Renascença - Extremamente Desagradável: Casamento digamos que real

Renascença Renascença 10/11/23 - Episode Page - 18m - PDF Transcript

A Renascença Consolver de Ponte PT são muitos anos.

E chegou finalmente o grande dia.

Muito boa tarde e sejam bem-vindos a este casamento que há tanto tempo Manuel Luis Portugal estava

à espera.

Estávamos à espera.

A sério?

Sim, sim.

Do casamento de Maria Francisca de Bragança, pessoa que nunca vimos antes, uma vez que

depois de nascer Afonso de Santa Maria João Miguel Gabriel, Gabriel Rafael de Heréria

de Bragança.

É difícil de dizer.

Perdemos um pouco o interesse nos bebés da casa real, ou melhor, da casa, digamos

que real.

Hoje é dia de festa, é dia do casamento da Infante Maria Francisca de Bragança, Trineta

de Dom Miguel, é dia de casamento, digamos que real.

É, é suspiro.

Digamos que real.

É bem um casamento real, na medida em que não temos rei, portanto é, digamos que

real.

Porque não é ficção, não é?

É, é uma espécie de casamento da princesa, só como é fingir, não é?

Só para termos o Manuel Luis Goixa de volta à narração de bodas, eu creio que já valeu

a pena.

Próvas assim também, que TVI é um canal muito eclético, tanto faz este casamento

real de dona Maria Francisca da Ilustre Casa de Bragança, como o casamento real

a ti de Dom Bruno III, o provocador da Ilustre Casa Mais Vigiada do Pembro.

Devia ser aliás o novo slogan da estação, da Duquesa de Coimbra ao só me calham eduques.

É bem verdade, estamos junto ao real edifício de Máfara, o oves, o carrilhão da Torre

Sul, que é dos melhores do mundo, o da Torre Norte, é dos piores do mundo, segundo os

especialistas.

A questão é, pera aí, pera aí, pera aí, a senhora, a senhora, a ordem.

Já vamos.

A questão é?

Estás porque estão muito desismadas, pera aí.

O carrilhão, pois...

O carrilhão, pois...

Vindo do entendido como Goixa, eu até acreditei, fui pesquisar, mas de facto,

a única referência que encontrei é a carregão de Máfara, tem a ver com o sítio onde se

carregam automóveis elétricos.

Mas isto é dos nevos, sabem?

Da emoção, da cerimónia, tu focas de emocionada, não é?

Mas também que você tem muito termos de um sino que é um que peço, peço para um

sino, não, peço, desculpa, o carrilhão.

É um que é bom e outro que é mau.

Que é muito melhor e o que é o pior.

É como o Beste, eles esperaram o carrilhão em bom e mau.

Estão acalizados do carrilhão.

Mas, de certeza, que ele faz de barulho aí, o próprio, depois dessas três horas, sendo

alesada.

Isto é Rita Rodrigues, há tantas que também se equivocou.

Nós estamos assustando-a ao ritual da Comunhão e o nosso realizador, Luis Salvador, reparava

no promenor de, logo a seguir aos noivos, foi o presidente da República que a incomunhou.

Comunhou ou comungou?

A Rita devia ter vergonha de estar a dizer estas coisas em frente ao professor.

Estava lá também, ele, professor?

Não, era o gosha.

Ah!

Há 100 órgãos dentro da basínica de Máfara.

Temos dois junto à capela maior e depois temos dois de cada lado do transepto.

O transepto é aquele corredor que corta, pretendendo, claramente, a nave da igreja,

conferindo-lhe o aspecto de uma cruz.

Pois muito bem, está a acontecer algo que não aconteceu a quando, na inauguração

da basínica, nem aconteceu, nem aconteceu durante muitos séculos.

Uns 100 órgãos estão todos a tocar em conjunto.

Nota-se, já estou aqui com uma certa dor de cabeça.

Estava de barulho.

Bem, mas isto não era um casamento, se o Manuel Luis Goscha não falasse do transepto, não

é?

Pois.

O casamento, onde o transepto é mencionado, é casamento abençoado.

E agora, vamos a um momento...

Qual é?

Se carnevasse fazer-se casse aqui, que é como quem diz se Portugal fosse uma monarquia,

isto faria todo sentido.

