Bate Pé: Fases da relação, Viciado no TikTok, Ir às compras, Estar doente

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 4/30/23 - Episode Page - 51m - PDF Transcript

Olá, bom dia, camaradas. Como é que vocês estão?

Tu dá andar?

25 de abril, sempre.

Sempre, liberado de sempre.

Dizer tudo aquilo que podemos sempre e que queremos sempre.

Vamos sempre estudar aquilo que queremos e em que podemos.

Mas, olha, eu quero começar, então, para fazermos clarecimento,

porque isto posso dizer, até vai ser do teu agrado,

uma falda de Castro, que é, quero te dizer imensamente desculpa,

porque fui bombardeado com muitas, muitas mensagens,

chegaram quase às centenas, mentira, mas recebi algumas mensagens.

Fazer uma falda até razão, e mais uma vez estás errada,

a música do bar dos Rebels existe, e depois fui pesquisar.

E eu não é que existe nada.

Aqui, o bar dos Rebels está-se bem.

Está-se bem.

Peraí.

Era a nossa gata.

Mas eu acho que eu fechei no closet.

Também vai esperar um bocadinho.

Agora, pelo menos, até o jingle vai esperar.

Uma hora fechada, uma falda.

Não, até o jingle.

Ah, só para falar aqui de uma escena, que é, estou com alergias.

Então, mas é isso.

Não queres falar a primeira escena do podcast?

Este era o muscularcimento.

Lamenta imensa, peço desculpas.

Está desculpado.

Eu também tenho um esforçamento a fazer.

Antes de começar este podcast, que é, a voz, a nasalada,

é porque estou com alergias.

Sim, mas já lavas.

Só para vocês não acharem isto estranho.

Até fica fixe, eu gosto.

Fica sexy, ou fica no jingle.

Parece outra pessoa no podcast, sabes?

Já lavam sentidos episódios, dia se cansative.

Estou assim, e é uma falda, não é?

É root, ou é treza?

E quem é que será?

Que está de outro lado?

Mas tenho vontade, menos vontade de viver com estou com alergias.

Toda a gente também está de viver quando está com alergias, não é?

Então, o que temos a ir para falar?

Toda a gente tem menos vontade de fazer tudo.

O que temos a ir para falar deste podcast?

Sim, esclarecimentos.

Também temos sido bombardeados com muitas mensagens,

quase chegar às centenas, muita, muita coisa,

muita informação para vos dar monta.

Muita informação para vos dar, que é o seguinte.

Não é uma escena rápida.

Então, já haver umas confusões contra o Meet and Greet, não é?

Sim, vou só explicar.

Não é confusão contra o Meet and Greet,

é mesmo para ficar esclarecido.

No outro dia de serão que fui confusa nos stories,

agora não vou ser confusa.

É o seguinte.

Vocês, a partir de já há uns dias,

o Meet and Greet tem separado do espetáculo.

O que vocês têm que saber e perceberem em relação a isto?

O Meet and Greet, obviamente, que é para nos conhecerem,

para estarmos juntos, é uma coisa que vai ser,

vocês vão ao palco, vão estar conosco, a seguir ao espetáculo,

têm um march exclusivo,

só mesmo para quem está no Meet and Greet,

é que vai haver esse march e fotografia.

O que é que acontece?

Isto, se vocês compraram o Meet and Greet separado do bilhete,

não vos dá acesso ao espetáculo.

O Meet and Greet é só para associar a um bilhete que já tenham.

Ou seja, faz sentido, por exemplo, uma amiga,

você comprou o bilhete e vocês querem, tipo,

oferecer o Meet and Greet, tipo, imaginem.

Uma surpresa, é, uma surpresa de qualquer.

É aí que faz sentido comprar o Meet and Greet a parte.

Ou então, na altura, por exemplo,

com a prensa de comprar os bilhetes,

não compraram o Meet and Greet, querem comprar.

Agora faz sentido de comprar.

Só comprar o Meet and Greet não vos dá acesso ao espetáculo.

Era só isto, que queríamos clarecer,

está escurecido, já está à venda,

portanto, podem comprar para o Tivoli,

Sada Bandeira ou para a Almada.

E, ao final, é um interesse de clarecimento a fazer.

Então, vai.

Que a Valtimeia, sobre uma radia,

também com muitas centenas de mensagens.

Milhares.

Milhares, chegam quase às milhares.

Não, mas há malta que me pergunta,

Rui, andam bilhetes para aqui,

Pastiz e Polonizem.

O malte é sério,

é só irem ao site da Tic-Atlán, ok?

E ainda há bilhetes disponíveis para Lisboa,

Tivoli, há uns lugares soltos

e alguns para Almada.

Almada, no povo da Almada,

está a me afalhar.

Porque não é tanta afalhar.

Tu é que não és influente em Almada,

como achava que tu eras.

Tu és o pior embaixador da Margem Sul.

Eu sou influente em Almada,

mas é um espaço muito específico da Almada, percebes?

É naquela zona específica da Almada.

10 pessoas em Almada.

Sim.

Essas 10 pessoas estão lá.

Vão lá.

Não enchei uma sala.

Sim.

Eu pensava que o Rui tinha.

Nós estamos aqui abrindo cá,

mas já enchei uma sala em Almada.

Mas ainda falta bilhetes,

ainda tem bilhetes para a segunda data da Almada.

O que é que acontece?

Eu achava que o Rui tinha uma influência pudrosa.

Muito maior em Almada.

Sim.

Que eu era grande que as pessoas

me seguiam fielmente em Almada.

Não tem seguidores de nenhum da Almada.

Malta, não recebemos ninguém da Almada

a dizer parte de si, Sr. Margem Sul,

bem representada na Almada.

Por acaso é verdade.

Não recebemos uma única mensagem.

Nada.

É dizer-se, Malta, pá,

mesmo feliz que arassas Almada.

Será que são aquelas 10 pessoas que me conhecem?

São.

E o resto foi Malta de Lisboa

que estava expulsado e foi para Almada?

Ninguém da Almada quer saber que o Rui.

Acho.

Se o Rui arredores,

Malta de Sezimbra, Almada.

Malta de Setubal foi para Almada.

Pois aquelas 10 pessoas que me conhecem.

Sim.

Eu acho que é isso, Rui.

Eu foguei anos e anos enganados.

Eu achei que era gigante a Almada.

E reparem, Almada

não vai ser muito tranquilo para você estacionar.

Eu acho que é um bom plazo.

Prometo.

E mesmo que estou a dar razões

para as pessoas irem em Almada,

eu sou mais ilustrante em Almada do que tu.

Quer dizer, no sítio da academia Almadense

não é fácil de estacionar.

Estás agudado.

Tanto cuidado.

Não mentira, é muito, muito mal.

Mais fácil de estacionar no Tivoli.

Almada é conhecido

para os grandes parques de estacionamento,

nos bons parques de estacionamento.

Almada é também conhecido por isso.

Mas agora vamos ser sinceros,

é mais fácil de estacionar

ao pé da academia Almadense

ou ao pé do Tivoli.

É mais fácil de estacionar

ao pé do Tivoli

e se tiverem mais dinheiro para gastar.

Metem no parque

e está feito.

Boa resposta.

Almada também tem muitos sítios.

Se quiser estacionar ali

ao pé do Cristo Rei,

pois andam um bocadinho,

podem aproveitar.

Por exemplo, posso fazer...

Conselhar o roteiro.

Exatamente.

Posso fazer aqui um roteiro rápido.

Para a noite o podcast.

Exato.

Antes de irem ver o espetáculo ao vivo.

O que é que vocês podem fazer?

E visitar um bom Cristo Rei.

Isso que século.

Tem sítios icónicos

para muita atração turística,

mundialmente restaurantes conhecidíssimos,

como a Redentora.

Cinco anos.

Não.

Não era essa.

Nós temos algum restaurante que costamos

ou dois.

Redentora é uma inágua astronomia.

Não vamos à Redentora.

Antes de ir ao redentora.

Prese qualidade é o melhor sítio.

Pois.

O alpresso só.

Prese o seu melhor sítio.

Não.

Aquilo que é o Atira Torreio,

não é?

Ótimo.

Isso é muito difícil.

Também ótimo para estacionar.

Também é muito bom para estacionar.

Tem ali três ou quatro sítios para estacionar.

E ao outro lado?

Que é...

Depois do Atira Torreio,

é o ponto final.

Ponto final.

Também é muito bom.

Malta, também é incrível.

Muito bom.

São bons.

São ótimos.

São ótimos.

As restaurantes, por revista.

Estás a brincar.

Tu estás a comer em cima do texto.

Mas a melhor parte da Almada

é a vista para Lisboa.

A gente sabe.

A melhor parte da Almada sou eu.

Já nem estás lá.

Já nem estou lá.

Não, Malta.

Há muitos, muitos sítios.

Já foram ao Cristo Rei.

Nunca foram ao Cristo Rei, caras.

Não, não, não.

Isto pode ser patrocinado

pela Câmara Municipal da Almada.

Portanto, se quiserem,

depois um retorno.

Se tiverem na dúvida.

Vão para a Almada?

Vão para a Almada.

Eu faço esse roteiro muito rápido.

Está bem.

Está bem?

É que é um bilhete e um plasco

que é roteiro de Rui Simões.

É.

E acredita em Marta.

Eu sou os melhores sítios da Almada.

Olha, calmenha com esse olharzinho.

É aí.

Já está.

Eu sei que viveste muito em a Almada.

