...

Não, eu começava a ver, aquilo não é uma dieta para mim. Eu imagino.

Por que começava? Ou seja, porque eu gosto?

Pá, porque faz o meu corpo porque me sinto melhor comigo e para ficar boa.

Pronto, então é isso.

Mas eu não faço dieta.

Então se é para ficar boa, já é um bocadinho de dieta, porque já entra em regime.

Não é, não é dieta.

Não é dieta.

Eu aprendi a comer bem.

Deixe-me.

Deixe-me ter um estudo de vida saudável.

E comes muito bem, sim.

Por que eu gosto?

Comes?

Comes.

Então vá, dês lá, com essa cara de gozo.

Comes bem o que queres que eu te diga?

Como eu estou?

Tu tens os hábitos de um coelho?

Não é nada de um coelho.

Não, é só alfaces.

É só alfaces, é só tomates, é...

Ou seja, quando lá pôs um, não é que oscuse.

Como é que eles se chamam?

Crutons.

É muito bom.

Mas para cá são ótimas as tuas saladas.

Eu andei...

Pera aí, já temos que instar cinco minutos.

Aí agora.

Pera, pera, pera.

Deixe-me só contar.

Então.

Eu andei a comer, tipo, não posso contar assim.

Ou de jingle.

Andei a comer açaí, como se aquilo fosse dieta.

Malto, eu percebi que o açaí tem um boé açúcar e eu andava a comer aquilo.

Pá, como se nada fosse.

Como se não fosse um doce, como se não fosse uma sobremesa.

Comi o almoço ao jantar todos os dias.

E pronto, é só isto.

Pronto, eu agora não queria aprofundar uma intenção, porque eu não sou expert em dietas

e em produtos.

Não é dieta, não é?

Está bem, mas...

Não quer meter nisso, das dietas.

Não quer falar de dieta.

Sim, sim, sim.

Mas quando...

Nós quando éramos mais novos dizíamos, ah, estás a fazer dieta como uma peçinha

de fruta, não é?

A fruta também está cagada da açúcar.

Está bem, mas não tem mal.

Não tem o açúcar da fruta?

Não, claro que não.

Há açucars bons e maus, não é?

Pá, não sei.

Sei que não tem mal como uma peça de fruta.

Bora não entrar neste...

Bora não entrar aqui.

Bora não entrar neste assunto.

Cada um que faz a dieta quer.

Eu sigo a minha.

Deixe-me só ensinar.

E acho que é uma boa dieta.

Eu vi uma alta seja uma evita, mais um episódio no Mato Pen.

Quem é que falava assim?

Ah, é?

São youtubers todos.

Sim, alguns.

Ainda a década eu estava a falar em atualizações.

E o que é que eu vos queria dizer em relação a isto?

Primeiro é que acho que vamos mesmo ter que mudar o nome do nosso podcast para Bato

Papo.

Pois vai, tem que ser, é?

Tive.

Tive que reunir o presencial com a nossa contabilista esta semana e ela disse três ou quatro vezes

Bato Papo.

Foi mesmo difícil a aguentar.

E depois foi cara a cara?

Foi cara a cara.

Foi difícil a aguentar.

Tive que contar alí, a concentrar e agora não.

Bora dizer esta semana que não é Bato Papo.

Pode-se.

Bora lá.

Pode ser a nossa cena da semana.

Mas não o que é que regir?

Por que?

Ela fez um bom momento.

Pois perde.

Uma reunião com a contabilidade do que é fixe.

E tu já sabes como a gente vai ter aquele momento sem Bato Papo.

Ela vai dizer pelo menos Bato Papo.

Tem escasão.

Não é?

Sim, tem escasão.

Portanto se cara a deixarmos assim.

Deixamos em Bato Papo.

Mas vocês não mudam.

Ok?

Bato Pé.

Bato Pé é mal.

Não Bato Papo.

Mas se eu me podia ser Bato Papo.

Pois pediria.

Se é para ver um erro que seja isso.

Bato Papo.

Mas depois ela tenta estar graçado dizer Bato Papo.

É convicta porque ela também acha que é Bato Papo.

Por que?

É Bato Papo.

Claro.

Eu não posso dizer que ela está a insistir em Bato Papo.

Porque ela não sabe que é Bato Pé.

Então mantê-la em Bato Papo.

Outra atualização.

Quer dizer, não é atualização.

É mais observação do que outra coisa.

Que?

Mas vocês já sabem.

Routine de simões.

Tomar banho antes de gravar.

Aprontar-se e secar o cabelo.

E já dei como perdir esta luta.

Já dei como perdir esta luta.

Chegava a tua casa de banho e fui secar o cabelo.

Gavetas abertas na mesma.

É assim que eu vou ter que viver para o resto da minha vida.

É essa atualização?

É esta atualização.

Estás em paz?

Tu?

Que remédio?

Não tenho outra, não é?

Tem que começar a fechar e os gavetas.

Essa é isso.

Fechou as gavetas?

Fechaste.

Não.

Então estás a ver.

Já estás a habituar.

Estás a ficar igual eu.

Também não fechei as gavetas.

Igual eu.

É feitio, não é?

É defefeito, não é?

Eu acho que é defefeito.

Se calhar os dois.

É defefeito e feitio.

Eu acho que é os dois.

Já dei para o morto este assunto.

Ok?

Vou começar a viver com as gavetas e armários abertos cá em casa.

Abertas.

Não há problema nenhum.

Estávamos a falar.

O Abertos.

O que diz armários e gavetas?

Armários, pois.

Armários, não é?

Como é que se acaba?

Armários abertos.

Gavetas e armários abertas?

Ou gavetas e armários abertos?

Gavetas e armários abertos.

Eu acho que é abertos.

Que é o que me disse este.

Também não sei.

Inventei-o esta regra do português agora.

Não sei.

Olha, recordando agora...

Preciso estirir mais lá em cima.

Peraí, está uma moto a passar também nervar.

Que nervo...

Há cena que dê mais nervos do que uma moto.

Agora queres calma.

Porque elas fazem mesmo barulho.

Digam lá.

Pessoas que têm motas desse lado.

Vocês fazem de propósito para a vossa moto fazer o maior barulho de sempre.

Fazem.

Fazem assim.

Aham.

Tipo...

Ai, é tão irritante.

A moto, tipo, estás em casa.

Mesmo em paz.

Tipo, passa uma moto com o rater.

Eu nem sei o que é que é rater, mas estou a dizer.

A fazer boa da barulho.

A gata até fica assustada com as orelhas para trás.

E eu também fico com as orelhas para trás.

Eu gosto de ouvir o barulho.

Ai, que nervos.

Estás a brincar.

Gosto de ouvir o barulho.

Gosto que não é que me enerva.

Mas em sul eu gosto de ouvir o barulho.

Gosto de ouvir...

Escap.

Escap.

Sabe?

Gosto de ouvir, sei lá, um bom ferrário e a ligária.

Tipo, eu ouço muito.

Estou a ser para ouvir.

Ah, sim.

Um bom ouvir o barulho e a ligária.

É que o que eu mais gosto de uma ferrária é de ligar e ouvir o barulho.

Ferrário, sabe?

Sim, sim.

Ou de uma aclarem que temos ali.

Mas eu gosto muito de ouvir esse barulho.

Tá, vamos ser de frente agora.

De uma moto, de uma 50 com barulho.