Afonso Santa Maria, portanto, o filho, o filho que está em segundo lugar na sessão, autrônus

se houvesse monarquia em Portugal, portanto, é o Príncipe da Beira, é o primeiro filho

do casal de Dom Duarte e Dom Isabela Eredi.

Peço desculpa, mas estava aqui a aproveitar o momento em que via-nos Afonso Santa Maria.

O que há muitas jovens à espera desta entrada deste príncipe?

Há muitas jovens à espera desta entrada deste príncipe.

Será?

Será que acham que ele é um bom partido?

Eu estou em crer que há mais jovens à espera do Ponta de Lança, do Estrela da Amadora,

à saída do Taino, do que há espera da Afonso Santa Maria, ou digamos que o Príncipe da

Beira, à entrada da Igreja.

Eu sei que em Inglaterra havia muitas plebeias, não é com o sonho de casar com William o

Harry, mas eu duvido que em Portugal há muita jovem casadora com o sonho de seronora

do Dom Duarte Pil.

Nada contra.

Simplesmente não ficam muito chitadas com essa perspectiva.

Já a Linda fica.

Quem é Linda?

É o Bocupentador, especialista em casas reais e pelos vistos em casas pseudo-reais também.

Uma das coisas importantes para lembrar deste momento e o que me chita a mim e o chita

a muita gente é que cada joia, cada ilmento tem uma história.

Ai, a mim também me chita imenso.

Mas esta palavra não.

E quise a Gero.

É da tradução, não é?

Ah, ok.

Excite-se.

Exatamente.

Pois.

A mim falam mentiaras e eu também fico fora de mim.

Ela passou muito tempo junto de uma casa real verdadeira em Inglaterra.

Ah, ok.

Olha, a Gemi queima o tiara de tudo, mas diz.

Era o continente.

Era o tiara de tudo.

Era o tiara de tudo.

Tens que pensar melhor nisso, não é?

Vi tudo.

Bom, além da Linda, a Manoel, Lisbocha e Rita Rodrigues foram recebendo também convidados

ao longo da tarde, por exemplo, Bernardo de Baraona, com quem aprendemos muito.

É, a relação à particularidade, as pessoas não têm muita missão, mas há vários membros

de casas reais europeias que falam português e quando vêm a Portugal em jantar-se para

a liga, falam português.

Ah, claro que a jantar-se de família se fala português, para dizerem assim, concessão,

traga mais uma terrina se fizer favor.

Bom, mas isto são as pedras laterais, o que importa naquele dia e hoje também é celebrar

o amor entre duas pessoas, Maria Francisca e...

Duarte, Duarte Martins.

Não, Manoel Lisbocha.

Então.

É que ele ficou encantado com esta noiva.

Achei que a infanta Maria Francisca é uma jovem moderna, luminosa, muito simples.

Aliás, daqui a pouco vão ver, eu já vi o vestido da noiva, fotografia.

Ele é um privilegiado.

E é o vestido que reflete muito a simplicidade desta jovem do seu tempo.

Ela é simples, ela é luminosa, ela é moderna, ela não anda, ela desfila, ela é top, capa

de revista de caras, ela é tudo, mas vamos deixar este namorico para o intervalo que

agora o professor está a dar aula de História de Arte.

Este real é um edifício de máfora construído no século XVIII, estamos aqui perante um

exemplar magnífico do Barroco, António Mega Ferreira, viciado há um tempo, até porque

ele infelizmente já faleceu, um nome importantíssimo da cultura em Portugal, que o Barroco de

Dom João V é rico, não seria tão rico se não existisse Dom João V.

Claro que foi à conta do ouro que chegava, do ouro e dos diamantes que chegavam do Brasil,

mas o que é certo é que devido a uma promessa que fez para ter sucessão, para que a Maria

Ana de Áustria desce filhos e pudesse haver aqui uma linha direta de sucessão e ele prometeu

a Deus construir um convento.

E este convento realmente começa a ser construído justamente em 1717, o lançamento da primeira

pedra.

Decoraram tudo, não foi?

Desculpe, pode falar mais devagar, é que eu não estou a conseguir anotar tudo, tanto

em aqui Barroco, Dom João V, António Mega Ferreira, o ordo do Brasil, Maria Ana de

Áustria e convento, 1717, isto é quase a matéria do período todo.

