Renascença - Extremamente Desagradável: Armunia Viola: inscrições abertas

Em primeiro lugar, queria lamentar que as pessoas tenham escutado os bilhetos para

em março para desconfiar aquele certame de subdesenvolvimento pessoal, porque podiam ter

poupado esse dinheiro e investido agora nesta escola que vos trago hoje que é bem mais interessante,

mas agora já está. Então espera, está esbutado o espetáculo? Está esbutado, já não há mais.

Ah! E agora vai ter que acontecer. Mas vai ter que fazer, vai ter que fazer, vou ter que fazer. Pronto.

Bom, como é que é? Está-se bem ou o quê? Está-se moderna. É, mas é uma moderna de 99,

está tudo barele. Como é que está-se bem aqui? Então este vídeo vai servir para falar um

bocadinho sobre a ciência dos elementais. Está-se bem ciência e elementais. Isto é o que?

É difícil de explicar, mas vou tentar. Isto que acabaram de ouvir é o nosso novo professor,

sim sim, arranjei um professor numa altura em que é tão difícil, não é? Fazem tanta palma em todo lado.

Eu fiz questão de providenciar um docente aqui para as minhas colegas, escutam de agradecer,

façam de coração. E não é um professor qualquer, não vem cá ensinar a geografia, nem métodos

positivos, nada disso, ele vai levar-nos para uma escola muito especial também,

chamada Armonia Viola. Se vocês tivessem de apostar, diriam que é uma escola de quê?

Ah, tão com isso, não música, e ainda bem porque eu gostava muito de saber de solfejo e não sei

que não sei ler música. Nada disso, é uma escola de magia. Ah, sério? Tipo tirar uma pomba da manga?

Não, melhor, muito melhor. Sabias que já temos alunos a conseguir acender a fogueiras com a mente?

Pois é, aqui na escola Viola também temos protocols para saber manipular os elementos, levitar,

portar, entre outras coisinhas bem divertidas. Foguecinha me dá de jeito nos escuteiros.

É, mas estás ali a ter trabalho, não é? As fregas, fregas, fregas, fregas, fregas, fregas no escuteiro,

não é isso que eu queria ensinar? Claro que não, que desparaste.

Ao mesmo tempo aquilo foi dito, não sei se repararam, em torno de campos de férias do panda, não é?

Acender a fogueiras com a mente, manipular os elementos, levitar, teleportar, entre outras coisinhas divertidas,

diz ele, como rapela escalada, workshop de slime e deslados artesanais. Eu estou a brincar,

mas isto é sério, porque temos aqui um professor orgulhoso dos feitos dos seus alunos,

e isso é sempre bonito, e ele que nem dava nada por eles.

Eu sinceramente não estava a espera que acontecesse tão cedo, muito parabéns a quem já conseguiu.

Lembra-te, nunca duvidos das tuas capacidades, porque estas coisas só estão ao alcance

daqueles que não têm crenças limitantes, enquanto não experimentares não vais saber.

Têm razão, e foi por isso que eu resolvi fazer o que eu ontem.

O que?

Experimentar. Eu passei a noite de ontem em casa para não ter a fogueira, mas tentei acender uma lareira com os olhos.

À vez que eu foguei, por exemplo.

Como é que... Você quer saber como é que foguei?

Claro.

Mal.

Engenhei porque aí foguei um aqueço do aroólico.

Porque não, não direcionas mais.

Devia ir olhar. Lareira, nada.

Se criar é uma crença limitante que eu tenho, não é?

Quando chega a hora H, em vez de acreditar em mim e visualizar aquilo que eu pretendo que aconteça,

portanto, uma lareira é bem enorme, começa a boicotar-me.

Pensa assim, então os homens dos cavernos tiveram tanto trabalho para conseguir fazer fogue com dois paus,

e eu vou agora fazer só com pescadores.

Digo-vos até a cheia, desrespeitoso para com os nossos ancestrais.

Como é que é? Você vê o que é? Tenho uma missão para ti.