Mas ninguém tem uma 50 a fazer barulho.

Também ninguém tem uma 50.

Uma 250 a fazer barulho.

Mas ela sabe a selimbrada das motas.

Não sei, não sei.

Depois é uma 500.

Pronto, não podemos entrar por aqui?

Tá bem, tá bem, tá bem.

Então, eu dei motas.

Mas não, um bocado...

Como é que eu te vou explicar?

Tu o que, como quer explicar?

Não é um bocado para embarassoso,

se calhar as pessoas comprando esses carros, não.

Mas eu tenho um bocado de vergonha.

Se tivesse um carro desses,

ligar o meu carro e que ele faz um bafo do caráter.

Parece que é mesmo para chamar o meu carro.

Olha aqui o meu carro.

Não, acho que se for um ferrari faz parte.

É?

Não sei.

Mas será que os ferraris já vêm assim do origem?

A fazer um grande bafo?

Vem.

Ou eles ainda aproficam mais aquilo?

Vem.

Já vem, né?

Vem.

Ou então uma música que eles põem no Spotify.

Porque também se tem ferrari,

mostra que tem ferrari.

É para mostrar.

É para mostrar que tem ferrari.

Imagina o que é que ela liga a um ferrari.

Podia ser um ferrari...

Silencioso?

Sim, daqueles híbridos.

Ah, pode ser um elétrico?

Um elétrico, olha.

Mas não faz sentido.

Para mim não faz sentido.

Boa ideia, pá.

Olha, sim, senhoras.

Sim, senhoras.

É uma surda.

Ah, isso é mais que uma melhor fã.

E ditamos aqui o recuperar desta semana,

desta semana tensa para nós.

Sente que não aconteceu nada.

Acredita em nós.

Não aconteceu literalmente nada para nós.

Estamos assim, mas estamos tensos.

Tenso-nos, não.

Estamos com modem, mas...

Estamos sem mais.

Estamos sem mais.

Estou sem energia.

10 mil matos.

Mas isto vai passar.

Vamos passar esta energia para vocês má.

E a música com energia boa.

Fazer vocês boa.

Estamos a espiar os demólios para vocês.

Para vocês ficarem com má energia a ouvir este podcast.

E nós já está.

Tirámos este peso acima de nós.

Mas disse no início e estou acentido.

Estou acentido?

Estou acentido?

Estou um pouco mais aliviado.

Então vá.

No outro dia...

Acho que a energia da Joana de Montemoro Novo está a mandar.

Eu também acho.

Não, é da Catarina do Porto.

É?

A Catarina que nos está a ouvir do Porto, é.

É o Carlos da Veira.

Não?

Não.

Acho que pode ser o João que nos está a ouvirem em...

em coisa.

Em Giseu.

Não é.

Não é, não é, não é.

É o João.

É o Rui de Lagos.

Oh, o Rui de Lagos manda lavo a energia.

Fogo.

Não mandou nada.

O Rui de Lagos.

Mandou, mandou.

Acho que é uma galha da Boa Vale.

Estás a brincar.

E a Madalena de Faro.

Não gosto muito por acaso.

Tente.

E todos que...

É, uma ouvinte de um caso chata, né?

Um bocadinho, um bocadinho.

É, é, é.

Agora gosto muito, mas mesmo muito, da Joana de Chás.

Tu é sempre o meu nome.

É sempre o Joana Carlos.

É sempre o Rui.

Ugo, ugo.

Onde?

O ugo dos geres.

Ugo dos geres.

Não, o ugo não é dos geres.

Não é?

Não.

Estou sempre a fazer a conversão.

O ugo é a Serra da Estrela.

Claro, o ugo é da Serra.

Pois é, pois é, pois é.

É de manteiga.

Ah, tu...

Ah, o ugo de manteiga.

O ugo de manteiga.

No outro dia mandou uns skis.

Os skis.

Os skis.

Sim, tu manteigas, né?

Porque é que nós achamos que todas as pessoas moram na Serra da Estrela.

Sabes quear ou fazer-se no ar, não?

Não, para, eu não acho.

Tu é que acho.

Porque é que nós achamos.

Pronto, vou tentar contar uma história que estou a tentar contar desde o início.

Que é o seguinte.

Fala-te da Maia e eu lembrei-me.

Maia adivinhar futuro, signos, não sei o que.

E tipo, eu não sei se vocês sabem isso.

Para, não sei.

Se devo cometer isto em confidecção.

Não, mas não vou revelar nunca nomes de ninguém.

Dentro do nosso meio há muita gente que recorre a isso.

Acho que não é segredo nenhum, não é?

As pessoas sabem.

Sabem.

As pessoas são nomes mais antigos.

Mais antigos da televisão, não sei o que.

Que têm essas coisas, dessas crianças, não sei o que.

As pessoas não dizem que revelam.

Exatamente.

Essas crianças, para lá, para lá.

E eu pensei assim um dia, para, nunca vou recorrer a essas coisas.

Não quero saber, tipo, se por um ano vou ter um projeto, vou ter uma coisa nova.

Nunca vou a essas cenas, tipo, para, não vale a pena.

Porque depois dizem-me alguma coisa mala.

Eu vou ficar pensando naquela que eu queria.

E no outro dia dei por mim.

Foi, de tudo assim.

Com muita vontade, não fui.

Com muita vontade de fazer uma cena dessas.

Por que?

Converso-me do contrário.

Mandei-me um número inclusivo.

É minha data de nascimento.

É uma pessoa...

Estás a brincar.

Estás a brincar, tu não vais fazer isso.

Mas por que?

Nunca, na vida.

Porque não isso vai te inhibir, depois.

De fazer uma data de coisas.

Era um caninho aquilo que tu tavas a dizer.

Sim, vais ficar sempre a pensar.

Imagina, alguém que diz assim.

Ah, por um ano, vais ter isto.

Isto vai acontecer.

Vais ter uma grande mudança?

Isso, tu tantes emissiones, vai haver uma grande mudança que te leva até aqui.

Eu acho, pois, todas as pequenas decisões,

ou grandes decisões que tu tomas na tua vida,

até esse acontecimento,

vão te condicionar um bocadinho que tu estás à espera

Desse momento, ou seja, tu vai ficar sempre um bocadinho condicionado a dizer, uma fala,

agora, tem aqui a opção, vai para a esquerda ou vai para a direita, tem que tomar esta

decisão e vai estar tão presa, não vai ser uma coisa neutral, vai estar tão presa

a isso que pode acontecer, que não vais conseguir decidir, de uma forma sensata, eu acho que

pode acontecer, nunca vai acontecer.

Não, eu acho que tudo vai estar a condicionar muito, na altura de decidir qualquer coisa,

por causa desse momento que alguém disse tu ias alcançar.

Seja bom ou mal.

Seja bom ou mal.

Eu estou a dizer.

E que às vezes essa condicionante pode te levar realmente, supinhamos que era um momento

mal, eu não sei se me estou a fazer entender.

Vai levar a isso mesmo, depois te penses a, e ela tinha razão.

Se você não soubesse, se calhar tinha ido para a direita e não chegava até aqui, percebes?

Não, ou então tipo imagina, ah, ela tinha razão.

Pois, mas é um bocadinho aquela história, tu já visite o Matrix, não já?

Viste os quatro comigo, mas visite todos.

Não me lembro se viste os quatro, mas pelo menos um e dois.

