Bate Pé: Ensaios para o Espétaculo, Ansiedade, Furar um Pneu, Perguntas e Respostas

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 6/11/23 - Episode Page - 46m - PDF Transcript

Um episódio antiga. Sejam bem-vindos.

Pá, porque não estamos a gravar vídeo, estamos só a gravar áudio.

Estamos a fazer uma cena, mesmo há bate-pê, ultrasound, vinta, desbate-pê.

Minha cabeça já está no outro lado, sabe?

Mas ao mesmo tempo é assim como um livro.

Mas não parece estranho não estar a filmar?

Não, até me parece melhor assim. Mas vai haver vídeo no próximo mês.

Isto porquê? Porque com os cimões hoje fez uma birra.

Não foi nada birra.

Minha cabeça já está no outro lado.

Minha cabeça já está no Tivoli.

E ao mesmo tempo, olha, não me sinto consciente de relação às câmeras.

Eu não estou a ver. Eu não sei se já explicamos como é que nós gravamos isto,

mas o foco da máquina nós metemos em automático.

Então aqui e lá às vezes?

Então aqui e lá às vezes eu desvi a cabeça, 2 centímetros para o lado, já não tenho luz.

Já estou na escuridão.

Mas isto tem a cena tão ruído sempre, que eu te imagino.

Ele tem uma coisa terça-feira, né? O GS6.

E ele já está a viver aquilo.

O Rui, para ele, já é terça-feira.

O Tivoli?

Sim, já está no palco.

Tudo que não é estar no palco do Tivoli,

ou preparar alguma coisa para o palco,

ou preparar o nosso espetáculo,

ou não sei o que, já me ia descrever.

Não me enxetei.

E ele não quer saber.

Ele faz o mínimo de risco.

Disse o pai do calma.

Há prividade no calma.

Há espacinho.

Sempre.

Há tempinho.

Imaginem, nós temos estado estes dias a ensaiar,

a ensaiar tantas coisas do podcast.

O pai não combina nada.

Nem fui ter com os meus pais esta semana como costume.

Temos estado a fazer cenas de reunhões e coisas.

E vai ali e vai aqui tudo podcast.

Mas fui e tenho tempo para o seu...

Padre.

Padre.

Sempre.

Para aquela distraçãozinha semanal.

Sempre.

Semanal diária, quase.

Tem sido, já.

Tem sido.

Preciso me extrair, sim.

Como preciso extrair mais do que nunca.

Mas também irritar um bocado,

porque nós já temos o espetáculo planeado.

Todo.

Precisa uma outra afinaçãozinha.

Não precisa.

Não precisa.

Não precisa.

Há um ou outro ponto importar,

não da nossa parte.

Há coisas ainda para fazer.

Não da nossa parte.

Nós somos perfeitos.

Não é isso que eu estou a dizer.

Mas irrita-me.

Porque do nosso lado.

Já não há nada.

Para ti era já amanhã, né?

Era já amanhã e não é só isso.

Mas está quase.

Por que que eu estou a pensar nisso?

Por que que eu já estou a viver?

Terça-feira.

Eu podia aproveitar agora,

estres, quatro dias.

Foi descansado.

Relaxa, descanso.

Está-se bem.

Mas não.

Vai estar em estreia sensibilidade,

sem fazer nada.

Estão hoje vêm me pedir muito incarcidamente.

E agora não gravar com o vídeo.

Estou me a sentir feio.

Fui a desculpar de ele.

Ô Rui, foi eu tu a desculpar e a mentira.

Estás tão feio como nos outros dias.

É desculpamento descreativo de sempre, não é?

Estou me a sentir feio.

Estou me a sentir feio.

Bora não gravar vídeo.

Mas entretanto, se carar para muitos de vocês estão a ouvir isto,

o podcast ao viver literalmente amanhã.

Sim.

No terça-feira ou na quarta ou quinta,

então sem acredita que vão, se vão no porto também,

nós temos aqui algo bom.

Primeiro já daqui a dez minutos.

Aí para cima do palco.

Queria ir já para cima do palco.

E o Bama Mava, sabes o quê?

Amava que, durante este episódio,

tivéssemos feedback,

que fosse tipo um live.

E que as pessoas me fossem dizendo,

ah, eu acho que vai acontecer isto.

Ah, eu acho que vai acontecer aquilo.

Então, podemos fazer isso,

Sabe, Xair, existem plataformas, tem que poder fazer live.

Mas você não quer fazer um live no Instagram esta semana?

Não.

É, eu vou lá.

Se a minha cabeça está no outro live, você não quer câmeras com mais live.

Pode ser. Pode ser. Fazemos um like, está-se bem.

Eu vou fazer um live. Está bem, fazemos um live.

Está aqui marcado.

Mas quando? Qual é a hora?

Domingo.

Domingo à noite, fazemos um live.

Domingo à noite.

Fala, padre, ao 24 horas.

Domingo à noite, ficam live. Eu faço sozinhas, se for preciso.

Já não faço live, aí é o mês de tempo.

Lembra-se, nós no início fazíamos, boé.

Pois fazíamos.

Semanal, nem em quartas férias, já por causa do Bate Pê.

Quem é que está aí desse lado, que é a sombra desses lives?

É.

Chegamos a fazer três ou quatro vezes.

Ainda na casa de bem-fig, temos que remontar.

Vamos fazer um live no Instagram.

Ainda passados do Bate Pê.

Mas aqui horas, pai.

Não sei, não facida.

Mas só, me engarra-te, me engarra-te.

Contem com isso.

Eu vou fazer mesmo com o Rui, não quero.

Vá sete a tarde, oito da noite.

Sim, exatamente, sete a tarde, oito da noite.

Noito da tarde, não é?

Porque sete a tarde, oito da noite.

Vamos a jingle, que nós temos algumas guidelines

para quem quer ver este espetáculo ao vivo

e também algumas histórias desta semana.

E alguns clarecimentos, bora.

Desculpe-te.

No último jingle.

Antes do espetáculo ao vivo.

É que este jingle já me dá ansiedade.

O jingle para mim já não é a mesma coisa.

Ai, me relaxa-me.

Ai.

Vai ser muito bem-de-fiche.

É que eu já vivi este jingle,

como vou viver no impacto,

porque já sei o que vai acontecer na altura do jingle.

Mas que é que achas que está mais ansioso e nervoso?

Tu ou eu?

Tu.

Achas que eu estou mais ansioso?

Agora estás.

Sim.

E eu não estou ansiosa agora?

Pois na altura, se calhar, acho que é capaz de ficar.

É, eu acho que sou capaz de ficar mais...

Eu também que não, viu.

Ou não, não sei.

Claro que sim.

É impossível, carasas.

Não é impossível.

Não estás nervoso, não estás ansiosa.

Eu acho que isto deve ver com pessoas.

A primeira vez que eu me expiso ao timbolí, é impossível.

Imagina, já falei com pessoas,

que têm mais anos que eu em televisão.

Sim.

E ficam nervosas antes de entrar no ar,

e eu não fico.

Está bem, mas...

Não, depois, não sei.

Eu acho que isto deve ver tipo...

Imagina, primeiro vamos ter bem um shot aqui lá antes.

Já acho que isso dá calma.

Acredita em mim, a calma.

Mais dois comprimidos antes?

Não, comprimidos e...

Ah, como não.

Mas vamos ver um shot de certeza absoluta, ou dois.

Sim.

Portanto, logo isso.

Relaxa-te.

Pai, depois é tipo, game face.

Claro.

Eu acho que não estás a ter perceção das pessoas.

Não está-se bem, vai ser tranquilo.

Vai ser tranquilo, vai ser tranquilo, vai ser fixe.

Atenção, eu fui à Pelim, em Salvador,

assim, a última vez que pisei a um palco sem ser em televisão.

Ah, pois foi, tu já estivesse, exato.

Sem ser em televisão, foi agora com o Salvador, na Pelim.

E eu estava nervosa, na espera,

quando entrou no palco, não.

Percebes? Mal entro, estou na boa.

É, vai acontecer depois, é sempre seguir caminho.

Tipo, já está.

Tudo aquilo que nós temos planeado,

vão acontecer uma outra coisa, inesperada, não é?

Só que aqui a questão é, nós temos que estar a ensaiar muito pouco.

Mas, do pouco que ensaiamos,

tu não tens aquela grande variável, não é?