Uma, não várias. Temos aqui um novo projeto da Escola Arminha Viola.

É uma listinha de missãozinhas, que vos vai ser dado.

É fígida de lado.

De que aqui estão.

Portanto, as quest são pequenas grandes missões bastante divertidas, que te colocam em desafios indesperados

para ganhar mais experiência, autoconfiança, autoconhecimento,

o despertar da criança interna e subir-se mais facilmente no ranking da Escola Arminha.

Missões divertidas, desafios indesperados para ganhar autoconfiança e subir no ranking da escola.

E isso parece o Tey Kondo, andando ao meu filho, em que passa do cinto de tartaruga para o cinto tigre.

E eu que dizia emês, é listinha, é missõeszinhas, é uma folhinha, é Adelaide Ferreira, que é a sociedade da Escola Arminha Violinha.

Não me espantava, na verdade não me espantava.

Eles falam em despertar da criança interna, mas isto parece-me ser para pessoas que têm a criança interna já bem acordada.

Acordada desde as 6 da manhã e desjosa de fazer atividades, seja o que for.

Elas preferiam laser tag, mas tiveram de ser um desafio na Escola Arminha Viola, que seja.

Pai, os nomes das quests também estão bem engraçados, tem aqui uma que é o How to Train Your Dragon,

que requer que faça-se uma meditação com da Lini, a imaginar as serpentes douradas, a subir pela coluna vertebral.

Impressionante.

Os nomes das quests são bem engraçados e o autor dos nomes das quests.

Achei que ele ia ensinar a treinar dragões, e queria dizer como é que ele ia fazer isso.

Sim, as cobras é a coluna vertebral.

Acho que é possível haver-me nesta Escola Dragões.

Nomes estes que são de filmes de animação, não é?

Isto parece cada vez mais uma colônia de férias e menos uma escola de magia, que no seu site oficial se propõe a espalhar a cultura da espiritualidade

para o despertar gradual de cura emocional, espiritual, física e planetária.

Quem conseguir completar tudo, por um visto em todas, vai ter uma recompensa.

Quem vai completar todas?

A recompensa em princípios terá uma medalha de chocolate.

Nestas provas infantis, costuma ser assim.

Não estou a brincar de chocolate nunca, até porque não é permitido nesta Escola.

Até a alimentação deve mudar, porque o que é que acontece?

O Gluten.

O Gluten queria ter plasticidade neurológica.

Isso vai exatamente encontrar aquilo que a gente quer, porque nós, quando estamos a meditar, queremos desenvolver a glândula pinial.

Queremos desenvolver o nosso cérebro.

E o Gluten faz exatamente o oposto.

Já para não falar que é responsável por Parkinson Alzheimer.

Sim, cenas.

Vocês sabem o que é que tem o pão dos peixes?

Glugluten.

Não faz sentido que o Gluten eu faça os perus.

Não, e os peixes? Glugluten.

Não faz sentido que os vários perus.

Bom, mas vamos lavar-se.

Portanto, Alzheimer, Parkinson, e depois ficou ali em cravo.

E outra doença sem qualquer evidência de ser provocada.

O Gluten da qual ele não se lembra naquele momento.

Eu até maria que se ele estivesse com Alzheimer, não fosse o facto de só engirir pão apto para celíacos desde 1993.

Mas portanto, além de, assim, termos fogarescoamento, este senhor também fala de alimentação?

Precisamente, ele fala de tudo.

O Sr. Viola.

O Sr. Viola?

Nite, assim, parece uma acusação, mas não é?

O Sr. Viola é um entendido em várias matérias.

Era o ideal para ser colocado numa das escondárias em que faltam professores, porque conseguia dar de tudo este inglês, matemática, amor incondicional, ancoramento.

Ensinar amor incondicional, ancoramento e alimentação.

De momento, são estes três que vocês precisam para trabalhar o vosso processo de verticalização, ou seja, ascenderem.

Não, uma natação, Sr. Consentos, por favor, é a limpação.