Não, é aquele sítio.

Tem muita experiência.

Tem história.

Tem história.

Não, é isso.

É aqueles sítios, por exemplo.

Não são sítios turísticos.

Ah.

Quanto, por exemplo, vais à Aver,

não é?

Ficas em uma tela qualquer.

Perguntas à...

Quem sabe, realmente, os melhores spots da Aver

são os locales da Aver.

É como tu.

Eu sou local da Almada, percebes?

Não é?

É local da Aver.

Agora, tu fiquei muito triste para saber

que tenho pouca influência em a Almada.

Tens bem pouca influência.

Eu achei que estava no pacote, sei lá.

U, nas Pedro Teixeira.

Não.

Não.

De tudo.

De tudo.

Nada mesmo.

Eu sou bem paí.

Não é referência à Almada?

Sim, sim, sim.

Tu é mais...

Mas referência ao seu paí,

classe é, né?

Classe é.

Classe de.

Calma.

Também muita vez.

Música

Bom, a garota não estava em cativo, era?

Pois não.

Agora eu não sei de que ela está.

Exatamente, que ainda é pior.

Sim, a que ela estava em cativo.

Sabias que ela estava ali?

uma incerteza durante este podcast. Já nos aconteceu? O que? Já nos aconteceu ter

a gata em que ativei o pai setor. Pois foi. Nós somos maus pais. Setoras não, mas ela

escondia-se setoras não. Não foi, foi quando foi trabalhar. Até foram mais, fez só para

as pessoas não nos julgarem. Não foi nada, foi muito menos. Foram um pai 3 horas. É

porque sei que ela não nos ama. Não nos ama. Não nos ama. Nós não somos bons pais,

cara. Não diga isso. É mentira, estou a brincar. Não, mas é verdade. Já foi quando

que ativei uma horinha. Não, mais. 3 horas. Também estávamos abaixado mais, foi 3 horas,

porque ela tinha mania na outra casa e ela está aqui ainda não fez, de se esconder

nos armários, como todos os gatos. E nós íamos trabalhar e deixávamos a gata no armário.

Mas agora, como esta casa é maior, eu faço sempre uma cena tipo um de cheque antes de

bazar, que é onde é que está a gata, estás a perceber? Tenho medo de que ela se escondeia

em cites. Tu estás preparada para ser mãe. Tu não. É nestes pequenos detalhes que eu

vejo. Ela está preparada para ser mãe. Sou mãe dos teus filhos. Sou o próximo mãe

dos teus filhos. Mesmo. Pai, eu não sei se já escutámos isto, Mato. Mas é um bocadinho

a aquela coisa que os pais fazem com os filhos, nós temos com a nossa gata aqui, achamos

que a nossa gata é a mais inteligente do mundo, mais linda, mais bonita, faz tudo bem,

especial. Então há uns anos nós estávamos, foi a primeira casa onde nós estávamos a

morar. Nós não tínhamos metido água à gata. Pai, esquecemos de meter água. Foi aquela

coisa, tínhamos a gata há uns dias, tipo esquecemos de pôr água à gata durante umas

horas. E ela estava a mear boé, boé, boé, até como é que ela nos deu a entender, como

é que ela nos deu o sinal que cria água. Pois, em cima da sanita, com a sanita aberta,

a mear lá para dentro, porque estava a ver água. E ela estava lá a água. Tipo, cabrões,

olha lá, que era água, não estou a perceber. Eu sei se é muito difícil contar que não

demos gata a água à gata durante umas horas. Não, eu fiz o contrário, não dei mesmo gata

à água, foi o que eu fiz. Desculpa, eu hoje estou com o cérebro boé parado, coladíssimo,

porque estou com a energia. É pássaro, aqueles esquecimentos não faz mal, as filhas. Esquecemos,

carasas. Imagina, o meu cadê esquecer da comida, agora esquecer da água é grave. Mas foi a

única vez, aprendemos também. Logo, logo, logo. Foi a única vez. Agora já sabem, nós agora

temos um copo especial, que a gata só bebe daquele copo. Não, aliás, nós temos copos

espalhados pela casa. Para ela. Nós temos copos espalhados pela casa, tassinhas espalhados

pela casa. Tudo, tudo. Pai, esta gata está aqui mesmo com força, estão para lá a ciudadela.

Para lá a ciudadela. Bem, ainda há poucas horas estávamos a falar sobre estar doente. Sobre

a minha alergia. Sobre a tua alergia. E tu também estiveses doente esta semana. Bem,

doente. Muito chato. E vamos todos a semir. O quê? Vamos todos a semir, que já pensámos.

Às vezes é fiste estar doente. Às vezes a psiametar doente. Aquela alergiazinha que não

meu. É aquela alergiazinha que não meu. Eu pensei isso quando não estou doente. Porque é sério.

Eu pensei isso quando não estou e pensei assim, ah, se calera, eu fiz ficar uns dias em casa

doente, mas quando estou doente, fico tipo, eu odeio esta merda. É isso mesmo que me

acontece. É, não é? Porque na nossa cabeça aquilo que nós pensámos é, eu precisei mesmo

ficar doente, porque é sinônimo de férias. Aí agora vou ficar aqui 2 ou 3 dias em casa,

mesmo há bacana. Mas não foi fixe aquilo que nos aconteceu. Tivemos 6 da alergia. Ah, sei lá,

quase nem consegui fazer uma torrada. Não, a cena foi. Na semana passada eu fiquei, eu tive

distão, fiquei mal. E nesta semana, o ruim no fim de semana, começa a ficar doente,

começa a ficar mal. E eu pensei, pronto, isto é uma semana ou uma semana ou outro,

só que depois também comecei a ficar com alergias. Então, parecemos os dois, temos

os dois culadinhos do cérebro, pai, há 2 dias. Mas é verdade, é que tu imagina,

estás sempre a dizer, ah, que a mulher fica em casa, deixe-me trabalhar. Então,

que a mulher fica em casa, que a mulher fica em casa. Mas quando ficas...

É uma seca.

Tu apanhas uma seca, você não sabe entreter.

Então, é uma seca, porque não posso ir à rua porque, pronto, eu não podia apanhar

a sol, foi por causa disso que eu fico à doente. Não podia apanhar a sol, não podia fazer

as coisas que normalmente quisermos fazer, tipo, para me distrair ou a esgapar, ou ir

aos ginásios, mas para não ter esgapado, uma cena assim do gênero. Portanto, quando

eu penso na minha cabeça, ai, eu mesmo fiz agora a ficar, sei lá, 1 ou 2 dias doente

só para não iam belir em casa.

Então, tens uma seca.

Pois é uma grande da seca, que não pode desfazer nada, né?

Mas tu, tipo, imagina, tu não és capaz de ver uma série, uma série, um filme, uma coisa

assim, não te extrais.

Não sou, mas depois tu chegas a casa e diz assim, ai, eu comecei a estar a ver sem

mim.

Não é?

Não é?

É verdade.

Então, sobre aquelas tuas séries de merda ou oca?

Eu sou pisada, está-se bem, não é?

Se for um filmzinho da Marvel ou uma cena qualquer do Star Wars, tem que ser, sei lá, séries

que impliquem a ação da pizza, tipo, 007, isso não te importa, se você vai registrar.

Quanto tempo eu vou deixar de ser este pizza neste podcast?

Não sei.

Mas se calhar ainda eu vou dizer mais, mas deixe.

Tá bom.

Tipo, tem que ser um 007 desta vida, um regresso da mundo, por exemplo, e sair não te importas.

Outras séries, séries de terror, por exemplo?

Não, e eu também não importo de que tu vejas desenhos animados em mim, aqueles, o Dragon

Bald, ou o que tu vejas?

Não era depois de eu dizer.

Pode ser.

O Dragon Bald.

Sim, mas é quando vou recutar o Dragon Bald, não importa.

Não importa, não importa.

Aparece um mexer de zingos no YouTube.

Uma YouTube também mexer de merda, não.

O teu YouTube é uma merda.

E um dia mostras o que é que eu vejo no YouTube.

Um dia pode ser que no espetáculo ao vivo vos mostre o que é que eu pesquise no YouTube.

É o...

Tipo, é ridículo.

Só coisas ridículas.

Eu não sei se devias mostrar.

Eu acho que as pessoas vão...

Despeite que têm por ti, vão perdê-lo.

Sabe?

Sabe.

Sabe.

Tenho medo de perder a credibilidade toda.

Não tenho muita já.

Não, ainda por cima.

Imagina.

Na televisão, na nossa televisão, que é onde eu ruivei o YouTube, o Iveses, tá ligada

a minha conta de YouTube, ou seja, eu depois junto a ela, ela tem acesso a essa conta.

A quantidade de merda que tu vejas, esses estados, pronto, os recomendados neste momento da

minha conta, a falda de Castro, são estudadores sobre o precaria.

Se algum dia alguém perguntar...

E aí, olha lá, o que é que a minha falda está a ver?

Não, é isto...

Não, não.

Vejam lá aqui de quem é esta continha.

Que não me está aqui desta continha.

Não sei.

Vejo Dragon Ball e estube vejo ruim.

Não.

Uma falda.

Quem é que vê os vídeos todos do número?

Uma falda.

Mas um dia pode ser malta que eu desmoestro a minha história.

Pode ser.

Pode ser.

Pode ser que um dia.

Pode ser que um dia.

Mas são capazes de ficar surpreendidos, não?

Ou não.

Ou não.