Que é o público.

Portanto, vai ser tudo diferente da altura.

Eu acho que esses ensaios não servem para nada.

Põe, não, põe, não.

Mato, eu quero...

Eu acho que vai sempre te agir,

eu acho que nós, por exemplo, vamos divertir.

Eu também acho que sim.

E é isso que nós não temos que mentalizar.

É curtir, sabes, uma foda.

Curtir, e eu acho que para vocês também,

o que vocês têm que ter em mente é que isto é um podcast ao vivo.

Sim.

E vocês não vão ver um espetáculo de stand-up,

nem nada disso.

Isto é, nem um concerto.

Isto é como se vocês estivessem na nossa casa,

um dia que nós gravamos o podcast.

Também não é propriamente um episódio,

é como se tivéssemos a gravar um episódio de nossa casa,

mas não é um episódio normal,

em que nós falamos da nossa semana.

Essa é que foi a grande dificuldade,

tentar perceber o que é que se calhar,

as pessoas que nos vão ver, queriam ver.

Mas disso você não tem que se preocupar.

Porque nós acertámos, não é?

Até porque agora já está decidida,

agora já não é nada.

Mas basicamente vocês têm que ir com o mesmo espírito, ou não,

que vão para ouvir este podcast ao vivo.

E vai ser fixe, vamos curtir uma celebração

destes dois anos e meio, falar coisas que nunca falamos,

vamos atar umas pontinhas, desatar outras.

Doutra coisas que nunca mostramos.

Exatamente, vai ser o edificio.

Eu não sei se pode dizer ansiedade boa.

É, é uma ansiedade boa.

Existe-me.

É ansiedade boa de querer ir.

Por favor, é já hoje.

Deixe-me ir para o palco já hoje.

Eu acho sim.

Nós temos algumas coisas que nos têm perguntado,

vamos clarecer aqui.

OK.

Principalmente a relação a Meet and Greet.

E isso é que eram os musculações,

quando disseram da apacada de esclarecimento,

isso era isso.

Em relação a Meet and Greet, o que vocês têm que fazer,

quem comprou o bilhete Meet and Greet,

a parte já sabe que não tem acesso ao espetáculo,

só tem acesso a Meet and Greet,

se compraram o bilhete normal e o Meet and Greet tem acesso a tudo,

e o que vocês têm que fazer é ficarem sentados

quando o espetáculo apaga acabar,

ficam sentados no vosso lugarzinho,

alguém da produção vai buscar-vos

e vai encaminhar-vos até ao sítio onde é o Meet and Greet,

não tem que se preocupar com absolutamente nada.

E aí, nessa parte é que vocês,

depois de ficarem sentados, mostram o bilhete Meet and Greet

e está tudo OK.

Depois vão ter connosco,

foto após ter assinado, se quiserem,

e se não quiserem, estão na cara,

talvez...

O que vocês quiserem...

O que vocês quiserem para paparem o calóculo,

o que mandaram o tomate, o que vocês quiserem...

Nós somos vossos na altura do Meet and Greet.

As fotos, depois, vão ficar disponíveis no link,

que vocês só vão ter acesso,

as pessoas participarem no Meet and Greet,

através do QR Code,

portanto, são estas as indicações de Meet and Greet.

Espero que tenham sido dispostas.

Claro.

Isso sinta.

Agora temos uma para o Porto.

Isto é só para a Marta do Porto.

Sim.

No espetáculo vai começar aqui horas,

qual é que é o dia...

Mais tarde.

Mais tarde.

O Porto, temos 19, 20 e 21.

19 e 20, o espetáculo começa às 9 da noite,

mas dia 21, isto é muito importante,

começa às 9 e meia.

Não sei porquê.

OK, também não sei porquê.

Já me explicaram e já me esqueci.

Pronto, mas o importante é começar às 9 e meia.

Portanto, a terceira noite do Porto...

Nós, a essa hora, vamos lá estar,

não se preocupem, não te esquecemos.

Está tudo bem.

É, 9 e meia da noite, lá estaremos,

então, na sada bandara.

Isto começa mais tarde.

Almada.

Começar às 9, tudo igual.

Tudo igual.

De resto, todos começam às 9,

porque começarem às 9.

Porquê é que nós temos para vos dizer,

pá, vão ser no sentido em que...

Imagina, Lisboa, 13, 14 e 15, dia 13,

é friado, OK?

Não é o dia das marchas para quem está

todo perdido e mandou-me mensagem e a dizer,

ah, mas é o dia das marchas, não é?

Pronto, mas é sem pautura de Santos,

é complicado arranjar lugar.

Ainda se vive os Santos em Lisboa,

ainda há boas das zonas cheias.

Cortadas.

Cortadas também.

Mas ali, ao pé do Tivoli, para aqueles

que quiserem meter num parque de estacionamento,

vocês têm um parque de estacionamento.

Tem um parque.

Um parque, né?

Tem o parque do Tivoli e depois tem um parque

do outro lado da avenida.

Mas isso aí dá para os lugares,

ou não?

O do Tivoli dá para poucos lugares.

É para poucos, não é?

Mas pronto, eu acho que tem lá dois parques

ao pé do Tivoli.

O do outro lado da avenida também tem.

Porreirinhos, portanto, se conseguirem

chegar mais cedo...

O pé do Rossi.

É fixo, porque como dissemos a semana

passada, nós temos uma coisa prontíssima

em trás de 9, que vocês não vão

querer perder.

Não, mas é verdade, é.

Tentei chegar um bocadinho mais cedo,

só porque, pai, a uma altura chata.

Era a única altura que nós tínhamos

datas disponíveis, portanto, devo dizer.

Mas é uma altura chata em Lisboa.

Não, e mesmo depois de ter gente a entrar,

a meio do espetáculo...

Se tiverem?

Se temos, temos.

Não, acho que deve fechar as portas.

Acho que deve fechar as portas.

Não sei, não faço ideia.

Quer dizer, eu acho que há espetáculos

que sim, que não deixam entrar,

sei lá.

A partir de 10 minutos.

Imagina, é isso, nós vamos dar uma

tolerância assim.

Ah, não sei.

Eu não concordo com as traços.

Não, já estou a dizer merda.

Não, não, vão cedo, vão cedo,

cheguem cedo.

Exato.

Não vai acontecer.

Não é isso.

Às novos espetáculos está a começar,

portanto, se vocês poderem se

conseguirem alta, cheguem cedo, ok?

Tem que chegar cedo.

Isso faz favor.

Pronto.

Outra coisa importante, mais nenhuma.

Tejam lá bem dispostos com o sorriso

na cara.

Vai ser fixe.

E é vida.

Vamos escurtir, e isso aqui é importante.

Agora, sobre a nossa semana,

eu sinto que...

Não tenho absolutamente nada,

porque a minha semana teve,

virada, teve, direcionava,

apenas e só, para este pote, que é este.

Não queres fazer só que um em pelo rápido?

Um parente, isso me interrompe, porque

a minha falda agora estava a pensar,

que eu também tenho outra prioridade

chamada Padel, semanalmente.

E a minha falda no outro dia,

virou-se para mim e disse-me assim,

Pá, desculpa lá, mas estes gajos

não entram em Bernalto.

Eu todos os dias estou a levar

com os membros jogadores.

Eu todos os dias estou a ver televisão,

e as pessoas são as mesmas.

Padel, Padel.

Mas isso não acaba.

Eu tenho pena por eles.

Eles não estão a escutamento.

Pelos vistos, não.

Estou sempre a jogar.

Super Hatton.

Super Hatton.

Sempre a jogar.

É muito engraçado.

Já sabes os nomes quase todos.

Todos.

É.

Juan.

Já são casas, já são família.

Já são famílias.

Juan Santana.

Já perdi tudo.

Não.

Galã.

A lei Galã.

Juan Lebron.

Juan Lebron.

O pai era esse.

Estás a ver.

Era o Juan Lebron.

Ah, muito.

E o Super Hatton.

Pensa assim, está quase a acabar a época.

Está?

É lá para, acho que a setembro, o que que é?

O que?

O que?

O que?

O que é?

A pessoas passarem, passarem?

Passar, passar.

Pois foi.

Tentem ter ferrores miseráveis.

Tem que ter ferrores miseráveis.

Depois passa.

Depois passa.

Não, mas é relacionado esta semana.

Sinto que estamos, o que?