Mas pera, está muito interessante, eu quero ascender, vai.

Vamos a isso, faz sentido? Para ascender é preciso estar mais leve, se não pesa-nos o rabo, não é?

Ao dia 2 eu sinto que não tenho a mínima hipótese de verticalização, a Inês acho que consegue.

Até porque esta hora só me apetece o que horizontalização na minha cama.

Mas olha, eu acho que nós devíamos inscribermos neste curso, para experimentar, estou curiosa.

Está bem, mas olha, tenta-se fazer um detox.

Então, não vou querer.

Não querem, mas deviam.

E o detox também, por causa dos metais pesados.

Os metais pesados não estão só na comida, nós só andávamos a respirar metais pesados para a frente.

Por quê?

Por causa dos aviões que largam o boé de lixo.

Os aviões que largam o boé de lixo, portanto, o detox é importante para toda a gente.

Os aviões largam o boé de lixo, sobretudo quando as pessoas que vão nos aviões vão à casa de lenho.

Toda a gente sabe, não é?

Já sabe que depois cai tudo de cá para baixo.

No outro dia eu estava ali na zona de Cabo Ruivo e levei com, vocês não vão acreditar, com água certe xixi.

E aí pensei, bem, de um malo menos, não é? Podia ter sido pior.

Mas olha, eu mudei de ideias.

Acho que estou interessada nisso do detox, é fruta.

É fruta não, fruta nem pensar, fruta não é para comer, senão depois não há fruta que chegue para quê?

Pôs rituais com os espíritos.

Ah, olha, tive uma ideia.

Como é que se chama a fruta usada nestes rituais?

Dio Espírito.

Esse aí foi boa.

Quando usarmos fruta, estamos a esconder a nossa assinatura quântica.

Portanto, eu não sei muito bem o mecanismo por trás disso, mas muito provavelmente é o meu ectoplasma não é usado,

e é só usado o da fruta, ou o meu ectoplasma é misturado com o da fruta

e faz com que eles não consigam identificar essa tal minha assinatura quântica.

Isto é bom para quê? Para o Espírito não saber que este dino é de fosco lá em Porto Nala ou Além,

ele estava sossegado e coste chamá-lo, mas ele não consegue ver o teu nome,

porque não tem acesso à tua assinatura quântica no fundo,

disso ao vos, a tua personalidade em águas misturando com fruta é tipo Sun Quick, dá para cima de 40 km.

Enquanto eu estava a meditar, vem uma cabeça, a imagem de que eu estava rodeadinho de nomes,

assim que as mãozinhas por cima de mim, a fazer, não sei o que, talvez acelerar o processo, não sei.

É verdade, o diretor da escola ve que nomes estava rodeadinho deles.

Rodeadinho assim com as mãozinhas para cima.

As mãozinhas assim. Isto é final, é uma escola de magia assim, mas uma escola de magia do Natal.

Sim, só faltam as reinas.

Não há registro de renas, infelizmente, mas há lá um ser que tem xifres e pêlo, quer dizer,

ele não viu, aqui o nosso diretor, o Pessoa Sabinho não viu, mas houve uma aluna que diz que sim,

é o típico caso do discípulo que supera ao mestre.

Tenho um fauno lá, tenho um fauno segundo, segundo a senhora, é um fauno que ela diz que é muito meu amigo,

Ok, não sei, tipo, eu quando comunico com essas entidades, se eu comunico, eu não tenho resposta de volta.

Às vezes tenho flash visuais de coisas a acontecerem, mas é com o olho de dentro.

Eu até tenho medo de perguntar onde é que fica o olho de dentro.

Bom, se calhar deixamos isso para quando estivermos...

Então ligar ele no seu telefono.

Está descontrolado hoje.

Se calhar, deixamos isso para quando estivermos um nível mais avançado, não é?

Ainda somos calores nisto, não é?

Não percebemos muito.

Portanto o fauno é muito amigo de eu, mas ele não sabe.

Todos conhecemos alguém assim, não é?