Ou não.

Ou não.

Ou não.

Ou não.

Que é, a malta está murder com parte da minha cabeça, que a pessoa está aspere...

Eu não sei.

Ruir-me, a pessoa...

Ei, era o dedo?

Ninguém está aspere.

certeza, tá?

Não está, não.

ninguém está aspere.

Quando eu diria-me isto em uma história, que é normal?

Normal, eu não estava sobre místia premier do ruíto.

Você não me surpreende?

Se eu were engr courtroom, eu estava mesmo naesty suspitando hardcore.

Inspirando o jogo, bem claro.

Episode 13, não é ganho para tu!

Timeなしらを 帰り shifting

Pai Luteu.

Um部 versa, vibrantes...

Cover были crises, osden situação.

Hum, este é algo prejioso.

Eu já sei que quando tu ficas em casa mais que 2 ou 3 horas o que é que tu andaste a

fazer?

Basta ligar o YouTube.

Pá, malta, de repente eu tenho a Taylor Swift, Miley Cyrus, Jonas Brothers, tá?

Pá, tá?

Tá o YouTube, tô te cheio com isso.

Não cresci.

Não cresci.

Não cresces?

Tu ficaste nos 15 anos.

Não cresci mesmo.

Aliás, tu ficaste literalmente por dentro nos 15 anos.

Deixe-me dizer por que?

Porque tu não sabes do TikTok, como falda.

E isso se anda mais ou está muito.

Anda.

Anda.

Tu ficaste na paragem de distão.

Tu vejo muita coisa no TikTok, tu achas que tu seguas muitas vezes os médicos do TikTok.

Não, não, não.

Às vezes...

Não.

Aparece-me coisas de pessoas que seguem médicos.

Isso.

E é pior.

Suas que são influenciadas por médicos da internet.

E tu deixaste e conheces as pessoas, não.

Não, experimenta algumas coisas que as pessoas e empiego a experimentar.

Pronto.

Tu às vezes deixaste e conheces as pessoas.

Deixe-me ir, às vezes deixe-me levar.

E eu tenho algum receio.

Por quanto tu tiveste essa paragem de distão?

Foste de dormir, eu fui lá para cima e deixei a cozinha como tu tinha deixado.

Tipo, deixei a cozinha para arrumar.

Estás a ver?

Antes de irmos dormir, tu se vistes, depois de ver que a cozinha estava para arrumar.

Eu quando deixo no dia a seguir...

Mas porque eu vim cá abaixo vomitar montes de vez.

Sim, sim, sim, sim.

Eu quando deixo no dia a seguir, pá, eu tenho, malta, um pacote de farinha e um pacote

de açúcar abertos em cima da bancada e assim.

O que aquela viu aqui no TikTok?

O que aquela viu aqui no TikTok?

Pá, que ele pode ter mostrado que dava para curar uma paragem de distão com farinha

ou açúcar.

O que fica mesmo comida?

Posso explicar ou não?

Pode.

Ou não queres?

Quero que.

A explicação é o seguinte.

Eu, uma das vezes que fui vomitar, eu imaginei quando vomito, eu não sou aquela pessoa

que tipo que vomita, tipo, ah tomado de esportes eu vou vomitar, não.

Sim.

Eu vomito.

O meu último recurso é vomitar.

Ok.

Eu odeio, fico doente, fico péssimo, odeio a vida mesmo.

E o que é que acontece?

Eu estava tão ansiosa de vomitar com ansiedade, ansiedade, que tive uma quebra de tensão

da ansiedade de poder vomitar.

Sim.

Por que a proteção comecei a desmaiar?

Então o que é que eu fui fazer?

Por uma colher de açúcar debaixo da língua e se é normal ou não?

Pá, desculpe sim.

Ah.

Mas por que que estava lá a farinha?

Por que que estava lá a farinha?

Porque a farinha está arrumada ao lado do açúcar e eu tirei as duas sem credo.

Pois é, estás certo.

Estás certo?

É verdade, é verdade.

E não fechaste essas embalagens?

Não fui ridículo.

É verdade?

Não fui ridículo?

Não fui ridículo.

Pronto, mas eu às vezes tenho medo.

Não fechei as embalagens porque estava a vomitar.

Pá, mas não podia só ter fechadas embalagens.

Olha, você não é a pessoa para falar nisso.

Tu não estás com força.

Tu estás doente e não tens força para fazer nada.

Está bem, está bem.

Mas ao menos fechas embalagens e fechas faz-te que tudo.

Imagina, há duas semanas não estávais mal e tu não fechas na mesma as coisas antes

de pôr na despensa.

Não.

Eu até fiz o mixturismo.

Não é tudo.

Depois foi.

Você fez a história e toda a gente matacou.

Sim.

Sintima atacada nesse dia.

Mas ontem estava no evento e veio um rapaz ter comigo e disse, eu também gosto de lagar

dos molos.

Pá, ninguém gosta de lagar dos molos.

Ninguém gosta daquela bolacha Maria Molo.

Eu gosto.

Ninguém curtissemos.

Eu gosto.

Eu gosto.

O que é que é que eu te diria?

Eu gosto de lagar dos molos.

Nós quando fomos comprar.

Vocês sabem o que é que é lagar dos molos?

Gostam daqueles lindos molos?

Não.

Lagar dos molos.

Só os lagar dos molos.

É uma cena específica, não é?

Não.

Os lagar dos molos eu sei que os gosto deles molos.

Depois vamos vendo.

Ok.

Os lagar dos molos são aqueles pescoitos que vocês compram, não é?

Pronto.

O que acontece?

Comprávamos outra vez.

Já não tinha cá há um monte de tempo.

E aquilo dá a jeito.

Até às vezes...

Tem um bolseneczinho.

O que é que acontece?

Comprávamos os lagartes.

E eu ponho à boca.

E pensei que este é um boé risco.

Por acaso aqueles lagartes estavam boedas.

É que lêjamos só da boca.

Estavam boedas.

Mas bobo é o seda bobo.

É verdade, é verdade.

E eu pensei que isto é um emolo.

Sim.

Então pensei assim, vou começar a guardar o pacote.

Aperto.

Pensei que ficava o molo mais rápido.

Ruís Simões faz um story.

Claro.

Dramalo.

Dramalo.

Lagartes molos, para que?

Pichamos aqui que eu me lembrei quando fiz este story.

Agora vou te pôr aqui em cheque.

Então?

Eu me lembro dos teus pensamentos.

Tu, que criticas várias vezes e que te nervas a dizer assim.

Ia, não corte nada quando os casais falam por stories,

ao invés de falarem um com o outro, falam por stories.

Ah.

Tu falaste comigo por stories.

Verdade, verdade, verdade.

Você sabe o que estamos a dizer, né?

Tipo, imagine.

Sim, sim.

Há namorados que fazem stories um para o outro, falam por stories.

Muitas vezes.

Muitas vezes estão juntos.

Às vezes estão juntos em mar com som ao outro.

Não sei o que é nessas coisas.

E o Ruí inerva-se com isso.

Eu fizeste aquilo que gozas.

Toda a gente é apagada, falso.

É verdade.

É verdade.

Eu estou umas semanas dez tecs de casais.

Atenção, vocês.

Eu estou umas semanas diz-se.

Estais quase.

E irrita-me.

Pá, boé.

Boé.

Mas eu estou umas semanas também dez tecs de casal.

Sim.

Uma falda em Ruí.

Claro.

New home.

Claro, claro.

Mas...

Ah, já sei o que é que te ia dizer.

Eu acho que em relação aos lagartes-moles.

Não.

Há uma data de produtos.

Percebes?

Eu acho que havia as instruções.

Sim.

Imagina, para pessoas como tu.

O lagarto vem rígio.

Ok.

Até...

Três dias para a cota verde.

Quando tem pé que demora até o lagarto ficar mole.

Mas não tipo lagarto baba já.

Mas ainda está lagarto rígio.

Está muito rígio.

Não sei por que é que o lagarto fica rígio.

Ah, eu gosto daquilo aberto.

Não, mas eu gosto do lagarto assim.

Eu gosto.

Eu gosto.

Eu gosto de uma goa, o agenjivo.

Eu gosto de estar a trincar pedra.

O que é que é isso que eu te diga?

Opa, tu é tão mentiroso.

Gosto.

Os meus dedos são muito mais rígidos do que tu.

Sabe o que é que tu não gostas?

Eu não tenho gol dente.

É só isso.

Está acho que o Invisalign.

Ah, pois eu agora...

Por si, está longe é?

Eu estou...

Boa, vou reagir o sininho, eu ruio e pumba, pumba, ele dá e ele entrega o faz.

Que é o sininho do dentista.

Este.

Eu estou com o aparelho, o Invisalign.

Sim.

E o que é que acontece?

Quando eu tiro o Invisalign os dentes estão...

Imaginem, estão sensíveis, não é?

Claro.

Estão tipo...

Estão portáveis.

Porque eu estou sempre com pressão nos dentes.

Então quando tiram o aparelho para comer, vocês têm que tirar para comer.

Os dentes estão mais sensíveis.

Tudo o que é coisas rígidas não vale a pena.

Nada, nada, nada.

Este.

Te devia estar a sopas.

Se tivessem os noções portuguales cheiram com notações boas sexoas.

Claro.

Riso, lagarto de mol.

Lagarto de molcos na boca.

E o rolinho, não gostas do rolinho mol.

Não, não gosto nada de coisas.

Se gostas do zézinho mol.