E depois, no dia do aniversário, do Cadragésimo I aniversário do rei, já em 1730, se sagra

a basílica hoje palco para este enlace matrimonial, consagrada a Nossa Senhora e a Santo António.

Naquele dia, a basílica ainda não estava completa, a cupola era de madeira pintada

de branco para fazer as vezes, para fazer-te conta que já estava completa, aliás, demoraria

alguns anos para que todo este conjunto arquitetónico de, e agora pasem-me, senhores

espectadores, quatro hectares, estamos a falar de uma edificação de 40 milímetros

quadrados e para trás a abulíssima tapada nacional de ma...

É boníssima.

Ai meu Deus, este é muito.

Tanto informação.

Vai dos materiais da cupola ao tamanho de a edificação.

Isto é uma aula de história e de construção civil ao mesmo tempo, é um curso ministrado

pelo Goxa em que saias com habilitações, tanto para dar aulas de história como para

remodelar um têleis.

Há aqueles apresentadores que se preparam de menos, já lá, vamos à Maria Serecaira

Gomes, e depois a este que se prepara de mais.

Eu imagino um momento em que disseram, Manuel Luís, tu vais apresentar o casamento da filha

do dono do ar, tu gostas...

Eu estou para a torre do tombo.

Logo, trancou-se na torre do tombo.

Leira, leira, leira.

Com certeza, como sabes.

E nunca mais saiu de lá.

Só saiu no dia de cerimónia.

A Goxa estudou tanto, mas tanto que agora sofre do problema dos marrões, que é o que?

Não consegue guardar para si toda a informação acumulada.

Então está sempre de adenuar a querer completar as frases dos colegas.

Que bela aula de história, professor Manuel Luís.

Gosto muito este momento.

E oportunamente será o nosso maior monumento em Portugal.

Sem dúvida.

E é interessante recordar que a ideia inicial de Don Afonso Quinto era fazer um convento

para 13...

O Dom João V era para apenas 13 religiosos, mas depois se viu começar a fazer crescer

este projeto, tem arquiteto aonão e dinheiro português, o mesmo doco de todas as águas

vivas, e depois acabou de ficar um edifício.

João Frederico Luzi.

Exatamente.

Ele está no joker?

Ele está no joker, está naquela parte em que vem alguém para ajudar o concorrente

e tem que ser tudo muito rápido, sabe, mais ou menos assim.

Qual é o maior monumento em Portugal?

O convento de Máfra.

Qual é o nome do monarca que teve a ideia de construir o convento?

O convento foi pensado para quantos frates?

A 13.

Qual é a nacionalidade do arquiteto responsável do projeto?

Elmã.

Como é que se chamava?

João Frederico Luzi.

Qual é o animal mais rápido do mundo?

É o Monélis Gostas.

Ah, fraco!

Bem, então é exásta.

Mas olha, por falar em Dom João V, por incrível que pareça, o Dom João V próprio foi entrevistado

à entrada do convento de Máfra.

Ok, mas quando?

Neste dia, no dia do casamento, quando é que havia de ser?

O João V, que é filho de Amandio V, o homem que é responsável pela edificação da estátua

do Dom João V, que fica aqui em frente ao terreiro de Dom João V, é alguém que tem

uma relação especial com a família, nomeadamente com Dom Duarte, o seu pai era muito amigo

de Dom Duarte.

Sim, um amigo índio, um modelo muito desligado, familiar real, e meu pai chegou a ir para

Safférias para santar, para a quinta deles, chegaram juntos, Amandio V, falando em Amandio

V, fala-se na Muroquia, Amandio V foi um grande monarquista do Conselho de Máfra.

Quando a infanta Maria Francisca nasceu, ele fez logo um santar com os amigos monarquistas

aqui em Máfra.

O meu pai era amigo do Dom Duarte, chegou a passar férias em santar, e também num time

sharing que ele tinha em algo de feira, quando a causa real começou a perder força e foi

preciso vender algumas das joias da crua, no fundo, estes senhores são da família

quinto, não é?

Pois, pois, pois.

O pai, Amandio Quinto, a mãe, provavelmente Maria Albertina Quinto, o filho João Quinto,

e o neto deve ser, sei lá, Santiago Quinto.

