Bate Pé: "Estás naqueles dias?", Medo de Palcos, Interação de Mães, Dores de Costas, Manter a Calma na Tragédia

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 4/9/23 - Episode Page - 51m - PDF Transcript

É caixume, é costas, doem-nos as costas, bem-vindos a um episódio de geriatria.

Vamos embora, começar com...

Caixumma, caixumma, caixumma...

Pa, qual era a odd? E qual é que era?

A odd.

De...

Os dois não.

Os dois estarmos com dois de costas no mesmo dia, no mesmo sítio.

É, mas é chato.

Imagina, a mim podia me doer a lombar e a ti doir, tipo, o homem.

Não.

Parece que é no mesmo sítio, não é?

É mesmo literalmente no mesmo sítio.

Doer de costas no mesmo sítio, numa parte muito específica das costas.

Sabe por que?

Porque dormimos os dois na mesma cama, que eu acho que vem daí.

Não da cama, ou portamos os dois no mesmo sítio.

Eu tenho certeza que é do sofá.

Pa, porque eu não sei o que aconteceu, mas este sofá parece que mudou a consistência com o tempo, né?

No início era o boi confortável.

O boi da confortável agora parece que tu acelara. Em bloques de gesso, estava em boi da desconfortável aquele sofá.

Tanto que eu vos... Eu recusei a me sentar no sofá, não sei se tu reparaste.

Vais começar a ficar de pé?

Pa, eu não sei.

Vais começar a ver a série este pé, ver a televisão inteira.

Isto é tipo, isto é o nosso conselho de vida que é não comprar um sofá sem experimentar.

Mas durante muito tempo.

Durante muito tempo.

Não é? Imagina, vais a malas casas desta vida, não é?

Olha, quer experimentar um sofá?

Sentas-te um bocadinho, voltas lá no dia a seguir.

Deixa-me tentar mais do que isso.

Voltas depois passado mais duas semanas.

Não, tanto que nós...

Vês uma série, experimenta, imagina-te. Tens que fazer tudo.

Tens que fazer tudo, exatamente. Tudo o que fazem em casa, tens que fazer nas lojas.

Tudo, sujar para ver se fica muito susto, mas faz sentido, né?

Claro. Nós já experimentamos o nosso sofá de lá às casas.

Sim.

E já experimentámos.

Mas sei que na loja de não sei quando vai haver um sofá como nós queremos com o tecido,

que nós queremos e eu vou fazer questão de lá experimentar.

Temos que experimentar boi da vez. Temos que dar uso àquele sofá.

E eu vou fazer questão, porque se não vai me acontecer o mesmo que este que já estou arrependido.

Não, não é inteligente até irmos viver para a loja de lá às casas por duas semanas,

por três, não é?

Imagina-te, levamos as nossas coisas todas, ok?

Temos mais uma época de mudanças, mas neste caso, para lá às casas.

Só para experimentar o sofá.

Pomos lá a nossa televisão, as nossas estantes...

Até podem pôr eles.

A nossa biblioteca também podem pôr eles, é.

No outro dia eu vou agora dizer-te se tivê-me viver para lá às casas.

Apareceu-me um TikTok.

Sim, um TikTok.

Não tens paciência.

Quando a minha falda vai buscar informação...

Não, isso não é informação.

Mas acho bem engraçado que é uma miúda que foi com uma amiga tirar fotos para o IKA.

Tipo, imagina-te na sala do IKA, na cozinha do IKA, não sei o que.

Mas foram tirar fotos como se tivessem a viver lá.

Então depois, no Facebook ou no Photoshop, elas tiveram a pagar as etiquetas de cada coisa.

E ele parece mesmo uma casa real, tipo que elas vivem ali.

E eu fiquei realmente tão fácil a engravar as pessoas.

Tipo, é só tirar as etiquetas do IKA e prestes aquela casa.

E é fácil fazer contigo, né?

E é bem fácil fazer contigo.

Hoje em dia tiras ali uma foto à pé de um Ferrari e ninguém sabe se é meu ou não.

Ninguém faz ideia se bem que é.

Ferrar e se calhar.

Eu estou exagerado.

Não faz muito metros, né?

Mas malta, como é que nós não estamos a tratar?

Basicamente, não sei se conhecem.

Isso se chama como banda de leão em plástico.

Em plástico?

Em plástico.

Em plástico de leão.

Eu chamo de emplástico.

Eu chamo de transacto.

Pronto, é um transacto.

Que eu não...

Basicamente é uma banda, uma bairra fresca.

E eu não sabia.

Dizeste-me que tu ainda há bocado.

Por que isso tem prazo de validade?

Não faz sentido nenhum.

Claro que faz sentido, então.

Deixe-te fazer...

É uma cerveja.

Mas aqui ele tem...

Ah, tem tipo...

Uma goma?

Sim.

Uma goma tem medicação.

Sim.

Ah, tem tipo...

Ah, chante muscular.

Qualquer não sei o que.

Ele perde o efeito como os comprimidos.

Ah, perde as propriedades.

Tá bem, tá bem, tá bem.

Então agora explica porque que os pensos têm prazo de validade.

Os pensos não têm.

Ah!

Tem, tem, minha amiga.

Se fôs lá embalagem dos pensos...

Tem.

Tá lá prazo de validade.

Agora explica...

É porque a fala desaparece.

Ah, tá bem.

Então tudo tem prazo de validade?

Tudo.

Menos um mel.

Nosso fato também tem prazo de validade.

Não, não tem mesmo.

A ginginha.

Porra, a ginginha tem.

Já a ginginha contei a daranha.

O vinho.

O vinho tem.

Tem também prazo de validade.

Quanta aberta.

Quanta aberta, tá bem.

Se faz sentido.

Mais coisas que não tem prazo de validade.

Tava aqui a pensar.

A minha...

Um relógio.

Um Rolex.

Não tem prazo de validade.

Ah, fôs de querida.

Muito bem.

Olha, sabe o que é que não tem prazo de validade?

Nosso jingle.

Muito bem.

Tá sempre a ser votado constantemente como o melhor jingle dos podcasts portugueses.

Porque esses portugueses...

E sabe o que é que tem prazo de validade?

Já passou há muito tempo.

Estas pontes.

Estas pontes.

Estas pontes.

Vamos embora.

Honuna.

Os meologieesi é oils riesvas.

Hora bem.

Terminados cinco minutos de caixume.

Vamos lá dar isso.

E não tem mais?

Tem mais caixume.

Não estounies lidos, nos cortes vamos caixar mais.

Você vai se queixar durante o podcast, não tens um caixão novo.

Também agora eu vou estar em.

Tá bem, vai ficar melhor.

Tá sempre, mas já me disse, claro, vocês já sabem, né, depois de 110 episódios, uma

fala castra, dá sempre com uma farmácia em casa, já me tava ali dito.

Eu acho que tu tens mais medo que acabam ali os comprimidos e tu não sei o que, educa-te

pensa com comida e...

Porque é assim, fica mais apavorada.

Eu sei que mais é apavorada.

E agora eu fui ver, enquanto eu estava a tomar bem, eu fui ver a capeta dos comprimidos

e temos desfalcados.

A nossa farmácia está desfalcada, não temos compensa.

O...

Para mim, é essencial.

Pois é.

Eu acho que o compensa já nem te faz nada.

Pô, não, aquilo já é só...

Por que tu estás cheio e as chegas a casa, vai.

Vamos...

Pois é.

Por tipo, o compensa é um floco de neve.

Não temos nada para...

O quê?

Dois de cabeça?

Não.

É bem nervoso.

Não temos nada para...

Por quê?

Prisão de ventre.

Aí é.

Aí é.

Queres apagar?

É, para tu, antes.

Não quero apagar, mas não era preciso.

Não, eu não queria dizer prisão de frente.

Não era preciso.

Imagina, quanto eu disse.

Soltura de ventre, soltura de ventre.

Ainda?

É tão grave.

Aí, estamos a falar, é de foco em todos os episódios.

Pois estamos.

Vamos perder ouvido.

Imagina, quanto tu disse, estás com falta de um comprimento, é porque usas muito.

Se usas muito, é porque tensa aquele problema.

Tu tens problema?

Tu tens prisão de ventre?

Não.

A cena disto é...

Sim.

Nós somos tão limpinhos, a nível rabal.

Não, estamos é muito tão limpinhos.

Estamos tão limpinhos.

É.

Que não usamos nenhum, nenhum outro.

Vamos fechar.

Durante para dez episódios, não há escatologia, acabou.

Tá bem.

Mas deixamos só explicar para as pessoas nos entenderem.

Sim.

Porque nós não usamos, estamos mais descansados.

Tá bem, tá bem.

Mas também não precisamos, nós...

Não precisamos desse tipo de comprimento, não é?

Não vou comprar.

Ok.

Fata para o FEN, que é essencial em qualquer casa.

Muitos.

Sim.

E a nu, saias de frutas, querida.

Ué, não é para o quê?

É para também tomar disposição.

Ok.

Eu não quero fazer bem a distância.

Sim, sim.

E falta de coisas para a tosse.