Zézinho mol.

Ai!

Agora foste de falar em zézinho.

Eu sei.

Desculpa, eu tenho que partilhar isto.

O ruim irrita-se bem com ele.

Para, eu tenho que partilhar isto.

Não sei se vocês acompanham o triângulo.

Mas...

É o programa que eu apresento.

Sim, exatamente.

Relaatixó da TVI.

E é um concorrente que se chama Zézinho.

Chama José, né?

Chama José.

Mas eles tratam no por Zézinho.

Vocês tratam no por Zézinho.

Apresentadores.

Comentadores tratam no por Zézinho.

Cristina trata no por Zézinho.

Mestre, inclusive, é que é a voz.

Trata no por Zézinho.

Mestre é voz.

Mestre é o mestre.

É tipo a voz, não é?

Não, o mestre é o mestre.

A voz é a voz.

Ai!

Pronto.

Olha agora, vem aqui.

Ai!

Mestre é o mestre.

A voz é a voz.

Tá bem.

Pronto.

Então, o que é que acontece?

Eu sei que é aquele humor muito pouco refinado.

Malta, Zézinho muitas vezes tem aquela connotação de pila.

Igual a pila.

Igual a pila, né?

A Zézinho é igual a pila.

Agora hoje em dia não te custa mais dizer pila do que picha.

Pila parece-me pior do que picha.

Pila é mais gráfico, né?

Não é?

Pila vezes uma pila, picha não?

Não é nada.

Pila vezes uma choriça, gorda.

Eia, ruim.

Mas não é?

Ah, desculpei.

Desculpei, derrombi-te.

Continua.

Mas Zézinho tem a connotação de pila.

Não é?

Sim.

Ah, tão bem das vezes.

Eu acho estranho.

Você vai puxar por ele ou quando ele está a fazer alguma pergunta tipo Zézinho,

vai fazer não sei o que,

ou então quando os comentadores,

ou quando tu perguntas assim,

a tu o que é que acham do Zézinho?

Fica muito estranho.

Fica estranho.

Fica constrangido.

Não fico constrangido porque sei que o Zézinho é uma...

Mas olha, fico feliz que vejas o programa que eu apresento.

Mas fica só estranho.

Se bem que tenho com moda, mas fico feliz.

O que é que acham da atitude do Zézinho desta semana?

Bom, a atitude imponente.

O Zézinho teve bem ou não teve?

Portou-se bem esta semana ou não se portou?

O Zézinho portou-se bem esta semana.

O Zézinho merece ser um miado?

Vai sair?

O Zézinho vai sair?

Vai ser expulso?

Vai ser convocado?

Vai sair da casa?

O Zézinho vai sair da casa?

Também já parece meio...

Não somos bons...

Não somos bons...

Em trocades sexuais?

Em trocades sexuais.

Olha, o mês de domingo, vou passarmos Portugal.

Vou aprender.

Festa da Chorita?

É do quê?

É a abertura da época...

Traque.

Traque.

Termal das coisas termais.

Termas?

Termas.

As termas do gerês.

Do luso?

Do gerês?

No luso também há termas.

No luso também há termas.

Pronto, também há termas.

Vou ao gerês.

Eu amo o gerês.

Fio o que escolhi.

Não sabia que antes da abertura da época balnear vinha a termal.

É da primavera, né?

Pá, sim.

Pá, sim.

Mas é as termas?

Eu não sei.

Nunca fui às termas dos gerês.

Nunca fostam umas termas?

Nunca fui às termas.

Nunca fui às termas.

Mas e tem umas termas só.

Pá, primavera que é uma estação que me irrita muito.

E vou te dizer por quê?

Por quê?

Esta são mais belas.

Mais lindas.

Onde a flor começa a abrotar.

Brota.

Você é assim que sai da casa.

O Zézinho sai da casa.

Tu te ganha luz.

Tu te ganha cor.

E depois estas são mais problemáticas.

E as vezes...

Eu to lá apanheirando o clima.

Do clima, literalmente.

Não, não.

To mesmo.

To fenhosa.

Sei de cinês e da vergensa.

Doi-me a cabeça.

Doi-me a garganta.

Bábulo.

Eu acho que não devias trabalhar.

Acho que não devias trabalhar.

Vou trabalhar na mesma.

Tem que ser.

Mas tem que tomar qualquer coisa antes.

Olha, vamos só fazer aqui um rewind muito rápido das compras.

Bora.

Por quê?

Eu quando tu me diz que vamos às compras...

Odei, mas para mim é sempre um bom dia, porque ir às compras contigo, para mim, é o maior núcleo de contigo que eu posso ter.

Tu tanto reinventas como mantens alguns hábis.

Mas tu sabes que é mal nas compras, ou não?

Por quê?

Mal para mim.

Tu não me deixas devagar a mão destes de coisas que eu quero levar.

Tu é a sapida das compras.

Eu sei.

Eu sou a sala das compras.

Eu sou a sala das compras.

E tu não me deixas devagar.

Claro que não.

Os meus snackzinhos, as minhas bolachinhas de chia, as minhas coisas, os meus chás, e tu não me deixas eu odeir às compras contigo.

Está lá sempre a censura.

Vai levar isto para quê?

Tens lá.

Faz sentido?

Eu não tenho lá.

Quando é que tu vais comer isto? Estas bolachinhas, bió?

São para quê?

Faz sentido?

Isto nem mata fome.

Sabe que eu agora ando a fazer uma cena.

Para tecnicar agora é outra.

Nós decidimos às compras que é...

Mas ainda bem.

Sim, sim, sim, sim.

Eu agora faço uma pospeção de mercado, mas intensa na nossa dispensa antes de irmos às compras.

Não faz intensa.

Taste da faça a leite, não comprámos leite.

Se tivesse feito intensa, sabia-se.

Faz intensa na tua parte.

Ah, faz intensa para mim.

Faz intensa para mim.

Claro.

Que é para tu não reputir as coisas.

Mas para que tengas de açúcar, tu parece que colecionas...

Bolachas de arroz.

Bais essenciais aqui em casa.

Tu parece que colecionas, sei lá, massas...

Mas tu é o melhor.

Colecionas esparguete.

Mas tu é melhor.

Colecionas latinhas de atum.

Tu é o melhor.

Não estás.

Não temos atum neste momento.

Não?

Estou a me deixar de comprar atum.

Tu ves quatro latas de atum ali e achas que dá para três semanas.

Não, quatro latas de atum.

Dá para dois dias.

É verdade, é verdade.

E lá às vezes como atum.

Tu és boa para viver em pandemia.

Não.

Tu sabes...

Eu sou boa.

A fazer compras.

Não é.

Não é.

Não é.

Tu parece que na tua cabeça estás sempre preocupada com a nova pandemia.

Não, não é.

É verdade.

A dispensa está sempre cheia.

Ainda bem que nós não numerávamos quando derrubentou a pandemia.

Ui.

Ui.

Bais essenciais, só o estritamento é necessário.

Comprei tanto... tanto elatado...

Claro.

Que ainda está ali.

Eu acho que estão ali elatados ainda da pandemia.

Nossa carinho das compras parece sempre um puto que vai posto do esto.

Não.

Mas a verdade é o seguinte.

Eu já fui mais...

Já fui pior em relação a isso.

Ou seja, já comprei mais coisas repetidas só porque sim.

Hoje em dia tenho mais atenção.

Mas tu és muito chato, Rui.

Porque?

Tu és muito chato, tipo...

Eu acho que é comprar coisinhas, tipo...

Imagina, frutinhas já cortadas, coisas assim.

O que eu sei que é caro, mas apetece-me.

E tu não deixas.

E depois é que tu...

E assim, no início das compras decidimos logo quem é que vai pagar.

E quando desce tudo, tu és muito pior.

Rui.

Eu sou muito menos devina do que tu.

Imagina.

Mas muito menos devina do que tu.

Comigo.

Ah!

Tu és dono dos americanos e conheces...

Porque querias que tivessem...

Tudo que é snag.

Milical, donos.

Vai tudo lá para dentro.

Joga pico.

Não sei como é que é que vocês fazem.

Tipo, se namoram com alguém ou se dividem e compres com alguém.

Nós é, tipo, uma vez paga, uma vez paga o outro.

E nós tipo, ah, quem é que paga hoje?

Ah, é um Rui.

Ah, é uma falda.

Quando é um Rui, eu sei que...

Eu preciso pagar ele.

Isso é mentira.

Nós não decidimos logo no início.

Não, decidimos a mãe.

Eu, por menos, decidimos a mãe.

Olha qual carrinho veja assim.

É lá.

Está a ficar cheio.

É.

E no outro dia só faz-te boa.

Por quê?

Porque filhamos mais comprinhos e até foram bem baratinhas.

Para cá se foram.

Sais porque não comprarmos bifes?

Não comprarmos nada bio.

O Rui não me deixa comprar coisas bio porque são caras.

É claro, porque umas bolachas bio são cinco paus.

Uma bolacha maria é um herói.

Eu não como bolacha maria.

Eu sou como bolachas dessas assim.

Mas qual é a diferença?

É o quê?

São molas as bio?

São.

Pois é que tu gostas.

Pois é que tu gostas.

Pois é que tu gostas.

Pois é que tu gostas.

É.

É assim que fazemos.

De vez em quando começa a olhar para o carrinho.

Está aqui muita coisa bio.

Estas comprinhas já sei quem é que as vai pagar.

Mentira.

Mentira.

