Bate Pé: Esforço numa Relacão, Ter um Cheiro, Objectivos Diferentes, Vestir de Igual, Cute Or Cringe

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 3/26/23 - Episode Page - 46m - PDF Transcript

Tu o ruiz simões. Eu o ruiz simões.

Reconhecerias o meu perfume em qualquer sítio do mundo?

Tu sabes que perfume é que eu uso? Não, não facida é, por acaso.

Mas o meu cheiro? Eu tenho um cheiro.

Tu tens um cheiro típico, mas é quando não tens perfume, é cheiro de uma falda.

É? Sim. Fica na cama, por exemplo.

Mas é? Fica, fica, fica entranhada.

É cheiro de uma falda. Tu conduzes as minhas roupas.

Mas é bom. Eu gosto. Sim.

Cheira, sabe... Cheira a camarão, tartaruga.

Sabe o que é comida tartaruga?

Mentira. Isso não é grande aviso, é essa comida.

Estás a dizer que cheira a camarão de tartaruga?

Sim, mas eu gosto.

É ainda avício.

Sim, será mais gente do mundo.

Peraí, tu quando vais à loja dos animais, uma das primeiras coisas que fazes

não irá comida tartaruga abrir e cheirar?

Não.

E é, mas eu gosto, atenção. Eu gosto.

Mas eu estou a cheirar a camarão.

Boé, boé.

E agora que o perfume fica em uma mistela, muito estranha.

Não, não estou a brincar.

Então cheira o quê?

A boom.

Sei lá, não precisa explicar qual é que é o meu cheiro, não é?

Eu cheiro o quê? Pergunte-te-o.

Tu cheiras a boom, mas também tens um perfume característico.

Mas tu sabes qual é o meu?

O que eu costumo usar?

Não, eu tenho ali três ao quatro.

É, tens ali vários.

Agora, por acaso, não sei o único perfume teu.

É que é Carolina Herrera?

Não.

Gucci? Paco Rabano?

Não.

É tão fácil.

Nada disso? Zara Oum.

Não, Zara Oum não tem perfumes, né?

A Zara tem.

Está bem, Zara?

Não, é tão fácil.

Paul Bevesca?

Quando é que é a minha mata favorita?

Ah, já sei.

Ok.

Evacuão Lorran?

Eu librei da Evacuão Lorran.

Já pai há dois anos que é esse.

É.

Por acaso não sabia.

Que estupidez.

E também às vezes estou mostrando um com os da Garlão, os mais de verão.

Mas me desus dois ao mesmo tempo?

Não.

Por acaso nunca se fez esse como?

Será que não fica bacana?

Aí eu devo ficar nesta.

Eu nunca experimentaste?

Mas assim...

Eu vou inventar esta fragrância juro que vai bater.

Qual?

Isto é uma ideia de mercado.

Isto é uma ideia...

Quer ver os dois perfuminhos?

Não.

A do camarão.

Fragrância de camarão de tartaruga.

Fragrância de camarão de tartaruga.

Eu tenho certeza que se bate.

Turtle Passion.

A quantidade de pessoas que é apaixonada por cheirar a camarão é como o de a gasolina.

Ah, pois é.

Não é?

Não é não.

Por acaso também não gosto.

Mas...

Tenhíssemos compatíveis.

Mas gosto cheira queimado.

Eu sei que isto é mal de se dizer.

O que é que foi?

Gosto cheira queimado.

Gosto.

Gosto.

Já percebi por que é que a minha comida é uma parte das vezes...

Não, mas agora, sério, quando estão a fazer uma queimada sem nos matos e não sei o que, eu gosto de boi do cheiro.

Não gosto nada do cheiro a queimar.

Eu sou meio alérgico.

Eu já te contei aquela história.

Os meus amigos ainda hoje acham que é uma desculpa.

Eu acho que é uma desculpa.

Não, não é desculpa nenhum.

Eu tenho mesmo a alergia a fume de queimada.

É pá, não, não me tens.

Tu és o Larara do Fagulhos.

Como é que tens a alergia a fume?

Eu fumei igual.

É uma altura.

Quando nós éramos putos, que a mãe do amigo meu nos encomendou.

Ele tinha uma casa no alentejo e encomendou antes para nós fazermos ali uma mini queimada

porque ela queria organizar...

Limpar aquilo.

Sim, limpar aquilo tudo.

E o que é que acontece?

Realmente fez-se essa mini queimada.

Só que eu não pude participar.

Ficava tolo.

Porque comecei logo a ficar cheira de alergia.

E eles ainda hoje acham que é mentira.

Eu juro pela minha saúde que eu tenho alergia a fume de queimada.

Eu acho que é mentira também.

Eu estou gostos dos amigos neste caso, pá.

Corta para.

Eu sei que nós é que somos namorados, mas...

Corta para.

Nós somos todos espados e eu também fui pá como ela.

Apoi moral.

Você é muito tanga.

Apoi moral.

Eu vou dizer uma cena.

Para trabalhar não sou grande coisa.

A peça trabalha assim mais física que não sou grande coisa.

Mas para estar lá, dar indicações.

Entreter.

Entreter.

Mas você estava lá ou não estava lá?

Estavas dentro de casa?

Para casa já não me lembro.

Acho que fiquei de fora.

Já não me lembro.

Será que fui para casa?

Será?

Já não me lembro.

Mas faz diferença.

Tu tens um gás que entretanha.

Faz, faz.

Não faz?

Um gás que não está a sofrer e que dá motivação.

Exatamente.

Por um lado, não é justo que seja pago.

Está bem devia ter sido metado.

Metado.

Quer dizer, às vezes o trabalho de entretanha devia ser mais bem pago.

Mas não tens alergia.

E tipo, tu fazes lareras.

Tipo, é impossível te alergiar isso, desculpa.

Eu já disse, é um fumo específico.

É um fumo específico, queimada do alentejo.

Daquelas ondas específicas do alentejo.

Mas olha lá, o fumo da larera não vem para cima de mim.

Às vezes vem.

Mentira.

Quando abras.

É.

Está bem, mas vai muito bocchinho.

E nunca reparaste que eu começo a ficar com o nariz vermelho.

É exatamente para o monstro.

Não fui?

Sim, sim, sim.

Olha, estou aqui.

Hoje sou eu que estou vestido à pivô de televisão.

Fazer.

Estás tis certo e com calças de programas.

Deixem-me fazer-te uma pergunta.

Estava a pensar nisso ainda há bocado no bem.

Faz lá.

O que é?

Nós quando vamos fazer, sei lá.

Atividades mundanas.

Sabes que todo o ser humano faz, como por exemplo irás comprar.

Estou forças, mas e bem vestido.

Bem vestido.

Vá.

Não ir de fato terá.

Não ir de fato terá.

Tá bem.

Mas não me forças a que temos que ir a combinar.

Não.

Porque tu gostas.

Eu adoro, porque para mim estava sempre a combinar.

Não era igual, mas a combinar.

Não sei, gosto.

Faz da azul ou vou da azul?

Ou faz da azul e eu tenho que tos da azul?

Não, mesmo mude.

Para, outro dia adorei sem querer vestir-nos boas-parcidas.

Sim.

De calças verdes secas e uma camisa...

Eu adoro quando te digo sim, mas não sei o que é que estás a falar.

Sabes?

Sabes?

Eu até podia tirar uma foto nesse time, mas não tiramos.

Sim.

Eu usei.

Sim.

Sabes?

E pai, eu adorei que espontaneamente tivéssemos estado-parcidas.

Eu não sei, eu ado em qualquer coisa, eu gosto.

É nossa conexão, é nossa ligação, percebes-me.

Mas às vezes, mesmo sem ser sem querer, eu visto-me parecida contigo.

Portanto, nós a ficamos cada vez mais iguais a um ao outro.

Pois estamos.

Já nem que graça.

Eu curto o teu estilo.

Mas eu sou o estilo.

Aí estou de mais a eu copiar.

Sim.