E falta de desmembocaína, que eu gosto sempre de ter, nunca se sapo.

Desmembocaína também é meio rebusado.

Também é meio rebusado.

Também é.

Mas tu adoras também.

Eu adoro.

Para tomar duas ou três por dia, mais três já não fazem efeito.

Não quer saber, sim.

Olha, que nós temos muitos médicos a ouvir este podcast.

Desculpa, médicos.

Portanto, é melhor pararmos com este conversa.

Deformares e médicos, um beijinho para vocês.

O Rui tem uma questão super importante.

Ah, tem, olha, já que estamos aí a falar de Gianna e da época ela estava no banho.

Eu não sei se já partilhámos nisso neste podcast.

Já lavam quase 110 episódios.

Quase não, mesmo 110 episódios.

Nós nem nos lembramos quem é que fazemos no que é quem, quanto mais os assuntos.

Mas aí é culpa nossa.

Mas eu hoje sei que quem eu vou fazer até me deixa de escrever aqui.

Sim.

Nunca fiz.

Mas a parte do quem é que é o facto de não saber muitas vezes se já fizemos ou não

é culpa nossa.

Porque já há três ou quatro pessoas nos mandar um excel, não é?

Para muita querida.

Muitas simpáticas, grandes bacanonas, um grande abraço.

Grande beijinhos.

Bacanonas.

Mas pronto.

Não sei, então já falámos sobre isto, mas ainda há bocado.

Estava lá no banho.

Eu gostava de saber.

Tu no banho lavas as coxas?

Lavo.

Lavas as coxas?

Lavo.

Mas isso faz sentido.

Por quê?

Lavar as coxas?

Fajo.

Sei lá.

O trabalho dela.

Eu lavo as coxas.

Isso não faz sentido nenhum.

Lavo tudo?

Tu não lavas aquelas...

Não tem a ver com o poupar-recursos.

Não lavas aquelas, aquelas coisas que são concavas nos pés.

Entendeu?

Eu estou a resê-lo, não é?

Sim.

Imagina, coxa.

Não, nunca, nunca, nunca.

Então ele fica todo lojento, ruim.

Do joelho para baixo.

Imagina, não vou à coxa, do joelho para baixo.

Mas tu não esfregas os pés?

Eu esfrego os pés.

Onde?

Mas é isso que eu estava a dizer.

Eu vou do joelho para baixo.

Eu não lavo coxa.

Lavas brilha.

Como é óbvio, lava brilha, nem?

Eu estou em brilha.

Lava coxa, não.

Canela, desculpa.

Eu não lavo é.

Não lava canela nem os gêmeos.

Tá bem.

Essa parte.

Eu estou em OK.

Percebes?

O intermédio entre o pé e a perna.

Tá bem.

Dos joelhos.

Mas lavas coxa.

Claro, claro, claro.

A coxa, claro, não é?

Imagina, é tudo o que implica ter que me baixar.

Ou ter que levantar a perna.

Baste as mãos.

Mas pé tens que baixar para lavar.

Lamenta, não basta só correr água.

Não faço isso.

Faço conta de que estou a pisar.

Percebes como é que estou a fazer?

Mas se é que eu já vardi-se.

Imagina, raspo o pé no...

Por que?

Por que é que é que eu já vardi-se?

Deixe-me raspar o pé.

É, tipo tu estás lá com uma...

Uma esponja.

Mas...

É, estás com um escovilhão a lavar.

Tens escovilhão de pé.

E lavas entre os outros pés.

Lavo, claro.

É para que estás a mentir.

Ninguém faz isso.

Não, mas é a mesma coisa.

Lavo, a minha parte de lavagem de pé é que a toalha se irá bem.

Isso também faz.

Isso é fresco.

Fregre fresco.

Tá bem.

Você faz um fase efeito, não é?

Tens de passar lá mesmo com...

Como eu ouvi uma falda.

Um escovilhão.

Não, não é com escovilhão.

Tens de passar com...

Com uma esponja.

Com o produto, caraca.

Com o duxo.

Com o duxo.

Com o duxo.

Chele de banho.

Chele de banho.

Todo difícil.

Tens de passar lá com gel de banho, não é?

Não pode só passar...

Eu faço lá com gel de banho.

Ah, tu faz isso tudo?

Sim.

Aí, somos bem diferentes.

Eu acho que não há necessidade de tu lavas a canela.

Eu sou mais higênica.

A nossa diferença é essa.

Não.

Eu percebo a coxa também. Já não vou falar zonas íntimas, tronca etc.

Agora, a canela não faz sentido nenhum.

Canela e gêmeo.

A ti faz-te confusão quando eu não lavo o cabelo?

Nada.

Como tão bem eu não lavo o cabelo?

Nada.

Não machas porca?

Nada.

Tás a ver?

Não vais agarrar por aí.

Não vale a pena.

Até porque tu lavas o cabelo dia sim, dia não.

Não.

Dia não, dia não, dia sim.

Eu é sim, sim, sim.

Às vezes não.

O dia sim, sim, sim, sim.

É, por acaso costumo sempre lavar o cabelo.

Mas não faz sentido, pronto.

É só isso que eu queria saber.

Ok.

Tás a ver, as pessoas estão a não lavar canelas.

É assim a poupar em recursos.

Basicamente é isso.

Sejam amigos do ambiente.

Poupa em recursos.

Olha, mas agora que estamos a falar de bem, quero te fazer uma pergunta aqui.

Como é que tem sido uma semana inteira de bem com coluna?

Com coluna, tipo coluna, boss, boss, boss, não sei como é que é o nome da merda.

JBL, sim.

JBL, máximo som.

Como é que tem sido?

Tem sido ótimo.

Tem sido semanazina, acreditável.

Ainda aprecio o auto por tomar banho.

Agora, mudei um bocadinho os meus hábitos tomar banho, que é quando tu não estás em casa

para eu pedir a ouvir coluna.

Mas eu não sou de apanhete.

É quando te chegas em cima, né?

Mas habituem agora a tomar banho enquanto não estás, que é para poder ouvir música

à vontade.

Tem sido brutal, se bem que...

Eu não sei se isso te acontece.

Às vezes estou no mudo de ouvir música no banho há outros dias que não estou.

Quer estar em silêncio.

Não quero ouvir música, não quero ouvir ninguém.

Quero só banho, não é?

Quero ouvir água a correr.

Quero ter aquele momento quase cinema de filme.

Que tu apetece tomar banho só porque estás a ver outra pessoa tomar banho.

Não é?

Totalmente.

Tipo, às vezes acontece o contrário.

Mas a música, imagina, eu vou te explicar a minha...

O meu ponto de vista de música no banho, que é...

Eu adoro música enquanto estou no banho.

Está como adoro música enquanto estou a conduzir.

Velácio isto faz sentido.

Adoro música enquanto estou a conduzir.

Adoro música enquanto estou no banho.

Prego no máximo o mudo.

Muito alto.

Agora, eu passo de amar a odiar a partir do momento em que sai do banho.

Tipo, sair do banho e ter a música boa de alto enquanto estou a secar, odeio,

como, quando estou no carro, estacionar, odeio e também ter a música alta.

A sair do banho tem uma teoria.

Que é?

Que é porque a música está muito mais alta do que aquilo que tu queres, mas como

estás a ouvir água a correr, tipo, a alho e uma combinação, é que eu desfarço

um bocadinho.

Mas não te irrita, depois quando saias do bem aquilo está bem de alto.

Não.

Sabe o que é que me irrita mais?

Não.

É que quando, tipo, eu não uso Spotify, não uso música no Spotify.

Sim, malto, eu tenho 78 anos.

Onde?

Eu vou ser no YouTube.

Estás a brincar.

Ou seja, eu não tenho uma playlist criada.

Imagina, tu, eu tenho uma conta no Spotify que temos de dividir.

Não sabia.

Quer dizer, para cá sabia, só nunca me tinha dado ao trabalho.

Só não me dei ainda ao trabalho.

Não te queres dar ao trabalho?

Ah, não, sou negacionista.

Eu paro todos os meses.

Não potesse fazer uma playlist, não potesse.

Ui.

Não potesse ter esse trabalho?

Não potesse ter esse trabalho?

Pois eu sei.

Mas não tens que fazer playlist.

E é isso que como faz no YouTube, e depois dá-te músicas automáticas também.

Mas o meu problema com o YouTube é esse.

É o dar-me músicas automáticas.

Ah.

Que eu estou em Linkin Park, depois vou parar e, pá, sei lá, as coecas calvem, claro.

Se tu queres ouvir o Linkin Park 20 vezes, também dá para ouvir um Spotify 20 vezes sem levar-se com anúncios.

O problema não é os anúncios.

É, também é o que?

É, eu gostava de ouvir aquela música repetida.

E não quero.

Tipo, imagina, aqui eu mutas vezes o YouTube tem playlists aleatórias, não é?

Sim.

Tu escolhas uma reprodução aleatória.

Exatamente.

E é isso.

Estou numa música e aquilo vai me parar outro género musical completamente diferente.

Eu quero o mesmo género musical.