Em uma espécie de limbo, não é?

Nós não estamos a viver a vida real.

Estamos a viver.

Estamos a existir.

Sim.

Vivendo o pote que é só o vivo todos os dias.

É a pessoa que vai lá.

É a pessoa que vai lá.

É um limbo, que está a acontecer.

Mas o Val, como puxa para a vida.

Por exemplo, esqueço só um corpo.

É.

Sou só um corpo.

Sem alma.

Sem alma.

A única coisa que me puxa para a realidade é o facto de terem comendado roupas e tarem

presas na alfândega.

Portanto, eu posso não ter a roupa que eu quero, pai, se a me deixar destreçada,

diga-te mesmo.

Tu tens sempre esse estresse com as roupas, cara.

Ui, fofa.

Mas não, é em viagem.

Mas posso desplicar.

Ou é em espetáculos.

Ou é em nossa vida.

É verdade, mas eu vou desplicar-me assim.

Ou como um evento importante.

Sempre estresse.

Eu acho que eles têm lá marcado uma falta de castra.

Vamos fazer uma prank.

Vamos estressá-la.

Vamos fazer uma prank.

O que eu já sou pouco estressada?

Não, mas chama-se.

Eu encomendei cenas dos Estados Unidos.

E a pressão do desguardo é a perda, não é?

Você sabe encomender a elite salamanca?

Tem cenas dos Estados Unidos.

Eu vou te provar que não tem nada a ver com isso.

Eu encomendei dos Estados Unidos.

Jogou em três dias.

Pá, da Revolve.

Props para Revolve.

Sim.

Chegaram cenas de lá em três dias.

Entretanto, já encendem mais.

Não foi isso que eu sei.

Depois...

Também para o espetáculo?

Para o espetáculo.

Tudo para o espetáculo.

Agora o pessoal pensa nisso.

Só está às vias, claro.

E depois, eu encomendei uma coisa, uma misera coisa, um conjunto específico

de Inglaterra e United Kingdom, que está na Alphandga há três dias.

E os filhos também não desbloqueiam aquela percaria.

Eu posso dizer o que é que é?

Ou estás aí a fazer isso?

É um conjunto.

É um conjunto, está bem.

Não pode revelar nenhum dos lucros?

Ela está mesmo aqui a fazer um secretismo à volta de...

E tu não pode revelar nenhum dos lucros?

Eu posso levar o básico banal.

Rui.

Básicão.

Mas assim.

Não vais nada.

Não vais.

Eu vou como visto no dia a dia.

Não vou de blazer.

Tu vais assim e...

Olha lá.

Eu vou como vestir enquanto gravo podcast.

Pronto.

Não queres realidade.

Eu não vou.

Não queres que as pessoas se sintam para cima.

Isso não é como tu estávais a dizer ainda há bocado.

Como se as pessoas estivessem em nossa casa.

Mas...

É gravar um episódio de podcast.

Então eu vou como estou aqui vestido agora.

Estás tranquilo.

Agora não estou em troco nenhum.

Não, mas ouve lá.

Eu vou te desligar uma cena.

Eu percebo essa tua...

Já temos esta discussão.

Percebe essa tua teoria.

Mas vou te dizer já uma cena.

Já sei.

Vou me arrepender depois.

Não, tu não te vais arrepender porque tu és burro.

Tu não te vais arrepender.

Então...

Mas esse...

Ninguém me vai tirar nem tu.

Nem tu.

Zero já.

O prazer.

Sim.

O prazer de estar bem vestido em cima do Tivoli.

E no meu próprio espetáculo.

Claro que não.

E eu posso nunca mais na vida fazer um espetáculo.

Claro que não.

Não te preocupes.

Você te vou adar tudo.

Olha lá.

Isso é tua persona.

Tu já vais adar tudo normalmente.

Pronto.

Portanto, isso é tua persona.

Claro que sim.

Que faz todo o sentido.

Agora era estranho se eu fosse lá.

Delinho.

Você era o Homem-Linho?

Ia de beleza.

Eu era o Homem-Linho.

Tu antes não conheces?

Ou eras assim já?

Porque o Homem-Linho...

Eu sinto que tudo...

Não.

Eu sinto que tu arranjavas mais.

Que eras mais cuidadinho.

Não eras.

Nunca mais cuidadinho.

Mas mais cuidadinho.

Estás a brincar.

Lembras-te de um dos nossos primeiros encontros.

Como é que tavas?

Fui vestido...

Fui vestido?

Não.

Tava com a roupa de paddle, saí de um jogo e fui ter contigo.

Isso não foi o encontro.

Isso foi um quise.

Tá bem, foi um quise.

Mas foi dos nossos primeiros quises.

Tava com a roupa de paddle, uma t-shirt da Nesteley.

Nunca mais me esqueça.

Vamos ver aquela t-shirt, como existe o chapéu da Galpo.

É aquelas t-shirts que ninguém usa, t-shirts de casa.

E encontrar lá essa foto.

Nós temos uma foto.

Muito giro, muito giro.

Não, não.

Tá para castar.

Onde é que tá essa foto?

Telemóvel.

No meu não tá.

Não sei.

Já truquei telemóvel.

E no teu?

Tuma também não.

E tu fomos ao teu antigo?

Que ela tá?

Pau, meu antigo.

Oh, e vai lá.

Já nesse seu código.

Quer essa foto?

Quer essa foto?

Alerta burro.

Não sei o cuque.

Não sei, não sei.

Pai, essa foto tá genial.

Mas pronto, tá bem.

Ok, pode ser vestido como tu quiseres.

Mas, claro que...

Obrigado.

Obrigado.

Vamos dar-se esse.

Obrigado.

Nós já tínhamos esta discussão.

Muito, pai.

Mas muito obrigado por dar-se autorização.

É o ir vestido no nosso espectáculo, como eu quero.

Muito, muito obrigado.

Tu também me das autorização para ir vestida como eu quero.

Tudo, mas tu pode dizer como tu quiseres sempre.

Imagina, se eu for de saltes altos, mas tá mais alta que tu.

Não me interessa.

Não me interessa.

Tá confortável assim, né?

Pronto.

Eu também vou estar confortável de suspensórios.

Não vou de suspensórios.

Não é das suspensórios que eu queria dizer.

É como é que se chama aquela?

Não sei.

Lotes.

Serolas.

Não, não são clotes.

Não vamos sair daqui até eu me lembrar.

Ai, a caga aí.

Não vamos sair daqui.

Olha.

Mas tem um género de um suspensório.

Ah, suspensórios.

Ah, jardineiras.

Jardineiras.

Tem um género de suspensórios.

Sim.

Tu estás de tornar a minha mãe.

Ah, em vez de não me espalhas coisas.

Em vez das cenas, eu chego lá.

Temos a ter essa relação.

Pessoal, uma das coisas que me tem puxado à terra,

é a vida real.

Eu tenho que falar com a Fedex todos os dias e com a DHL.

E é uma coisa que me tem puxado à vida real

e tu tiveses tido um acidente cada semana passada.

Não foi um acidente.

Ai, a clique vem.

Tu viste como é que...

Tu viste como é que deixaste-te o pneu.

Não.

Não foi um acidente.

Tu resgaste o pneu.

Tá bem, mas não...

Quando chegou o senhor...

Mas como é que está aquela coisa do meio que é mais cara?

Aquela coisa do meio que é gente?

A gente.

Sim, está tranquila.

Está cheia de farpas.

Quer dizer, farpas é...

Está raspada.

Mas dá para limpar.

Qualquer outra coisa.

Mas olha lá.

A farpa pode...

Calma.

Limpar é a gente suja.

Não, mas dá para arranjar.

Está raspada.

E eles ainda têm que ver.

Depois tirar o pneu, depois tirar a nossa equipe.

Ainda vão ver a gente por dentro para ver como é que ficou.

Posso ter lixado a direção?

Não, a direção não.

Ah.

Está bem bocado.

Agora a gente tenta ver.

A gente tenta ver.

Ganda bacana.

O gajo que me foi de puxar à casa.

Teve-me explicar porque eu abria a bagajera.

E eu não sei se vocês achavam mal.

Eu também só descobri a semana passada.

Portanto, há poucos dispositivos de tu ter esforado no pneu.

Isto é um ensinamento.

Sim, sim, sim.

Há aqui uma lição a tirar.

Uma lição a tirar, não.