Eu gosto do teu estilo.

Tem mais estilo.

Bag e larguerão.

Mas tipo, por exemplo, tu não usas blazers, é uma cena que ainda não te consegui...

Porque para mim blazers é...

Influenciado.

Sim, já é demasiado chique.

Ou seja, eu blazers...

Eu, para mim, o blazer é para determinada evento que eu não tenho na minha vida.

Percebes?

Eu não tenho esses eventos.

Eu não vou a evento, sei lá, da Yves Saint Laurent.

Exato.

Não vou a evento da Longchang.

Percebes?

Portanto, blazer não faz sentido, ele tem ali dois ou três.

Mas se fosse um evento de Yves Saint Laurent, irias?

Pfff, minha amiga, blazer e boina.

Boina, cartola.

Cartola.

E a de blazer e cartola.

Bola, blazer.

Yves Saint Laurent, se vocês quiserem a próxima vez, lá estarei.

Blazer e cartola.

Mas este da Longchang, agora que tu te destes para a casa, podia ter ido e ia...

Assim, a primeira dia.

Não ías.

Ia, ia aprumado.

Não ías.

Ia aprumado.

Tipo, às vezes apetece-me ter um evento desses...

Para te arranjar, né?

Para ter um momento de estrela.

Tipo, estrela aqui está em megas, para estar azer.

Mas para me sentir...

Ia, foi importante tal.

Ia, surgiu.

Para depois fazer um pause.

Tipo, Ia, Stylist, Pedro Caspinho.

Não sei o que, não sei o que.

Às vezes gostava de ter um evento desses.

Vamos arranjar-te um evento desses.

Quer dizer, tu não fostas à gala da TV e por que não quiseste?

Mentira, tu não digas uma coisa dessas.

Tinha outro evento no Norte.

Ah, pois sim.

Carnaval do Alvaro.

Exato.

Tinha o Carnaval do Alvaro.

Tinha um experimento de ir à gala comigo da TV.

Não dei a verdade.

Nunca posso levar ninguém.

Nunca.

Nunca nada.

Porque estou sempre a trabalhar abaia-tempo, não sei o que.

Naquele dia só ia fazer uma apresentação.

Dava para te levar.

Mas tinhas que marcar.

Tu não vais.

Tenho marcado isso mesmo, abaia-tempo.

Tinha que marcar com mais antecedência.

Já estamos aqui há 20 minutos.

Já mata até daqui 30 segundos.

Vinte segundinhos.

É muito rápido.

É um mini break.

É um mini break.

Semana em conversa que ambos, ambos os dois, descobrimos a coisa mais ócorda de se fazer

no mundo, tipo, mais constrangedora.

A coisa que nós...

O Rui é a pessoa mais desconteida de sempre e que não teríamos...

Não teríamos nenhum de nós coragem de fazer isto.

O que foi?

Uma falda?

Sabe o que é que eu estou a falar?

O que descobrimos nós.

Descobrimos que nenhum de nós...

Sim.

E devido que alguém na humanidade tenha coragem.

Se tiverem, mandem-nos DM.

Que nós vamos escrever.

É a pessoa mais usada de sempre.

É.

Que?

Imagina.

Vocês emprestam dinheiro a um chefe.

Estão sequer?

Estão no almoço?

O chefe não tem carteira?

Uma coisa qualquer?

É, tipo, um café... um café que tu não queres pedir dinheiro de volta.

Mas tipo...

Porra.

Estão no almoço.

Quer dizer, depende de café de pomba de gasolina.

Exato.

Sim.

Então vale.

Estão só de serviço, não é?

Estão só de serviço.

Estão só de serviço.

Estão só de serviço.

Então, não estava a sua lá.

Estão só de serviço.

Estão numa pomba de gasolina, o chefe não tem carteira, tu pões 40 euros de gasolina

ao chefe e pediras dinheiro de volta.

Nunca vai acontecer.

É pá, nunca.

Imagina, se vocês emprestam, sei lá, dinheiro ao vosso chefe é dinheiro que vocês nunca

vão ver.

Não. A não ser que ele tenha iniciativa.

Olha, no outro dia, em que estás de dinheiro, não sei que eu não sei que mais.

Mas agora, e ele não tende iniciativa, tipo...

Tu nunca vais pedir a senhora.

Não, não.

Não tens coragem de pedir a senhora.

Que no fundo é teu, percebes?

É teu.

Tu devias ter essa coragem.

É só você na estúpida.

Tu diz a pessoa qualquer.

Não, é?

É teu por direita, aquele dinheiro.

Mas tu não tens coragem, não sei porquê?

Porque é teu chefe.

Da mesma forma que não tens coragem para dizer outras coisas, não é?

Mas essa então parece...

Eles estão bem protegidos, eles podem despedir boas cenas, que nós nunca vamos dizer que

não.

Que recebemos menos, nós recebemos menos, e eles têm a possibilidade de nos pedir

dinheiro que nunca desvogar, caso se esqueçam, claro.

Sim, mas eles têm a possibilidade de nos esturquirem, sem que ser crime.

Já esturquem.

Já esturquem.

Já esturquem.

Eu estou brincando.

Mas sem ser crime, percebes, porque a nossa livre espontânea é vontade.

Imagina, se eu fosse com a Cristina ao shopping, por acaso, ela queria ir à Azara, eu pagava

coisas na Azara.

Nunca lhe ia pedir, ela não tinha carteira, nunca lhe ia pedir.

Certo, certo.

Era o que era?

Mas isso, desculpa lá, a carteira já não cola, porque toda a gente anda com o telemóvel.

Mas não havia MBUA.

Tá bem, e aí, estás a pôr já aqui, bué de entraves, bué obstáculos.

Opa, tá bem, mas eles estão no cídeo certo, por tudo que é pessoa.

Pois estão, é verdade.

E pior ainda, pá, não sei, eu acho que há ali uma de janela de tempo, nos primeiros

dois, três dias, não.

Em que até podes pedir?

Não sei, eu não tenho essa coragem, mas eu acho que há malta que tem.

Não, eu também acho que há pessoas que têm, eu não teria.

Agora?

Acho ousado.

Sim.

Agora, quando passa já há muito tempo, eu tenho uma pessoa que me deve ganhar, não é

uma contiga nada por ir além, atenção, uma coisa que eu queria, mas que me deve

ganhar para há dois ou três anos.

Que não é escapar.

E eu não tenho coragem, é que eu não ia para mim morrer, entrou num fundo perdido.

Essa pessoa esqueceu-se provavelmente.

Claro.

E tu?

Não, tenho dúvidas, até porque não é metaguita, atenção.

Claro.

É, esqueceu-se mesmo.

Agora, vai, depois parece uma coisa meio de, não sei se se mítico de forreta.

Picoinhas.

E olha, não sei se te lembras, mas estás-me a devê 40 euros.

Não sei se te lembras, não sei se queres pagar, se estás a fim.

E eu sou a way of cream, já estou mal.

E depois é a situação em que depois é outra pessoa, não é?

É, a pessoa de 2 anos a devê 40 euros é esta pessoa.

Este gajo todos os dias acordou, e a primeira coisa que a pessoa foi, será que me vai pagar?

Pai, e aqueles amigos que tu vais jantar, e não sei o que, e tipo divides a conta,

estás a ver, tipo divides?

Sim.

E há sempre um amigo que diz assim, ah, mas eu não vi café, ou ah, tu veste duas coca-colas.

Ai, que irritação, que irritação, eu não consigo jantar com essas pessoas, já, eu

acho que sim, eu acho que sim.

Mas as pessoas que querem dividir a conta, não é?

Com jantar, não importa dividir.

Sim, sim, sim.

Qualquer conta.

Querem pagar só aquilo que pediram.

Mas há pessoas que querem pagar, imaginarem, não vi sangria, porra.

Mas também não achas, mas não achas por outro lado, pode haver aqueles que também

se aproveitam?

Tipo.

Ah, sim, sim, sim.