Mas é engraçado, quando vai de castiga, é Santiago Quinto, já para o quarto.

Deve haver um Quinho, um Quinho Quinto.

Vamos ver se é um Quinho Quinto.

Eu sou monarquico, e as pessoas, monarquistas não é para toda a gente, tem que ser um

bocadinho inteligentes, os outros são menos inteligentes, você vê as monarquias na Europa,

no Norte Europea e tudo, vive-se bem.

Aqui é uma república, ainda tudo desorientado, é a greve todos os dias e, portanto, é a

república, é isto que está a ver neste país.

Que a Via Minovria, se houver-se monarquia.

Parece móbio, o problema deste país é a república, está finalmente identificado,

sou rei Dom Pedro I, o Justiçairo, ainda estivesse no poder, eu queria ver se os professores

se atreviam a fazer essa gracinha da greve.

Agora, aqui o nosso amigo João Quinto, refere às monarquias do Norte Europea, mas, estranhamente,

analisa, por exemplo, o caso da sua Zilândia, onde a monarquia não obteve assim tão bons

resultados.

Estou muito impressionada, mas diz-me, o que é que tens a dizer quanto àquilo da monarquia

não ser para toda a gente?

Isto está certo, não é?

É para muito pouca gente, e é por isso mesmo que vivemos em república, não é?

Mas eu acredito que os monarquia que sejam de facto mais inteligentes do que nós, tirando

talvez o nome da Câmara Pereira.

E este é o momento em que se vê a noiva, numa caleste, a noiva com o substito de Breino,

a autoria do Zé de nascimento, aliás, a autoria do vestido é de um Zé de nascimento

em, com o Luio, o passo a expressão, foi aquela que nos chegou agora à minha cabeça.

É natural, porque a cabeça está tão cheia, mas tão cheia de conhecimento que as palavras

não conseguem entrar.

Está tudo cheio.

Sim, sim.

Parece que não.

No espaço de uma semana, Manuel Luiz Gosta tirou três cursos superiores, mais do que

a filha do Eusebio.

Foi história, engenharia civil e design de moda.

É o vestido que arma muito bem, cai muito bem porque é feito em micado ceda.

O micado é um vestido que eu posso fazer aos tranche ceremoniais no Japão, nos impradores.

Hoje é um vestido tecnológico, mas tem essa virtude de cair e de armar.

É um vestido muito simples, muito elegante, portanto, desenhado por o Zé de nascimento

em colaboração com a mãe e a Infanta Maria Francisco de Baragã.

Só confidenciou-me há uns dias, quando tive a oportunidade de entrevistar, que mal viu

a prova, ainda em pano, a paixonou-se pela sigileza do próprio vestido.

Espera, eu há bocado de ser erradamente que o Gosta tinha feito três cursos, só para

se preparar para este casamento, mas errei.

Logo que vi que era um exagero, foi menos grande.

Foram três, nem quatro, foram cinco, porque faltava aqui o curso de música e o curso de

esbalharia.

Estamos a ver o avião de Diabinone, que furiosamente não é Diabinone, e aliás o oráculo estava

correto.

É de um musicólogo Ramo di Azoto, que foi o que teve o manuscrito com seis compassos

da autoria de Diabinone e, portanto, depois recria este tema.

Isso deve ser um bocado esquizofrênico para os telespectadores da TVI.

Num dia estão a ouvir a IOE do Roça Roça, de Nemanus, e no dia seguinte, o Alarjo de

Albinone.

Há aqui sempre uma grande confusão entre o que é brilhante e o que é diamante.

Todos os brilhantes são diamantes, mas nem todos os diamantes são brilhantes, porque

os brilhantes subam depois de uma latidação da gema, do diamante, em 58 facetas, para

se inaltisserem as qualidades ópticas da própria pedra.

Eu acho que o Goxé é sobredotado.

Ele faz lembrar daqueles minutos que aos seis anos decoram de todas as capitais do

mundo.

Eu sinto até que foi desperdício esta carreira toda na televisão.

Ele podia ter sido professor catedrático.

Catedrático.

Catedrático.

Catedrático.

Assim, um Carlos Fiolhais, mas mais estilo.

Agora, teria perdido provavelmente a oportunidade de conhecer o amor da sua vida.