Uma lição com o gajo de pneu.

Eu não sabia a primeira coisa que eu fiz.

Assim que cheguei ao pé da mafala.

Ah, porque ela não estava comigo.

Eu posso...

Podemos...

Eu posso começar desde o início a contar o...

Ah.

Então vamos ver isso.

E depois entras tua mãe.

Ah, então depois entra a mãe.

Então vai.

O que que acontece?

Eu estava a caminho da TV e estava a ouvir a música 2N9 da Demi Lovaro.

É para calma.

É preciso ouvirmos.

Eu estava a caminho da TV e, entretanto, o caminho que eu faço passa ali por uma mata.

Estava ouvindo.

Você foi e tem duas retundas.

Estava ouvindo a música 2N9 da Demi Lovaro.

E o que é que acontece?

A música estava boa e é da alta.

Vou-se se me culpar.

Estava boa e alta.

Eu acho que...

Eu ainda tenho para mim.

Eu acho que...

Tu foste um bocado a telemóvel.

Não fui não.

Não, não.

Juro pela minha vida.

Pronto?

Mesmo.

Não fui.

Não estava a telemóvel.

Estava ouvindo música alta.

Às vezes também é perigoso.

Pronto?

Porque é verdade.

No terminal isso acontece.

E eu acho que foi a minha vida.

Sim, claro.

Mas pronto.

Eu juro pela minha vida que não estava a telemóvel.

Estava a andar, andar, andar, andar no caminho que faço todos os dias.

E fui contra o passeio.

E a PC é assim.

O ponto do passeio foi no lado do passageiro, não é?

No lado direito.

Foi contra o passeio.

Pus logo em quatro peixes consegui estacionar.

Pacto.

Já no zero.

A pressão dos pneus.

Aquilo apareceu logo ali.

Não sei o que.

Vermelho por todo lado.

Desligo o carro.

Desligo para a assistência.

A assistência da Mercedes impecável.

Só ligar num botãozinho para...

Especta o caro.

Sentimento em 2030.

A não sei o que.

A assistência ao caminho.

Eu tinha que chegar até ver.

Porque lá está.

Tem um programa em direto.

E tinha que ligar ao Rui.

Um momento mais humilhante.

E eu liguei ao Rui e pensei assim.

Porra, cada vez que me atendamos de carro.

Eles já temo que o voo é encostado à direita.

Claro.

Claro.

Já sabia que tinha que passar pela cabeça.

E eu disse sempre, não.

Não vou nada.

Não sei o que.

Estava a discutir.

Estava a direita.

Tanto que for eu.

Mas não é agora.

É tipo...

Tu estás sempre...

Tu estás sempre muito encostado à direita.

Essa é a que é verdade.

Mas eu já nem digo.

Quando vou à pendura.

Eu tenho o coração nas mãos.

Eu digo.

Eu só estou à espera.

Que tu subas um passeio.

Eu estou sempre à espera.

E pronto.

E foi.

Sozinho.

Foi contra o passeio e for eu o pneu.

O que acontece?

Ligue-lhe.

Pensei assim.

Tenho que inventar algo na mentira.

Não posso dizer a verdade.

Se eu não vá assistir até a tanto.

Tipo pai.

E ligo ao ruim.

E digo.

Tô uma hora.

Olha.

Furei que o pneu ia louco.

Como?

E eu...

Ah pá.

Estava uma coisa saída assim.

Uma coisa saída.

Uma tampa desgoto.

Põe-me lá.

Olha.

Estava uma coisa saída.

Mas como é que fizeste isso?

Olha.

Não entendo só.

É que estava aqui uma tampa desgoto saída.

Eu não disse tampa desgoto.

Eu disse que estava no passeio.

Uma coisa saída.

Que eu nem percebi bem o que é que era.

Ah ok.

Ah eu pensei que tu tinha passado por uma sagia.

E eu fui contra a fila.

E eu fui contra a fila.

E eu disse que tinha ido contra uma coisa que estava saída.

Para onde?

Está bem.

E ele acreditou.

E eu disse.

Claro que vai acontecer.

Por um engenazinho.

Eu sei.

Sabes o que é que tu podias fazer.

E eu sei.

E eu podias vir aqui ter.

Eu ia com o teu carro para ter vindo.

E tu ficavas aqui às paredades.

Tenho assim.

Foi o que aconteceu.

E ele chega chateado.

Mal amorado.

Me desculpe logo de bater.

E eu bater lhe a me bater uma mim.

Mas ficamos calmos.

Estrenos.

Não foi?

Sim.

Eu estava a fazer tanta força.

Os dois irritados.

E aí a tanta força.

Os dois irritados.

E aí a gente olha para a opinião.

Assim que eu olha para a opinião e percebi logo.

Isso não é acidente.

De quem ia tentar a estrada.

Não é?

É impossível.

Para, Rui.

Eu não estava a telémóvel.

Não estava?

Está bem.

Mas estava a ouvir música.

Estava a ouvir música.

Está bem?

Estava a pensar no podcast.

Música no máximo.

Ok.

Tu estás desculpada.

Pronto.

Estás desculpada.

Agora peguei para a história.

Eu olhei para aqui.

E pensei.

Não pode ser.

Isto é acidente que não está a tentar a estrada.

É impossível.

Aqui foi um rasgão.

O pneu estava todo rasgado.

Então foi contra o passeio.

Claro.

E além da chegada me achas que tem arranjo o pneu.

E o pai está a acusar.

O pneu que só faltava estar de lado.

Mas achas que esse pneu tem arranjo.

Depois a primeira coisa que eu faço é.

Vou logo à porta bagagens.

Ver se havia pneu suplemento.

Para tentar me dar o pneu.

E não tinha pneu suplemento.

Entre logo.

Tio.

Agora não temos pneu suplemento.

Como é que vamos fazer isto?

Tem que pôr o carro na oficina.

Para eles mudar aqui o pneu.

Pois tem que ser um jogo de pneus.

Não pode ser só o da frente.

Não sei o que mais.

Lá veio o gajo da assistência.

Eu já não estava.

Depois foi para a TVI.

Não estava na TVI.

Acabou muito a simpática por me levar a casa.

Porque eu tinha coisas para fazer.

Mas ele chegou logo com o reboque?

Não.

Ele não chegou com o reboque.

Ele primeiro chegou com uma carrinha.

Depois é que chamou o reboque.

Mas enquanto estava com essa carrinha.

Como o reboque ia demorar para aí 40 minutos a chegar ao sítio.

Eu disse que tinha coisas para fazer.

E tinha efetivamente.

E ele ganda bacana.

Do sítio onde tu estavas.

Vamos me levar a casa.

Também.

Também.

10 minutos.

Tivemos a falar.

Para falar sobre tudo.

Na pergunta.

Ele que era a mesma pessoa.

Também dava.

Fiz 37 mil perguntas sobre mecânica.

De que eu não percebo um boi.

Se eu devia trocar de carro.

Se me compensava.

Se compensava um leasing.

Talvez.

E enquanto íamos.

A caminho de casa.

Eu depois pergunto porque estranhei.

Olha.

Não sei se sabe.

Não sei se tem resposta para isto.

Por que o carro não tinha pneu suplente?

Ele diz que os carros agora novos.

Os carros mais modernos.

A maior parte deles.

Já não tem pneu suplente.

é supercelente ou suplente? Eu digo suplente. Então vai para suplente. Então ele estava

a me dizer que esses carros novos, agora já não tem o suplente, aquilo que eles têm

é tipo um compressor que injeta o líquido dentro do pneu, que lá com o pneu não pode

estar rasgado, como estava aquele que o pneu parecia que tinha ido a alguém com uma faca.

Imagina, mas já me perdeste. Por quê? Há um líquido, injeta, tipo dá, está bem,

deixa eu fazer. Não, não, não, é só essa explicação, é injeta

azulíquido. E depois aquilo o quê? Se tiver um furinho, se tiver um furinho, um furinho,

o pneu incha e dá para tuís até a oficina mais próxima. Ah, é uma coisa, mas é uma

coisa muito, muito, muito temporária. Não, é muito, muito, mas mesmo muito, muito, muito,

muito temporária. Mas mesmo muito, muito, muito. E aquilo que às vezes pode acontecer,

estava uma gaja a explicar é que quando injetas esse líquido, se o pneu tiver remeno, tiver

arranjo, aquilo que pode acontecer é já não ter, porque tu presesta aquele líquido

lá para dentro. Ok, já perci. Ok.