Tá decidido logo no início do jantar, do almoço, mal, então como é que isto é?

Ah, dividimos entre todos, à vontade, peço o que quiser, e há um gaste, tipo, barca

velha, whisky, barca velha, pé de lavagante, entrada a escaviar.

E há uma pessoa com uma tosta mista e uma cerveja e diz...

Repete que ela deixa o horno de nada, porque o Ricardo decidiu mandar ouvir uma barca

velha.

Não, mas eu tô falando de coisas picoinhas, tipo, ah, eu não vi café, amigo, paga 20

céntimos, tipo, paga, paga só, isso não aceita.

Nós tínhamos jantado assim, quando é mais, eu acho que isso é uma coisa mais novo,

não é?

Não sei lá, quantas livros de tuas 15, 16 anos, vai jantar fora.

Você faz diferença ali um euro.

Claro, claro.

Naquela altura, tipo...

Então a tua semana é 10 euros ou 1 euro é ouro?

Sim, tá sempre ódio, ódio, não é?

A juventude, 15 ou 16 anos.

Tinha a semana?

Eu nunca tive a semana.

Tu como é que fazias para tu orientar?

Tinha a pedir à minha mãe?

Podia.

Tá bem, então isso era a semana, não é?

Não é?

Semana?

Não era?

Não era?

Não era?

Eu gostei muito daquela teoria, dos pais te dizem que na semana, pós filhos aprenderem

a gerir o dinheiro.

Era o meu faz fazio.

Eu gostei ao final das duas semanas, já tinha estourado as semanas, não, mas recebias

semanada ou amizada?

Recebia.

Semanada da minha avó e semanada dos meus pais, só que eu recebi a pô, é?

Yeah, yeah.

Olha, aprenda e a gerir 1 milhão.

Toma.

Ah, eu só dou uma amizada à minha filha de 1 milhão de euros, que é para ela aprender

a gerir o dinheiro.

Não, eu tô falando naquela altura, imagina, dos 13 ali aos 16, 17, porque depois também

aos 16 comecei, fiz um trabalho onde fui paga no verão.

Aqui ele ainda deu.

Sim.

Pois eu juntava dinheiro no Natal e não sei o que, ia gerindo, porque não precisava

muito de amizada.

Mas imagina, dos 13 até ali aos 16, 17, a minha avó dava 20 euros por semana.

Ok.

É bom.

É bom, sim, sim.

Fogo.

Dos 13 aos 17?

Para aí?

Para, com 13 anos, 20 euros por semana, é quase rica.

Eu tenho, e a Berska compratou por todas as semanas.

Mal, tu já jogou mas é por minha conta, bora.

O que é que vocês querem?

A dedos, a pisas, qualquer cola?

A minha avó dava-me 20 euros.

Mas os pais, se eu almoçasse na escola, dava-me o dinheiro para o almoço, tipo, para comprar...

Mas dava-me só o dinheiro para a senha?

A senha, sim.

Ah, ok.

Que eles dois pausitos, né?

E depois dava-me, mas o meu pai, acho que dava-me tipo, uma nota de 10 euros por semana,

se eu não sei.

Não é mal.

Portanto, 30 euros por semana.

Ou se que lá dava-me mais.

Calma.

E tu e como é que fazias para ir sair?

Dava-te mais de certeza?

Dava-me mais.

Então dava-te esse dinheiro para tu te alimentar-as na escola, né?

Não, isso não contava.

Isso não contava.

Ok.

Pois dava-me desse aerospéu curtir.

Ah, tu e as saídas?

Como é que fazias?

Ah, tu e não pagava, né?

É lá.

Vi a Epidas dos 13.

Os 13 não iam sair.

Não iam ir para o aeródio?

Ok, que era?

E a matina e a matina é da Basmos.

De Basmos.

Eu não pagava, pronto.

Portanto, no fundo...

Espera aí, a ver se eu percebi.

Eu percebi.

E deixa lá ver, porque isto de repente está aqui um bocadão no meu cérebro.

Portanto, tu tinhas uma amazada, uma amazada não, uma semanada de 30 euros.

Mas os pais pagavam tudo.

Ou seja, aqueles 30 euros eram só para tu pôs um pouquinho melhor.

Sim.

Não era para ficar ali?

Mas foi isso aí lá, queres?

Eu comprei coisas na Berska, na Sara, na Trafalucre, na Colaucaus.

E mesmo assim, se fosse com a tua mãe, né?

Sou-se com a minha mãe, aquilo bem falado.

Bem falado.

E a mãe quer tentar ter aquele casaco da Berska.

Uma filha, mas já tu comprou o casaco esse ano ou outro.

Ah, está bem.

Mas esta está a mesma tendência.

A minha mãe queriam nos alestar.

Então, esperas pelo Natal.

E aí, vou ainda dar descalça até lá.

As minhas amigas todas têm, mãe.

Não, não era assim.

Eu já vi.

Porque era sempre a primeira dos meus amigos a ter.

Eu nunca tive.

Mas eu tinha despedido, então...

Mas eu estava na semana, aquilo que eu fazia iria pedir.

Não, mentia.

Por acaso, eu acho que...

Tu lembras de lá.

Tu nem sei o que que comeis tu ontem.

Severé.

Mas sei o que é que me dá a bocado.

Hoje eu não me lembro também.

Fui uns bifinhos com... com coisas.

Não, mas eu acho que a minha mãe me dava com as parguetas.

Mas eu acho que a minha mãe me dava por semana para eu comer na escola.

Eu acho que dava.

Tipo, dava-me 10 euros, ou estás a ver?

Dava-me era o dinheiro ali mesmo racionado.

Ela sabia quanto é que era o dinheiro da senha.

Fazia ali uma conta rápida.

Me identificava por cinco.

Olha, vai, tens aqui 10 paus que é para isso ao mesmo tempo.

Por exemplo, tu não tinhas aquela cena de quando marcava o almoço no próprio dia, pagavas

uma multa?

Ah, claro, claro.

A senha do dia anterior era mais barata.

Isso é bem chato, porque às vezes a mãe não pode usar o dinheiro certo, porque imagina

que eu pago muito.

Sabe o que é que me acontecia?

Eu foi da vez que chegava ali a quarta-feira e já não tinha guita, porque a terça-feira

aí eu não quero.

Eu não quero.

Vendei a minha senha e ia ao bar.

A comida no bar era muito mais cara, não é?

Dois filhados era o preço de uma senha.

Tô empanto-rava-me todo, chegava ali a quarta-feira e já não tinha guita.

Tinha que pedir.

Mas nunca me falta nada de atenção.

Claro.

Não.

Não.

Pai, vais passar a fora.

Não quisias estar pescada.

Se quisias, levaste-te a pôr-me esta casa.

Ou então?

Então, mas podia ser?

Na altura da escola, para caso os fiches não são o que eles vão comer ao bar.

Não é?

Era ridículo.

Os culos são o que eles vão ao bar, não é?

Os culos eram os que meiam fora.

O quê?

Da escola?

Sim, que tinha um cartão verde.

Nós fazíamos isso.

E íamos ir para a telepisa ou a pisa, está às quartas-feiras, que aquilo tinha uma promoção

qualquer.

Nós não fazíamos isso.

Pois devia lá uns cafés à volta.

O que fazíamos era sairmos para ir jogar-se nunca.

Não era refeição.

Ah, é?

Sim.

Os culos também depois estavam sempre num café cívico.

Ah, mas tu eras cul?

É, era os culos, uma fada.

É, era do grupo dos culos.

Tu na escola era do culo?

Era.

Pai, não sei se está dentro do culo, pois o culo tem subcategorias.

Estás a ver?

Pai, agora o culo pode estúpido.

O culo pode estúpido.

Ok.

Era o culo que os mil dos mais velhos curtiam, sabe?

Os gás do décimo segundo curtiam.

Ai, arrui, faz lá isto.

Ok.

Ai, arrui por dois heróis é capaz de comer uma batata do lixo.