O Rui.

Não, é Infanta Maria Francisco.

Ah, sério?

É um amor proibido, tipo Pedra Inês, mas com a vantagem de agora dá para comunicar

por esse emesse.

E depois...

E depois, ele dá a pulseira, que é o elemento encostado.

Mas a pulseira não é agora?

Porque...

Estou para a festa?

Sim, porque a Infanta Maria Francisco, há quando da nossa conversa, disse que iria usar

uma pulseira cedida por um amigo e joelheiro que apeteceu também à Rinha Dona Amélia,

mas depois enviou uma mensagem, aliás, extraordinária esta infanta, porque foi enviando informações

hoje mesmo em dia.

Ela e eu...

As informações acerca do boquê.

Portanto, é no próprio casamento.

É uma infanta de tempos invernos, das festas sociais.

As feitas de preparar para a grande cerimônia, para a grande festa, dizem que o boquê seria

branco e que teria várias flores, é o boquê da Decó Florália, ideilizantes também para

além de outras flores.

Uau!

Este ordinário, como não tem mais nada que fazer, se não estarem enviando mensagens

ao goxa.

Manel, é só para avisar que o boquê da Decó Florália, este é que parceria.

No fundo, o goxa é o Instagram da Infanta.

Eu só agora que pude ligar o meu telemóvel e tinha uma mensagem da noiva que me foi enviado

a uma da tarde.

Eu acho extraordinário como é que uma noiva tem o cuidado a uma da tarde.

Portanto, a ultimar os preparativos, certamente, está sendo do seu vestido e da maneira como

você vai apresentar, frente os convidados e o noivo, em diome, uma mensagem teve essa

gentileza para me dizer que, afinal, trazia a polsera que pretenceu a venha do Dona Melo.

Não é incrível?

Incrível.

Isto diz muito da noiva.

Fantástico.

Isto diz muito da noiva, estar a trocar mensagens com outro homem antes de subir ao altar.

Eu espero que o marido não venha a saber disto, não é?

E agora, uma importante atualização sobre o tema principal da tarde dos carrilhões.

Aqui, Máfara e o convite de Máfara têm uma centralidade musical muito grande, quer

seja pelos seis órgãos, quer seja pelo carrilhão.

E eles é bestiado.

Doutor Rousseau.

O doutor Norte não tem qualidade.

Sério, sério?

Dizem os especialistas.

Dizem os especialistas e diz o goxa que se tornou especialista, portanto.

Mas especialista, sério.

O doutor Norte não presta.

Deixem-me só explicar isto que eu disse agora acerca dos carrilhões que é muito importante.

O carrilhão da Torre Sul foi fundido em Antuérpia por William Whitelocks.

E era alguém que sabia do assunto.

O carrilhão da Torre Norte foi fundido em Liège.

Por um fundidor que tinha grande experiência em ensinos de igreja,

portanto não obteve o resultado em termos de harmonia como o do carrilhão da Torre Sul.

Ficou mal fundido.

Pois foi.

Como se não bastasse saber de história, música, moda, joalharia,

também sabe de uma tonelurgia.

Não só está derretido com a infanta,

como sabe tudo sobre derreter metais.

Só há uma pessoa capaz de bater goxa,

no que toca há conhecimento sobre carrilhões.

É o carrilhionista Abel Chávez.

Como é que vai fazer descansar as suas mãos,

tendo em conta que amanhã, como habitualmente, ao domingo à tarde,

há nova exibição para se dizer aqui no carrilhão de Bolas Emissionalidad.

Vou ter umas pomadinhas.

Vou ter que é para restabelecer as minhas mãos.

Há amanhã para o conselho.

Mané-Lisgoxa, também vai precisar de pomadinhas.

Vai pegar o outro lado da casa de Santar.

Uma pomada.

Vai precisar de pomadinha para a boca,

depois de ter falado tanto, não é?

Até eu.

A manhã mais.

E amanhã ainda vai ensinar muito mais.

Nem casaram ainda sequer.

Pois possam.

Pois possam na passageira da manhã.

Foram seis horas.

Foram seis horas.

A gente só sabe quando falar com os globos dore.

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Joana Marques foi ao casamento digamos que real e digamos que gostou.