Isso acontece no Spotify.

Ah, é?

Acho que eu vendei o Spotify.

Sim.

Tipo, se eu quiser rock, dá-me só rock.

Claro, Rui.

Ok.

Tipo, Spotify...

Um momento burro.

Um momento burro.

Pai, imagina, subscrever o Spotify prêmio, eu também fui negacionista durante boé anos,

ou seja, foi a melhor escolha dos últimos meses.

Sim, foi essa, né?

Ah, foi.

Posso dizer.

Sobrou todas as peças de roupa que tu gostaste de comparar e tudo.

Não, não, não.

Foi a melhor escolha de subscrição, imagina.

Ah.

Tenho boas subscrições.

Sim.

Tipo, tenho uma aplicação que é a TESA, que é para editar fotos.

Ok.

Tipo, subscrição de merda, 5 horas e 99 por filtro de Instagram.

É estúpido.

Mas dá-me lá algum gozo.

Não uso muito, mas gosto.

Spotify vale muito a pena.

Podemos ter uma conta de família.

Eu e tu.

E ficamos a 2 euros e tal, cada um acho que...

Só que eu tenho que ter esmanismo.

Eu às vezes gosto de ser surpreendido.

Eu sei.

E se eu criar uma playlist, depois eu sei tudo que está lá dentro.

Eu não queria.

Não.

Porque dá para fazer.

É aquela cena.

Tu estás numa playlist, imagina.

Eu vou te mostrar.

Ok.

Rock.

Por exemplo, eu tenho ouvido boé, Slow J, não sei o que.

Ok.

Pronto.

E está aqui.

Mix.

Mix.

Mix de Wet Bed Gang.

Pronto.

E aparece-me.

Um Wet Bed Gangzinho.

Depois põe para a frente.

Ok.

E ele dá-me.

Where are you, Slow J?

Sim.

Também curto.

Põe para a frente.

Foco.

Eu clico.

Está tudo bem.

Ok.

Fiz.

Depois como tu e Vandra e Barbara Bandeira.

E se quiseres ouvir, repite também uma música.

Tudo.

Está para fazer, repite.

Dá.

Também.

Sim.

Tens aí uma funcionalidadzinha.

Repite.

Eu sou mesmo burro do Spotify.

Estou a ouvir.

Já descrevi-se há 5 anos.

Claro, há muito tempo.

Sim, meu irmão.

Quando eu ouvir isto, é bem estúpido.

Porra.

Me ajuda o Spotify.

Aliás, sou o Spotify.

Eu não sei quanto anos.

Ok.

Vou investigar mais esta semana.

Por favor.

Divida a conta comigo.

Está bem.

Claro.

Mas não depõe-me.

Eu não tenho conta.

Fazemos contas espadas.

Mas fazemos uma conta de família.

Agora vou espiar as banhadas.

As coelhas.

As coelhas.

Deve ser qualquer piscadinha.

Deve ser a playlist toda do Camp Rock.

Tem tudo?

Não.

Querias playlist que eu tenho para aqui?

Mixed Journals Brothers.

Mixed by Lee Cyrus.

Mixed Jay-Shun.

Isto não sou eu.

Isto é alguém que não é aqui a árvore.

É claro.

Sou eu.

Querias ver que não tenho conta no Spotify.

Sou eu.

Agora acompare-me.

A manda apacante.

Jay-Shun.

Não sou eu.

Claro que é isto.

Mixed 2010.

Mixed anos 90.

Mixed anos 80.

Também oito muito.

Sabe o que é isto?

São aquelas moques de vez em quando nós temos.

Vamos no carro.

E aí, a meta aí, Jay-Shun.

Agora dá-me um reggaeton.

É verdade.

Agora dá-me meta aí.

É espacito.

Sabe o que é isto?

Sabe o que é isto?

Sabe.

E depois tens amigos no teu perfil ou não?

Eu não tenho amigos.

Mas dá para fazer?

Mas dá para seguir.

Mas parece que tem um perfil?

Sim, tem um perfil e as tuas podem te seguir pela tua escolha musical fantástica que ninguém faz.

Mas depois consegue ouvir aquilo que eu estou ouvindo?

Exato.

Conseguem perceber o que eu estou ouvindo?

Não, no momento não.

E se não você se afiz?

E se não você se afiz?

As músicas que tu guardas sim.

É isso, não se afiz.

Ah, tu podes não guardar a música que estás a ouvir.

Imagina, qual é a música que tens vergonha de ouvir?

Tantas?

Não sei lá, vá com a Calvin Klein.

De vez em quando sabe bem.

Pronto.

Não guardas luxo.

Ah.

E aqui não fica mais nenhum.

Ah, está bem.

O Spotify é mesmo muito complexo.

Podemos parar?

Sim.

Spotify é mesmo complexo.

Porra, olha.

Diz-me.

Não, diz-me tu.

Sabe o que é que também é complexo.

Sabe o que é que também é complexo.

Olha, esta semana uma falda de Castro foi ao espetáculo de Salvador Martinha participou.

Primeiras impressões.

Conta-me tudo.

Olha, como se já não soubesse.

Ah, como se já não soubesse.

Eu gosto muito de Salvador Martinha.

Eu adoro Salvador Martinha.

Primeiro que tudo.

Nós éramos colegas entre aspas de corredor, pelo menos, porque ele trabalhava na RFM.

Quando eu trabalhava na mega, por santo, custava-me muitas vezes em corredor.

E antes disso, antes de sermos colegas de corredor, eu sempre gostei muito de Salvador.

Sempre achei muito a graça.

Pamela, eu acho que existir que tem graça.

Sempre achei bem mais graça.

E quando ele me convidou para fazer parte desta peça da Plin, não é?

Estava muito em papel, muito curtinho.

Mas para todas as pessoas, a gente percebeu que cada espetáculo tem, tipo, uma influência diferente.

Eu senti-me muito lisongeada por ser uma influência de referência.

Não sei se esteve a ser mal.

De Plin.

Para a Plin.

Para a Plin.

Eu quero ser uma influência de referência para a Plin e para todas as agências.

E o que é que acontece?

O Salvador liga-me, combinamos, está, está, está.

Eu não podirei ensaiar porque tinha de Triângulo.

E fui logo lá direta, depois do Triângulo, e fizeram assim um ensaio muito pequenino e não sei o que.

E, tipo, foi bem fixe.

Não cada espetáculo é porque ainda há mais...

Claro, claro.

Há mais coisas.

Mais peças.

Mais datas.

Foi muito fixe.

Adorei.

Foi super natural.

Eu gostei muito.

E queria só, obviamente, dizer que gosto o Salvador, que já disse.

Sim.

Pa, que ele tem zero aquela vibe para não querendo, obviamente, afetar mais...

Os generalizarem.

Mas generalizando, zero vibe, tipo, do humorista e elitista.

Não sei o que, tipo, o Salvador era mesmo um boé fixe.

Boé pessoa normal, sabe?

Tipo, isso é...

Eu acho que às vezes é mesmo raro de encontrar neste meio, principalmente no meio dos humoristas,

porque eu sinto que os humoristas, tipo, sentem que têm um humor tão refinado,

que, tipo, às vezes não se podem rir contigo ou não se podem...

Estás a perceber?

Levam-se muito a sério, eu sinto.

O menos é, tipo, o que eu sinto.

Em backstage.

Claro, depois quando estão fazendo o trabalho deles, não.

Mas em backstage, eu já tive esta vibe com alguns humoristas.

Calma, eu não estou a dizer que são todos.

Tipo, alguns.

Tipo, não estou a especificar.

Eu nem sei de quem que estou a falar, mas sei que já senti isto.

Já senti isto.

Já senti isto.

Pai, o Salvador não.

O Salvador é só o boé normal, com boé graça, boé fixe, e isso tornou ainda mais engraçado

e mais fixe e mais incrível.

Também gostei muito dos poucos minutos que privei, porque depois fomos para o backstage,

quando acabou a peça, tivemos lá todos a falar um bocadinho.

É para isto só, para fazer a ponte para a tua mãe.

Gostei muito da peça já agora, para divertir, me curtir.

E quando estás no meio, quando estás dentro daquele mundo, ainda se torna mais engraçado.

E é mais giro para nós, que estamos dentro daquilo, de uma agência.

Pai, ele parece que durante dois meses andou com uma escuta dentro das agências histórias.

Tipo, igualzinho, boa personagem, fixe, o ronron também está incrível.

Pai, está muito muito engraçado.

Ah, e queria só acrescentar uma coisa antes de ir falar desse backstage, que é,

eu tenho uma admiração boia grande, por características que eu não tenho, né?

Tipo, imagina, várias características que tu, o Rui, tens, que eu admiro boia,

porque eu não tenho essas características.

E eu estava a ver a peça, e eu vi a peça do Salvador ali do lado.

Pai, e admiro muito uma competência que é de ser performer.

Tipo, de ser, não é...

Entertainer?

Não é de ser ator, em específico.

É de fazer-se uma performance, está a dizer, que tu imagina.

Sim, sim.