Às vezes dizem, ah encontrei o Zé Paulo, já sei que é muito teu amigo, eu penso.

Só vi o Zé Paulo duas vezes.

Exato.

E agora espaço para uma convocatória importante, sabem aqueles apelos para dar sangue?

Sim, sim.

Agora fica aqui mais um, dêem sangue, mas estão a ver esse tipo de apelo, não é?

Claro.

Ou para limpar as praias, eu tenho aqui um convite desses para vocês, para toda a gente, mas é para uma coisa ainda mais urgente.

Grande Guerra de Hórem, de Pegasus, Caciopeia.

E foi isto que deu à origem a necessidade do resgate de almas no fluxo de tempo e espaço.

Portanto é por isso que eu ensino essas coisas, resgate de almas, é preciso mais gente a resgatar almas.

É preciso mais gente...

É preciso mais gente a resgatar almas do Mediterrâneo.

Aqui ó, está escadado.

É preciso mais gente a resgatar almas, toda ajuda é pouco, é um pouco como acontece no Banco Alimentar, não é?

Não quer demais, venha mais um, traga um amigo, tudo a resgatar almas.

Nós já dão muito perdida, João, é porque eu não sei como é que isto se faz.

Não, isso é uma desculpa, se for rapada e nem para não fazer, tu queres fazer, inscrives-se na Escola Armonia Viola e aprendes rapidamente.

Eu aposto que ao fim do primeiro módulo já estás pronta para resgatar almas e depois já pode acompanhar o setor e o resto da turma nas justiças de estudo à quinta-feira.

Olha já amanhã e vai ser no Alto São João.

Todas as quintas-feiras vão a um cemitério diferente a resgatar almas, por exemplo.

Presencialmente, usando o corpo físico fora, as almas que eu resgata a nível de projeção astral ou enquanto estou a dormir.

Mas resgata e põe onde?

Não sei, ele provavelmente vai para a Escola, provavelmente vai para...

Bem, não depósita pra as as almas.

Ele vai aos cemitérios presencialmente a resgatar almas, fora as almas que resgata online quando está de chuva, não é?

Ou a dormir, sim.

Sim, também dá a dormir, o que prova que não é uma coisa assim tão complicada, não é?

Se dá para fazer enquanto se dorme uma cesta, por outro lado ele fica com uma desculpa perfeita para a Dormecê de manhã.

Desculpem, cheguei atrasado, fiquei mais tempo na cama, porque ainda tinha almas para resgatar.

Mas eu só tenho aqui uma pergunta, mas resgatar almas para quê?

As almas não estão lá bem, não estão lá associadas?

Nem todas, e as algumas podem estar perdidas e precisam de orientação.

Há pessoas que quando morrem não se apercebem se queres que morreram, demoram-se o tempo para perceber que morreram.

Isto é verdade, isto é verdade, agora até me arrepiei porque isto aconteceu com meu tio Armando.

Então?

Ele já tinha morrido em agosto, ele repente aparece-nos no jantar de Natal e diz-nos, ó tio, que insistência!

Temos fatos do aviso a que está morto, tio.

Mas eu suflei da tua mãe.

Não, não vem buscar só uma rabanada e volta para cima, nada disso.

Tendi para cima imediatamente e não sai mais do ar.

Têm meio malpente e o rosto.

Não pode ser, depois se abrimos aqui esta gestão, vem todos, não é?

Se parece difícil de entender assim na teoria, mas o nosso professor, que é muito bom, vai explicar na prática.

Então, estava a curar almas, quando sucede o seguinte?

Quando eu cheguei para aí à terceira, a quarta pessoa, para ser curada individualmente, para curar estas pessoas individualmente.

Quando eu cheguei para aí à terceira, a quarta pessoa, quando olhei para o lado, para ver quem estava a seguir, era a minha tia.

E eu fiquei bastante surpreendido, não estava de todo as peras, dentro da minha tia, assim do nada.

Ela estava agachada, portanto ela ainda não estava totalmente curada desde que partiu.