Portanto, é um pau dois bichos. É um pau dois bichos, me fala.

Por um líquido ou não por um líquido? Exato, esta mecânica está sempre a evoluir.

Mas olha, foi a aventura da semana tirando isto e entretanto acabaram de me ligar. Fidemos

aqui uma pausa no podcast. Sim. Vocês nem deram conta, nós somos tão bons, são noplásticos,

vocês nem perceberam. Esta é magia. Acabaram de me ligar a dizer que vou receber segunda-feira

à minha encomenda. Alphandga desalfandgou, a ninguém comenda. E tiraram-lhe vinte e oito

mil quilos de cima, saiu uma bigorda de cima das costas.

Era o look mais lindinho, era o look para dia 15. Tá bem.

E acho que as pessoas que compraram para dia 15 merecem o melhor de nós, Rui, porque foram

as primeiras a comprar. Todas merecem.

Estás a desvalorizar aos outros dias. Não, não, todas merecem.

Então só o dia 15 e o primeiro dia no porto. E o primeiro dia em Almada.

E o primeiro dia em Almada também. Não, toda a gente vai marcer igual.

Tá bem, pronto. Tá bem.

Algumas coisas que vão me dar, mas isso. Selavi.

Selavi? Monsherry. Agora, uma coisa muito importante. Há uma semana, mais ou menos, eu

pus no Instagram uma caixinha de perguntas para mim e para Rui.

Foi sim, senhora. Recebemos algumas. E eu tenho as aqui no telemóvel. Uma delas, não muitas

delas. Como é que vai funcionar no Meet and Greet? Já respondemos.

Sim.

Vais estar ao telemóvel?

Não, desculpa. Você e já do telemóvel. Tava só aqui a responder uma cena.

Era o quê?

Era pá.

Já sabia. Era só o que eu queria dizer isso.

Era pá, não.

Mas queres marcar pá da marca?

Não, não, não. Diz, diz, diz. Estou aqui.

Pronto. Muitas das perguntas eram. Como é que vai funcionar o Meet and Greet? Coisa

que já respondemos, porque sinto que as pessoas estavam com dúvidas em relação a isso.

Decidimos fazer este esclarecimento aqui para ficar tudo esclarecido. Depois há aqui

uma pergunta que é para quem não pode ir ao vosso mega show. Podem gravar para depois

ouvirmos? A resposta é não.

Nada.

Há um dos espetáculos que vai ser gravado, mas não vai ser disponibilizado na íntegra.

Na íntegra.

É. Ou só ser church muito curto mesmo.

Exatamente.

Vai ser só uma coisa muito curtinha.

Exatamente.

Portanto, não.

Não.

O que é que vai ser gravado na íntegra? Só quem está lá é que vai ter acesso a tudo.

Até porque é um dos nossos objetivos.

É. O objetivo daqui é que não fosse gravado para os nossos sentimentos mesmo à vontade.

Ainda mais à vontade.

É. Para dizer aquilo que nos passasse mesmo para querer isso.

Exatamente.

Portanto, aliás, acho que essa é uma das mais valias de fazer de uma cena ao vivo, não?

É.

Para tu não gravares, é ter essa sensação de isto vai acontecer aqui, liberdade-se.

Não se repete.

Não se repete e vai morrer aqui.

É.

Acabou. E aí nem sabes o que é que aquilo disse sobre ti no espetáculo.

Não está em lá.

Não está em lá.

Não está em lá.

Está a perceber?

Não, mas a sério, acho que essa é uma das cenas fascinantes de fazer ao vivo, é o

fato de muitas câmeras de ser uma coisa ali, sim, totalmente livre.

Mas só para quem não achar estranho de se vir câmeras, há um dia que o episódio sim

vai ser gravado, mesmo esse episódio é gravado, não vai estar na íntegra em lá de nenhum.

Não, não.

Com o Tarxel.

Essa coisa é muito curta.

Depois, aqui uma pergunta aqui.

Quem pensa no conteúdo publicitário que o Rui faz no Instagram dele?

Para eu.

Boa.

Era só para eu ver isso.

É eu.

Muito engraçado.

Às vezes chegam os briefings, às vezes...

Mas tu nunca seguis os briefings totalmente.

Sim, mas não.

Tu tentas se interpretar o briefing.

Claro, mas isso.

Eu acho que tu tens de dar o teu cunho, não é?

Mas tu é muito criativo.

Não é nada.

É, é.

Mas eu não gosto.

Rui, tu é criativo.

Tu visaste um trailer de um filme para a Vorten.

Não que despedes.

Que séries é que estão a ver?

Rap de Peixe é obrigatório.

Eu gosto muito de vocês.

Diz a Beatriz.

Mas...

Ainda não vimos.

Temos que ver Rap de Peixe.

Ainda não vimos Rap de Peixe.

Acabamos ontem literalmente de ver.

Rap de Peixe está só a irritar as críticas todas.

E a mim também.

A volta de Rap de Peixe.

Sabe?

Tipo, vejam só o Icalis.

Não é uma coisa que me iniba de ir ver.

Não é isso.

É para parem só.

Para em só.

Triticar tudo.

De repente tens uma série que é da...

É para estar no top global da Netflix.

Está mesmo lá em cima.

E é tudo a criticar e o sotaque.

E coisas.

E os tendentes.

E não deviam ter.

E as asneiras e beca beca.

Mas olha lá.

Tu queres que realmente que a série seja próxima à realidade

ou não queres?

Ah, isso também já havia de dizer do ex dos euros e dos cultos.

Porque aquilo foi em 2011.

Sim.

E não sei o que.

Os euros estavam em circulação.

Mas coisa...

Olha, não me lembro.

Eu acho que eles aplicaram porque não adotaram o sotaque a Suryam.

Eu não sei qual é.

Não me lembro.

Ok.

Tenho aqui outra pergunta.

Um bocadinho mais...

Outro bocadinho mais deep.

Que é da Carlota, acho eu que diz.

Ponho muita pressão em mim própria por ter medo de falhar.

Também vos acontece?

Claro.

Por ser que eu estou nervoso com o espetáculo.

Por causa da pressão que eu estou...

Que tu pões não com os outros pões em si.

Sim, exatamente.

Não sei se há grandes espetativas.

Acredito que há as espetativas em relação ao espetáculo.

Por parte das pessoas que nos ouvem.

Mas acho que sou eu.

O principal causador

de algum nervosismo e estresse.

Porque estou a pôr mesmo boé das espetativas em cima de mim

em cima de espetáculo.

Porque é normal.

É uma coisa que eu quero correr bem, não é?

Isto aqui é o óbvio ou o básico.

Mas acho que sim.

Eu acho que não põe assim tantas em mim.

Não?

Não.

Acho que...

Não põe assim tanta pressão.

Mas estás a falar em relação ao espetáculo?

Em tudo.

Em tudo.

Imagina.

Talvez no que eu esteja a pôr mais pressão.

Ou seja, este espetáculo.

Mas no resto...

Por exemplo, o programa, etc.

Tente sempre.

Vou dar uma melhor.

Se não for o suficiente para...

As pessoas não é o suficiente.

Mas eu sei que dê uma melhor.

No meu primeiro programa...

Agora, deste que estou a fazer o casamento marcado,

no meu primeiro diário,

eu enganei-me logo no início.

Enganei-me.

Me lancei mal uma peça.

Quem está em casa não percebeu.

Mas toda a gente que estava na Queijito,

a gente que estava a fazer o programa comigo, percebeu.

E eu pensei, tipo...

Pai, o que acontece?

Percebes?

Não é isto?

Como vai me pedir?

Estes erros é esta falha

que eu posso eventualmente vir a ter e tenho.

Como vai me pedir de ter confiança

e de chegar amanhã e fazer bem o meu trabalho na mesma, percebes?

Eu acho que essas coisas às vezes podem te rotar.

Eu, nos outros projetos,

também não costumo meter grande pressão em cima de mim.

É um bocado esse mindset.

É um bocado aquilo que tu estás a dizer.

Eu vou dar uma melhor.

Se correr bem correu.

Se não correr...

Uma merda.

Eu gostava que tivesse corrido.

Por causa disso.

Isto é uma folha em branco.

No dia a seguir.