Quando eras do décimo segundo?

Pai, quando era do décimo segundo?

Eu acho que sempre fui o culo, até.

Não, queres seguir?

Não, não sei lá, era normal no décimo segundo?

Não.

Tinhas entrado já nos morantes, ou não?

Não.

Eu entrei.

Ah, não, depois eu faço...

Aí vou atrás da escala.

Aí minha amiga.

Foi uma luxo e glória nesse aninho.

Não.

Estou a brincar, aquilo foi.

Eu faço o décimo segundo, não acabo.

Por causa dos exámenos nacionais.

Não, por causa dos morangos com açúcar.

Não consegui fazer os exámenos nacionais.

E depois fiz o décimo segundo no ano a seguir.

Porque como eu só fiz as fédrias dos morangos.

E aí minha amiga.

Quando entrei na escola em meio de um navarro.

Estou a brincar.

Era o maior.

Não era nada o maior, hein?

Oh, ruim.

Era o maior.

Eu lembro porque entrava nos morangos e estava na minha escola.

Era o maior.

Não, era o maior.

Muitas vezes até era o agusado.

Era.

O poeta que usava um piercing.

Não, não era agusado.

Era o bacana, queres ver.

Mas era dos grafitis.

Tá bem, mas não era dos grafitis e do skate.

Mas desde um murro ao outro.

Aquilo é um murro.

Ou é uma festinha.

Mas, Tórdio, gostei de saber este teu lado da tua infância.

Foi assim a minha infância.

Com alguma luxo, alguma famíliar, alguma glória.

E pouca glória.

Muito pouca glória, é verdade.

Depois eu vali o momento em que fui da famosa acessimento.

Estou de...

Muito difícil, muito difícil.

É mal, para ti.

Já falámos isto aqui nos...

Acho que sim, acho que sim.

Foi estranho na altura.

É estranho, né?

Claro, pois.

Não tens outra hipótese no ultrapassar, né?

Claro.

Amigo, faz-te a pista, vai.

Arranca.

Vai tirar um cursinho e faz-te a pista.

E olha o que é que estás hoje em dia.

Ui, uma mega estrela.

Uma mega estrela.

Uma mega estrela.

Ui.

Olha, por falar em mega estrela.

Sim.

Essa sim, uma mega estrela.

Quem?

Vais falar de Fábio Porchá, não é?

E eu não.

Ah, não ias?

Não.

Ah, pensa aqui as paías.

Esta ponte de bandeja.

Fábio Porchá.

Agora não sei se me apreciei a falar muito, porque o assunto é boia da dita.

Aí, pois é.

Mas bora só falar um bocadinho, porque eu também li umas coisas hoje em século, mas

esta semana, sobre precisamente este assunto.

Ok.

E calhou bem tu querer falar sobre este assunto.

Então, Fábio Porchá, a mega estrela brasileira esteve em Portugal, onde viu...

O que ele faz aqui?

Começou com a porta dos fundos.

Quer dizer, não sei se começou com a porta dos fundos, mas o boom foi com a porta dos fundos.

Ele é com o diano.

Sim, com o diano.

Bom, o gajo teve que cá em Portugal, ele teve a dar umas entrevistas e eu acho que ele...

Pai, tantas entrevistas que deu partilhou um momento sobre o relacionamento, ou neste

caso, é relacionamento.

Que a mulher, basicamente, a mulher queria ter filhos.

Eles gostavam do outro.

A mulher queria ter filhos.

Ele não queria ter filhos.

E acabam por separar.

Pai, eu acho que isto é uma cena tão altruísta, meu.

Tu não concordas com isto?

Não achas da parte dele?

Achas que não é?

Por que?

Como assim?

Não estou percebendo?

Pai, eu acho que é altruísta, porque ele gostava da mulher, ou gosta neste caso.

Ela também.

E só para não atravar de uma coisa que ela queria muito neste caso.

Mas ele também não ia agarrar para ele.

Eu acho que é egoísta, entraspas.

Pai, eu não sei se é egoísta.

Eu percebo o que é que estás a dizer.

Eu percebo o que é que...

Mas não sei se é egoísta.

Não, eu acho que nem é altruísta nem egoísta, mas ou seja...

Está ali no meio termo.

Eu acho que isto é muito aquela coisa também.

Eu acho que, apesar de estarmos em casal, que a pessoa tenha sua individualidade, e acho

que é importante respeitarmos isso.

Se tivermos dispostos para ser um bocadinho flexíveis, fiz.

Se não tivermos.

Mas imagina.

A tua única opção é separar isto, não é?

Certo.

Mas ali a questão, ter um filho não é uma coisa que ter um cão.

Percebes?

O que eu estou a dizer?

O que eu estou a dizer?

Percebes?

É uma coisa muito maior.

Não é uma coisa que tu estás a gostar.

E passar três dias é devolver.

Esta final não estou feliz com isto.

Não estás em desacordo.

Por exemplo, com uma televisão.

Eu sei.

Percebes?

É uma coisa tipo um bocadinho maior do que isso tudo.

Porque eu acho que a coisa sensata tão é separar isto.

Se calhar.

Porque tu não vas impedir outra pessoa de não viver o sonho dela quer ter um filho.

Ou seja, eu acho que é uma atitude altruísta e bonita querassas.

Mas ela também se quer se separar dele.

Ao contrário, ele gostava dela.

Mas ela se quer se separar dele porque ele não quer ter um filho.

Certo.

Mas eu acho que é uma atitude altruísta dos dois.

Os dois.

Percebes?

Ou seja, é um casal que acaba por separar.

Não vamos impedir-nos de viver aquilo que nós queremos.

Exatamente.

Exatamente.

Tipo, acho que é muito complicado aqui uma das questões.

Atenção, eu não estou mesmo a criticar nem a julgar nada.

Claro.

Estou só a levantar algumas questões.

Claro que tu consegue se esquecer dessa pessoa.

No sentido em que não é um relacionamento que termina.

Nós já passamos por isto.

Do género, sei lá.

Deixe-te estar.

As coisas não estão bem.

Eu já não gosto de ti.

Ok.

Não tenho a termédia e não sei o que está a passar.

Claro.

Agora tu sabes que aquela pessoa continua a gostar de ti.

Tu sabes que gostas dela.

Não pode ter sido.

Sei lá.

Tu tens ali...

Naquela altura, pronto, tu estás para ir virar.

Não quer estes filhos.

Mas o que é que te garante de passar 3 ou 4 anos?

Tu não querias ter.

Exato.

Eu acho que é também ali um saltazinho de fé na esperança de que...

Ok.

Eu nunca vou querer mesmo ter filhos.

Pode-te saber.

E portanto não quer aprender a esta pessoa.

Pode-te saber.

Exato.

Pode-te saber.

Que nunca queres ter filhos.

Podes-me dar lida a esta mãe.

Para não sair, imagina.

Eu acho que...

Não quero categorizar como outro isto é oigo.

Isto eu acho que é uma decisão até sensata.

Sim.

É isso.

É isso.

Tipo, acho que é uma decisão sensata.

Não travás os outros.

Por exemplo, imagina.

Não impou uma coisa tão séria como crer filhos.

Mas uma coisa...

Por exemplo, uma coisa mais profissional.

Tipo, imagina que o teu sonho Rui era sair do país e trabalhar fora do país.

Tipo, eu não quero sair do país.

Claro.

Tipo, eu não iria...

Não era uma coisa que eu queria.

Se eu estava disposto a fazer isso por ti, durante alguns meses, se calhar estava.

Sim.

Mas se não tivesse...

Eu acho que tu não devias deixar de viver essa experiência por mim a causa, entende?

Sim.

Mas eu acho...

Sim, perceio perfeitamente.

Mas acho que isso são tudo coisas muito mais facilmente ultrapassáveis.

Do confio, claro.

Do confio.

Percebes?

Não é uma coisa que tu de repente possas de estar fora como ainda há um bocado?

Estava a dizer.

Há pessoas de 8 anos?