Pronto, o Matrix, no Matrix, é uma personagem que é o oráculo, que é o personagem principal,

nenhum de tantas vezes ela vai consultar para saber mais ou menos, ela nunca lhe diz

que decisões é que ele deve tomar.

Mas ela vê o futuro.

Mas ela vê o futuro, exatamente.

E é um bocadinho aquilo que ela diz, que é, para tu chegares a esse momento, vai haver

uma data de decisões que tu vais ter que tomar, que só tu é que as podes, é que...

Então tu podes sempre mudar o futuro, não é?

Exatamente, não, exatamente, só que o facto de ela lhe ter contado, que aquilo vai acontecer,

vai condicionar-lo bastante nas atitudes e nos comportamentos que ele vai ter até acontecer

aquele momento.

Há uma parte, quando ele está a consultar o oráculo, que ela lhe diz assim, cuidado com...

Eu não sei se é o ovo, é cuidado com o frasco, cuidado com esse frasco, que ele entra na

cozinha, onde ela está a fazer uns bolos.

Ah, eu lembro-me disso.

Lembras?

E ela diz assim, cuidado com esse frasco.

E ele vira-se e diz qual frasco, e acaba por partir o frasco, dá-me tudo lado um frasco

e o frasco é para o chão.

E ela diz, o importante, tu deve estirar dessa situação, se eu não tivesse dito o frasco

ia se partir ou não, tu partirias o frasco ou não.

Não fazia isida?

Ou seja, acho que acabas sempre portar ali um bocadinho.

Como pronto, não tenho outra forma de explicar isto, de condicionado, se alguém te disser

que no futuro isto vai acontecer, tu deixa de ser natural na tua vida, começa a tudo

a ser muito mais robótico e artificial, todas as vezes.

Porque achas que aquilo, ou seja, vai sempre associar aquele que te disseram e acabas

por tomar decisões influenciadas por uma coisa que pode ou não virar a acontecer?

Sim, mas que há coisas às vezes que são... algumas atitudes do texto do mar devem ser

pães tintivas.

Sabe?

Sim, o costume sempre dizer que nós...

É alguém que deixe, mas tem que ser, às vezes, mais com o coração do que a cabeça.

O costume é há decisões que nós temos que tomar, não é?

Mesmo de trabalho.

E o costume sempre dizer, no fundo, eu sei perfeitamente o que é que quer fazer.

Nós sabemos sempre a resposta para tudo normalmente, eu, pelo menos, tenho uma coincidência.

Eu sei sempre a resposta para tudo.

Só que depois, às vezes, sou mais racional ou não, ou mais emocional e te sinto consciente

disso, mas, no fundo, eu sei o que é que quer responder e acho que é um bocado isso.

É seguir o nosso instinto.

Não sei se me expliquei bem, se fico muito confuso.

Sabe-se que a cena do Matrix fosse só confusar uma cena?

Pode.

Ouve coisas do filme que eu não percebi.

Tipo, foi daqueles filmes que eu aceitei só que não estava a perceber.

E eu posso também confusar uma cena?

Pode.

Porque não estava a ser atenta.

Estava a ser...

Ruitava.

É, eu sei perfeitamente.

Quando é que estás lá e quando é que estás lá...

É que leo é confuso.

Mas atualmente há outro sentido.

Rui, aquilo é confuso.

Uma cena tipo Man in Black, uma cena mais palhaçada, galhofa, e não é galhofa nenhuma.

É bueda a série, o Matrix.

Eu queria uma cena mais típilista.

Eu liso o blog.

Não tenho galhofa, não tem nada, um comico...

Ok, querias ir para essa ficção científica?

Queria com bonecos, com coisas fofas.

Mas eu também, porque estou a entrar ao Matrix, vi três ou quatro vezes para perceber mais

ao menos aquilo...

Que ele até doi o corpo.

Sem explicar, tipo, o conceito de Matrix, o que é que é...

Não é para, não é para ir.

Não é para ir.

Depois há um gás que está ali, não está aqui e está ali...

É normal.

Rui.

Viste só uma vez.

Queres representar?

Queres representar?

Não, não vou entrar no Matrix outra vez.

Por que?

Viste uma cena esta semana que era uma mulher que vem dizer...

Pai, aquelas notícias de merda.

Uma mulher que vem dizer que o Matrix, que estamos todos vivendo em uma simulação,

é encontrada morta.

Tantantan...

Pai...

Pois...

O que que tu acha?

Pois, não sei.

Tirias da conspiração?

Não, olha, ainda ou antes.

Até partilhei nos meus stories.

Se tu fizes de gravar à noite e eu optei por um grande serão,

com um grande filme, que foi...

Estreminador Implicável.

Não acredito que tenhas visto outra vez.

Ví.

Teve uma mísseca.

Claro que vi.

Estreminador Implicável 2.

E estava a pensar, enquanto estava a dar o filme, estava a pensar em uma cena que era...

A Sarah Connor, a personagem principal.

E estamos sempre fora da internet.

Estreminador Implicável.

Não, mas isto agora vai ter uma boa pancha.

Isto agora vai ter uma boa pancha.

A Sarah Connor, ela é dada como maluca, porque diz que vem uma máquina do futuro,

para salvar o filho dela.

E depois vem outra também do futuro, que vem para matar o filho dela,

porque o filho dela vai ser o líder da resistência,

passar muito, muitos anos, quando as máquinas dominarem o mundo.

Ok.

E eu estava a pensar, ah, pois há um momento em que...

Ela é dada como louca, ela está internada, não é?

Ela é dada como louca, mas há um momento em que o psicólogo,

ou psiquiatra, que a diagnostica como louca,

realmente percebe que tudo aquilo que ela estava a dizer era verdade.

E já estava a pensar no sentido.

Por isso também pode ser um bocado maluco desta cabeça de maluquinho.

E se há alguns malugos que nós temos como malugos...

Glata, mas já pensei bem nisso.

Eles estão a dizer verdade e viram realmente aquilo.

Se essa é a gaja que morreu.

Claro, é mesmo verdade.

Não é facida, é, não é facida.

Se isso não é mesmo verdade, não é?

Se esses malugos dizem que, sei lá, vim um ET,

também é sempre em sítios muito estranhos, né?

Vim um ET ao pé de um poço, não é?

Mas pronto.

Mas isso está lá no ET ao pé de um poço.

Não sei, não é facida.

Ah, de haver essas...

Tu acreditas da vida fora da terra?

Passa, aquilo são comelos...

Não, acreditas em ET, ou não?

E ET é tipo em vida, tipo imagina,

e acreditas cá a vida...

Eu acredito, não sei se é aquilo que nós vemos nos filmes.

Não é o ET?

Ele vê-ros com uma ganda caminha...

Aí, eu gostava que fosse.

Eu não sei se são assim,

mas eu acredito que há vida para além de nós.

Talvez até acho que era muito arrogante a nossa parte,

acharmos que somos os únicos.

Eu também acho.

Aos mesmos.

Eu também acho.

Pronto.

Não sei o que é.

Também não se pergunto se não faça ideia.

Quer dizer, não é gosto de acreditar nisso,

mas acho que sim.

Tu sientes-te melhor,

semente que no universo estamos sozinhos,

mete-te medo?

Sim.

Ou mete-te mais medo de saber que não estamos sozinhos?

Não mete medo...

Quer dizer, não sei.