Eu por acaso sou um gajo.

Estavas a brincar.

É verdade.

Estava a brincar.

Por acaso sou um gajo boé.

É na boa.

Queres levar o quê?

Leva.

É verdade.

É mentiroso.

Não, independentemente de quando pagam um ou outro.

Ah, e se é igual?

Agora, sou um bocadinho pide.

É espide na mesma.

Sou um bocadinho pide com os teus alimentos e não sei o que.

Por exemplo, às vezes há algumas salsichas que eu compro.

Que são vegas.

E porque eu não como salsichas de animais, né?

Sim.

Porque aquilo é só porcaria.

Também as vegas de se calhar também é só porcaria.

Não é interessa.

E eu, às vezes, como é que ele sabe fazer as minhas saladas com aquilo?

O Rui nunca me deixa trazer.

Sabe?

Se deixa-me boé triste.

Não, sabem por que, Malta?

Custam quatro euros.

E não sou.

E não sou.

Porque a educação que eu tive em casa, tipo o meu padraste.

Imagina, ele fazia as compras, consuanta aquilo que ele queria, não aquilo que nós

queríamos.

Estás a perceber o que eu estou a dizer?

Sim.

Imagina, havia bais essenciais?

O que é que se compraram, né?

Mas tu querias os chocapiques?

Por exemplo, cereais, chocapiques, ou comer uns donos.

E que é bais essenciais?

Tá bem, prontos, arrozos, ou...

São essenciais, imagina.

Os biotas também não são essenciais.

Mas, vai, estas...

Estas...

Como é que eu ia dizer?

Estes...

Não é caprichos?

Sim, mas é caprichos, algumas coisas.

Pronto, pode ser, pode ser.

Estás a ver, estes capriches dizinhos.

Estas coisas que eu queria.

Não tinha.

Não tinha.

Não tinha, lá em casa.

Quer dizer, cereais tínhamos, mas era raro que temos donos, só temos blicos.

Pronto.

E eu agora comprei...

Ou seja, e ele é comprar...

Os caprichos que eu comprava eram para ele.

Claro.

E comprava também para nós, mas a pensar nele.

Claro.

Percebes todos os caprichos?

Aham.

E aquilo que eu faço, cá em casa é a mesma coisa.

Eu compro caprichos, mas é pensar em mim e não em ti.

Isto é um bocado egoísta.

É ganda porquise.

É ganda porquise?

Ah.

É ganda porquise, não.

Mas pode trazer as duas biotas.

Eu sei.

Mas tu...

Eu posso trazer tudo, né, Samatha?

Sim.

Obviamente, posso trazer tudo.

Mas um ruim julgo, é só isso.

Eu sou uma pídea mais moderada.

Pelo não estar ao óvilo.

Só pela paz no óvilo eu não trago.

Mas eu quis dizer trazer trago.

Então, mas isso não é assim.

Eu já estou a responder ao 8 que ainda não recebi.

Sim, sim, sim.

De hoje é no que seria.

Mas pronto.

É uma diversão irás contra os cornojicos.

Pronto.

Queres ir àquela cena em que eu preparei?

Sim.

Vamos lá.

Um assunto ficou apenas até a semana passada.

Foi um assunto que eu preparei na semana passada.

De um TikTok que eu encontrei, que era as cinco fases de uma relação longa.

Sim.

E basicamente, eu vou partilhar.

Eu não sei se nós não temos muita coisa a dizer em cada fase.

Mas são as cinco fases.

Vamos ver se nós concordamos com isto ou não.

E vocês também, obviamente.

Então, a primeira fase.

Mas a nossa relação é considerada longa?

Não.

Isto é basicamente uma relação a partir dos quatro anos.

Ah, ainda bem que a nossa tem três e vamos fazer isso.

Ainda bem.

Mas aqui isto parece um boé negativo.

Mas já vais perceber.

Tipo, boé uma visão, boé escura da coisa.

Que é tipo é difícil chegar a relações longas?

Sim.

Então, basicamente, quem fez este TikTok é uma terapeuta de relações e família.

Claro.

Portanto, é uma pessoa de confiança.

Ok.

No TikTok.

Mas que aposto que não tem uma relação longa?

Não sei.

A primeira fase é a fase do ludo medo.

E acho que todos concordamos.

É uma fase que dura até seis meses.

E o teu cérebro liberta a dopamina, endorfinas, faz-te sentir bem ou fóric, etc.

Concordamos.

É aquela fase em que tu estás sempre com o sorriso na cara, né?

Aquele sorriso estúpido.

É.

Estás terrível.

Tu até sabes quando é que outra pessoa está apaixonada.

Boé fácil.

Está sempre com aquele sorriso.

Você também trabalha com uma pessoa que está apaixonada.

Quem?

Queres dizer?

Ah, não.

Trabalho com uma pessoa que está a passar esta fase do ludo medo.

Tipo, é rápido.

Não que estupidei.

Estupidei esta pergunta.

Claro que não.

E é bem engraçado de ver essa pessoa passar por isso.

Porque, imagine, eu lembro, por exemplo, de estar nessa fase contigo, né?

Tipo, o início.

Aquela coisa em que ainda não vivemos juntos.

Portanto, não é certo quando é que estamos juntos ou não.

É sempre um stress, um euforio, uma ansiedade, uma coisa boa e mal.

As pessoas cheiram a felicidade, né?

Não, e a coisa...

É mal também.

Porque é uma coisa boa, mas depois dá tanta ansiedade.

Porque é mal.

Nunca estás descansada com a chave.

Ai, não sei o que fiz.

Aquilo que eu sentia só vivia para a relação naquele seis meses.

Sim, eu também só vivia para a relação.

Pai, independentemente do que me acontecesse durante o dia, estás a ver, podia ter problemas.

Não importa.

Tipo, tudo ultrapassado.

E aí eu vou ter que amar a fala.

Mas...

E hoje em dia isso também acontece.

Atenção.

Não, claro.

Mas...

Tipo, nada importava, nada até afetava.

Não, por exemplo, hoje em dia...

E eu já estava a contar no outro dia lá no trabalho.

Hoje em dia eu trabalho muitas vezes ao fim de semana, pronto.

E é na boa para mim trabalhar ao fim de semana, pronto.

Tipo, às vezes eu pergunto o fim de semana livre.

Outra vez, tipo, tranquilo, vou trabalhar.

Tipo, na altura em que começamos a andar, eu quando trabalhar ao fim de semana, eu ficava chateada.

Quando eu sabia que ia trabalhar ao fim de semana.

Tipo, não posso estar com o i aquelas duas horas.

Ô meu Deus, eu cheguei a chorar em tudo e trabalhar ao fim de semana.

Um drama.

Tipo, naquela altura tudo é um drama.

Percebes?

Mas aquela sensação um bocado inexplicável no início.

Quando estávamos juntos, nós ainda namorávamos juntos.

Logo, nós não começávamos logo por morar juntos, não é?

Então íamos estando juntos, assim, de vez em quando, durante a semana.

Pai, de vez em quando, ao fim de semana, eu levava uma malinha, não é?

E já passávamos o fim de semana juntos.

Pai, essa sensação.

Era muito boa.

De estar a fazer a mala, tipo.

Meia puta, viagem de finalista, sabes?

Estavas.

Pai, amanhã vai ser uma cena do caraças, mesmo bacana.

Ia, ia, ia.

Não, e depois, tipo, quando ias embora na segunda-feira era muito triste.

Sim, sim, sim.

Ficava muito vazio em casa, sozinho, uma diante.

E agora?

Nós até tínhamos um nome para isso, o que é que dizíamos?

Vamos esquecer.

Era o nosso que?

Tinha um nome a...

Era o nome de uma guerra qualquer.

O nosso que?

Nosso Vietnames.

Nosso Vietnames.

Separámos, não é?

Separámos.

Enfim, é o que é.

Agora tive saudades dessa fase.

Queres acabar-se lá para voltar?

Corres.

Corres, sim.

Só que assim.

Sofrer, bué.

Sofrer.

Passar um ano de separados.

Não, tínhamos que sofrer.

Tínhamos que passar, mas eu tenho-me separados.

Esse momento é mesmo...

É mesmo boi da hora.

Mas eu sou sincera.

É bom.

Eu prefiro a fase que nós estamos do que esse momento.

Do que essa fase.

Silêncio...

Tudo o que estava a pensar.

Estava a pensar.

Claro.

Mas eu prefiro, é tipo...

É diferente.

É diferente, claro.

Mas eu prefiro a fase que nós estamos, que é tipo...

Imagina, eu sou mais feliz, não é?

Eu prefiro a fase...

Eu sou mais feliz.

Sim.

Na fase que nós estamos, do que nesse início.

Sim.

Eu percebo...

Eu percebo o que está...

Eu não sou de qualidade com insegurança, com cenas...

Aquilo é ali um pico de felicidade muito estranho, não é?

É.

É mesmo paixão, paixão, paixão, paixão.

Paixão.

Não sei explicar.

Não sei explicar.

Não sei explicar.

Pronto.

Mas como tanto que esta primeira fase acontece?

Sim.

Segunda fase.

Seis meses...

Podem acontecer.

Seis meses a dois anos.

Já não estamos a tempo.

Que é a fase das diferenças.

Começas a ver, tipo, o teu parceiro como uma pessoa em específico.

E começas a ver as falhas de Deus.

Porque o que acontece é que na primeira fase, tu não veias essas falhas.

E não veias a pessoa como pessoa, veias como Deus.