Eu sou apresentadora, mas eu não sou performer, percebes?

Tipo, eu sou sempre a mafada, eu sou sempre eu.

Tipo, eu nunca me ponho em personagem no meu trabalho.

Até porque não consegue, né?

Não consigo.

Não consegue dizer que não é no sentido negativo.

Não, eu não consigo.

Tipo, já tentei...

Por exemplo, já fiz o Davos e cantei no Davos.

Não vão ver o Herói do Salvador.

Cantei no Davos e eu sinto que tu, para cantar,

para estar em cima de um palco, para cantar, para dançar,

não sei o que, tens que ser performer.

Tipo, não basta o talento.

Não basta, tipo, teres a vontade em palco,

que tens que ser performer.

Sim, sim.

E eu não sou, tipo, eu não sou performer.

Eu sei que só estar em cima do palco, mas a ser uma fala é não,

a ser uma personagem.

Mas por isso é que eu acho que...

Eu tenho muita capacidade.

Por isso é que eu acho que o momento também acabou por ser bem natural.

Tipo, nunca tivessem overacting, nunca tivessem...

Pois que eu não consigo.

Nunca quisesse sobrepor.

Sempre fos, tipo, um bocadinho ali atrás dele, não é?

Sempre deixasse as coisas seguirem, acho que foi uma cena bem natural.

Sim.

E eu gostei muito também de te ver em cima do palco,

mas sabes quem é que eu também admiro?

Só para...

Só para fazer aqui esta pontezinha.

É, a tua mãe.

Para a minha méjnia.

Por quê?

A tão alta.

O que que acontece?

Naqueles cinco minutos tivemos a privar lá no backstage,

com aquela mata toda.

Depois do espectáculo.

Depois do espectáculo, sim.

Eu não conheci ao Salvador, apresentámos todos.

Não conheci ao Salvador.

Quer dizer, mentira, já tinha jogado a bola com ele.

Mas olá, tudo bem?

Depois estava ali que eu não ia jogar a bola.

E ali depois temos estado um bocadinho à conversa.

Antes apresentámos, não é?

Pai, e a mãe dama fala, eu admiro a tua mãe porque

ela tem uma capacidade de estar à vontade,

e acho que de certa forma também de meter os outros à vontade.

Olha, já descobri.

A pessoa mais consensual em Portugal deve ser a tua mãe.

Eu acho que não há ninguém conhecendo a tua mãe,

que não goste dela.

Um beijinho para a minha, que eu acho que a minha também.

A tua mãe é super consensual.

A minha mãe também é super consensual.

É simpática.

Também acho que não há como não gostar da minha mãe.

E da tua...

É igualzinho, porque ela é tão à vontade.

É tão, tão tranquila.

O que é que ela fez?

Já descobri a minha coisa favorita do mundo.

Eu acho que é observar a tua mãe.

Eu acho que é observar a tua mãe a interação contra as pessoas.

Porque ela é zero óculos.

Ela nem sabe o conceito de estar constrangida.

Ela não faz ideia do que é que.

Não existe.

São duas pessoas que não se conhecem. Salvador Martinha e...

Chano.

Chano.

Mas a minha mãe acha que o conheço porque o vê na televisão há muitos anos.

Tens também ter isso na tua cabeça.

Ah, isso pode acontecer, ok.

A minha mãe é essa pessoa. Imagina, uma vez a minha mãe...

Pois é.

A minha tia fazia o top mais com o Pedro Ribeiro.

Sim.

Há muitos anos.

E para além de a minha mãe ver o Pedro Ribeiro e a minha tia na televisão,

todas as semanas no top mais...

Pode haver essa sensação, claro, claro.

A minha tia falava em esse do Pedro e não sei o que.

E uma vez estávamos no pinguedoce de carcavel ou de uma cena qualquer.

A minha mãe vê o Pedro Ribeiro e vai falar como se fossem amigos.

Tipo, então Pedro, estás bom?

Se que ele não fazia ideia, o que é que era a minha mãe?

Portanto, é normal ter essa sensação às vezes.

Por isso é que às vezes os concorrentes não.

Os apoiantes dos concorrentes do Big Brother são meio fanáticos

porque vivem a vida daquelas pessoas, não é?

Claro, claro.

Muitos deles.

Vê o canal 24, acompanha os 24.

Mas a minha mãe também tem uma situação do gênero.

Com o Pedro Ribeiro, curiosamente.

Mentira.

Eu juro, uma vez ele estava com a rita, a mulher dele, onde é que foi?

Foi no El Corte Inglês.

E a minha mãe estava lá também, estás a ver?

E manda-me a mensagem, ah, está aqui o Pedro Ribeiro.

E o que é que acho que eu te faço?

E é tipo, não vais lá falar, não vale a pena.

Não vais deslocar.

Estavas em perigo já.

Eu já estava na merda.

Não vais até aquele sítio.

Em específico, quando ele está, para ele dizer oi,

olá, sua mãe do Rui.

Estás a esperar que ele diga, ah, está bem, eu sou chefe dele.

Mas eu percebi isso.

O que é que ela fez?

Não foi, não foi.

Você não esperava isso da tua mãe?

Não foi, não foi.

Eu esperava que a tua mãe fosse?

Não foi.

Acho eu que não foi.

Ah.

Acho eu que não foi.

Não me lembro dos detalhes da história.

Não pegueis mais o que for.

Nem eu, nem eu, nem eu.

Mas por um tempo, é bocadinho aquilo, não é?

Comi o ovo todas as manhãs.

Tu acabas por sentir que conhece aquela pessoa.

Claro.

Eu senti-se às vezes.

Quem é que eu senti isso no outro dia?

Volte-me, acontece-nos com o nosso podcast.

Muito raramente.

Mas quando vem a ter connosco.

Muito raramente.

Não, é verdade.

Para de ser falso-modesto.

Não, aí até parece somos abordados todos os dias.

Uma falda.

Abordados.

Abordados.

Eu sou abordado todos os dias na rua.

Mas se tu queres uma estrela.

Estou a ver.

E se estiver contigo na rua, somos abordados todos os dias.

Nós é que não estamos muitas vezes na rua com sítios como tão com pessoas.

Está bem, está bem, está bem.

Podes levar.

Esta vina é tua.

A vina é minha.

Esta vina é tua.

Então quando eu estava agora a tirar fotos e a senhora assim.

Então não faz programas à tarde.

Ah, mas isso é porque o Big Brother, isso é completamente diferente.

Não interessa.

Imagina, se eu for para o Colombo contigo, aqui lá é muito mais o Universo Big Brother

do Batman.

Quer dizer que o Batman não vai ao Colombo?

Não, eu não quero discriminar.

Só que vai ao Colombo.

Mas acho que a faixa estaria um bocadinho maior.

Eu ando como é vontade de ir ao Colombo.

Tá, acho.

Porque?

Quero comprar.

Não posso dizer porque depois as pessoas vão lá primeiro que eles vão escutar.

É ir a uma loja, comprar uma coisa.

É uma loja.

É uma parça.

É uma cena específica da Primarco.

Mas se eu disser o que é que as pessoas vão comprar e vão escutar e depois eu chego lá

portanto não vou disser.

Ok.

Tô perdido, tá?

Vamos onde agora?

Custaste da minha mãe.

A minha mãe fez o que é o Salvador.

Ah, não tô bem.

Tá bem.

Tá bem.

Então, Malta, vocês têm que perceber que são duas pessoas que não se conhecem.

Tá bem, há essa perceção.

Houve o Salvador.

Beca Beca.

Tá bem.

Mas são duas pessoas que não se conhecem.

Ixana.

Chega ao pé de Salvador.

Espetalho.

Dois beijinhos.

Um em cada face.

E depois passa-lhe a mão no rosto.

Eu agora precisava de vídeo.

Pois é.

Passe-lhe a mão no rosto.

Mesmo a mãe tipo a vô.

Sim, sim, sim.

Ou assim na barba, assim por baixo do queixo.

Sim, o Castilhas e as avós que estumam dizendo-nos quando eles cumprimentam.

Ah, que giro.

Ah, ele tá tão crescido.

Tá tão giro.

Tá tão giro.

Pai, faz isto ao Salvador.

Eu só gostava de saber o que é que vai na cabeça do Salvador.

Se foi uma cena tipo, ok, normal, para mim.

Já me fizeram isso muitas vezes.

Ou meio estranho.

Imagina.

Se querendo é boa, né?

Eu acho que qualquer tia beta faz isso.

Ok.

A minha mãe não é tia dele.

Sim.

Mas o Salvador tem muitas tias betas.

De certeza que todas lhe fazem isto.

Se querendo eu não estava a esperar da minha mãe, percebes.

Ok.

Mas isto para chegar até onde?

Eu só achei esse momento engraçado.

Adoramos.

Estava esperando a tua mãe.

Tipo, Salvador também um gajo tranquilo.

Sim, sim.

O que é que eu pensei depois disso?

A tua mãe já teve na TVI.

Com pessoas se calhar não tão tranquilas.

Aparentemente, atenção.

Não queres analisar?

Tudo bem, tranquilo.