Não sei.

Quer dizer...

A mim mete-me medo de saber que estamos sozinhos, coitadinhos.

Mete-me medo, não.

A mim mete-me.

Não.

E não metia medo do adversário e também...

A mim também,

mas não mete-me medo.

Para sermos invadidos já como estivemos invadidos,

eu não sei o que eu tenho.

Eu também acho.

Não era agora.

Quer dizer, muito menos agora,

que está cada vez pior.

Estava merda.

A me evadiou-nos na altura do Hitler,

também para de capital.

Por exemplo, por exemplo.

Que estupidez.

Por exemplo.

Que foi mesmo boeda este.

Na altura do Hitler.

Que foi mesmo boeda este.

Que foi estupidez.

Hitler foi não.

Não, como é que é?

E-T foi não.

E-T foi não.

Ok.

Porque é Hitler foi não.

Eu quero para fazer uma trocadilha.

E-T foi não.

E-T foi não.

E-T foi não.

Ai, a tua herói é mal-entrecada.

Péce.

Péce.

Não sei o que é.

Olha, estamos a falar do Matrix e de cenas,

e de ver no Matrix e de ser uma simulação.

Nada a ver.

Ponto.

Nada a ver.

Mas esta semana havia uma cena no Twitter que era...

A namorada dos...

Já terminamos a conversa.

Estava gostada dessa conversa dos E-T's.

Eu não tenho nada para dizer para a semana de E-T's.

Aí, bora que eu tivam a próxima semana com os E-T's.

Está bem.

E vou falar de E-T's.

Está bem.

Vai lá.

Não, de futurologia, não.

Mas de E-T's podemos falar.

Estão falando para a semana de E-T's?

Não, vou fazer uma coisa no Instagram para vocês votarem se querem nós falamos de E-T's.

Vamos buscar as cenas de E-T's e falamos de E-T's.

Está bem curtido.

Agora, isto nada a ver com E-T's.

Namorada.

Que descobriu que é o namorado.

Atrei-o.

Veio onde é que estamos.

Por causa do Apple Watch do namorado.

E por que?

Porque ela foi ver a atividade do Apple Watch e viu que ele num dia às 2 da manhã perdeu 200 calorias.

E percebeu que ela tinha traído.

E diz lá se isto não é a cena...

Teve a furar.

Teve a furar, né?

Traiba como o beijo não queima tanta caloria.

Primeiro eu não sabia que furar queima bastante a caloria.

Pois.

Pois.

Despende de um furanço.

Mais animal, não é?

Furar-se selvagem ou não?

Estava bem selvagem.

Se for um furar...

Bem primitivo.

Furar deitado não queima tantas calorias.

Se for furar dicionário não queima aquelas calorias toda.

Não, tem que ser um furar em pé.

Mas olha lá, se fizeste baixo de vedra, não queimas bem calorias, ou não?

Está calor.

Foi de estufa.

O furanço no verão derrete muito mais de americano.

Ou então furas e enrolado em selofa.

Permitem isso.

Fricção.

Fricção.

Não é?

Por acaso, olha, está aí, para quem quer perder peso é furar em enroladinhos e selofa.

Furar.

Olha, mas a expressão é o mais estúpida.

Melhor do periquítrico.

Mas olha lá, vou dizer uma coisa.

Mas olha lá.

Há uma falda, vou dizer uma coisa.

Eu já cheguei a esgapá-la até às 2 da manhã, por exemplo.

Ah, mentiroso.

Ajuda-me pela minha saúde, estou a falar a sério.

Se eu vejo no teu Apple Watch, essa perda de calorias às 2 da manhã é...

Até perdia mais.

Como é que ele teve a certeza que era por causa disso?

Como é que ela...

Ela, aliás, chegou a essa conclusão.

Imagina-se caralho, ele foi sair à noite nesse dia, ou não estava com ela nesse dia?

Tipo...

Não pode ser.

Pode ser.

Só pode ser furar.

Desculpa.

Não, mas pode ser furar.

Não, isso é uma conclusão muito precipitiva.

Claro que é traição.

Lamento, lamento.

Não é, não é, não é.

Claro que ela tem que defender os homens.

É justificação mais fácil.

Claro que era estranho chegar ao pé a ti e dizer-te assim...

Ah, lá tem a defender os homens.

Defende-te sempre os homens.

Eu defendo sempre as mulheres e tu defendes sempre os homens.

Mas...

Tu não as traições, é verdade?

Claro que era uma desculpa.

Muito estranho chegar ao pé a ti e ativar a fazer pá-la.

Quer dizer, para mim não seria estranho.

Aham.

Para mim não seria estranho.

Ah, quem vai correr, por exemplo?

Às horas da manhã para esparcer.

Não sei se é para esparcer, mas há quem gosta de fazer à noite.

Mas, claro, tu descobres isso.

Há quem gosta de não apanhar a gente na estrada.

Há quem gosta de que é sozinho na ciclovia.

Tu descobres isso.

Não é para o watch da pessoa.

Não achas logo que é traição.

Tu és uma pessoa muito segura de ti.

Eu invejo em sentir.

Pois, também é verdade.

É uma fala, também não.

Porque eu vejo sempre o melhor das pessoas, sabes?

Pra casa de vez.

É verdade.

Eu vejo sempre o melhor das pessoas.

Pra casa de vez.

Mas...

Mas não achavas, onde desconfiavas, nem com isso.

Não.

Era logo a primeira coisa...

Era logo a primeira que tu vinha aqui nessa.

Eu, claro.

Ah, sério?

Traição às duas da manhã.

E tu?

Não.

A tua traição aqui às duas da tarde?

Não, não, não.

Às duas da manhã, ter que amar dessas calorias todas...

Claro.

Não pensavas outra coisa.

Eu fui fazer desporto.

Às duas da manhã, não.

Também não tenho uma melhor que essa.

Pois.

Sei lá, sou muito a ver no filme.

Eu sou muito das mãos a ver o exterminador, por exemplo, com a ansiedade.

Não.

Eu pego calorias a ver o exterminador.

Não penso.

Não sei, estava aqui a pensar em mais coisas.

Foi do exterminador.

Sei lá, te vou cortar a relva.

Não.

De vida.

A coisa que às duas da manhã.

Sim.

Não, qual é que era o sinal que te faria de vida?

Meias te faríamos de vida, obviamente.

Ah, sei lá.

Vou dar os clichês de filmes, né?

Eu vou, não, não.

Se me disseres que tenhas reuniões constantemente ao meio da manhã.

Essas clichês asadas.

Vai.

Tu dizias que ias ter com uma amiga quase todos os dias.

Também à sua hora.

Levar o telefone para o banho.

Levar o telefone para o banho.

Não.

Eu faço isso bem vezes?

Não.

Eu levo muitas vezes, porque eu ouvi música, por exemplo.

Sim, sim, sim.

Porque cada vez que eu levo o telefone, a outra coisa sobre isso.

Não.

E essa é a cara de Souza.

Não.

E esse também é um clichê.

De levar o telefone para o banho.

Existe uma carinha de Souza agora.

Tá bem.

Olha lá para mim.

Dois segundos.

Não estou com a cara de Souza.

Mais coisas que me faziam duvidar.

Ah, sei lá.

Nada te faz duvidar tuas homens seguro de ti.

Não, não, não.

Sim.

Aliás, acho que deve ser.