Tu quase estás a ver.

Se eu não tenho muita coisa para dizer sobre isto.

Não sei.

Não são bem falhas, vá.

São...

São...

São coisas que tu pode desmelhorar e que eu também posso melhorar.

Mas começas a ver isso só a partir dos seis meses.

Mais ou menos.

No início não vejo nada.

Eu acho que foi mais tarde.

Eu acho que foi só agora quando nos mudávamos para esta casa nova.

Como por exemplo, os pacotes abertos.

Já reparávais nisso.

Então nós gravávamos a esta porta de casa.

Pois já.

Pois já que os te pides.

Foi pagado a partir de um ano.

Às vezes o facto de estarmos nesta casa só é insestível.

A primeira que tivemos e esta.

Parece um péssaro de um ano.

Sábamos a outra de um ano.

É, é, é.

Mas agora reparo mais nas tuas coisas nisso.

Não, agora reparamos mais.

Pá, tu deixaste a pasta dentro de ser aberta.

Aberta.

Qual é o problema?

Pois não faz sentido nenhum.

Se tens uma tampaquilé para fechar.

Não se estraga.

Não se estraga o quê?

A pasta de dente.

Pá, para já o início fica todo bom.

Da pasta, não é?

E quando?

Fica rijo, ao contrário.

Não, fica rijo.

Para já aquele início fica todo rijo.

É pasta que vai para o lixo.

Não, usas na mesma mão.

Essa pasta rija.

Essa pasta rija.

Não barulhas luzes, ninguém nota.

Aí é que nós não...

Pá, não dissolve nada.

É que não dissolve nada.

Mas pronto, mas agora o que te interessa não é isso.

Ok.

Concordo das fases das diferenças ali a partir dos seis meses, um ano até aos dois anos,

fases das diferenças.

Sim.

Em que começas a perceber que a pessoa é uma pessoa, tem falhas.

Pensem que eu sou uma boeda distraída.

Eu também sou uma tranquila mesmo.

É.

Mas acontece.

É.

A malta de que é mesmo, que eu acho que deve ser boeda chata com isso.

Não.

Costalhas e as falhas.

Tipo olha isto, olha aquilo.

Só depois são pequenas coisinhas que a medida que o tempo vai, a evasão da relação.

A medida que a duração...

Parece mais, parece tudo maior.

Eu acho que é importante dizer, tipo...

É importante dizer que acontece algo incomodo.

Desconfortável, ele é.

Mas, também tens que pensar numa estado de outra pessoa, tipo, imagina.

Com ele dizendo que ele tem que ter modo.

E eu digo-te, mas é uma coisa que a ti te faz diferença e que te faz sentir bem, ok.

O objetivo é chegar em ali um equilíbrio, não é?

Exatamente.

Esse aqui é o objetivo.

Agora, se for coisas que têm que moda, eu acho que deve dizer...

É claro.

Prestar a fase.

Fase da luta.

Fase de struggling.

Incompatibilidades.

A partir dos dois anos.

Difículares maiores.

Tem que ser para desenvolver vida fora da relação, em vez de vida dentro da relação.

Há muitas pessoas que acabam nesta fase.

Ok.

Ficaste de piramata.

Não, eu fiquei dramático e que estava a acontecer.

Tá.

Um bocadinho, quando eu digo vida fora da relação, por exemplo...

Estava a pensar escapado, por exemplo.

É uma coisa que eu faço agora com mais frequência.

Ok.

Não é?

Não fazia tanto.

Ou fazia isso?

Eu acho que imagina.

Este género de fase de incompatibilidade, eu não sei o que...

Não, incompatibilidades não.

Mas isso te ganha a vida fora da relação e eu percebo o que ela está a dizer.

Eu também percebo.

Eu acho que começando a...

Algumas coisas que antes deixavas-te fazer para estar sempre com a pessoa.

Agora percebas que se calhar não há mala e estás duas horas fora e depois estás com a pessoa a seguir.

Não só, mas eu acho que isso é uma coisa que se cria logo no início da relação.

Que é uma coisa natural, por exemplo.

Há plantas que eu às vezes faço que não tenho luto.

É a mesma coisa, por exemplo.

Se calhar, sei lá.

Vou ter com um amigo meu.

Só eu e ele não faz sentido estar toda tarde.

Claro.

Vamos estar ali a conversa.

E eu ia apanhar uma seca e putas...

E tu mesma coisa?

E qual é?

Se calhar às vezes vais ter camaria que não faz sentido ir.

Claro.

Mas não é uma coisa racional.

Não é uma coisa que tu penses.

Ok.

Estás tentada no Sefa.

Será que você é sentido ir?

Será que você é sentido ir?

Não.

É uma coisa que é natural.

Percebes?

Sim.

Mas eu acho que isso nós começamos a passar isto mais cheio nesse sentido.

Eu acho que foi logo no início.

Sabia da fora da relação.

Acho que sempre tivemos as nossas extrações, os nossos obvios.

Sei lá, coisas que nós fazíamos um sem o outro.

E continuamos a fazer.

Foi uma coisa criada logo desde o início e foi bem natural.

E começamos a fazer sozinhos.

Fazer juntos.

Sim.

Mas eu percebi isto que nesta fase, ou seja, quando tu não consegue ultrapassar certas

coisas ou eu vou dizer alguma coisa na sua vida, não sei o que, percebi que isso afasta

as pessoas numa certa fase da relação.

Ou seja, isso pode não afastar no início, mas chegar em uma altura que se começa a

afastar às pessoas.

E eu acho que isto de criar vida, desenvolver vida fora da relação, queria dizer mais

a cena de não priorizar essa relação.

Estou a perceber?

Sim.

Pode ser uma coisa muito estranha se tu de repente, no início da relação, tu fazes

planos, quando tu cara metade, percebes que eu estou namorado ou quando tenho namorado

e de repente deixas de me incluir ou incluir.

Sim, sim.

E pode ser mesmo boeda, boeda estranha.

Sim.

Vamos ter que ser uma coisa de início do género.

Por que cai esta quebra?

Porque eu ficamos por que?

Claro.

Fiz alguma coisa?

Não gostas de estar comigo em grupo?

Claro.

E depois pode criar uns macaquinhos?

Na cabeça.

Sim.

No nariz.

Piedinha.

Pronto.

Mas eu acho que é normal que as pessoas do tipo se começam a afastar quando não

conseguem lidar com certos problemas que se calhar podem ter aconselho no início

da relação ou podem ter tido no início da relação.

Mas isso foi uma coisa que tu me ensinas, é falar sempre, dizer sempre.

Não é verdade.

O que?

Não é verdade.

É verdade.

Não.

Vivo é verdade.

É verdade.

Tipo, é verdade.

Eu acho que isso é bem importante falar sempre das coisas.

É verdade.

Você vai falar às vezes ou não vai apetecer, mas tens que falar.

Para coisas pequeninas.

Se aquilo tivesse deixado desconfortável coisas pequeninas, porque com avanços da relação,

essas pequenas coisinhas só vão ser lá em pular, só vão se tornar depois em coisas

grandes.

E na altura, quando for à altura das dizeres, vai dizer-se que é lá de uma forma que não

queres porque já estás de saco cheio, já estás fardo dessas pequenas coisas.

Imagina, no início tinha bué preocupação, tipo era uma cena que me preocupava a bué,

tipo será que ele não vai apresentar aos amigos dele.

Não sei porquê.

Tipo, se tivesse bué com isto no início.

Sim.

Porque não foi uma coisa que aconteceu, tipo logo, logo, entende-se?

Então se tivesse bué com isto, eu lembro-me de falar disso contigo.

Mas apresenta-te logo ou não?

Não.

Sim, apresenta-te logo.

Mas eu só queria que apresenta-te a saída mais logo.

Mais cedo.

Um dia depois termos começado.

Não sei.

Eu estava com pressa em relação a isto.

Tipo, não me pergunto porquê.

Mas estava com pressa em relação a isto.

Não.

Eu te apresentei mais cedo porque nós, no início, só vivíamos um para o outro praticamente.

Claro.

Eu sei.

Mas isso era uma cena que me preocupava no início.

Eu não sei porquê.

E lembro-me de falar disso contigo.

Eu não sei se para ti, tipo, ser bué banal.

Tipo, não.

Claro que tu vou apresentar aos meus amigos.

Claro que tu vais, tipo, juntar com eles e comigo se for preciso.

E eu lembro-me de descansar-me.

Porquê?

Exatamente.

Eu lembro-me de descansar na altura por falar contigo.

Mas eu acho que se nunca tivesse falado.

Se calhar podia ter ficado sempre com essa coisa na cabeça de...

Ai, se calhar, não gostaria de estar com os amigos dele.

Estás a perceber.

Mas como falei contigo, acho que a coisa resolveu.

E resolveu bem.

Pronto.

Mais um ponto.

Quarta fase.

Entre os dois aos quatro anos, fase da reparação.

Um ponto decisivo.

Compromisso para crescerem juntos e individualmente.

Como é que é?

Repete-lo outra vez.

É uma fase onde reparas as coisas, as incompatibilidades que tinhas encontrado antes por toda a gente

a este tempo.

Sabe o que é que isso me está a suar?

Eu agora percebo o que é que descesse de início.

Isso é uma visão bué fatalista de uma relação.

Não é bué fatalista.

Esse quarto ponto parece uma relação na merda.

Ué, degradado.

Eu também achei.

Quarto ponto.

Terapia.

