Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão: Buda verde, anel de noivado!
Nuno Markl 9/27/23 - 10m - PDF Transcript
O Homem que Mordeu o Cão é uma oferta do novo seater on the wave e da Fnac.
O Homem que Mordeu o Cão traz todo o mundo em cueques
Com histórias de reques, cabeludas ou careques
Do nada das fortias, pensar.
Eleques, eleques, eleques, eleques, eleques, eleques
O Homem que Mordeu o Cão traz todo o mundo em cueques, eleques
Tidles de bisódio, vas batida
Pera, pera
Buda verde, Buda verde
Ai, Buda verde, Buda verde
Buda verde, anel de noivado
É...
Muito bom, é?
É dura, esta...
Para já esta canção que pegamos aqui
O ritmo não está exatamente no plano, pois não
Já passou
É dura esta história sobre irmãos e pedidos de casamento
Tem aquele...
Aquele tempero gostoso de falta de noção
Aconteceu na América, o protagonista desta saga deixou o seu tabafo no Reddit
Entra e ficou viral, saiu em diversos sites de jornais
Como Daily Mirror e dizia-lhe, tenho 26 anos
Pretendo pedir a minha namorada em casamento no dia 30 de setembro
Quando fazemos 4 anos de namoro
Está quase, 3 de setembro
Só que o percurso está a ser acidentado até lá chegar
Ele diz, estou a planear e está a um mês, há um semanas comprei o anel
Estava em saldo, por isso consegui comprar-lo a um preço absurdamente baixo
Será que este é um motivo de orgulho, não é?
Vou pedir a minha namorada em casamento
O anel foi uma bagatella, fui aos saldos
Espero que ele não condença a parte da Amariga
Mas era isso, era isso o anel que ele queria?
Ou que ela queria?
Não sei, ele achou que ia estar barato
Mas espero que ele não contasse, não é?
Bem, imagina-se uma peixinha
Imagina-se
Imagina-se
Moura, vamos casar numa sexta, porque...
A semana passada, diz-lhe, contei ao meu irmão, os meus lães
Mostrei-lhe o anel
Ele informou-me que, olha, nem de propósito
Também vou pedir a minha namorada em casamento
Meu irmão, giro
Dois pedidos sobreopostos
Eu diria que retinam, se calhar, força
A qualquer um deles
Foi lá buscar o anel igual
Nada me preparou para o que vinha a seguir
Nem preparou para o que tiver
Não, não foi isso que aconteceu
Nem a minha, é o rapaz que conta isto
Ele não estava preparado para isto
Reparem, ele diz
No dia seguinte
O meu irmão vem até o meu apartamento
A minha namorada não estava
E ele pediu-me
Se podia pedir-me prestado o meu anel
Para pedir a namorada dele em casamento
Ui
O que que se passa com essa família?
Ui
Isto...
Isto é estupido
Mas ainda fica pior
Quando eu vim a explicação do irmão
Mas criou o anel do prestado?
Sim, e depois?
Sim, sim
Mas é que se dá o anel
Fica depois no dedo da...
Não, não, não, repare bem isto
O pendele, diz o rapaz, com dessa história
Era usar o meu anel
No pedido dele
Para
Representar a ideia de um anel
Ok
E depois, então
Ele levava a namorada dele a uma loja para
E se ela escolher um anel
Para ela
Não, não, por ser...
Não quero perceber
Tudo errado
Não confio
A ideia é mais estupido
Ainda só
A tentativa de explicação
Na altura deste rapaz, a mulher, não é?
Olha, este anel não é bem um anel, é?
Tudo mal
É uma representação
Aliás, este anel é de meu irmão
Agora vamos a ler a loja
Mas isto...
Isto é muito difícil de processar, não é?
É, não
Não consigo
É muito complexo
Não dá
Isto é um anel, é?
Porquê?
Mas não é para ti
É só para te meter no dedo uns segundos
E tirar
E depois vamos comprar uma sério
Quem é que considera isto uma ideia válida?
Mas esperem só
Até ouvirem a explicação do irmão para esta ideia
Porque o que seguiu a isto
Foi o rapaz perguntar ao irmão
Em choque
Por quê?
Por quê?
E diz o irmão
E reparem
Isto é incrível
O irmão diz
Porque muito sinceramente
Não apetece estar já muito de medo
Caso ela diga que não
Ah!
Ok?
A lógica dele era
Vou usar um que não é meu
Só para o caso dela dizer que não
E assim não gaste nada
Está mesmo por isso
O mundo, este rapaz
Deve ser tão solitário, não é?
Consegue ser tremendamente racional
E ao mesmo tempo, o rival
O rival
O nosso protagonista respondeu ao irmão
Olha, tudo isso é estúpido
E não, não vou emprestar o anel
Com que vou pedir a minha namorada em casamento
Isto passou-se
Diz ele
No dia seguinte
O meu irmão pediu-te
De ter namorado em casamento
Com o meu anel
Ah!
Ele pegou no meu anel
Antes de sair da minha casa
Destraí-me
Não reparei que o anel desapareceria
Até agora, noiva do meu irmão
Enviar para o grupo WhatsApp da família
Uma fotografia dela a usar o meu anel
Isto é choque e horror
E este deixa-me adivinhar o fim da história
O irmão agora diz-me
Olha!