Estás lá para fazer melhor agora.

Quanto ao espetáculo.

Como é uma coisa que eu sinto?

Não sei que houve preparação

e nós pensámos sobre isso

e já estamos a falar sobre isso

há não sei quanto tempo.

É a nossa cara.

É um podcast.

É um projeto que nós queremos que dure,

e dure, e dure, e dure.

Acho que é também por causa disso

que eu estou a por algumas expectativas.

Porque sinto que é

daquilo tudo que eu já fiz,

não desvalorizando os outros projetos,

é para sinto que é uma das coisas mais fins

que eu já fiz.

Mais importante.

Nesses sete, oito anos importantes também.

Me entamã.

E até porque não é uma coisa

que tu fazes com regularidade.

E é isso?

De repente vais para palco.

Tipo é aquilo ou não é?

Não é o teu sítio,

não é o que tu sente descontratável, não é?

Sim.

Portanto, tudo ajuda a...

Imagina-me, eu acho que

tu deves pôr pressão em cima de ti.

Claro.

Isto no geral,

tu deves pressionar para ser bom.

Tu deves pressionar para ser bom.

Não sei para estar aqui a dizer uns parados,

mas é um bocado sinónimo

de falta de responsabilidade.

Desleis.

Ah, falta de responsabilidade.

Eu acho que deves pôr pressão em cima de ti.

Tipo que eu quero ser bom nisto,

eu vou ser bom nisto para trabalhar para isso.

Não te podem pedir de fazer as coisas.

Ou de ter confiança em ti.

Percebes essa pressão?

Sim.

Eu acho que essa questão,

o facto que tu às vezes também não pôres

pressão em cima de ti,

é para casas coisas não corrom bem,

tudo depois de teres ali uma desculpa.

Eu nem queria assim tanto.

Eu nem dei o máximo.

Se eu tivesse dado,

se calhar até conseguia, não é?

Mas olha como não dei.

Ou seja, não te comprometes ali muito.

A fazer as coisas como deve ser,

que é para se aquilo derraia, se der errado.

Tu tens tempo essa desculpa, não é?

Mas foi a Carlota que fez esta pergunta.

E na pergunta ela diz,

põe muita pressão em mim própria por ter medo de falhar.

Sim.

Eu tenho uma frase, que guardei há muitos anos,

já não lembro quem é que me disse,

mas que me ajudou muito e me ajuda muito ainda.

Uma frase, um pensamento,

que é que tu ves que a pessoa é realmente boa

na falha, no erro,

e na forma como dá a volta à falha o erro.

Aí é que tu ves que a pessoa é realmente boa.

Portanto, é uma coisa que me deixa descansada.

Porque eu sei que a qualquer falha

e a qualquer erro que eu vou ter,

porque toda a gente tem,

toda a gente falha, toda a gente erra,

vou conseguir dar a volta em século,

prova que eu sou boa.

Pronto, isso te chamou um bocadinho mais descansada.

Pode ser que deixa a Carlota também.

Carlota, é isso.

Não tens medo de falhar.

Não tens ex-medo.

Toda a gente não tens ex-medo, Carlota.

Não tens ex-medo, Carlota.

Toda a gente falha, toda a gente cai, Carlota.

O importante não é cair.

Sabe o que é?

É saber levantar.

Olha, mas é a mesma cena.

Não é?

Olá, o meu namorado não havia bate-pê

onde esconde o cadáver.

Congelador.

Congelador.

Pois está aqui uma pergunta da Sofia.

É dizer, pergunta de uma ignorante.

Vocês também ouviram o jingle quando nós ouvimos o jingle?

Ouvimos metade do jingle.

Sim.

Porque nós pomos aquilo...

Pronto, nós temos a rap...

Como é que vai explicar isto?

É o básico.

É o básico.

Nós restamos isto de uma pasta, não é?

Quando estamos a gravar, fazemos a intro.

E depois é gravada às partes.

É, fazemos a intro,

arrestamos o jingle,

depois ouvimos metade do jingle.

Pois já ouvimos metade.

E depois seguimos assim.

Quando acaba, começamos a gravar outra vez.

Exatamente.

Está aqui a Karola perguntar se podemos contar um bocadinho

daquilo que os batanetes...

Ficou mesmo.

Posso dizer batanetes no espetáculo?

Podes.

Ok.

Os batanetes podem esperar do espetáculo ao vivo.

Posso dizer autorizes-me.

Meu espetáculo também.

E eu podes.

E eu respondo, podes.

Eu tenho...

Sabe o único receio que eu tenho no espetáculo ao vivo?

É que aquilo se alongue tanto, tanto, tanto,

na primeira parte.

Mas não se vai, não se vai alongar.

Achas que não?

Não.

Sei lá, eu crescendo uma buchá aqui,

depois meto uma buchá ali,

ou palco, depois vou para o pé do público,

depois de volta...

Sai outra vez.

Não posso dizer para que se tem tempo,

pois tu vais lá outra vez, também.

Estás ao pé do público.

Não.

E mais umas piadas, de repente, meia hora.

Nem fomos ao primeiro tema ainda.

Não, vai acabar.

Sim.

Agora aqui, qual é a vossa logística?

E pá, achaste a pergunta,

Bué da Renda, minha mãe.

Qual é a vossa logística de ir para o aeroporto?

Uber bolei estacionamento?

Não é a melhor pergunta do sempre.

Uber.

Uber.

Quase sempre, é.

Qual é?

Não nem ver o carro para o aeroporto, mano.

Não, mas a parte do low cost.

A parte do low cost.

Mas é assim, no aeroporto o low cost é sempre o seu objetivo.

Exato, é verdade.

Por que que não me fazem videocasts?

Queríamos ver todos os autofitos maravilhosos do Rui.

Tu não estava à espera.

Não se preocupem, aquilo que eu posso começar a fazer

é depois de gravarmos o episódio.

Tira a falta do look.

Igual, acho que nós já explicamos aqui várias vezes

por que que não fazemos videocasts,

porque nós gostamos mesmo de só da magia

deste ser tipo em áudio, não é?

Nós somos pessoas.

Mas não vai durar para sempre.

O quê?

Isto ser só áudio.

Pronto, quem sabe, no futuro.

Está aqui.

Namorei cinco anos, ele deu-me ghost

e agora tenho de lidar com ele, porque somos do mesmo grupo.

Como é que alguém dá ghost

depois de cinco anos de namor?

Depois dá um appearing, não é?

Não é appearing.

Depois aparece-nos.

Mas, Alvaro, como é que está a ghost

de cinco anos de namor?

Imagina o art of ghost agora.

De repente pareces de me responder.

Tipo, namoramos e vivemos juntos e eu estava de ghost.

Eu espero bem que ela tenha ido à polícia, não é?

Falei a primeira cena que fez.

Liga após o hospitário.

Como é que ele está a ghost de cinco anos?

É impossível, é?

Durante cinco anos ou depois de uma relação de cinco anos.

Ah, ok.

Como é que ela não foi às morgues?

Não, não.

Eu estou a dizer ao que é como se fosse normal, não.

E ainda é mais estranho.

Porra.

Depois de cinco anos.

Exato, exato.

Namoras de cinco anos com as pessoas.

Polícia, hospitais, os pais dele.

Como é que não falou com familiares, amigos?

A cena de dar ghost é a coisa mais estranha.

Você é mesmo bem, da vez estranha.

Não é?

Então, imagina.

Eu entendo e talvez seja polémico.

E eu gosto de imaginar o lado do ghostar.

Que tipo, e agora eu vou falar.

Tens ali as mensagens, estás a ver.

Tens ali as mensagens dela.

Olha, João, passa só uma coisa.

Não me respondes há uma semana.

João está vivo, já falei com a tua mãe.

Isto ainda é mais estranho.

E será que eles moravam juntos?

Sei lá, tenho tantas perguntas.

Não pode.

Tenho bada perguntas.

Mas eu percebo.

Mas que mais que as pessoas morarem.

Coitadas, escalhar é um assunto sério para ela.

Não, e claro que para ela é um assunto sério.

Não pode ser, eu estou a passar, não é?

Pai, eu acho que não ultrapassas nunca cinco anos de namorado por um ghost.

É um grande trauma, é?

Não, ultrapassas passaram de tempo, não te preocupes.

Mas é traumatizante.

Mas eu entendo o ghost, a tensão, isto é polémico.