Foi?

Ela chegou a estar com jornalistas.

Tem uma postura mais informativa.

Ah, mas não fez isso.

Não.

Tem uma postura mais informativa.

Pai, eu não me...

Teve.

Teve.

Ei, que desilusão.

Teve.

Mas você está trabalhando?

Não.

E debo mexer no queixinho.

Moxer no queixinho?

Oh, tá tão crescido.

Está tão lindo!

A minha mãe adicou-se muito ao sítio vantal.

E acho que é uma das coisas que eu morgo-lho mais nela.

Sim.

Que ela sabe estar em qualquer sítio.

É em qualquer sítio.

Ela também sabe estar, é verdade.

Sabe muito, é verdade.

Vocês já recebeu melhor elegio dessa noite que eu fui com um amigo.

Meu ver a peça malta.

Pai, isso...

E aquilo saiu-lhe da boca.

Pai, foi tão natural e tão genuino que nós acabou a peça.

Levantamos e vimos os pais daoise-a.

E o meu amigo disse assim, tá ali a irmã da Mafalha e a Mafalha não tem irmãos,

estás a guzar, irmãs, estás a guzar, juro, estava toda contente.

Toda contente.

Eu acho que qualquer mãe gosta muito de receber esse tipo de dinheiro.

Mas ela tem um aro jovem, parece que há muita gente que diz isso.

E é muito parecido a contigo.

E é muito parecido.

E o meu amigo ficou muito parecido comigo, mas isso tem um bem graça que é,

você estava a contar em sua história da minha mãe com o Salvador, não é?

Sim.

E eu pensei, se isto fosse tipo, imagina, eu tinha 15 anos,

se a minha mãe fizesse isso, é um amigo meu na altura.

Ficava esboe e vergonhada, né?

Eu entravava, em pânico, fui.

Tipo, a minha mãe fazia isso.

Se eu tivesse um secundário, tipo, um amigo,

eu escondia-me de baixo, tipo, da terra.

Eu não sei.

Eu ponho a mãe só por cima.

Mas é uma cena que tu cuida, ultrapassas boas, né?

Tipo, vergonhas, merdinhas, não é?

É, pai, eu acho que o conceito de desconforto deixa de existir.

É, não é?

Tu estás a cagar.

Tu tens 50 talentos.

É, pai, tu já vi mesmo, mas não tens nada para...

Não tens...

Mas tu tivesse que aguardar ninguém.

Tipo, antes eu ficaria bem desconfortável com as boas coisas que a minha mãe faz.

Sim.

E hoje em dia eu fico zero, tipo...

Eu sou o que é que ela esteja vendo.

Porque ela sabe tudo, toda pessoa.

É um carinho aquela cena de...

Tu impedias a tua mãe te levar às escolas.

Exatamente.

Quanto em dois anos, não é?

Agora era na boa.

Claro.

Você está a perceber.

Sim, acho que...

Pai, se agora...

A mim já não faz confusão.

Claro.

Mas até me dá graça.

Desaparecem com a idade mesmo.

Sim, sim, sim.

Estar a ver isso de fora até tem graça.

Aliás, eu até gosto que a minha mãe seja desconfortável com as outras pessoas.

E agora?

É que eu já sei o que é que lhe vai na cabeça e tudo.

Eu adoro.

Mas para casa a minha mãe também não é muito mentira.

Estás-me a fazer essa cara.

Não é?

A tua mãe não é muito que?

E a dizer...

Sou chaleócoord.

Quer dizer o que é que a tua mãe me disse quando...

Não.

Conheci-o pela primeira vez?

Não.

Porque a minha mãe...

E...

E depois também de ter a minha mãe como objeto de observação, não é?

Eu percebi que, de facto, me está a derruir ao 75% de ruí...

Sai-ela.

Que é, não pensar muitas vezes umas coisas que diz...

É sair, depois logo pensa.

É que ele sai.

As coisas saem da boca e depois logo se pensa.

Depois logo se vê o que é que se liga.

Mas queres dizer?

Você é que pode dizer?

Não, pode dizer à vontade.

Então, pronto.

Eu conheci a mãe do ruí.

Imagina, nunca é o momento mais confortável de sempre conhecer a mãe, a sogra, não sei

o que.

Mas estávamos na boa.

Eu fui à tua casa, não sei o que.

Ela estava lá.

Fomos lá.

Teríamos à praia, na costa.

Passávamos pela primeira para lhe dar um beijinho e o para conhecê-la.

E ela olhou sempre para mim, não sei o que.

Tá tão bonita a coisa, não é?

Estamos bem na boa lá, lá lá.

E tu, o ruí ócorde, como sempre, tão bem que está aprovada que estás.

Se é uma coisa de qualquer, eu já me ver o melho aqui no tomate tão horrível.

E ela vira e se diz, sim, eu gosto sempre de todas as tuas namoradas.

Como é que se diger, não é?

Como é que se diger?

Como é que se diger aquilo?

Eu digerir e hoje em dia eu gosto muito de ela.

A altura também gostei.

A altura também gostei.

E na altura também gostei.

Você conhece a minha mãe.

Sabes que aquilo é na boa, não é?

Ela nem pensou naquilo.

Mas eu achei que era bem graça, porque fica, imagina.

Eu acho que foi a forma que ela encontrou de dizer assim, eu sou uma bacana.

Mas foi a 50% que eu sou uma bacana.

Mas eu não pôo problema em nenhum, não pôo problema em nada.

Então eu pensei, ok, o ruí nunca namorou com nenhuma maluca,

porque são claramente a que você não diga assim desta.

Um grande beijinho, mãe.

Um beijinho.

E beijinhos as as namoradas do ruí também.

Por terem contribuído para esta frase.

Eu não vou mandar.

Era o ócorde.

Fiquei o ócorde.

Não, também acho, então vá um beijinho também.

Ficou, né? Ficou um bocadinho.

Pronto.

Mas...

Agora como é que saímos daqui?

O que é que eu tinha a dizer?

Não, agora esqueci uma entrevista.

Eu tenho mais uma coisa que tenho a ver com essas coisas de ter vergonha quando era adolescente

e agora já não tenho.

Diz lá.

Que é, por exemplo, imagina, eu antes quando era adolescente fazia uma ferida no dedo.

Sim.

E punhou um penso.

Sim.

Tipo, e a minha mãe imagina que a minha mãe só tinha penses da Mini ou do Mickey.

E eu ia dizer, mãe, achas que eu vou sim para a escola com penses do Mini.

Do Mini não.

Do Mickey.

Mas hoje em dia já é ao contrário.

E hoje em dia eu fiz uma ferida e ontem fiz programas com um penso de crocodilo no dedo.

Oh, isso nem parece um crocodilo.

É, mas é um crocodilo.

Mas hoje em dia já é ao contrário.

Tu até gosta de fazer figuras às vezes, né?

Eu tenho que fazer figuras.

Não, tipo, mete-me lá aqui o penso dos Cars.

Claro.

Mete-me lá aqui o penso dos Rex.

Eu prefiro o penso do crocodilo, do compenso normal.

Até acho que te dá personalidade.

É.

Eu acho que as pessoas não estão à espera de te encontrar aí um penso...

E aí, é do crocodilo.

E mandaram mensagens de que é que se passa com o teu dedo.

O que é que fizeste?

O que é que fizeste?

Queres dizer?

Fui abrir caixas de encomendas.

É, tu tens uma característica...

Fui fazer unboxing.

E depois dizem que ser influencer não é uma profissão de risco.

Não, não custa.

Não custa, queres ver?

Abrir umas caixinhas é pouco difícil.

Queres ver?

Abrir uns sais.

Tá quieto.

Olha, descobri uma característica tu esta semana, pai.

E a dizer ainda há pouco.

Então.

E antes que me esqueça, mal, eu não sei se vocês têm namoradas, namorados, amigos,

amigos, familiares, cães, gatos, girafas, não sei.

Uma estratégia que conhece alguém que faz isto.

Que é?

Que é uma falda de Castro.

Pranta tragédia.

Pranto caos.

Pranta tragédia do dia a dia.

Aquelas pequenas situações que nos acontecem durante o dia.

Tu não tens...

Pá.

Reação à luma.

Pá, não.

Tu não tens...

Como é que eu tenho de dizer?

Pémico.

Não.

Instinto sobrevivência.

Não.

Também não é isso.

Não.

Como é que eu tenho de dizer?

É...

Tu parece...

Tu não tens preocupação nenhuma.

Percebes?

Tu ages.

A tua forma de agir.

Nós fomos à praia.

Quem estava na praia?

Quem?

Ai, Mr. Tony.

E aí isto foi bem engraçado.

Quer dizer, não foi engraçado.

Foi curioso, vai?

Que eu estou na água.

Pá, um gelo.

Eu sou aquele gajo que, quando vai à praia, eu tenho que ir à água.

Não importa.

Não importa.

Inverno.

Eu não estou...

Não importa.

Eu tenho que ir à água.

Não aguento.

Gelada.

A água que até doia...

Pá, até...

Tu avisa os ossos que quase está lá.