Quando tens uma relação.

Eu também acho.

Se você não tiver as confianças, passas o teu dia.

Você não é nada desconfiado.

Em stress.

Mas sei lá, acho que há tantas formas de trair.

É muito fácil de trair.

É só ser...

É só ser criativo.

É só ser criativo.

Não, não é.

É preciso ser criativo.

É só ser criativo.

Não, não é preciso ser criativo.

Tu podes trair, eu trabalho horas perfeitamente de dormides.

E eu nunca desfogiar.

Claro.

Que as coisas estão a acontecer.

Claro.

Cê para fazer é para fazer banho.

Nós vamos dar umas ideias para a semana.

Sim, para a semana também.

Depois de falarmos sobre o seteiro.

Damos as melhores ideias para traírem.

Melhores dicas.

Traem-se a ser descoberto.

Mas também não percebes-te.

Quer dizer, não.

Cuidado, não fez nada.

Desculpa lá.

Isso é burro buscado por parte da namorada.

Eu acho.

O quê?

Ela ver o...

É, tu és disso, né?

Ela foi lá a ver.

Desculpi uma taição, mas a culpa é dela por ir ver.

Não.

A direcção é...

Ela tem que saber...

Depende das rutinas daquele gajo.

Oh, e claro.

Aquele gajo, né?

Aquele gajo.

Se ele for correr constantemente às duas da manhã...

E naquele dia, tiver que matar.

500 calorias é mais que normal.

Tá bem, mas eu...

Agora, se eu do nada...

Não lhe disse...

É, provavelmente tem que ser isso que aconteceu.

Assim, né?

É bem errado dizer o IP do teu namorado,

ou da tua namorada.

É bem errado dizer a telemóvela do teu namorada,

ou da tua namorada.

Mas a partir do momento em que vais,

descobres uma traição, tipo...

E depois, a desculpa é sempre...

Ah, ah, mas foste mexendo em uma telemóvela.

Isso também está errado.

Ok, está errado.

Mas acho que é um bocado mais errado trair.

É errado invadir a privacidade da outra pessoa.

Claro que é.

Mas quando desculpa,

depois é da pessoa e tu te ficas assenticulpada.

Ah, ah, não devia tirar o IP do iPhone.

Estás a perceber?

Eu acho que...

Pois, estou...

Mas desculpa um bocado, tipo...

Ah, cala.

Tipo, creíste.

Não, claro, claro, claro.

É só isso.

Mas então onde é que se traça uns limites, não é?

Não, eu acho que o limite é não ir.

Tipo, não ir, mas de repente vais.

E descobres uma traição, pata.

Mas isso aí também é grave.

O quê?

Mas isso aí também é grave, ir ao telemóvela.

Eu também acho...

Eu também acho...

Eu acho também grave.

E imagina que vais ao telemóvel

e não encontras lá nada.

Pois?

Também é um risco para ti.

Claro.

Não é que vais.

Mas claro, se estás desconfiado,

eu acho que se tivesse desconfiado,

um telemóvel, não, ir.

Desculpa.

Nunca fui.

Desculpa.

Ia, estou aqui a admitir.

Se tivesse desconfiado,

ai pá, ir ao telemóvel.

Isso.

Só como já vi isto para eu estar desconfiado,

é preciso...

Ui, era preciso...

Tu não me apareces em casa há dois meses.

Mas já o homem é à tua frente.

Não.

E tu me passa-se aqui alguma coisa.

Isto não é a normal da parte dela.

Você acha que tem um casaco de casca à casa?

É, cheirar a perfum do homem.

É estranho.

Ela não sei o que é isto de casaco.

Não, tu não reparadas.

Mãe, está aqui com cheiro de ugo, boss.

Está aqui estranho.

Não sei o que dela nem usa este perfume.

Não, mentira.

Mas assim, acho que...

Portanto, onde é que tu aqui traças o limite, não é?

É errado a invasão de privacidade,

mas tu começas a desconfiar.

É errado ir ao telemóvel.

Mas é...

Depois descobres a traição.

É justificável.

Eu acho que é justificável.

Do lado de invadir esta privacidade.

Ou seja, será que eu fizeste aquilo também mais vezes?

São muitas perguntas, pá pá.

São muitas questas.

São imensas perguntas.

E é muita pergunta moral.

É muito moral.

Leite de Jane, o que é que é errado moralmente ou não?

É.

Adir o telemóvel é assim uma coisa tão grave nos dias de hoje.

Imagina, uns anos seria.

Hoje é assim tão grave.

Não sei.

Pois.

Não sei.

Mas nunca iria um telemóvel de alguém.

Tu, por exemplo, sabes o código desbloqueio de um telemóvel, não é?

Não sei de cor.

Não sabes?

Mas tu sabes o meu.

Não sei de cor.

Claro que sabes de cor.

Não sei, não sei.

Não sei, não sei.

Mas é o código do teu motivante de cor.

Aham, olha.

Escolar tudo certo.

Estámos a falar da iPad e iPhone e isso tudo.

De falar da campanha...

Então é que está daquela conversa.

Estás a ver.

De qual?

Desta conversa.

Estás a ter agora...

Quero continuarmos todos para o próximo vídeo.

Continuamos tudo.

Para a semana vai ser igual a esta semana.

Mas aproveitar que estávamos a falar disso tudo e invadir a privacidade dos outros.

Através do iPhone ou do iPad só podem invadir se tiverem e podem ter com a Game Store,

especialista Apple, até a dia 30 de setembro podem aproveitar a campanha especial.

Regressar às aulas exclusiva para estudantes universitários e professores, contos-contos,

naquilo que mais precisam, próses estudos, Mac e iPad, os mais populares da escola.

E portantíssimo lembrar que na terça-feira a Apple já lançou os novos iPhones 15 e

15 Pro que vão chegar a Portugal a 22 de setembro.

Não deixem de ir a uma Game Store conhecê-los em primeira mão.

E agora voltando à campanha com o Mac e o iPad para estudar e trabalhar.

É muito fácil.

Ele consegue usar várias apps ao mesmo tempo.

Tipo o Microsoft 365, Adobe Illustrator e muito mais.

Tem um grande crã para trabalharem ou jogarem ou verem as coisas do vosso namorado ou não.

A iniciativa teria suficiente para aguentar uma direta.

O iPad é superprático e ainda tem a opção de juntar um Apple Pencil, por exemplo,

como eu faço e o superior a tomar notas ou então o Magic Keyboard.

Todos os estudantes universitários e professores com esta campanha têm direta 15% de desconto

em MacBook Air e MacBook Pro e 5% de desconto em iPad.

Descontos em seleção de acessórios para o Mac e iPad.

Neste caso é para qualquer cliente.

A Game Store continua com os habituais descontos de educação ao longo de todo o ano.

Para além disto que vos disse até agora.

Então, a campanha Back to School Game Store, como sabem, é um Apple Premium Reseller

de norte a sul do país e ainda em www.gmsstrastor.com.

Obrigada a Game Store por o apoio neste episódio.

Vamos continuar a falar sobre o que agora, Rui Simões.

Porque diz o nosso iPad.

Eu estou muito orgulhoso de ti.

Eu falo a de Castro porque tu estás a deixar de becafecates.

Eu não sei se é orgulho, mas não sei se o café tem muitos efeitos negativos.

Ruiás, há vários estudos que dizem da Universidade do Escança e da Calafórnia.