Eu entendo o ghost, se for uma cena tipo.

Tipo, andas a curtir com alguém e pera.

Não, não.

Está bem, mas tu és mais antiquil.

Não, não é isso.

Eu sou a geração do ghost.

Não, ghost é cobardia.

Ghost é cobardia.

Não tens coragem dizer.

Eu acho que não queres saber.

Não tens coragem dizer, não queres saber.

É pá, não queres saber, há uma explicação.

Chegas ao pé da pessoa e diz, olha, está tudo bem.

Mas isto não passava de uma foda enganada.

Era só isto.

Vai, eu imagino, eu andava a curtir com um rapaz há uns anos.

Sim.

Muito antes de conhecer.

Sei pretético ou?

Não, não, aconteceu.

Ok.

Não faz mal.

Nós andávamos a curtir coisas, beijinhos ali, beijinhos aqui e beijinhos acolá.

Sim.

Pronto.

Pá, e eu comecei a me convidar para ser nas a mínima pessoa e deixava-te responder.

Ele me mandava mensagem a eu responder.

Não sei o que, depois deixava-te responder.

Pá, até com o dia deixei mesmo-te responder.

Estás a ver, porque nós não tínhamos nada.

Pior dizer, olha, acabou.

Estás a perceber.

Eu percebo.

Eu percebo.

Pensa, desculpa.

Não me vens agora com a questão dos rótulos.

Ah, e por que é que temos que rotular tudo?

Porque tem que ser um namoro a uns flertos.

Não era erro é isso.

Tá bem, mas eu acho que deve ser uma explicação sólha.

Obrigado.

Foi fixe aquilo que tivemos.

Ah, e tu fazeste sempre isso?

Nunca destes ghost, pá, duvido.

Duvido.

Pensar.

Duvido.

É para uma falda.

Dei-se se calhar quando andava para a prima área.

Não me lembro.

Mas acho que não.

Tu não é geração ghost.

Eu sou geração ghost.

É, é, de repente invento isso.

Isto é de geração.

Mas qual geração, eu falo.

Isso a quem tenha feito também quando me...

Isto é de geração.

Não, né?

Na tua geração sólho deram um nome.

Foi só isso e tinha que ser inglês, claro.

Claro, claro.

Alteia da minha geração.

Isso não é da minha geração.

Não somos a minha geração.

Nós estamos em My Len e eu lujo dois.

Eu estou quase de Gen Z, mas sou My Len e ele ainda.

Não sei os nomes.

Gen Z e My Len.

Eu estou entre esses.

E dá-me logo aqui um aperto na barriga.

Mas eu sou My Len e ele ainda.

Tá bem.

Vá, quem é o primeiro a dar o...

Sara Lopes.

Quem é o primeiro a dar o braço a torcer quando escutem?

A falda.

A falda.

Era só para ouvir isto.

Sim.

Eu sou os melhores tipos de deito.

Os melhores tipos de deito.

E aquas são os melhores de deito que nós temos.

Ah, os nossos?

Sim, baby.

Sim, baby.

Sei lá, jantar fora...

Nós chamamos baby ou...

Eu, para mim, é o melhor de deito.

Se calhar mais fixe do que viajar.

Não, que os pides.

Estou só a dizer mais uma.

Esta é estúpida, não.

Os melhores de deitos.

A país jantar fora.

Onde quer que seja?

A minha.

Sim.

A minha.

E estarmos em casa não sei o que dizer.

Bom, no verão já sei o que vais dizer.

Não sabes.

Sei, sei, sei.

Estamos em casa a fazer as nossas cenas sem pressa.

Domingo, sábado, não interessa.

Sem pressa nenhuma.

Ter um almoço marcado.

Tipo, duas e meia, três da tarde.

Verdade, baby.

Nem há uma, baby.

É tipo, duas e meia, três.

Ai, baby, como eu te cumprindo.

E aquele almoço que se transforma em lanche,

ou pé da praia, ou pé da praia, mar.

Que resvala depois para o pôr do sol.

Que resvala para o pôr do sol.

Essa almoço, tu falas que nós nunca fizemos, baby.

Vim.

Ah, não, para o pôr do sol nunca resvala.

Mas tu já tentaste.

Mas para mim era...

Não, mas já resvalou para de tarde.

Já, já, já.

Fogo ali nas fornas do Guichin, não sei o que,

no outro lado.

Sim, sim, sim, sim.

E assim, às cinco, seis da mesa,

vi uma boavinha, um bom...

Um bom balãozinho, de qualquer coisa.

Balão de que?

Amendo a amarga.

Amendo a amarga.

Mas amejos.

Sabe tão bem.

Para mim, é o melhor tipo de teite.

É aquele almoço que dá...

Que dá lanche.

É, almoço da lanche.

Priecho-dia.

Priecho-dia, sim.

Tá feito o dia.

Não, e concorda, é o almoço que dá lanche.

É.

Depois do café, estás nos destivos,

e passas tanto tempo nos destivos

que apetece de qualquer coisa para acompanhar os destivos.

É.

É isso.

Outra pergunta.

Concordo contigo, baby, bem,

foi isto mesmo, certeira nessa.

Fui, não fui o baby.

Foi isto.

Esta aqui, pronto.

Amo o vosso conteúdo.

Aqui vai uma pergunta.

Qual é o melhor deito que já tiveram?

O melhor deito que eu já tive.

Se calhar, devia ter lido essas perguntas antes, não é?

O melhor deito.

Eu já li, mas eu não me lembro qual é...

O melhor deito.

É para, sei lá, num balão dela e para aí...

Não tivemos nunca.

Ah, somos nós dois.

Tu já tivessem lido de uma mão.

Não estou brincando.

Isso que eu era triste.

Era só para ver a tua cara.

É que tu nunca preparaste assim uma cena tipo em grande para mim.

Ah, pois não.

O quê?

Não me lembro por só algumas.

Rui.

Nunca.

Nunca, por parecido.

Nunca, nunca.

Um pique-nique.

Uma em grande.

Nada.

Pai, há uma falda.

Um pique-nique, uma cena em grande.

Está bem.

Está bem.

Nem um pique-nique.

Olha, nem um pique-nique.

Um pique-nique.

A única coisa que tu uma vez planeaste,

foi um hotel deixar-me flores no quarto quando eu fiz ano.

E é mal, queres ver?

Está bem, Rui.

É o mínimo.

Lindo.

Parecia um filme, parecia uma temédia romântica.

Mas...

Mas...

Já preparei almoços.

Já planear, aliás.

Não...

Equival a pique-nique.

É parecido.

Está bem, pronto.

Vamos mudar de...

É igual, é igual.

Vamos mudar de...

Joguei uma gaivota para irmos.

Lugámos juntos.

Está bem.

Mas eu é que tive iniciativa.

Tipo, bora andar de gaivota.

Oh, Rui, cala.

Tu vai estar sempre brincando.

Ai, esnamoradas, preparar-te alguma coisa em grande.

Não me lembro, sei lá.

Avança para cima.

Preparar-te!

Ai, tu quer dizer?

E também já preparei...

E por que eu não mereço?

Me falo, já preparei para ti também.

Ando-me aqui a esforçar, a esforçar,

e não tenho nada,

nem um balãozinho.

Mas eu...

Ai, não.

Não tenho.

Ah, bem, amanhã vou a...

Não, agora.

Não é amanhã, agora.

Espera, queres, com o roxo.

Goste desses balões, com o roxo.

Gosto.

Goste desses balões.

Mas eu queria uma viagem de baimandar.

Sei lá, uma coisa no fim de semana.

Tá bem, vou ver agora aqui a capa-dócia.

Pronto, ai.

E depois tu...

É coisas inalcançáveis.

Pia aqui a capa-dócia.

Bora ao alentejo.

Ai, é bem.

Quem é que foi esta pessoa que mandou esta pergunta?

Carolina.

Que portinha que ela foi?

Carolina, para.

Dicas de como...

Agora temos a Maria.

Não quero mais perguntas.

A Maria se faz.

Dicas de como dizer ao chefe que queremos ir embora?

Do trabalho.

Aham.

Não é sem mais cedo.

Sim.

Irem embora a despedir, portanto.

Eu tenho uma dica.

Dicas...

Não há.

É ser frontal.

É...

Para, não é ser frontal.

Que estúpido.

Não, não é ser frontal.