Terapia.

Tem que ir os dois.

Mas pronto, este ponto decisivo de decidirem é um compromisso, crescerem juntos e ajudarem-se

a outro.

Acho que nós já temos neste ponto há algum tempo.

Sim, mas isso parece uma coisa tão racional.

Não passamos por nada de mal, mas estamos neste ponto já há algum tempo de compromisso.

Mas de compromisso como assim?

Compromisso de aceitar as tuas falhas, tuas mingas, trabalharmos nisso juntos.

É, já temos nisso há muito tempo.

Exatamente.

Já passamos nisso há muito tempo.

Ah, vai ter.

Tu já sabes que eu gosto de ouvir musica na coluna aos altos bairros.

Eu já sei que deixas a massa aberta.

Pronto, é a vida.

É a vida.

Esta semana é o probleminha que ele tem comigo.

É a massa e as coisas abertas.

Mas porque eu também gosto de massa mole.

Gosto de massa cozinha.

É, se gostar de massa mole é só pôr.

E a quinta fase?

A partir dos 5 anos de namor, ainda nos falta?

A partir dos 5?

Hum.

Amor duradour, escolheram a outro e aprenderam a comunicar.

Fin de história.

Mas imagina, é boa a fatalista até o quarto ponto.

E depois do quinto, acaba tudo bem.

É uma história de encantar.

Mas depois acaba tudo bem.

A partir do quinto ano ninguém se separa.

Vocês falam que se separam até os 5 anos de namor.

Quer conhecer essa psicóloga?

Claro que era uma psicóloga do TikTok.

Pronto.

Sem credibilidade nenhum.

Eu acho que é uma visão fatalista.

Que nada é que tem essa psicóloga.

15.

Eu vou ver esse vídeo.

Tenho 15.

Uma mil anos do TikTok se dividir de ser psicóloga.

Mas vamos ver que há algumas coisas que eu concordei.

De fases que, inevitavelmente, temos que passar agora.

Se é nesses períodos temporais, não.

Claro que não.

Mas eu acho que tais que passar por estas fases.

Inevitavelmente.

Sim, claro.

Mas eu agora vou me contradizer um bocadinho.

Então vá.

De umas coisas que já falamos a uns episódios no podcast.

Que é, se parece uma cena tipo tão racional, mas há uns episódios,

eu disse que o humor muitas vezes é mais do que uma coisa emocional,

que é uma cena racional.

Não, uma relação eu acho que é mais de uma coisa emocional.

Tem que ser racional.

Portanto, eu tomo aqui a contradizer um bocadinho.

Mas isto parece uma coisa tão...

Demasiado.

Ah, tão demasiado.

A mente racional cumpre estes pontos.

E tudo se vai que vão ver.

Sabe?

Não sei.

Mas entendo o que estás a dizer.

É um bocado estranho.

Porque imagina como a nossa relação...

A relação sempre foi pautada um bocadinho por um go e da flow.

Percebes?

Sim.

Naturalmente.

Mas eu acho que naturalmente as coisas acontecentes passam por isto mais ou menos.

Sim.

Sim.

Não neste espaço.

Sempre tivemos conversas.

Atenção também.

Falamos de tudo.

Sim.

Sempre.

Sempre.

Também houve sedências de um lado e de outro.

Claro.

Mas sempre foi uma coisa muito mais...

Para natural.

Sim.

Nunca tivemos conversas de como é que vai ser agora,

como é que vamos fazer...

Se eu tivesse conversas...

Não sei lá, 80% natural, 20% racional.

20% racional.

É sim.

A nossa relação a falar mais orgânica do que...

Do que...

Do que racional.

Do que racional.

Do que racional.

Olha, mas gostei deste discutir até cinco fases contigo.

Pá, também eu...

Não sei se é verdade.

Eu gosto destas coisas que tu ves no Tik Tok, pá.

Estás a ver.

Não é mau ir ao Tik Tok.

Mas o que é que tu escreves para isto aparecer?

Nada.

Aparece-me.

Nada.

Mas guarda tudo.

Malta, mas eu agora estou um bocado do lado a uma falda.

Vou ser sincero.

Eu cedi ao Tik Tok a semana passada.

Ah, isso é isto, já.

Cedi à tentação do Tik Tok.

Por que não podia ir para o Tik Tok?

Eu fiz Scrópolo pela primeira vez.

E o que é que você disse?

No Tik Tok, pá.

É um vicio.

Esquece.

Aquilo é um mundo.

Mas nós somos bem diferentes a mexer no Tik Tok.

Esquece.

Eu te repento.

Estou num gajo que está a fazer um vlog de viagens.

Depois já estou a ver uma miúda a partilhar plasticina.

Depois já estou a ver um palhaço a fazer balões.

A graça é que isso é verdade.

É um mundo gigante o Tik Tok.

E percebi que aquilo é viciante.

E por mim estava há uma hora a fazer Scrópolo.

Mas tu imagina.

Eu faço um Scrópolo boeda rápido e que é tipo...

Não, não, não.

Eu ainda estou nesse início.

Eu tenho alguma coisa a me chamar de atenção de uma hora boeda a tempo.

Mas Scrópolo, o ruim não.

O ruim fica a ver os vídeos todos até ao fim com imensa paciência.

Mas eu acho que isto diz boé de ti e de mim.

Que eu tenho muito mais pressa para tudo do que...

Tudo, tudo, tudo.

Tudo.

Tu és tudo, me fala.

Tu és muito mais a correr do que eu.

É verdade.

Tu és mais des tranquilo.

Mas lembra-te de ter chegado de cá abaixo.

Tipo, é emocionado com o Tik Tok vi.

Pá, me fala, não tens a noção.

Olha esta superação.

Uma transformação.

Olha, mestre, transformação.

Olha, mestre rapaz.

Malta, basicamente era um puta treinar na favela.

Um brasileiro.

E depois fez a transformação.

Percebes?

O vídeo demorava para ir 2 a 3 minutos.

E eu já sabia onde é que ia dar.

O gajo bombadão, no ginásio.

A vida a correr-lhe bem.

Montes de fãs.

E vai lá se adivinhas como é que acabou?

Não sei.

O reputo bombadão, no ginásio.

Não sei quantos fãs, não é?

Fãs?

Sim.

O gajo de repente é uma personalidade no Brasil.

Ah, ele é conhecido.

Sim, já é uma personalidade no Brasil.

Vou fazer um Tik Tok dele e vi isto.

Não, não, não.

Fui lá parar aquele vídeo.

Ah, ok, ok.

Pá, mas aquilo foi bem emocionante.

Olha, as fases todas.

Tu não acha?

Não acho.

Mas o gajo é treinado na favela, pesos feitos por ele.

Ah, depois o gajo ia partilhando.

E tu acreditas nisto?

Algumas mensagens que recebia no Tik Tok.

Seu coxa de galinha, seu pé de galinha, sua perna de galinha.

Nunca vai lá chegar.

E depois aquela música de supração, sabes?

Mas do que o sotaque foi sotaque brasileiro?

Não é sotaque brasileiro, é?

Não foi sotaque de nada.

Nós portugueses achamos que fazer um sotaque brasileiro é só dizer giné.

De galinha.

De galinha.

Para 2023 não se pode imitar sotaques.

Porém, também.

Não se pode se separar.

Por que é que se pode se separar?

Por que é que se pode partilhar?

Não pudeste partilhar aquela história e estás a ver?

Fogo essa história, era demasiado.

Para 2023.

Para 2016 não, seria na boa.

2016 já era.

Já era?

Vai, 2012.

É, para a altura do Levante Atirri.

Vai.

Na altura do Levante Atirri, eu acho que era na boa, para atilhar isso.

Mas é bem interessante, porque imagina, que assim tem que as pessoas continuam a ser

todas iguais no seu íntimo, só não partilham isso com as outras pessoas.

Mas no nosso íntimo nós somos iguais.

E somos uma merda de pessoas na mesma.

Só que somos tão politicamente corretes, depois das redes sociais e com os outros.

Tudo explicia muito mais, né?

É só isso que mudou.

Será que posso?

É só isso que mudou, porque as nossas mentalidades continuam a merda, as pessoas continuam invigosas,

as pessoas continuam a dizer mal umas das outras no íntimo, mas depois não...

Algumas até partilham.

Exato, algumas partilham.

Mas isso, mas pronto, nada, muitas são canceladas por causa disso.

Mas depois, nas redes sociais, eu não sei o que é isso, o super politicamente.

Corretes, eu sou muito feminista.

E eu sou muito, não sei o que é isso, mas depois os comportamentos...

Tu avas do Instagram, não é?

Os risinhos, sempre os legendos inspiradores, não é?

Como se essa história fosse um tipo perfeito.

Sim, eu não sei exatamente quem é que tu estás a falar.

Não, não estava a falar de ninguém.

Ah, não? Não era uma boca para ninguém, é inspecível?

Nada, era uma boca.

O que é que eu te dizia?

É que tu sabes que estou cada vez mais esquecido.

Por que?

Não sei.

Estar cada vez pior.

Eu não sei se isso costuma acontecer.

Por exemplo, ainda há bocado estava ali a fazer scroll no Instagram.

E de vez em quando...

Você não faz muito scroll, tu.

É no Instagram.

Nada é scrollado mais.

É no Instagram.

Já não.

No Instagram não se passa nada.

Uma rede social morta.

Não, estou brincando.

Eu adoro o Instagram.

Mas tipo, estou mesmo cada vez mais esquecido.