Há muitos estudos que indicam que o café tem efeitos positivos para a tua vida.

Pois tem efeitos positivos.

Mas tu estás a deixar de becafé.

Sim, sim.

Eu acho que esta semana estava com mais ansiedade.

E o café estava a afetar a ansiedade.

Estava a ficar com mais ansiedade cada vez que vi um café.

E pensei que tenho que parar de fazer isto.

Porque o que acontece?

Eu sou adigta à cafeína.

É claro que, na minha vida, já estou ganhando essa conclusão.

Tenho um vício.

Eu também.

Porque eu sinto isso?

Porque quando não tome café, fico com dor de cabeça.

Eu também estou presenciado disso, sim.

Tu gostas de não ter um bom café, não é?

Exato.

Eu amo o sabor ao café.

Eu adoro mesmo café.

Mas o meu corpo já sabia o outro.

Quando eu não bebo, fico com dor de cabeça.

E irrita-me ser refém, dependente de uma coisa.

Então eu pensei, ok, vou tentar não beber café todos os dias à mesma hora.

Então estou a tentar mudar-te para aquela coisa que se...

As sevadas?

As sevadas, que se mistura.

Sim, café de sevada.

Vinha mocambo.

Não sabe o mesmo, né?

Para isso largas.

Não sabe.

O gosto não é o mesmo.

Agora eu ando a tirar cafés, mas só o café de café.

Ando a beber...

Calma, no primeiro dia tirei tudo.

Fiquei com dor de cabeça.

Agora estou a beber café por dia.

Vamos ver.

De sarra resigra de lá.

É isso.

Tentar assim.

Não estou com dor de cabeça.

Eu também gosto o sabor do café.

Eu gosto o sabor do café.

Mas tu quase não me percafei.

Não.

Por causa disso eu estava a dizer ainda há um bocado.

A primeira vez que eu me senti dependente do café que foi quando andava na faculdade.

Que estava com muito trabalho, muitos testes para fazer, etc.

Muita coisa a mesma acontecer.

E precisava do café.

Ficava a estudar até tarde, às duas, às três da manhã.

Depois acordava, precisava do café e andava a beber para aí dois ou três cafés por dia.

Sentia-me para já, como é ouvir, né?

Um bocadinho mais acelerado.

Um bocado, claro.

E segundo, quando passou essa fase, deixei de beber café.

E, sei lá, os próximos dois, três dias, ficava cheio de dor de cabeça.

Comi cheio de queicas e assim...

Pai, isto foi por causa do café, carasas.

E a partir daí nunca mais vi café com qualidade.

Mas era engraçado.

Não queria voltar a passar por isso.

Tu mesmo fazias manhãs na rádio, acordasse, disse-me, não vias café todos os dias, ou vias?

Por acaso, bebia.

Bebia?

Bebia.

Mas achas que um café te viscia?

Sim, bebia.

Tinha uma hora, claro, específica...

Uma máquina.

Sim, tínhamos uma máquina e depois tínhamos uma hora específica, onde íamos sempre buscar café.

Sim, bebia.

Eu, quando fazia manhãs, via de três por dia.

Três péssaros.

Já era o bairro da café.

Quer dizer, não sei.

Queria ver a ser.

Mas eu adoro café.

Pensei que eu tenho pena.

Também gosto de café.

Mas diz café e nada, não é uma coisa.

Não sabe a mesma coisa, não é?

Mas foi por causa disso mesmo que eu deixei...

Não queria.

Não queria, senti-me...

Não quer dizer.

Agora, se não vi café, fico de dor de cabeça.

Já, sou uma pessoa.

Não, não pode ser.

Eu estou chateada quando estou com o nosso cabeça.

E tomo bem-nouros.

Pois é.

Não é?

Ou seja, é mais dinheiro ainda.

É mais dinheiro.

É dinheiro que eu tenho que gastar.

É dinheiro.

É um vício.

Agora sou viciada em bem-nouros.

Descafei nada e bem-nouros.

Não dá.

Assim não dá.

Outro vício que estamos a ter neste momento é uma série de Netflix, que já tínhamos visto.

A primeira temporada estamos agora a ver a segunda.

Fui eu que incentivei o Rui a ver esta série e ele, de repente, deixou-se levar.

Ah, podíamos ter colado com o assunto das traições.

Esta série, de verdade.

Que é mais ou menos parecido, ou não.

Que a série é o último.

E também...

Eu acho que nós já falámos aqui no podcast sobre esta série.

Que é o último.

Que é o último.

Então, basicamente, a premissa da série é ser um casais que se inscrevem.

Uma das partes do casal faz um ultimato.

A outra parte, que é tipo, casamos.

Ou fica por aqui.

Vai cada um para seu lado.

E na experiência, diz-me se estou a explicar bem ou não.

Nesta experiência, o que eles fazem é eles trocam os casais durante algumas semanas,

durante três semanas, trocam de casal.

Ou seja, vão viver com outra pessoa.

Eles acabam.

O casal que foi falado.

Vão ver com outra pessoa.

Passaram a ser três semanas.

Voltam a estar juntos.

E, no final, se idem sequer em casar ou não.

Se não casarem, ficam separados.

Casarem, ficam juntos.

Pronto.

Tá.

E isto é doentio.

Esta premissa é doentia.

Não, e mais uma vez eu volto a dizer que eles alegam todos.

Ah, porque é que se inscreveu na esta experiência para ser desafiado.

Por causa desta questão do último ano, também.

Que é que se é desafiado, vais para os comandos ou vais para a tropa.

Não vais para quem?

Vais para a tropa.

Ou vais para os pilates.

Para os pilates.

Por exemplo.

Para o Papadol.

Também me desafio um bocadinho.

Sabe?

E a vender os sapas.

Portanto, é muito fácil.

Admitem-se só.

Ah, é fã.

Não há problema nenhum.

O Goxa Cria chegou e conquistou.

E agora veja como é que ele está.

Como é que ele está?

Não é?

Portanto, não há problema nenhum de me admitir.

Que era uma coisa que me irritava um bocadinho.

Que ele estava tipo...

É pelo desafio.

Mas tem que ser.

Ah, fala.

Rui, se tu vais dizer.

Então, pera lá.

Se chegas lá.

A partir do momento.

Eu acho que, a partir do momento.

Tu te inscreves naquele programa.

Sim.

Sobre a tua relação.

Ok.

Já estás com essas dúvidas.

Se tu queres...

Já não é seguro.

Já não é seguro.

Se tu queres ir viver.

Se tu te permites ir viver três semanas com outra pessoa.

Se tu arriscas.

Por vir.

Se tu queres arriscar.

Perder aquela pessoa.

Só porque ela te fez um ultimato.

Só porque ela te disse.

Eu quero casar.

Ou isso não é nada.

E tu arriscas tentar entrar naquele programa.

Onde vais viver três semanas com outra pessoa.

Com quem te pode se identificar.

E essa pessoa também.

E essa pessoa também.

É para cá qualquer coisa já não está certo na tua relação.

Não me venhas dizer o que é ser desafiado.

É assim.

As coisas...

Sei lá.

Conversas, conversas.

Então é igual a quem é motivação.

Falem.

Façam uma terapia.

Não sei.

Furem.

Furem muito.

Perdem calorias e tudo.

Então a motivação é qual?

Essa é famosa para ti.