Eu acho que é fazer sanduíche.

E não sei quem que nos dedicou esta técnica da sanduíche.

Que é...

Uma boa notícia, uma má, uma boa.

Tipo, imagina.

Não.

Adoro trabalhar aqui.

Essas lá...

Tens que entrar com firmeza.

Acha?

Tens que entrar firmeza.

Tens que entrar firmeza.

Tens que entrar firmeza.

Tens que entrar firmeza.

É isto, é isto, é isto.

Mas eu acho que tem que ir embora.

Mas é.

A culpa não é a minha.

A culpa não é a vossa, é a minha.

Também, também resulta.

Resulta.

É a minha.

Não, mas tens que ser sincero.

Agora que eu falar sério, é a honestidade.

Mas, amigo, como ajuda?

É dizer, o que é que te leva a não...

É, tens que explicar.

Tens que deixar tudo esclarecido.

Receba mal hipocamente.

Imagina.

Hipocamente, exato.

Por que que eu não quero estar mais aqui?

Ok.

Explicas isso tudo.

É bem, e o outro lado tem que perceber isso.

Mas eu tenho uma coisa que me motiva cada vez que me vou despedir.

Ou vou dizer que não há algum projeto.

Que é, eu vou a viagem toda.

Pois é.

Ou ao ver nâmbito do Silicon Park com o Jay-Z.

Jay-Z com o Jay-Z.

Aos becos.

Por que vocês têm que reparar na letra?

E que faz boa é sentir.

I can feel you there.

Acagueira a rancor.

Do you want more.

Pronto, é essa a versão que eu...

Estou te imaginando, pois.

Com o Jay-Z.

I come so now.

Olha, isto para vocês que ouviram, se pode parecer estranho.

Mas eu e o Rui somos de uma altura em que esta música dava nas discotecas.

Sim, sim, sim.

Pronto.

Tipo, isto era uma realidade.

Dava Linkin Park nas discotecas.

Eu lembro-me do lançamento desta música.

Lembro-me quando ela saiu.

A Magdalena pergunta.

Uma falda.

Amor, à primeira vista, é só quando viste a tatuagem no ombro do Rui.

Eu já tinha interesse, mas quando percebi que ele tinha a tatuagem no ombro, pensei,

não, quero comê-lo.

E aconteceu.

E aconteceu.

Cadê a sexy?

Sim, ajudou.

Ajudou-me.

O amor aparece quando não estás à procura.

Concordam?

Não sou, mas também.

No nosso caso, sim.

Não estávamos à procura.

Ah, isto é tudo sobre nós?

Não, mas é.

Pensei que era uma coisa assim mais real.

Eu acho que aparece sempre.

Na noite como numa biblioteca, pode acontecer.

Calma, imagina, eu estou tentando dar um lado pro que tivesse a pergunta.

Não é dizer, ah, posso te trair a qualquer momento.

Estás a perceber?

Não, não sei.

É isso que eu estou a dizer.

Mas quando menos procuramos, mais ele aparece.

Tipo, aquela malta que estava aí desesperada à procura.

Claro, estou a falar de uma onda de esperança.

Percebes?

Sim.

É de uma forma esperançosa que eu estou a dizer isto.

Quer dizer, não.

Não.

Mesmo que não estejas à espera.

Ele vai aparecer.

Ele vai aparecer.

Se estivesse à espera, ele também vai aparecer.

Também vai aparecer.

Diz.

Mas vamos aqui à última pergunta.

Para nós temos boas perguntas, mas vamos à última.

Ok.

Sogra propôs-se a ir conosco de férias.

Planeávamos cá a viver-te.

Para ele tudo ok.

Querem comentar?

Sim.

O que?

A minha sogra vinha conosco na boa.

A tua mãe.

Era?

Amava.

Estás a brincar.

Imagina, tínhamos grande a viagem planeada.

Tínhamos pás Maurícias.

E a minha mãe dizia assim, olha, eu acho que vou com vocês.

Tá bem, vinha.

Vinha?

Sim, mas olha lá.

Pois arrejávamos uns planos para a tua mãe.

Um plano mais lar, mais de seriedade, né?

A minha mãe não para a pente.

Sim, para a pente.

Uma cena de gá e volta.

Amogava-se uma gá e volta o dia todo.

Sim, cenorca o dia inteiro.

Um senhor assim.

Quantas horas de gá e volta?

Do oito.

Do oito horas.

Clotadinha.

Não, estou a brincar.

Tá bem.

Sim, não me importava.

Eu também não me importava.

Eu também não me importava.

Imagina, se fosse as minhas únicas férias do ano, talvez ficasse tipo...

Preferia-te ir sozinha.

Talvez, é.

Se fosse as únicas férias do ano.

Se fosse uma das muitas.

Sim.

Na boa.

Até que...

Então dividirias.

Vou convosco mas vou só dois dias.

Olha.

Para fazer...

Te chegarem ao meio.

É.

Ao meio caminho.

Sim, sim, sim, sim.

Pronto.

Temos mais perguntas, mas talvez guardemos para o outro episódio, talvez não.

Yeah.

Avisar-vos já que para a semana não vai haver episódio, porque não temos mesmo tempo.

Mesmo mesmo, porque vamos fazer...

Já agora justifique, porque vamos fazer podcast ao vivo.

Terça, quarta e quinta.

Depois seis.

Eu tenho gravações e tenho muita coisa.

Sábado temos um casamento importante.

Domingo estamos aí para o Porto.

E depois fazemos segunda, terceira e quarta a Porto.

Portanto, só na outra semana é que vamos ter podcast.

Oi, S.O.S.

Pronto.

Contudo.

Não nos vamos embora.

Sem nos despedirmos.

E voltar a relembrar-vos.

Para chegarem a horas...

Até com a horas.

Terça-feira, dia treze.

Acho novo.

Sem fazer um grande quem é quem.

Então vamos.

Vai ajudar.

Homem é o melhor.

Homem.

Cento e setenta e oito mil.

É ator?

Já foi.

É cantor.

É cantor.

É cantor hoje em dia?

Sim.

Cento e setenta e oito mil.

É cantor.

Já foi.

Já não é ator?

Acho que não.

Agora é só cantor?

Sim.

Só desmulama-capsa?

Então não posso.

Sonhos bons.

Sonho.

Filho ou filha ou peito?

Não sei.

Sonhos bons, filho ou peito.

Sim.

Parabéns, meu irmão.

Avoar-me juntos desde 2005.

Não é.

Não é dos Dizer-te-pa, não?

É.

É o Paulo Vintei.

É o Paulo Vintei.

Ai, errui.

Imagina.

Tu és bem ridículo.

Toda a gente fala do Paulo Vintei.

Esta semana e claro que tu pus o Paulo Vintei.

Então porque eu não sou diferente.

Porque eu não sou diferente.

Aqui a prova eu não sou diferente tão como tu às vezes queres vender às pessoas.

Eu sou igual a toda a gente.

São ser humano.

Tenho carne ou ossos.

Tenho fémero.

Tenho bacia.

E tenho articulações.

Tu cansas.

Para mim quem é quem sabe o que passa deste?

A tua falta de esforço.

Bom.

Bom.

Cá está.

Olha.

Mas eu estou obrigado.

Por estes dois anos e mais.

Ah, está quase.

Muitos entusiasmados.

Muito felizes.

Muito contentes.

Animados.

Calma, ainda não estamos.

Vamos estar a seguir.

Por que?

Eu não estou feliz e contento.

Eu já estou.

Tá bom.

Por favor, pão.

Quero ir.

Quero já.

Pai, obrigado.

É só isto.

Portanto, beijinhos e abraços.

Encontrarmos-nos no Tivo.

Portem-se bem.

Encontramos aí no Tivo.

Mas ainda voltamos.

Está bom.

29 e 30.

Claro que não me esquece.

Mas ainda há um episódio.

Pronto.

Só para nessa cabecinha de mexelhão.

Podia ser que te esqueças de uma grande academia alma.

Nunca.

Tamos aí.

Terça-feira.

Beijinhos e abraços.

Portem-se bem.

E?

Não façam desparar.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

Tchau.

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Neste episódio encontram todos os esclarecimentos em relação ao podcast ao vivo desta semana. Todo o nosso estado de espirito e expectativas, também. Agradeçam que a ansiedade não se transmita por aúdio. Respondemos também a algumas perguntas vossas