Que horror.

Eu só consigo ir até o joelhinho.

Pá, tu ficas todo inclinado.

Tenho 10 centímetros com aquela água.

Tava lá eu, dentro da água.

De repente, vejo um casal de idosos que há mais atrás.

A comentário.

Eles também já tinham estado dentro da água.

A tentar banhar.

Não conseguiram.

A água vai da feria.

E eu começo a falar com eles.

Pá, porra.

E isto aqui não dá.

A água está gelada até aos ossos.

E o senhor começou a dizer cuidado.

Cá aí pedras.

Não sei quem não vai para esse lado.

Vá para o outro.

Preocupada.

Ela meteu-se continho.

Cologiu.

Não meteu-se nada.

Não, meteu-se.

No sentido.

Não foi o estudo que tu meteu-se com os senhores.

E depois estar ali a ter aquela conversa foi só curioso porque de repente ele tira o boneio

e o repare e é o Mr. Tony.

Pronto, treinou bem-fica.

Estrenou-te bem-fica.

Foi também jogador, etc., etc.

Foi engraçado só por causa disso.

Aquela interaçãozinha.

E o Rui queria ir tirar uma foto com ele.

Eu é que não deixei.

Pô, depois claro.

Então, Mr. Tony é uma lenda.

Mas é que como é que tu depois diz?

A boca cheia que tu nunca tiras fotos com ninguém.

Não sei o que.

Pá, tu até com o Mr. Tony.

Queres tirar uma foto?

Ok.

Fora do mundo do futebol.

Porra.

Não é?

Não tenho fãs fora do mundo do futebol.

Fica melhor assim.

Então é melhor começar a dizer isso e ver se você começa a dizer em diversas dicas

a boca cheia.

Não há ninguém a que eu pediria uma fotografia.

Quarta pera.

Mr. Tony.

Daqui a um mês.

De volta.

Ou seja, lá com a Barbara Mandela.

Não, ou a Barbas.

Ou a Barbas.

Tipo outras figuras que estás a ver fora do mundo do futebol.

Fora do mundo do futebol.

Sim.

Ah, só voltando aqui, então, à situação.

Uma falda de Castro.

Perante o perigo.

Perante a tragédia.

Pé, porque se está depois está a água.

Não sei o que, desto orgulho.

Um super-homem.

Um super-homem.

Consegui sair, malta.

Areia nos pejos.

Chateado.

Uma praia cheia de areia.

Muitas rochas.

Chateado.

Mas muito feliz.

Sabes aquela sensação, né?

Ai, tão bom.

É ótimo.

Estás super frio, mas o sol quente a bater.

É por isso que eu não percebo.

Como é que tu consegue ir à praia sem banhar?

Como é que tu consegue ir à praia sem mergulhar?

Do que eu ia trabalhar a seguir?

Não ia com o cabelo cheio de sal.

Fazes uma coisa muito simples.

Que é que chegas a casa e tomas um banho.

Não tinha tempo.

Como não?

Mas era um dos de atar.

O trângulo começa às seis.

Como é que eu não tinha este tempo?

Não me abtecia.

E este mar é um banho que é de hidromassagem?

Era, não me abtecia.

Pronto.

Está a responder.

Está a responder.

Não te abtecia.

Pronto, eu sai.

Para cá se fui me dar a praia, me bada rápido.

Super rápido.

Daquilo só para dar um agulho.

Foi toque em fojo.

Foi dar um agulho.

Eu acho que tu só querias ver o mar.

Não.

Às vezes chave um banho.

Tirar uma chapinha.

Não tirás chapinha.

Não tirás chapinha.

Mas pediste.

Pedi.

Mentira.

Estavas de mau humor e não admitiste o dia todo.

Tu às vezes é que me metes com um bocadinho de mau humor.

Eu sei.

Quando começas a perguntar assim, estás bem?

Não, eu não perguntei.

Estás bem e disse assim.

Estás naqueles dias.

Ou estás naqueles dias.

Eu não.

Não.

Estás, estás.

Mas estás.

Eu não estou.

Imagina, se eu sei que estás naqueles dias.

Estás naqueles dias.

Agora já estou naqueles dias.

Agora já estou nesses dias.

Eu transformo um dia banal naqueles dias.

Naqueles dias.

Pronto.

Agora já estou nesses dias.

Tinhas estudados nesses dias.

Agora estou nesses dias.

Agora durante a meia hora vou tardar num desses dias.

Não, não foi a meia hora.

Foi a dita.

Falei mentira.

De vez nesses dias.

Falei, não me mintas.

Para casa é verdade.

É só flores e borboletas.

Hoje não podem achar que estás sempre assim de mau humor.

Porque tu...

E não tu.

Não estou.

Eu não minto.

Atenção.

Atenção.

Eu nem sou muito sincero em isto.

Eu não minto.

Quem é que mais flores e borboletas nesta eclação?

Asas que as tuas são eu.

É um mau humor.

Eu não sou de mau humor.

Eu estou de mau humor.

Tu é que sugas às vezes um bom humor.

Olha, o que aconteceu nesse dia foi tu assugares um bom humor.

E ficaste...

Porque eu queria um bom humor do teu lado.

Porque eu estava de bom humor.

E então sugas o bom humor que eu tenho.

E os ofrues.

E os ofrues desse bom humor.

E depois não há volta a dar.

Percebes?

Já não vem para cá bom humor.

Eu tenho quase sempre bom humor.

Para casa é verdade.

Tu é que não.

Aipá, mentira.

Aipá.

Uma fala.

Aipá.

Então aqui é dado.

Sem mentira.

Só naquele dia.

Admito que estávais naquele dos dias.

Não estava.

Admito.

Admito e eu reponho a verdade que não está sempre mal.

Não estava nesses dias.

Não estava nesses dias.

O que é que é que é que é o dia?

Estava por a verdade.

Estava só no dia sossegado.

Ah!

Eu queria só paz.

Ah!

Queria paz, espirito.

Queria tranquilidade.

Queria sossegar só isso.

Mas estava.

Na asáfama dos dias anteriores.

Percebes?

Eu estava num dia em que queria calma.

Mas é que tu dás uma...

Queria paz.

Imaginado.

Boa dia.

Eu estava com a pessoa saltindo sempre.

Coisa e pica e vai e salta.

Pois tu estranhas.

E manda piadinhas e coisa.

E aperta a menina atrás de mim.

Fazemos corridas em casa.

Dançamos.

Tudo.

Faz-me partidas.

E hoje eu chego a casa e ele estava a minha espera para me assustar.

Isto é um género do rei que eu tenho todos os dias.

De repente, quando tem uma pessoa calma no sofá.

E eu fico assim.

O que é que aconteceu?

Isto é um vício.

Pois tu estranhas.

Isto não é a mesma pessoa.

Claro.

É um bocadinho que sofre aquelas grandes personalidades da televisão, né?

Estão sempre bem dispostas e não sei o que é tão.

Estão está mal dispostos.

Estou só existir.

Estou normal.

Estou só assim.

Não posso estar sempre em cabaré da coxa.

Estão, César Moura.

Não está a fazer trocadilhos.

Não está a arrimar.

Não está a arrimar.

Não está a dar com o telemóvel, não com o microfone no nariz de uma vez.

Não está.

O que é que se passa?

Está de mau humor.

Explique lá.

Explique lá.

Dê-me lá com o microfone dentro.

Quer desabafar.

Mas pronto.

Ainda não chegamos atrás.

Morra.

Malta peça, desculpa.

É que é uma falda.

Depois começa aí para um sítio.

Depois vai para o outro.

Depois vai para o sítio.

Depois já não sei como é que volte para trás.

Voltando então.

A tragédia não é nada especial.

Por acaso é?

Por acaso.

Estávamos na praia.

Eu tinha acabado bem.

Estávamos numa toalha.

Iamos bazar.

Ok?

Iamos bazar.

Uma falda de Castro é aquelas pessoas que perante a tragédia mundana.

Aquelas pequenas coisas, pequenos acidentes que acontecem durante o dia a dia.

Ela age de uma forma para boeda tranquila.

Imagina.

Tu age de uma forma como se não tivesse acontecido.

Aconteceu mesmo, por exemplo, com garrafas de azeite, com das partes.

Ficas olhar, com templas.

Estávamos dizendo que as garrafas querem ser empanicas, choras, que vomite.

Estão só para explicar.

Não vomitar em cima de uma garrafa de azeite.

Nós estávamos na praia.

E de repente eu vejo uma ganhe da onda a vir.

E eu já estou a ver que a toalha vai ficar toda molhada.

Mas acho que quando se desce.

Sim, eu já estou a ver.

Exatamente, exatamente.

Eu já estou a ver que aquilo vai dar raia.

Eu já estou a ver que nós vamos ficar todos molhados.

Que a toalha vai ficar toda molhada.

Que a mala vai ficar toda molhada.

Os telas-malas vão ficar em supados.

E eu começo a dizer-lhe.

Pá, tira as coisas.

Tira as coisas.

Zanda, arranca, arranca.

E ela acha com uma naturalidade.

Calma.