Certo.

Estupidamente.

Que horror!

Não precisa de sequer de acrescentar isso.

Certo.

Mas...

Pá, acho que foi tão difícil para ele, como para ela.

Mas Moela não é.

Mas Moela não é.

Tu sabendo que queres ter um filho é que tu...

Que queres ter aquela pessoa...

Exatamente.

Tu queres ter um filho com aquela pessoa, de quem tu gostas, com quem tu planeaste.

Agora, será que isto foi...

Sei lá.

Tu, por exemplo, nós sabemos... Eu e tu queremos ter filhos, percebemos?

Mas é uma coisa que nós... Já falámos sobre isto há muito tempo.

Se calhar há passados uns meses da nossa relação, falávamos disto.

Olha, queremos ter os dois filhos...

Não, falámos sobre os dois filhos que nós falámos.

Foi?

Foi.

Pronto, é possível?

Ou seja...

Tipo, não é uma coisa...

É uma coisa que tu falas no início só para perceber mais ou menos os objetivos de vida daquela pessoa.

Sim, sim.

Claro, só para perceber se as frequências estão...

Mas é engraçado, como...

Por exemplo, tu fostes...

Isso pode não acontecer...

Não pode não ter acontecido contigo e não precisas dizer nada.

Mas tu fostes a primeira pessoa com quem...

Eu tive essa preocupação.

Ok.

Percebes?

Por causa de idades, eu acho.

Tipo, acho que tem a ver com a idade.

Também pode ser.

Eu começava a namorar aos 18 anos e ia-me lá.

Quero lá saber se ele quer ter filhos ou não, né?

Com o namoro dos 18 anos, mas nós começámos a namorar.

Eu tinha 25?

Sim.

Ou 27?

Para aí.

27, acho que.

Mas fazer 28?

Eu já fiz isto, 28.

Mas tu vais fazer 29?

Tinha 26.

E...

E pronto, e aos 26, acho que já é uma coisa que tu pensas.

E é normal que perguntes logo nos primeiros dias.

Pode ser impeditivo ou pode não ser impeditivo.

Tu é que decides, não é?

Mas acho que é uma coisa importante se falar nas primeiras.

Porque eu acho que deve ser tão...

Deve doer tanto, tu acabas com alguém.

Cosa disso.

Gostando dessa pessoa, não?

Gostando dessa pessoa.

Deve doer tanto...

Que pá, não sei.

Mas cá eles vão viver momentos poefis que não trocavam por nada.

E pronto, e acabaram...

Estás a perceber?

Tô, tô, tô.

Estou apenas na mesma mesma acabante.

Eu acho que aqui a parte complicada é essa que tu tavas a dizer.

É terminar com alguém.

Sabendo que tipo...

O único motivo que te leva a terminar não é o faco de...

sei lá, uma das pessoas, uma das partes já não gostaram da outra.

Percebes?

Porque aí está tudo bem.

É o faco de não tarem de acordo com uma coisa que um quer.

E outro, pelos vistos...

Mas por exemplo...

Tipo, isso deve ser muito complicado.

Tu deixares alguém.

Tu sabes estar tudo bem na tua relação.

A pelos vistos, tipo, não sei.

Não, por verdade, pode haver outros problemas.

Mas sim, mas vamos imaginar que no mundo ideal era isso.

Deve ser mesmo boeda complicada.

Tipo, está tudo bem na nossa relação.

Nós vamos separar.

Mas eu também pensei numa cena boeda complicada esta semana.

Que foi?

Porque é estar a ver aqueles postos que eu sigo montes de Instagram sobre...

Não é sobre gravidez, é sobre o ciclo menstrual das mulheres.

Tipo, sigo boé sobre isso.

Sim.

Boé Instagram, os que falam sobre isso e sobre as coisas.

E conquistou nosso próprio ciclo.

E eu acho que isso até foi numa...

Num Instagram que eu sigo que eu aconselho de todas as coparigas a seguir em que é o Circo

Perfect.

E ela é incrível, ela explica super bem as coisas.

E ela fez um pouco sobre infertilidade e sobre como?

Com os tratamentos de infertilidade.

60% dos casais se separam enquanto estão a fazer esses tratamentos.

E eu pensei um bocadinho sobre isso que é.

Mas por que ela explica a razão?

Imagina, acho que é uma coisa dura, não é?

Tipo, acho que é uma coisa muito hormonal.

Ok.

Acho que é um processo complicado.

Depende das coisas, mas é um processo complicado.

Estás mais sensível a isso?

Sim.

Tu diz.

É preciso o apoio do homem, é preciso o apoio da mulher,

é preciso que os dois estejam muito em sintonia.

Acho eu, não sei, nunca passei por isso.

Por acaso, tanto fora, imagina, nós que não somos pais,

nem estamos por dentro de relações desse cheno,

mas deve ser mesmo boeda complicada.

Devem ser processos mesmo boedas.

Tipo, tu tens que estar mesmo ali predisposto a fazer uma data de sidencias

e estar constantemente preocupado com o outro,

dar carinho, dar afeto, atenção.

Estar disponível nesses tipos de coisas, percebes?

E até porque, por exemplo, do que eu já percebi até agora,

também não sei muito bem,

mesmo quando é o homem que tem problemas de infertilidade,

os tratamentos são feitos na mulher.

Portanto, é assim uma coisa a mãe esquisita, não é?

Ok.

E eu estava a pensar um bocadinho quando lia aquele post,

a premissa de fazer um tratamento, de ter um bebê

e de fazer um tratamento de infertilidade

e de pôr-los em tratamento, é uma premissa boia bonita,

que é tipo, fogo, nós estamos dispostos a passar por isto

para termos um bebê juntos,

depois 60% desses casais se separam, se entendes?

Sim.

Tipo, a premissa é uma coisa tão bonita.

Sim, sim, sim.

Dentro de uma coisa que é chata, pronto, que é infertilidade.

E depois 60% dessas pessoas se separam,

assim, eu fico bem, e se deixam muito triste para cá.

Acho que é um motivo também boia da triste,

porque imagina que...

Mas será que é isso, o principal motivo

ou a relação já estava meio deteriorada?

Pois, eu acho que aquilo é...

Eu acho que isso aí só ajuda...

Pronto, é que as coisas acabem de ver isso.

Sim, mas por exemplo, tu estás disposto a passar

para aquilo que aquela pessoa,

pois acabam ao meio do processo,

estás a perceber?

Sim.

Acho que deve ser uma ser um bocado esquisita, tipo,

mas pronto é porque, de facto, deve ser uma coisa dura.

Sim, sim, sim.

Se tu queres bem ter um filho,

ou outra pessoa com quem tu estás,

não pode ter um filho.

Eu acho que, tipo...

Como é que isso resolve, mas há soluções?

Sim, sim.

Não para tudo.

Por exemplo, é para também, mas podes adotar.

Para o processo, também.

Podes adotar, por exemplo.

Mas também é um processo super complicado e difícil.

Claro, claro.

É uma facidade isso, então.

Sim.

Isso é que para adotar,

é preciso de uma data...

Sim.

Acho eu?

Uma data de burocracias,

respeitar, tipo, e não é uma coisa do dia a pouco,

não é como vais a um canilo e escolhas um cão.

É verdade, não é?

Há mesmo uma data de processo e burocracias,

mesmo boia da chatas, demora mesmo boia da tempo.

As relações pessoal acham é uma boia da difícil.

Não são difíceis, são complexas.

Não é?

Boia complexa.

Eu às vezes gosto muito de ouvir os psicólogos a falar sobre...

Também.

Eu gosto de ouvir esses psicólogos e trapetas

a falar sobre as relações,

porque é uma coisa mesmo...

mesmo deep e complexa,

às vezes é uma coisa muito mais racional

do que aquilo que nós imaginamos.

Sim, sim.

No sentido em que achamos que isto...

É tudo emocional, não é?

É tudo emocional, basta amar as outras pessoas.