É melhor comprar os outros anel
Não é bom, mas quase
Ele diz que ligou de imediato o irmão em fúria
Não é injustificado a fúria, diria eu
Ele diz, ligue-lhe de imediato
E de imediato ele me pediu desculpa
E garantiu-me que manteria a sua promessa
E que me devolveria o anel
Acontece que, nesta altura
Já a minha namorada tinha visto o anel na fotografia
Fotografia que por esta altura
Mas já estava no Instagram da Noiva
E por isso já não fazia sentido
Pedir a minha namorada em casamento
No ar
No meio da discussão
O meu irmão confessou
Que não tinha tido coragem de dizer a Noiva
Que a Anel era aqui
Óbvio!
Olha!
A humanidade
Isto é um sarilhar de cor
A humanidade
A humanidade
Onde é que na cabeça dá a ligar a isso?
O anel faria sentido
Mas ainda há mais, não é?
Agora se estava aqui o nosso protagonista
É dizer, se não pagas
Um novo anel de Noivado
Para eu pedir a minha namorada em casamento
Eu conto toda a verdade à tua Noiva
E houve zaragata durante horas
Até que o irmão concordou em pagar um anel novo
Só que não se falam agora
Não se falam
E ele agora, apesar de manter que o irmão foi estúpido
Está com o sentimento de culpa
Por ter ameaçado, destruí-lhe o Noivado
Contando toda a verdade
Eu diria que a ameaça foi perfeitamente adequada
O irmão, rouba-lhe o anel
Tem que aprender
Tem que aprender
Val tudo!
Mas eles não aprendem
Isto é...
Não aprendem
E agora tem aqui uma história de
Fé é arrebatadora
Fé é arrebatadora de uma mulher
É uma história que já não é agora
Tem para aí um ano
Mas eu só agora cruzei com esta história
E achei absolutamente sublima
Aconteceu nas Filipinas
Uma senhora comprou uma figurinha
De um Buda numa loja
E durante quatro anos da vida dela
Ela rezou todos os dias esse pequeno Buda verde
Buda verde, Buda verde!
Um ritual que acreditou ela
Melhorou-lhe consideravelmente a vida
E trouxe-lhe saúde e paz
Ao fim de quatro anos
Uma amiga vai à casa dela
Ela orgulhosa, mostra a amiga
O seu precioso Buda
A amiga olha para a pequena estapeta verde
Na qual as rezas diárias da outra senhora
Se entraram durante quatro anos
E não quer acreditar
E a amiga diz-lhe
Olha, eu não quero...
Não quero agora estragar nada
Mas escuta uma coisa
Este Buda
Isto não é um Buda
Não é um Buda
Claro que é!
Responda o outro
É um Buda lindo e original
A quem não falta nada
Nem sequer aquela espécie de orelhas
Que parecem umas antenas
E diz a amiga
Exatamente o Buda não tem orelhas
Parecem antenas
A figura, a quem te tem estado
Rezar todos os dias
A quatro anos não é um Buda
Então é o que perguntar a senhora
Para quem aquele Buda
Era o centro das suas atenções religiosas
E sua crença numa vida melhor
E a amiga responde
Esta figura, que tu achas que é um Buda
É?
Banda-se na hora, Pedro
Ah, desculpa
Esta figura, que tu achas que é um Buda
É?
Espera aí, ainda não está
Tem que fazer outra vez
Assim é melhor que das espécies
Ah, ok, ok
Esta figura, que tu achas que é um Buda
É?
É o Shrek, amiga
Isto é o Shrek
Não posso
Isto é o monéto do Shrek
Ela rezava o Shrek
Isto é meio melhor
Por alguma estranha razão
Alguém lançou no mercado
Uma figura do Shrek vestida à Buda
E em posição de Buda
Só que é o Shrek
Não aguente, olha
Mas aqui é o Shrek
Vamos procurar essa imagem
Dessa Shrek em Buda
Esta senhora, vou pôr
Mas esta senhora se teve quatro anos
Fizerem uma busca por Shrek, Filipinas
Buda
Seguera, encontram aí a figura
E a senhora ficou senta-se
Com a melhor vida do Shrek
Quatro anos a rezar
A rezar ao popular
Mas a vida da Dream World
Estou a ver a imagem
Engana
Isto tem ganas
E aparentemente resultou
A vida dela estava bastante bacata
E ela tinha saúde
É continuar
Isto tem ganas
A única coisa que eu sinto
Que eu estava particularmente bensando da senhora
Vale o Shrek, não senhor
Acho que os olhos da senhora
É que não estavam bem de saúde
Tenho dado-lhe rapidamente talentos
Mas olha
Não é Buda, é Shrek
Mas engana
Mas é a cara do Shrek
Os oralhos do Shrek
Sim, sim, sim
Dito isto
Se tiver alguma figura do Shrek em casa
Se não olhe uma velinha
Porque parece que a vida melhora
A bençoada seja Shrek
E se ela trocou o Shrek pelo Buda
E depois a vida começa a correr muito mal
É verdade
Shrek, melhor
Olha, temos que partilhar nas nossas redes
Que eu acho que os nossos vindos querem ver
Querem ver
Querem ver
Sim, sim, sim
O homem que mordeu o cão
Traz de um fim do mundo enquete
Com histórias marréns
Uma oferta general aberta para todas as unidades
E também no Oficiátaro no Wave
Agora com oferta de 3 mil euros
Por seu carro sado
O homem que mordeu o cão
Traz de um fim do mundo enquete
Deu, né?
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A história trágica de um anel de noivado... E um buda que não é um buda.