Ela acha com uma tranquilidade.

Ela agiu como se nós tivéssemos só abasada a praia.

Tu agiste como se tivéssemos só arranca para ir para casa.

A toalha não ficou molhada.

Ficou molhada.

Rui não ficou.

É que arrumei a toalha na mala.

Pai, pois é que ela molha de praia, que é aranha.

A toalha não ficou molhada.

Nada ficou molhada. Ficou com pingas.

É diferente de ficar molhada. Ficou com pingas.

Eu tive que pôr o parel a secar.

Onde é que está o parel a secar?

Está a secar no carro.

Está a secar.

Isso não é a secar.

Está a secar.

Está a secar no carro.

Eu tive que pôr o parel a secar.

Está a secar no carro.

Está a secar no carro.

Sim.

E portanto estava molhado.

É só aqui que eu quero chegar.

Agora vou me dar exposto.

O Rui tem o carro mais porco que vocês vão ver na vossa vida.

No outro dia eu entrei naquele carro.

Aquele só não tem preservativos usados porque não calhou.

Aqui é nojento.

Parece que no outro dia ele levou o meu carro.

E eu acordei-me.

Aquele carro...

Não, as pessoas têm que saber.

É nojento.

Tem as coisas de amigos teus.

Tem as máscaras.

Tem as garratas de água.

Tem as coisas do palco que cheiram mal.

Tem as raquetes.

Não sei porquê.

Tem tudo naquele carro.

Tem as areias.

Tem as pinhas.

Tem tudo.

Tem as terra.

Tem as caranguejas.

Tem as caranguejas.

Tem tudo naquele carro.

Tem pó.

Tem mal cheiro.

Tipo...

Que nervos.

Achei que aquele carro é um ecoopoto de diversão.

E eu já disse assim...

Rui, deixa-me limpar-te o carro.

Para quê?

Rui, que eu estou nojento.

Porque eu tenho lá tudo.

Desculpe se estará a procurar aqui em casa.

Às vezes imagina...

Às vezes tenho um...

Sei lá, um precalcio qualquer.

Acontece uma coisa qualquer.

E eu já tenho isso tudo no carro.

O carro já está preparado para todas as ocasiões.

Tá bem.

Mas posso continuar a ter.

Mas é, tirar tudo dali.

E fazer o quê?

E chamar alguém.

Para ver que há limpar o carro.

Ah, tu estás...

O que é que te gusta limpar?

Explica-me só.

Limpeza.

Só.

Igiene.

Ah, sério.

Já me habitoi a ter o carro assim.

Eu gosto de não ter o carro assim.

Agora não estou a usar.

Eu gosto de ter o carro assim.

Não é sujo.

Tenção.

Rui, que ele está nojento.

Eu também não está sujo.

Tenho muitas coisas.

Rui, está nojento.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

Está sujo.

É que eu căi e penso,

''HhihМ...?''

Só espero que não estejas a melhor.

Super.

O que é que Leddo.

Que animal é este?

Que animal é este?

Metro.

Mata uma gatinha e esconderam aqui.

Araval, sério.

Estava me importar uma limpeza o que é que estepowers.

Eu não quero que deixe?

Eu não quero que deixe?

É aqui em Les Autoris.

Autorisação pré-potretails.

Não autorisação não tens?

YOU ARE RIDICAL.

Então, não...

Você pode por as erны de uma carro.

Autorisação não tens?

Ah, comecei a não saber se há uma coisa cá em cá.

Ah, e foi isto, Malta, muito divertido.

Foi isto?

Não, foi isto, calma, foi isto, eu não saí da praia.

Depois o ex-pousou meu carro, coitadinho do meu carro.

Um carro humilde, cadastras.

Mas aquele carro não olhas para ele de fora e pensas...

Não, um carro humilde, é um carro normal.

É um carro humilde.

Humilde?

Então não é, fora fiesta, é normal.

Mas quando olhas para o carro de fora...

Não acho humilde, acho normal.

É humilde.

Da por cima branco, para ser mais barato.

Eu adoro branco, adoro carros brancos.

Mas já saiu de modo branco.

Pronto.

Tu não olhas para o carro e não pensas...

Ih, este carro por dentro tem que estar todo cagado.

Não.

Não é esse tipo de carro.

Não, porque quando te conheci tu não tinha o carro todo cagado.

Hum, também.

Fim.

Foi uma cena que tu adquiria isto com o tempo.

Não temos muito mais histórias para contar, mas eu queria contar uma.

Posso contar uma da entrevista?

Qual da entrevista?

A entrevista, nada.

Fomos a uma reunião.

Ah, sim.

A reunião a qual tinha no centro da mesa bolachinhas.

E eu pensei, oh não, bolachinhas, uma reunião.

Malta.

Ainda nem tinha ninguém começado a falar, já estava o ruido de bolachinha na boca.

Mas para o chocolate da bolachinha e os clientes todos à frente.

E eu olho para ele e falei assim, não pode, não pode.

Não pode.

Eu não posso já estar de bolachinha na boca.

Tipo, bolachinha numa reunião.

Rui.

Ninguém tinha começado a falar ainda.

Mas sempre é para cobrar logo barreiras de início.

Ah, barreiras não precisam de ser cobradas.

Ah, eu acho que o cliente deve ter pensado, ah, isto é o puto da bolachinha.

Isto é o rapaz de bolachinha.

Ah, esta reunião é a mesma vontade.

Eu quero aquelas bolachinhas com cobertura de chocolate.

E o Rui estava fazendo aquela pequena de queijo com chocolate, sabe?

Bem irritante.

Estava a ir a fazer boia de esforço de vez em quando.

A reunião ficava assim mais silenciosa, né?

E eu tinha que trincar as bolachas.

Eu estava a fazer uma cara mesmo boia de estranha.

Eu estava a tentar trincar em silêncio a bolacha.

Ok.

Mas perdi a vergonha toda logo no início da reunião.

Toda.

A mãe da reunião já estava um dos outros bolachas.

Dentro da boca.

Mas imagina, se metem aqui lá à tua frente aquilo está ali a fazer o que?

É só para laxar-me à mesa.

Olha, eu vou dizer já.

E fica já aqui.

Tu sou contra bolachas em reunião.

Por que?

Correu tão bem.

Aliás, foi a reunião.

Eu nunca tinha tido bolachas em reunião e aquela correu,

se calhar foi uma das melhores reuniões que eu teve.

Rui não foi boa, mas eu sou contra as bolachas casques que te extraem.

Eu te repentava mais preocupada se tavas a comer uma bolacha ou não,

do que propriamente nunca as tuas estavam a dizer.

Eu não.

Eu não.

Tu não.

Tavas só a aproveitar um momento.

Eu não comi maiores bolachas.

Imagina, puente ali das melhores bolachas de sempre à tua frente.

Coisa que eram?

Maravilhosas, meu. Eram brutais?

São maiores bolachas de sempre.

É discutível.

Somas nunca a imitar as chips ao oi.

E as chips ao oi são muito melhores.

Malta, tipo são irresistivas.

As duas são iguais.

Somas irresistivas as duas.

Somas irresistivas as duas.

Mas eu resisti.

Imagina, se querem quando não comem mais bolachas,

ponham ali umas marias à frente.

Eu gosto.

É horrível.

Mas, por acaso, devia ser uma coisa que,

que, pá, começava a ser aceitável.

Tu levais-me marmita para reuniões.

Santos para reuniões.

É pá.

Santos, se calhar é exagero.

E se calhar é exagero.

Mas uns snacks.

Estás a ver?

Estás.

Pois é?

Um pirozinho.

Imagina, montavas assim.

Mas tanto o cliente como tu.

Eu sou boa contra.

Ah, é?

Boa contra mesmo.

Estávamos ali mesmo todos à vontade.

De repente já os clientes também comerem as bolachas.

Tudo na bolacha.

Estás a ver?

Eu fui só o moto.

No fundo todos queríamos.

E eu dei só o moto para todos comemos a bolachinha.

Parabéns.

E esparmos todos um bocadinho da bolachinha do chocolate.

Estás a ver?

As mães é que dizem o ver.

Esparça em poder.

Pois é.

Não é?

Eu estou a ligar a minha mãe e estou com dois gregantes e dizem que eu chupo qualquer

coisa.

Mas te pôtes não dizer.

Chupa.

Chupa com força.

Não posso te dizer isso.

Mas eu já sei como é que se faz.

Não sei o que.

Mas é só para chupar qualquer coisa.

Esparma meu bocadinho.

Obrigada.

Olha, não tivemos nenhum assunto sério neste podcast.

Nada zero.

Foi só coisas banais e triviais.

Assim, agora a pressão.

O que é que eu tenho aqui de assuntos sérios?

Ah, por acaso tenho.

Tem.

Posso?

Tenho medo, mas sim.

Pronto.

Já pensaste que as pessoas conseguem, é próximo aos olhos, mas não os conseguem

afastar.

Isso não teve graça nenhum.

Não deixo nenhum...

Não deixo nenhum de silêncio.

Não deixo nenhum de silêncio.

Não tem nenhuma sede sério.