Às vezes é preciso mesmo

que tu fases um trabalho,

quase diário,

para que as coisas resultem.

E é um trabalho

para duro e difícil, percebes?

Que não é suporte,

é suporte de ser tipo...

Imagina, tu pensas

na imagem de uma relação

e é suporte a ser uma coisa fácil e leve.

Por quê?

Porque nós estamos habituados a isso nos filmes, não é?

No final tudo se resolve, tudo acaba bem,

ela chega lá, pô, dá muito flores...

E pronto, as coisas estão resolvidas, não é?

Pede a desculpa,

ou sei lá, o gajo organiza uma viagem de balão,

chega lá acima diz que o ama,

enfim...

Que isso também tem que acontecer.

Também tem que acontecer,

ter as surpresas e sair da retina, etc.

Mas coisas tipo...

Imagina, bater na madeira,

tu a mãe vai para o hospital.

Tipo, a forma como eu te apoio,

tipo, é super decisivo

numa relação, ao contrário.

A minha mãe e o meu pai estão mal.

Tipo, a forma como tu estás presente nisso,

e vais comigo aos sítios,

e vives aquilo comigo,

da mesma forma como eu vivo,

é super importante

de tudo preciso ter alguém a ser ao teu lado.

Se essa pessoa te falha aí,

mesmo que nos outros aspectos todos

e te faça surpresas,

e tenha que levar para ti todos os dias em casa,

não vai resultar.

Mas as coisas pequeninas fazem toda a diferença.

E as grandes mesmo?

E as grandes também,

mas as coisas pequeninas do dia a dia,

se calhar vou dizer aqui uma barbaridade,

mas por exemplo, sei lá,

irmos às compras não é uma coisa só a mim,

ou só a tua.

Exato.

Percebes?

Se tivemos os dois disponibilidades,

às vezes, ou eu estou a trabalhar,

ou está tudo, e vai cada um,

percebes?

É pá, mas estamos os dois,

não vou ficar aqui em casa a ver a televisão,

enquanto vais às compras e vice-versa.

Percebes?

É uma coisa dos dois,

é tipo, é uma cena chata,

pá, não é o fim do mundo,

claro que não,

tu adoras,

mas lá está, não é o fim do mundo,

mas às vezes até preferir sentir.

Por que?

Porque eu não deixo comprar algumas coisas,

porque é que vais comprar essa chia,

já vista quanto é que está a chia,

sempre as coisas específicas,

que eu como, mas que tu me chateias,

já tens-me sempre, cada vez,

que eu compro salsichas de soja,

disse, está dito.

Por que?

Chateias, me disse,

o que mais legal é isso?

Sabe por que?

É pá,

eu não sei se devia partilhar.

Mas eu como sempre,

isto não come,

estás a mentir aos nossos ouvintes

e amigos do Bato Pé.

Eu como faço saladas com aquilo,

não sei se elei como uma salsicha,

assim é crudo.

Parece que está no sudoeste,

mas o que é isso?

Eu adoro,

adoro,

mas olha,

eu gostei muito.

Qualquer dia eu encontrei aí

com o Campingas,

gostava.

Já teve mais lanjo.

Gostei muito deste tema.

Foi giro, sim.

Queres mais?

Muito,

abordámos isto de uma maneira

muito superficial,

não é?

Mas queres mais?

Não, não, mas é verdade,

tipo,

não tem nada muito mais,

tipo, para dizer,

só porque nunca passei

num tema que nunca nenhum

dos dois passou.

Sim.

Não, mas para fechar,

tipo,

as relações são coisas

para mesmo complicadas.

Chatas.

Chatas e complicadas

é ótimo.

É.

É brutal.

Mas às vezes tem momentos

em que tu tens que batalhar

para as coisas funcionarem,

não tens outra hipótese.

Por ser que normalmente

as relações da adolescência

tipo, não dão em nada,

claro,

cá há um mas que dão,

obviamente,

temos exemplos da nossa voto

de relações.

Agora, de repente,

parece que estamos a falar

sobre nós, José.

Malta, vocês têm mesmo batalhar

para...

Mas eu acho que nós

nunca tivemos grandes crises,

porque nós também falamos muito.

Também a verdade.

Tipo, imagina nós,

nunca deixamos nada...

Às vezes mais do que devíamos.

Às vezes mais do que devíamos.

Nunca deixamos nada por dizer,

se algo ficou, tipo,

me lindrade com alguma coisa,

ou da forma como o outro falou,

ou da forma como o outro agiu,

ou fez aquilo, não sei o que,

diz logo.

E eu acho que isso é bem importante.

É importante, sim.

Porque nunca...

Nenhum ficou arrumado,

tipo, só uma coisa que

tu me irritas,

que tu me fazes,

ou que tu fazes.

Eu digo que logo.

Portanto, nós nunca pensámos

semelhante, mas ficar aqui a nossa...

Nem foi bem abordagem, foi...

Falar.

Sei lá, foi falar?

Falarmos sobre isto.

Nunca passámos, mas nunca saímos.

Nunca saímos, é verdade.

O que eu posso garantir,

é que farei de tudo,

até a última gota de sua arma falda,

para que isto corra bem.

Também eu.

Se não vale a pena.

Para mim, não vale a pena.

Há pessoas que valam,

para mim, não vale a pena.

Pois às vezes,

há coisas que não há mesmo volta a dar.

Pronto.

É a separação.

É a separação.

Aí também estaremos no podcast

aqui para vos contar tudo.

Há avisar que é o último episódio.

Há avisar que é o último...

E, ah, isso nós separásemos

como é que fazíamos o podcast.

Tem que ser um último episódio.

Fazemos um último episódio de Chateardos.

Um espetáculo vivo.

Olha, aí é que fazíamos espetáculo vivo.

Aí é que fazíamos.

Há avisar.

Era o aviso.

O divórcio.

O término, sim.

O término.

A separação.

Aí é bate-pê.

A separação.

Batemos o pé.

Batemos literalmente o pé.

Um ou outro.

Adeus.

Adeus.

E fazíamos espetáculo vivo.

Não concordo.

Eu acho que simpetíssimo.

Mas na vida, uma fala.

Era drama mesmo?

Podia ser um drama.

Sim.

Teatro da Barraca.

O Índador.

Oh, meu Deus.

Chegou o momento.

Como viemos aqui parar.

Porque estáis tão cinzento.

Porque chegou aqui nossa relação.

Ah, seria o condenado a tal obscuridade.

Vai acontecer, finalmente, o jogo ou não?

Vai acontecer o Cringer Cute.

Nós vamos fazer este jogo.

Nós três semanas a fazer tis este jogo.

Três semanas.

Eu, uma fala.

Eu, Malta.

Dei três semanas a fazer tis este jogo.

E não é mesmo nada de especial.

Não sei se vocês estavam muito entusiasmados.

Se criam muito.

Se estiverem...

Podem parar.

Podem perder já a excitação toda.

Não é nada de especial do jogo.

Mas podem fazer este jogo com quem vos aprover a vossa volta.

Nós decidimos copiar literalmente este jogo.

Do Perfect Match da Netflix.

Se eles fizeram este jogo lá era uma das provas.

E nós tínhamos que fazer aqui.

Eu tive a traduzir.

Portanto, é literalmente uma cópia.

Não é a ideia original.

Nada.

Cringer Cute aqui no bate-pê.

Bora lá.

Então.

Cringer Cute.

Usar as covadentes um do outro.

É para cringe.

Cringer.

Cringer isso não é cringe.

Cringer é nojo.

Sí.

Norge.

Norge.

É uma coisa...

Por amor de Deus.

Mas olha quem já usei.

Isso não é amor.

A minha?

Sim.

E avisaste de não?

Avisar.

Quando?

Famos férias.

Não avisaste.

Não me lembro.

Tu não tivesse sido nojo.

Mas olha o que eu não me lembro.

Tinha tido que não.

A pá ainda por cima...

Se foi numa esfera e estavamos num hotel.