Estava ali a fazer um scrollzinho no Instagram.

Vai foto, vai vídeo, vai mais uma foto, mais um vídeo.

E de repente tem assim um rajo.

Ok.

Pai, tenho que pesquisar, não sei o que.

Mas já vou...

Eu estou passando montes de vez, Rui.

Já vou.

Mais um scroll, mais um vídeo, mais uma foto, mais um vídeo.

Pai, o que que eu ia pesquisar?

O que que eu ia ver?

Drama, honro, rejeito.

Era o quê?

Pois estou ali cinco, dez minutos à volta daqui.

Era o quê?

Ia ver girafas?

Eu ia ver girafas?

Era o quê?

Ia ver girafas?

Ia ver a nova piscina do Alvaro?

O que que eu ia pesquisar?

O que que eu ia pesquisar?

Não faço ideia.

Pois ando ali boi da tempo e nunca me lembro.

Mas isso acontece montes de vez.

Ai, é uma luta.

Tipo, gente, estou no Instagram.

Tenho que ir ao WhatsApp.

Uma nova mensagem.

Eu não sei a quem.

Vou ao WhatsApp e fico tipo, o que é que vim aqui fazer?

Esquece, é uma luta depois.

É desistir isso.

Mas é bem engraçado isso.

Estamos a ficar velhos.

Uma coisa que eu queria dizer antes.

Ok, a quem é a quem?

Quero ver isso fazer.

Ontem foi a apresentação da minha coleção com o site.

Ok.

Da coleção com o seu marco.

E gostei boi.

Só quero deixar esse apontamento aqui.

Porque é muito apena na terita.

Estavas dentinho.

A minha parte das pessoas que estavam lá, ouviram o podcast.

Esqueviaram até comigo, obviamente.

E vamos nos ver no podcast ao vivo.

Compraram bilhetes.

Queria agradecer a essas pessoas que falaram comigo e foram ao evento.

E depois falaram comigo e disseram coisas muito queridas e muito bonitas.

Eu quero dar uma pergunta.

O que eu quero deixar aqui esquecer no podcast é...

O Rui joga FIFA?

Não.

O Rui nem tem consola?

O Rui não tem consola.

O controle é uma falda nos alimentos.

E ela censura-me na consola.

Não sei o que é.

É melhor não ter.

Não vai fazer bem à mente.

E tu concordaste comigo.

Tira a boeda tempo às pessoas.

Mas é assim.

Quando eu não estou a fazer nada.

Também estou a fazer scrolls no TikTok e no Instagram.

É normal.

Mas pode-te ter uma ideia de um conteúdo, de uma cena.

Desculpa.

Vamos jogar um Sonic desta vida.

Vamos abrir uma ofitação.

Sim.

O Rui deve ter uma consola ou não?

É que se eu tenho aqui uma consola.

Malta.

Malta.

Tipo que é PlayStation.

Não sei se não desisto para ela.

PlayStation.

Não.

Queria comprar aquelas antigas.

Sega.

Sim.

Queria comprar uma Mega Drive desta vida ou uma Super Nintendo.

Mas isso é uma seca.

Você sabe que eu tenho aquela resistência à tecnologia?

O que é isso que eu digo?

E a avância ou os jogos e não sei o que.

Não consigo.

Eu ainda quero jogar o Sonic e o Super Mario.

Pois é.

Você quer jogar igual ou que joga verdadeiro?

Eu quero ir para aí.

O Game Boy e a Advance se quiser.

Eu prefiro o Color.

Eu prefiro o Color.

Colors, sim.

Vai Charmillion.

Ou Nintendo DS.

Está lá.

Nunca tive.

Tive uma cara à Game Gear.

Lembras-te?

Não.

Não te lembras.

Bom, é antiga.

Bem, vamos ao queca.

O que é isso que eu faço hoje?

É isso que você faz hoje.

Então vá.

É um macho.

Vai ser uma merda.

Prepare-se.

Sim.

Diz.

Tanto é que tens de dizer.

Ah, desculpa.

O homem é o mulher.

É um macho.

Qual mais já disse?

Qual é que é o seguidor?

36 mil.

É português?

É português.

Ele era sortegão?

É.

Cui.

Eu disse, não faças ninguém.

Mas quando é que falamos do Louro em sortegão?

Oh, tem.

Ele apresentou para meus play.

Ah, pois foi.

Nós estamos a ver os play da música portuguesa.

A ver que músicos portuguesais que eram premiados.

E ele apresentou...

Decenas de pessoas apresentaram os...

Ok.

A única pessoa que apresentou com 900.000 cidões foi o Louro em sortegão.

Está bem.

Está certo.

Porra.

Está certo.

Está certo.

É sempre previsível.

Não, desculpa lá.

Mas foi para o Espírito de Casa.

Não, foi bem da boa.

Foi bem da boa.

Foi bem da boa.

Foi bem da boa.

Louro em sortegão.

Vai ser pai.

Tivesse muita atenção também ao Louro em sortegão.

Não?

Não.

Para de saltar logo o Louro em sortegão.

Está bem, tem 936 mil.

Português.

Isso é que salta.

Não é o próprio Louro em sortegão.

São os seguidores do Louro em sortegão.

Aí eu tenho a grande história.

Eu falei de Louro em sortegão.

Louro em sortegão.

Louro em sortegão.

Louro em sortegão.

Estar na semana só vemos que o Zac Efron, de alguém próximo, de alguém que teve com

ele, o Zac Efron teve em Portugal.

Todo camuflar de chapéu e não sei o que.

Estava em Portugal.

Tava em Portugal, mas esta semana em Portugal eu não sei se está aqui.

Eu estou de Portugal, não em Lisboa.

Que faz bem em Portugal.

Eu que te dei uma pergunta.

O Zac Efron era a minha cresce da adolescência antes dos Jonas Radans se eu amava o Zac

Efron.

E essa pessoa veio-te ter conosco e disse-me olha, acabei agora estar com o Zac Efron neste

restaurante xixi.

E ele vai para este restaurante.

Então nós tivemos o vocário que estava com o Zac Efron e decidimos não ir sentiarem

o Zac Efron.

Não, eu não queria. Eu não queria, já tinha o rapaz, deixou estar. Eu não queria, não precisava mesmo.

Eu duvidei, fiquei tipo, vou ou não vou?

Até porque eu não tinha coragem de pedir-me uma fotografia.

Pois, eu também acho que não tinha coragem.

Portanto.

Eu também acho que não tinha coragem, juro.

Claro que não.

Não tinha.

E as ficar a vê-lo ao longe, nem vi as bem que o gás estava todo camuflado.

É, claro que é.

Pronto, então deixei de que cresci.

Tipo, já era uma fala de 15 anos que teria de ter com o Zac Efron, a de 28 não.

Mas, boeda estranho.

Boeda estranho.

Boeda estranho de não se ter falado em lá de nenhum.

A dizer.

E depois tivesse semana toda a pesquisar o Zac Efron no Twitter.

Ah, e apareceu?

Apareceu.

Mas muita gente?

Tipo, duas pessoas fizeram um tweet sobre isso.

É, p'l gás, teve muito bem escondido.

Boeda, boeda.

Quer dizer, mas nem teve assim tão bem.

Mas...

Não, não.

Conceito a nós...

Deem boeda a restaurante.

É pouco discreto.

É.

Até o site o boeda é conhecido.

Não, e a cena é...

Eu acho que tu cai em Portugal, como não estás à espera, que tens o Zac Efron ao teu lado.

Nem pensas que é o Zac Efron.

Estás a perceber.

Estranhas sempre.

Acho.

Fique, eu acho que sim.

Como restaurante que eu ficava a pensar.

Tu vê bem.

Ah, isto é de noite.

Estão um bocado escuro.

Não, não pode ser eu.

O que é que o Zac Efron está aqui a fazer?

Não pode.

Por que você vê que eu acho que ele foi discreto?

É porque ele está aqui a fazer no Vitamina.

Por que ele está aqui a fazer no Vitamina?

Claro.

Ele teve no Vitamina, não.

Eu tenho.

Eu tenho.

Eu estou no Vitamina.

Eu tenho no H3.

Do Colombo.

Pediu um cheese, mal passado.

E agora para o web, sem H3.

Está bem.

Vamos dizer isso então.

Mas ele não com carne.

Ah, claro.

Claro.

Ele tem um brosse, apetece.

Malta, já vos disse, né?

Ela é um part-time.

Às vezes, como eu vou dizer um pouco.

Ela é vegetariana, é um part-time.

Pronto.

Mas eu estava de cena.

Um toque à pessoa.

Vais abrir uma exceção.

Desta vez.

Acho que o último é H3 aqui.

Eu entrei a cá em casa.

Mas podemos notar no podcast a pesquisar H3?

Mas é peço de desculpa.

Malta.

Tchau, malta, peço de desculpa por estes bocadinhos.

Porta isso bem.

Não me faça uns disparados.

Até o passemão.

Tchau.

Até o passemão.

Até o passemão.

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Ora cá estamos, mais uma semana. Ultrapassada com algum custo (queixumeeeeeeee). Mafalda e Rui doentes, percebem que não é tão fixe assim ficar em casa quando se está doente. Foi a semana para reporem o stock na despensa ou o stock que o Rui acha que falta na despensa. Finalmente estão os dois viciados no Tiktok e a Mafalda fala de um teste sobre as fases de uma relação que viu onde?????? No Tiktok, óbvio