Um bocadinho sim.

Então mas eu acho que é parte.

Mas eu acho que já está implícito ver se estou a pensar bem ou mal.

Sim.

Acho que quando entra já está implícito de queixo e famoso.

Não é isso para um programa da Netflix.

Claro.

Claro.

Se os gajos ainda vão falar a dizer.

Se não evitam estarem a dizer.

Pronto.

Querem ser famosos.

Tu ficas logo assim e andas atrasado.

Não é?

Não julgas.

É.

Acho que ainda é um bocadinho por conceito.

Tu entras no programa de televisão.

Queres ser famosa.

Eu próprio julgo.

Quando há pessoas que me dizem.

Ah.

Quero ser tipo o ator.

Fúdio.

Não.

Aquela pessoa que me dizem.

Quer ser o ator ou apresentador?

Uma coisa qualquer.

Não.

Quer queres fazer.

Quer trabalhar em televisão.

Sim.

Mas o que é?

Pode ser.

Televisão.

Ator, apresentador.

Não tem mal.

Atenção.

Mas eu julgo um bocadinho.

Estou aqui a julgar aqui um pouco.

Não se sintam julgados desse lado.

Mas eu julgo um bocado.

Não quer dizer que a pessoa seja uma pessoa.

Claro que não.

Mas são só prioridades.

Mas.

No meio disso tudo.

Eu acho que eles vão poder ser sinceros a esse nível.

Acho que é só.

Para mim o confesso é confesso.

Acho que tiram um bocadinho.

Eu acho que tiram um bocadinho magia.

Tira.

Tiram um bocadinho magia.

Mas não dizer.

Mas.

Tá bem.

Gás uma bicicleta.

Sim.

Obrigado.

Deste uma volta.

Eu concordo com ti.

Sim.

Mas percebo.

Mas percebo porque?

A coisa que me fez mais confusão é tipo.

Aquelas raparigas.

Também há rapaz a fazer o ultimato.

Há outra pessoa a dizer.

Pau casamos ou não.

Ou não.

E aquelas raparigas também que fazem o ultimato.

Para elas.

E foi o que eu percebi.

É mais importante casar.

Ducutarem com aquela pessoa.

Tipo elas amam mais a ideia de casar.

Casar.

Do que propriamente a pessoa com questão.

Porque tu para fazer um ultimato e dizer.

Ou é isto ou é isto.

Eu não estou a dizer que obviamente cada pessoa tem as suas prioridades.

E tem os seus desejos.

Pá.

Se o teu desejo for casar e se quiseres muito tens que dizer.

É isso.

É porque eu acho que são pessoas que já cresceram com o desejo de casar.

Tem esse sonho destes pequenos.

Mas imagina.

Eu não consigo entender como é que esse desejo ou esse sonho se sobrepõe.

A estar com a pessoa que tu amas.

Pois.

Que é tipo.

Ou casamos ou acabamos.

Pois.

Também não.

Eu quero acreditar.

Que não é assim.

Que não é tão assim.

Mas o ultimato é isto.

Não é uma coisa assim que toda taxa tiver.

Tipo é isto.

Ou é isto.

O ultimato é isto.

Mas é para mim.

Tudo aquilo também é um bocadinho ficcionado.

Não.

Tá.

Mas é um ultimato que dura muito tempo.

Olha meu amigo.

Não.

Eu acho que não é o ultimato.

Eu acho que não é uma situação assim tão...

Ou é isto ou é isto?

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

Sim.

E depois, é engraçado ver as desculpas uns dos outros para não casarem, né?

A maior parte dos homens diz que é por questões financeiras, que não estão preparados.

Elas também.

Elas também.

Não tem lá alguma assim.

Mas aí nos Estados Unidos eu percebo que é tudo caro.

Não é?

Por exemplo, eles têm que, isso aí não acontece, mas lá como é tudo caro, como a saúde é

cara, como a educação é cara, as poupanças deles, exatamente aquilo depois é, a dimensão

deles também, é uma coisa mesmo muito importante.

Sim, sim, sim.

A família, numa faculdade, é uma coisa muito diferente, é, se tu precisares de saúde,

um seco de saúde é uma coisa caríssima.

É verdade.

Por exemplo, eu percebo que eles nascem, nascem já com essa educação, ou sendo educados

a poupar e a pensar muito na questão financeira, não é só não chega tu...

Sim.

Descoupando 2 ou 3 mil dólares por mês, eles lá têm, sei lá, têm que ser uma poupança

grande mesmo.

Mas eu acho que, imagina, claro que é uma boa desculpa para não casar, mas acho que

eles usam isso um bocado como desculpa.

Mas ainda depois o casamento é outro...

Outro gasto.

Outro gasto, é.

Mas essa, ou seja, é dinheiro que eu, para além de não estar a poupar, vou gastar

aqui.

Mas tu estás me deixando desculpar a mim agora, ou está achando atentar a cumprir deles?

Não, não, não.

Não, não, não.

Não, não, não.

Vou acabar porque está no casamento que, se calhar, não é uma prioridade para um deles.

Claro, está bem, mas eu acho que tens que também, imagina, não tens que mudar as

suas prioridades muito menos as monetárias.

Pá, mas tem que haver ali alguma sedência, né?

Pronto, um equilíbrio, está bem.

Está bem, mas um casamento não é uma sedenciazinha.

É uma sedência.

Por que não é uma sedenciazinha?

Não, é uma sedenciazinha.

O que?

O valor?

Não, é uma sedenciazinha.

Por quê?

Até porque tu tens o teu saco das prioridades, não é?

Ok.

Onde elas estão a se calhar, ter filhos, pôr o filho a estudar, uma boa educação...

Ah, o dinheiro.

Estão fazendo o dinheiro?

O dinheiro, sim.

Exatamente.

Então, mas olha lá, o casamento também é uma despesa.

Claro.

Certo?

Isso que eu estava a dizer...

O que é que foi?

É isso que eu estava a dizer, é.

É isso que eu estava a dizer, é.

Para isto, estão a gastar naquilo que para um deles não é prioridade.

Estava a ser bué racional, não queria esta conversa tão séria, queria uma coisa mais

emocional.

Queria.

Agora te pentas me dar, agora já nenhum nem quer casar.

Pronto, estás a estragar o sonho.

Não.

Obrigada.

Estás-me a tirar a vontade de casar contigo.

Pronto, o Rui hoje despediu-me em casamento, consegui-me tirar.

Fui despedido em casamento.

Fui despedido em casamento.

Fui despedido em casamento.

Tire-me a votar.

Mas pronto, mas é...

A série é engraçada para vocês verem se tiverem se gostarem deste gênero de carias.

Então é desconfortável ao mesmo tempo.

Sim, eu já estive.

Mas aquilo é tão desconfortável.

É super desconfortável.

Ele descontenta.

Aquilo malta.

O início, o primeiro episódio começa com eles todos a conhecer, uns aos 11 até que

depois tem a decidir com que pessoa é que querem ficar de outro casal.

Então todos tentados a uma mesa, frente a frente e eles estão a dizer a frente dos namorados

ou das namoradas o que é que estaram no parcer com o que vão ficar.

É horrível.

Ah, porque sei lá, o Philip não é nada assim comigo, ela é uma pessoa muito impulsiva,

é uma pessoa muito racional, pronto, e gosto muito aqui do Jonas, que é uma pessoa muito

mais emocional, é uma pessoa muito mais calma, muito mais paciente.