Possivelmente.

Podíamos ser pedidos.

Podíamos ou não podias.

Mas eu esqueci.

Ah, para que é que eu vou pedir, né? Tenho aqui gestas que vinha à mão, está tão limpinha.

Não tive muito nojo, para mim é cringe também, mas não tive muito nojo quando usei a tua.

É, para mim também é cringe.

Pensei, o beijo de uma boca.

Não há necessidade, sim, é para estar bem, mas não há necessidade.

Não há necessidade, não há necessidade.

Ali com bocados de bolo de arroz, não é querido, não é preciso.

Não é querido.

Não vale a pena, não é.

Vai buscar a tua escova, vai comprar uma, é para sair do hotel, vai à farmácia e vai comprar umas covretinhas.

Não é preciso usar as minhas covas.

De razão, não é.

Outro. Tirar grobulhas um ao outro. Cringe ou cute?

Cringe.

Cute.

Para mim não é cringe, é tipo nojo, porque cringe é... é vergonha, né?

Sim, isto cringe ou cute é tipo se ou não.

Se ou não, é about or not.

É, exatamente. Uma forma que eles arranjaram aqui, dar a volta a um senhor.

Agora pronto, agora o que você está falando do cringe ou cute? Tirar grobulhas um ao outro.

Não.

Cringe.

Eu tenho coisas a dizer em relação a isto.

Está bem.

Em público é cringe, para não façam na praia.

E eu julgo-vos se vocês fizeram aí na praia e tirarem grobulhas a vossa namorada na praia ou a vossa namorada.

Em casa podem fazer com autorização prévia.

Não estás a tomar partido nenhum, pois não.

Com autorização prévia.

Ela não está a tomar partido nenhum.

Eu gosto de tirar grobulhas ao ruí, mas não são grobulhas muito nojentes.

Mas como é que tu me dizes que é com autorização prévia?

Não me mintas.

Não me mintas.

Ela de vez em quando está me a dar um abraço e enquanto está uma dá um abraço, ela engana-me, está me manipular a andar cada um abraço.

Eu dou-lhe um abraço e ela está aqui à procura nas minhas costas de grobulhas para me tirar sem o que para perceber.

É verdade.

Ai, rita-me tanto.

Está aqui à procura dos espetões para carregar.

E não é que...

E usar quando te magou.

Não é que eu perto o mesmo.

Pois me entes.

Percebes?

Aquilo que tu queres não é dar-me um baixo abraçar-me.

Aquilo que tu queres é tirar-me grobulhas.

E se rita-me.

E magou-me também um bocadinho, sabes?

Fico mesmo.

Mas tu tirarias-me uma grobulha?

Se pedizes.

Tenhas nores.

É uma coisa que me dê prazer.

Não gosta?

Não, é pra ti, peço. Hum, onde é que ela tem burbulhas para experimentar?

Tu tens aí pontos negros na cara, que eu estou a ver.

Sim.

Tu não olhas e não te apetece tirar.

Nada a ver.

Como?

Então prefiro estar com um ponto negro.

Não prefiro, mas entre tirar e não tirar, eu prefiro ter-los por aqui.

Que nojo.

É que ninguém vê isto.

Imagina, tu é que estás tão atenta à minha cara.

Tu é que estás de lá para a procura de um ponto negro, percebes?

Toda gente vê isto.

Reparas que eu tenho aqui um a outro.

É a minha uma vez perguntada.

A minha cara é baileiminha, estás a fazer da minha cara um caixa do lixo.

O Rui é o que aquele senhor que tem pontos negros, está a brincar. Não. Só tens aí um ponto negro,

que parece um sinal, mas é um ponto negro.

Não, é mesmo um sinal.

Eu que irá bater sem dois segundos.

É mesmo um sinal.

Não deixas?

É mesmo um sinal.

Come esta aqui que eu tenho na mão.

Isto não é um sinal.

Cringes são cutes.

Tirar, nós rapidamos.

Sim.

Fazer voz de bebê.

É para cringe, por favor, Deus.

Se bem que...

Ah!

É cringe, mas é cringe eu vei...

É cringe verde fora.

A cena que nós fazemos.

É cringe verde fora.

Não é?

Nós chegamos e essa corte, pá.

Quando começamos a namorar, nós sempre um para o outro.

Não, pá.

Não vamos fazer vozinha de bebê.

Corta para, passar dois meses, pulando o dia, amor.

Não, mas ver os outros de fazer voz de bebê é a coisa mais cringe do mundo.

Portanto, já todos fomos cringe.

Já todos tivemos uma relação.

Mas é cute.

E isso está emplícito.

Se já tivesse uma relação, fizeste voz de bebê.

É uma das coisas das relações.

Mas não, é. Eu acho que quase toda a gente faz voz de bebê.

Diz-me uma pessoa que não faça voz de bebê.

Diz-me uma.

Mas faz.

Não, pode ser.

Não, tem que ser personalidades conhecidas.

Pau Gostia não tem voz de bebê.

Pai, João Namarco não faz voz de bebê.

Pai, João Namarco faz voz de bebê.

Achei-se que faz voz de bebê.

Faz.

Não faz.

Tenha certeza.

Achei-se que faz de manhã.

Bom dia, Daniel.

O Ricardo Durun esperou que faz voz de bebê.

Não faz.

Faz vozinha.

Faz vozinha.

Ele faz vozinha na realidade.

Bruno Garas, achaste que faz voz de bebê.

Não.

Que faz.

Não faz.

Faz.

É o gajo que leva logo um suco.

Não é?

Salve e faz voz de bebê pelo e ele dá logo um suco.

Não, não acho.

E as pessoas mostram uma coisa às vezes que não é verdade.

Pai, não sei.

Se és armourão.

Não faz voz de bebê.

Faz.

Diana Chaves faz voz de bebê.

João Bayão.

Óbvio que faz.

Toda a gente faz voz de bebê.

Também acho que a gente faz voz de bebê.

Poderia que a gente escara o falho.

Não faz voz de bebê.

Pai, não, porra.

Tenho certeza que não faz.

Mas também acho que não.

Vá.

Declareções públicas de amor.

Cringer é cute.

Um cute para mim.

Para mim, cute.

Não me importa.

Não me importa, eu só gosto.

Não me importa.

Pai, não gosto não.

Eu não sei não que eu saia de uma falda amute.

Para toda a gente ouvir.

Aqui estou eu uma falda amute com todas as minhas forças.

Não é, tipo, no Instagram.

Pai, sim.

Não é.

Então, se eu já fiz.

Já fizemos muitas vezes.

E pública.

Também pode ser em publico.

Mas pera, mas publica no Instagram.

Ah, isso é que era com pessoas.

Não.

Também, mas não me importa também fazer com pessoas.

Não.

Me importa, sim.

Mentira.

Porque o dia estava com o senhor do penho de salão serviço.

E eu tive que me ir embora e eu queria te dar um beijo.

E tu tens vergonha e dá um beijo na boca às vezes à frente das pessoas.

Mesmo? Ah, fazer.

Não, mentira.

Aqui o que eu fiz foi, eu nesse dia tinha tido comprar umas flores.

E não te entreguei logo as flores porque ele estava cá em casa deixando o carro.

Claro, isso era o óculos.

Mas devia ter feito, eu estava a ter visto a reação dele.

Eu entrar com umas flores e o queijo na merda.

E eu adar-te beijos.

É, gostava muito de ter visto.

Mas sim cuto.

Cringer cuto, usar a casa de bem ao mesmo tempo.

Depende.

A fazer o quê?

Fazer xixi.

Fazer xixi.

Não, claro, não, não vale a pena.

Você vai fazer xixi?

Sem permissão.

Sem consentimento.

E tu nunca entras quando eu estou a fazer xixi.

Então vai, é cringe, é cringe.

Eu não estou da cor, eu não estou da cor.

Mas por exemplo, se tivesse no banho, não tem mal.

Isso não.

E se eu tiver no banho também não tem mal.