Por isto que acabou de acontecer.

Isso é muito ridículo até porque...

Imagina, nós fazemos uma lista de sistemas que queremos falar a todos os episódios.

O Rui já aposeste este pensamento na lista, pai, quatro vezes.

Ninguém quer saber.

Nem nunca o tirei.

Nem nunca eu tirei.

Tem que ser sempre lá.

E aproveitei agora, tu deixe-me essa aberta e acho que é mais frenta com este pensamento.

Não, eu pensei...

Mas pensei sobre isto, não.

Eu pensei numa cena para falar o que era.

Não, não, não.

Não é para falar, para referir o que é.

Nós temos olho público na semana passada.

Ah, ok, ok.

Não sei se ficou bem explícito que não vamos voltar a ter.

Ou seja, nós tivemos a ideia de fazer o olho público só uma vez.

Não vamos voltar a fazer.

Não, chega do olho público.

Não queremos.

Ah, tá bom.

Não, não.

Acho que é um bocadinho aquilo sobre que nós falamos a semana passada.

É chato.

Eu também não gosto de estar naquela posição, que falo em mim sem estar presente para não

poder justificar.

Não gosto de ser comenta do social.

Não curto, não curto.

Não tem a ver com o nórgico.

E não curtar a alimentar, não curtar a dar à espera, não curto.

Não curto.

Elemento imenso.

Pronto.

Não é não ter uma posição, atenção.

São coisas completamente diferentes.

Apesar de eu achar que nós não temos que ter opinião sobre tudo.

Mas...

Tá bem, mas no caso de algumas pessoas, de algumas polêmicas em particular, tipo,

não precisa de este tipo de posição.

Claro.

Percebes?

Não precisa.

Só não quer alimentar aquilo.

Você tem uma posição só não quer alimentar aquilo.

Mas sugiro outra coisa em relação ao olho público.

O que é?

Quando houver alguma coisa que nos apetece mesmo de falar usamos o olho público para isso.

Não é?

Tá bem, pode ser.

Vamos ver no inibir.

Tipo, reacendemos o olho público quando nos apetecer?

Exato.

É à vontade?

É à vontade.

Tá bem.

O que é que achas?

Portanto, pode ser.

Malta, portanto, o olho público pode aparecer, desaparecer...

Ou não.

Assim das vossas vidas muito rápido.

Imagina, uma polêmica mesmo que nós não conseguimos mesmo resistir a comentar.

Ok.

Tipo, deixa-me cansar da melhor polêmica de sempre.

Não, isso não.

Ok.

A melhor polêmica de sempre seria...

Mas portuguesa?

Sim, portuguesa.

De cá.

A melhor polêmica...

Ai, não faço ideia, já houve tantas.

Não quero também.

Já é a razão.

Me inventando uma polêmica já é mau.

Não quero inventar polêmicas.

Vamos para o polêmico em quem?

Vamos para o polêmico em quem é quem.

Então chuta.

Vamos lá.

O que é que temos aí?

Hoje é estupado.

Acho que nunca abri o Instagram desta pessoa, mas lembrei-me que como nunca abri o Instagram

desta pessoa, nunca fiz no que é quem.

Então chuta.

Vamos lá.

Homem é uma mulher.

Ela tem 11,7% e tem e é homem.

11,7%.

Vai ser o erro.

11,7% o que é que faz?

É cantor.

Cantor tem 11,7% e...

Obrigada a todos pelo level que tem dado ao meu primeiro álbum.

Vocês já o fizeram valer a pena.

Ou seja, está a correr bem.

Primeiro álbum é estar a correr bem.

Tá.

Isso é básico.

Então?

Falei se é o João.

Qual João?

Benji.

Não.

Taxa de basófio, 87%.

Mais um.

Então, lançou o álbum agora há pouco tempo.

Cantor português é rapper?

Não.

Não?

Pop?

Não.

Eu conheço, ao menos.

Claro que conheces.

Olha, o MTV artista puxo do mês.

É o Ivandro.

Não.

Não é o Ivandro.

É o TV artista puxo do mês.

Está bem bem fora das vezes.

Slow J não.

Não.

Artista puxo para preciso de mais coisas.

Qual é a cor do cabelo?

É jovem.

É jovem.

Dá meio uma...

20 poucos.

20 poucos.

20 poucos.

Tem barba.

Barba.

Tem um brinco.

Murta.

Não.

Não murta.

Mas está para os lados de Murta.

Não está para os lados de Murta.

Estavas mais perto em Ivandro, pelo género musical.

Ivandro.

Ei pá, não me lembro.

Não me lembro.

Não me queres dar um bocadinho da letra de uma música?

Nada.

Vou dar o nome de uma letra da música.

Desmancha prazer.

É pá.

Não facida.

Desmancha prazer.

Então vá, é de sumos que pertes?

Não.

Perdes o quem é quem?

Não.

Preciso mais coisas.

Artista puxo do mês.

Olha, a Maria entrevistou o Pocor de circuito.

Tem várias músicas fiches, mas não te...

Eu clíde.

Boa.

Estava difícil.

Boa.

Ok.

Chega lá.

Chega lá.

Parabéns com esse imã.

Olha, foi um bom quem é quem?

Mais ou menos.

Bom presságio.

Tivei isto pra desistir.

Tivei isto pra desistir.

Bom presságio para amanhã.

Amanhã vamos ter uma novidade pra vocês.

Exatamente.

Amanhã, acho.

E daqui nada saia um vídeo.

Amanhã não.

Segunda-feira.

Segunda-feira.

Portanto, é amanhã.

Então ouvir domingo.

Daqui nada.

Lançaremos um vídeo.

Então vá.

Segunda-feira vamos ter uma novidade pra vocês.

Está em uma ferida comigo.

Um género de notícias.

Desculpa.

E vai ser aqui horas às 10 da manhã?

De segunda?

Sim.

Você nunca te contei como é que fiz esta cicatriz aqui no queixo?

Não.

Nunca te contei.

Mas também agora o que vais contar?

Posso contar.

É mesmo bem rápido.

Foi antes de entrar para a natação.

Távamos a jogar a bola num patiozinho que tínhamos cá fora,

ao pé da Lignave.

Pai, eu estar uma bola...

Vê lá se isto não é bem estranho.

Tu chutas a bola.

Por isso é que eu costumo dizer que contraria as leis da física.

A sério, não estou a gozar.

Porque tens especial.

A sério?

Sou mesmo um menino especial.

Sou mesmo um menino especial.

Eu chutei a bola e caiu para a frente.

E não cai para trás.

Pois.

Agora agarra-te com esta.

Como é que isso é possível?

Muitos dias.

Já te contei também como é que eu desloquei o ombro?

Não, mas também isso fica para a próxima epidódia.

Ia te contar agora muito rapidamente.

Eu só queria saber essa da cicatriz.

Não queres o ombro?

Não.

Tá bem.

Então ficamos assim.

Queres o ombro?

Posso contar rapidamente o ombro?

Não, fico o ombro para a próxima.

Tá bem, fico o ombro para a próxima.

De certeza?

É porque...

A escritória não é nada de especial.

Não, por acaso a história até é engraçada.

Não é engraçada, não tem graça nenhuma, mas é fixe.

A história é consumir com conteúdo.

Porque eu estou a pensar assim.

Pensa melhor.

Ou ruim.

Informa-te lá melhor.

Esquece o ombro antes que dê para pior.

E será de quem essa música?

Ela tem damo.

E é ar-de-cor.

Estar na presa não é a situação que se ignora.

E será de quem?

De que atualmente vai ter que sair no membro.

Mas estás a dizer que é toda?

Me bati a boa.

Mas o próximo ano vai ter tempo para abrir.

Eu lembro-te uma do cheque que também bati a boa na altura aqui.

E eu, Suzana, porque é que tu és assim.

No fundo eu te curti a de ti.

Tive esta armária.

E agora foi o fim.

Não, essa não vamos cantar.

Esse é pior.

Qual é que não vamos cantar?

Essa da Suzana.

Então já cantei.

Já disse a parte pior.

Tá, mas não vais cantar com...

Não, não.

E quando é que era aquela sua...

Sua vaca...

Lava-me essa boca, fecha-me essas pernas.

Não.

Tudo aqui não levas nada.

Estás muito batida, não curto.

Carmo-me uma estigada.

Também do cheio.

Também do cheio.

Sim.

Ouvei uma onda.

Ouvei uma altura.

Ouvei uma altura, não é?

Sua...

Duque...

Estava mesmo aguado, chegue.

Fum.

Pobre chegue.

Espero que já se tenha encontrado.

Malta.

Beijinhos e abraços.

Beijinhos e abraços.

Portem-se bem.

E não façam des...

Ah, desculpe-te.

E não façam desparados.

E não façam des...

E não façam des...

Machine-generated transcript that may contain inaccuracies.

Já alguém comeu bolachinhas em reunião? O Rui já. Um episódio onde se fala de tudo e de nada ao mesmo tempo. Dramas na praia, dramas na farmácia caseira, dramas no banho. Coisas que todos passamos.