Eu tenho que sentir uma vontade de com ele, de ter uma fapa.

Sim, identifiquei muito com isto, identifiquei muito com ele, por causa destas coisas todas.

É horrível.

É boeda desconfortável.

Boeda desconfortável.

É o programa mais...

Isso não estava errado.

É boa e mau.

Imagina, tu não sentias la vontade de acabar comigo se eu dissesse à tua frente que

gostava muito de X, Y, Não dizer...

Philip, logo.

Philip, logo.

Fã.

Fã.

Fã.

Fã.

Eu só me achava tipo, pai, esta relação é uma merda.

Não ia ser a mesma coisa.

Não ia ser a mesma coisa.

Imagina, nós dois voltámos depois daquele programa para casa.

Eu estava se imaginando.

Que desconforto.

Vocês têm que ver o ultimato na Netflix, vamos estar.

Sim, é bom.

Olha, outra coisa que pode desconfortável esta semana, tenho uma muito desconfortável,

muito rapidinho.

Então.

Que é, vi alguém no Instagram, escrevi bom dia.

Depois do sexto ou do sabador.

Bom dia.

Chegou bom dia.

Ah, ele chegou chegando.

Chegou chegando.

Bom dia.

Bom dia.

Há a possibilidade de um bom tardou?

Talvez.

Esta pessoa, eu não sei se esta pessoa já vai agusar.

Atenção, pode ser.

Pode ser.

Pia dola.

Tá bem.

Bom noito.

Mas eu li um bom dia.

É como existe a Límba dos Pês, vai começar a ver a Límba dos...

Hoje.

Hoje.

Bom dia.

Sabadoça.

Estou.

Estou.

Estou.

Fudou.

Furou.

Furou já existe.

Ai, arrulho.

Consegui-te.

Consegui-te me tirar todas ao lado neste episódio.

Pois consegui.

Para trás.

Pois consegui.

Pois consegui.

Foste consistente pelo menos.

Mas isso ninguém me tirou.

Você não me usou o quem é quem ou não?

Sim.

Bom dia.

Bom dia.

Oh, menino.

Que estás com o bom dia?

Olha, até podia ser o quem é quem com esta pessoa do bom dia.

Mas nem vou ser assim.

Ok.

Estava a te fazer aqui um jogo qualquer em que o castigo fosse.

O castigo.

O castigo.

O castigo.

A consequência?

Sim, a consequência.

É, tu tinhas que mandar um mail para alguém importante da TVI, tipo, sei lá, para a produção

nacional, para... uma coisa qualquer, em que tu tinhas que abrir como bom dia ou...

Não, vou mandar para o Manel e eu jogo a sua mensagem.

Bom dia, o Manel.

Bom dia, o Manel.

Não se esqueça daqui.

Estou incrível.

Pronto.

Chuta.

Manel, não me julgas.

Chuta não.

Tu é que tens que fazer perguntas sua ou fazer o quem é quem?

Ok.

Então sou eu.

O homem é uma mulher.

Homem.

É o homem.

É o machu.

É o machu.

Faz mais perguntas, Rui.

Estou a pensar uma diferente.

Estou a fazer as mesmas.

Comenta mil seguidores.

Mais coisas.

Faz teatro, TV, televisão.

Faz teatro?

Para não sair desse fazer.

Mas é ator, pronto.

Não sei se faz teatro.

É ator...

Qual é que foi o último projeto que teve?

Sei lá.

Eu, Comforto, Versalitalidade e Segurança.

Hyundai, Tuxam.

Era a Irma Pulpo.

Resume de um dia de férias perfeito.

Resume de um dia este.

Um festival que nos faz sentir em casa e que tem muita vontade de melhorar a verdadeira

casa.

E com muita vontade de melhorar a verdadeira casa.

Também era uma...

Um festival?

Qual era o festival?

De Lohua.

Era uma pulpo.

De repente eu sou a ver púbios.

Portanto, ele faz goé-púbios.

De Lohua...

Be your own boss.

Fez aqui uma...

Me pareceria com a boss.

Tem 150 mil seguidores.

155 mil seguidores.

155 mil seguidores.

E ainda não me fiz mais perguntar nenhuma sobre ele?

Eu acho que já passei por aí.

Eu acho que já passei por aí, por aí, por aí, por aí, por aí, por aí, por aí, por aí, por aí,

Precisa em que canal ele trabalha?

TVI.

TVI.

Faz o quê?

O festa é festa?

Eu acho que faz.

É ator?

É ator.

É ator, festa é festa.

Eu acho que faz o festa é festa.

É ator, festa é festa.

Eu não sei, não tem a certeza.

Ah, é, é, é, é, é do festa.

É do festa.

155 mil seguidores.

E aí, acho que vou te desistir aqui pela primeira vez.

Oh, fogo.

Você não é...

Cabe-lhe encaragolado?

Não.

Castanha.

Espitado.

castanhos espetados, castanhos, olhos azuis, fez agora-lhe roar.

Oh Rui, tu não está a fazer nenhuma pergunta sobre eu.

Pera, estou a tentar pensar?

Mais perguntas.

Faz tu!

Desculpem, olha, o Rui eu já não está capaz de jogar, quem é quem?

Tem o mesmo nome que eu?

Não.

Mas começa a comer a letra que tu.

Ricardo.

Ricardo Rafael.

Não.

Rio Tinto.

Rui.

É um R1I?

Rebeco.

Não.

É Rio.

É Rio?

Eu faz.

Rolhas?

Ah não sei.

Rui.

Rui, tu estás muito, muito burro.

Rui.

Rui.

Rui.

Rui.

Rui.

Rui.

Rui.

Rodrigo.

Rodrigo.

Paga.

Rodrigo Paganelli.

Ai, isso não foi o que é quem?

Não foi.

Rodrigo Paganelli, desculpa.

Não foi o que é quem?

Te não fizeste perguntas.

Estava completamente neutra.

Mas não desidi.

Não desidi.

Não desidi.

O Rui não está neste momento.

Rui está a pensar noutra coisa que é quem?

Não desidi.

Desculpa.

Depois estava.

Depois estava.

Depois estava.

Pai vos dizer.

Não.

Calma.

Lamenta.

Peço desculpas de quem é quem?

Peço desculpa.

Porque eu tinha qualquer coisa aqui para dizer antes de nos pedirmos.

Que é.

E já lembrave o que é que é.

Que é.

A história da Carla está pronta.

A fogue ninha quer saber da Carla.

E tu falhares-te redondamente de quem é.

A história da Carla está pronta.

vai sair em princípio esta semana, no máximo no outro, mas em princípio sai esta semana.

Tá bem.

Portanto, eu conto com o Vosco, a Carla brevemente.

A Carla também está a contar com o Vosco.

É de todos vós.

Muito obrigada a todos.

Será vossa também.

Será vossa também.

Um beijo e um abraço, portem-se bem, e don't do mistakes.

Eu faço um desparado.

Tchau, tchau.

Tchau.

Tchau, tchau.

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Este episódio tem o apoio da GMS. Boa semana, já que a nossa não foi assim tão boa. Guardamos toda a felicidade para este episódio porque nos divertimos muito. Falamos sobre descobrir uma traição num apple watch, sobre adivinhar o futuro e as desculpas que as pessoas dão para não casaram.