Mas o que é, os dois no banho?

Eu gosto de mal bem com ti.

Mas estamos os dois no banho e...

Eu acho que é uma desinformação.

Tá bem?

É cringe.

Cringer cuto, chamar mãe e pai aos pais um do outro.

Ah, cute.

Chamar-se mãe a minha mãe?

Sim, eu ajudo.

Não, a tua mãe nunca chamou a outra pai, na brincadeira.

Mas é cute.

E chamar tio aos pais um do outro.

Tia Shana, tio Josh.

Nem cringe nem cuto.

Eu acho que é cute.

Eu gostava de chamar tia Sally a tua mãe.

Tia Sally, sim.

Mas por um lado,

eu faço tão bocado tia Sally.

Não.

Eu acho que até é próximo.

Tia?

Como é que eu tenho que te explicar isto?

Quando tu chamas tia Sally, não é bem no sentido literal, né?

Ela no fundo não tem nada.

Só Sally é sógara, né?

O que preferes o quê?

Chamar-lhe de sógara Sally.

Não, mas ela gosta de sogrinha.

Sogrinha.

Então, como é que está a meninórinha?

Não quer bacalhar conatas?

Quero.

Olha, já acabou cringe no cuto.

Não havia mais perguntas?

Foi o que eles fizeram na série.

Eu juro.

Eles fizeram duas ou três vezes cringe no cuto.

Rui e eles não tinham cagado em frente a um ou outro.

Queres falar sobre isso?

Então, pronto, foi a única...

Foi a única...

Não estava a espera.

Tá bem, pronto.

No jogo que passamos para mais um jogo...

Quem é quem?

Uma mensagem da minha idade era assim.

Fala, por favor, matei o que?

Jura. Não acredito.

É dizer, aceitem só que já morreu.

Tipo, aceitem.

Eu aceito.

Mas olha uma cena.

Tu não tens entregado como te entregavas.

É verdade, é verdade.

Tu dá a dizer a importância a isso.

Acho que vou fazer um bem difícil, que tu não vais adivinhar.

Imagino.

Aí, mas fiquei magoada agora.

Já não curto quem assume só.

Então posso fazer um bem difícil, que tu nunca vais adivinhar?

Não, eu acho que o problema não está aí.

Eu acho que é tu entrega.

Queres ou não queres um superdifício?

Não tens entrega já, quem é quem?

Ui, queres um superdifício ou um superfácil?

Não, quer um super normal.

Esta pessoa já fizemos, de certeza.

Então...

Vai!

Não encontras?

Eu encontro, mas tinha um superdifício.

Então vai.

Este é difícil.

Criador de conteúdos digitais.

Tem 15 mil seguidores, 15.6.

Sim.

Um criador de conteúdos. Faz perguntas?

Não sei lá.

Dá-me o que é que ele faz?

Rapaz ou rapariga?

Criador de conteúdos é rapaz.

O que ele faz? Rádio e televisão?

Ainda não faz rádio, mas trabalha na rádio.

Trabalha na rádio.

Mega, comercial.

Não vou dizer a rádio, senão vai dizer a minha boa etapa.

Tá bem. Cordo do cabelo.

Cordo digitais, cordo do cabelo.

Cota meio branco?

Mas já sei.

Street shots from San Fran.

Spoiler alert.

Ainda tem publicações dos states na manga.

Lamento o spam.

Ok, querido aos conteúdos digitais, 15 mil iso.

Que idade é que ele tem mais ou menos?

22.

Rapaz, querido conteúdos digitais.

Portanto, rádio jovem.

Lalalalalalalalalala.

Mas não está no ar.

Não está no ar.

É produtor.

É produtor no programa Tardo do Manhã.

Acho que é da tarde.

É aquele rapaz, o Zep.

Zep Vida.

Zep Vida.

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É isso mesmo.

Ele tem conteúdos mentidos.

Boa. Mas não fôs-te uma gangue da personalidade, lamentos ervidos...

Não, por isso mesmo... não, eu vou começar a ir assim, a pessoas que não são assim

dauvocidas.

Tá bem, tá bem.

Porque senão é fácil pra ti.

Tá bem, tu has razão. Eu sou bom, não. Eu sei se eu sou bom no queia que é canha.

E eu sabia que tu sabias quem era, oza é vida.

Boa.

Eu sabia que tu sabias quem era, era. Portanto, foi querida, mas não é fácil.

Achas que conseguimos mudar a opinião daquele amigo. Depois dela ouvir este queia quem.

Pô.

Não sei...

Talvez não.

Mas ela disse que também podia ser um ouro.

Não, não, não era o humor, ela disse-me que ia matar eu quem é quem, a setem que já morreu.

Eu juro, ai... É que parecente, não são 68 pisodes de quem é quem.

O que nós vamos fazer quando a gente fala do que é que é?

Porque as pessoas estão cansadas.

Não setemos que haver tanta rubrica, nós também tenhamos o olho público nunca mais...

Ai, a ganda merda de rubrica.

O olho público era a verda.

Era a ganda merda, era mesmo.

Era um esforço de fazer o olho público.

Não era nada, era de comentar uma notícia da semana.

Quem é que foi mais falado durante a semana?

Era só isso, por acaso, era Giro.

Eu estava a voltar com o olho público na semana, eu estava por aqui.

Diz lá quem é que foi.

Quem foi para ti foi o olho público desta semana.

Para mim, o olho público desta semana.

Eu sei quem foi, não digas.

Você tens medo de mim?

Você tem que falar para fazer o olho público contigo, porque não me deixas falar de ninguém.

Parece que o olho público morreu.

Então vai, para a semana...

Esta semana foi fértil.

Vou vos dar o programa já para a próxima semana.

O purgama da próxima semana.

Qual é?

É um tema que é, esqueça-me que sou adulta.

Ok.

Pronto, já tem esta e...

regresso do olho público.

Ok.

Estou a ver já aqui.

Mas só um episódio.

Vamos ver como é que corre.

Vamos ver também quem é que se destaca na próxima semana, porque isso vai depender

de tudo o milho que nós temos durante a semana.

Está bem, é verdade.

Esqueça-me que sou adulta.

Sim.

Regresso do olho público.

Já está fazendo a spoiler dos temas para a semana.

Não é spoiler, isto é, no próximo episódio.

Ah, ok, está bem.

O regresso do olho público.

Será que isso é Giro?

Será que as pessoas curtiram?

Olha, pode ser.

Fizemos sempre o que diz.

Olha, malta para a semana, mas depois temos coisas que me vão acontecer.

Está claro, malta.

Está-se bem, malta.

Este fim de semana vamos estar no MotoGPS, passarem por lá.

Eu estaria a trabalhar na SportTV e a uma falda na comercial.

O que é que eu fiz?

Que 90% das pessoas quando ouviria este episódio, isso já aconteceu.

Já aconteceu.

Portanto, esta informação absolutamente inútil.

Pronto, malta.

Beijinhos.

Amigos, um abraço.

Vávido.

Diz lá a tua frase de posicionamento.

A frase de posicionamento.

É como as rádios também.

É como se fosse uma rádio.

Diz-l-me.

A minha frase.

A minha, não.

Eu estou a começar a usar eu.

Eu uso isso na Rádio.

Olha, hoje vou usar na televisão.

Boa.

Boa fase isso, please.

Não, o segundo, então.

Não.

Para as pessoas que ouvirem este podcast.

Está bem, então segunda-feira eu vou usar esta frase de despedir-me na televisão.

Está bem.

Malta, beijinhos e abraços.

E muitos palhaços.

Diz esta.

Era capaz de dizer esta.

Não.

Para isso, bem, não passa os disparatos.

Vai.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau, tchau.

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Sim, podem estar descansados: fizemos o jogo. Parte má, não foi assim tão giro. Mas o resto do episódio foi, para compensar. Equilíbrio do Universo. Tivemos um tema denso e sério, e vários temas parvos no fundo. Esperemos que gostem, porque nós gostamos!