Portanto, usei esse feitiço de cura, souí-lo nela, ficou 100% bem.

Levantou-se logo, grande abraço, falámos e tal, como a cena estava a ser muito lucido, era inacreditável.

Eu pedi um sinal à minha tia para fazer cair um tronco, para fazer este tronco mesmo.

Como que um sinal para me dizer sim, isto é real.

E o que ela me disse foi, eu não tenho a capacidade de dar estes sinais, mas eu conheço aqui um amigo que consegue.

Não tenho que pensar para estes sinais, mas estava lá 5 horas com alguma coisa bonita para ti.

Eu estei muito aparte, levantou-se logo, conversaram, era um abraço e tal.

Repende parece que encontrou a tia em uma estação de desvici na A2, e não no purgatório, olha o que é.

Mas esta pessoa, tens que lhe dizer, alma jovem.

Pois é.

Eu acho que eles já sabem.

E a tia a dizer, olha, eu não consigo atirar coisas pesadas daqui, mas conheço a pessoa ideal.

Portanto ela chegou a aula em há pouco tempo, ainda estava agachada, mas já fez amigos.

Foi aí que ele percebeu que podia fazer dinheiro com isto, abrindo então uma escola ali na Serra de Cintra.

Mas aquilo foi uma coisa muito arriscada a despedir, porque ainda ele caiu ao tronco gigante em cima da cabeça.

Ele pediu um sinal, era um sinal grande.

E depois tínhamos de ir resgatar a alma do sotor, o que era uma amassada.

Mas íamos com a ajuda da tia dele, que também sabe curar alminhas.

Ela começou logo a ajudar-me a curar o resto da sua vida.

E foi aí que eu olhei uma espécie de uma esfrega, porque ela, em vida, era muito preocupada

pelas outras pessoas, fazia tudo pelas outras pessoas, pelos animais e em que isto tudo.

Mas nunca a ela não se cuidava, a alimentação não era muito fiche.

E foi por isso que...

E depois era muito tabaco.

E por isso que ela teve que parar ali aquela espécie de clínica.

E quem acabou por a curar foi eu, que é uma história lindíssima, grande assena mesmo.

Fiquei bem feliz.

História lindíssima, grande assena mesmo, mas pergunto eu.

Epa, para que isto a tiara, senhora, se ela já tenha morrido, não é?

Todos temos a sua vida.

Mas depois de morrermos, ninguém merece.

Eu só espero não encontrar a Ana Galvão lá do outro lado, imagina.

Eu já acabava, na boa, na maior.

Já estou toda solta e livre.

E ela...

Devias fazer a dieta do arroz, sabes?

É muito fácil.

São só 45 dias a comer a coisa integral, não custa nada.

Sentes logo bem, barrigaliza tudo.

Queres desenvolver telepatia?

A maioria dos mesones.

Já tem, e alguns já estão num patamar mais acima e conseguem dialogar comigo.

E conseguem expor-me dúvidas e ter aulas comigo sem estar presencialmente.

Claro que tudo depende da tua dedicação às técnicas que eu ensino.

A primeira vez que eu experiência isso, pude prever a morte da minha tia, por exemplo,

porque recebia essa informação telepaticamente dos meus guias.

E a razão pela qual isso aconteceu foi para eu visitá-la, porque assim apometricamente

os meus guias conseguem fazer muito mais, resgatá-la e encaminhá-la no desencarno.

Incrível.

Isto não é só uma escola.

Isto é uma faculdade.

Ponto um, conseguem ter aulas com eles sem estar presencialmente.

Não é muito impressionante, não é. Já tenhamos o zoom.

Também conseguimos.

Não era preciso telepatia.

Por outro lado, o falecimento da tia não devia ser muito difícil de prever,

pois ela formava-se em tanta intimidade.

Apesar de comer tão mal, claro.

Ter esse tipo de capacidades dá muito cheio por essa e por outras razões,

principalmente para que as pessoas se consigam orientar para o lado que aí vem em 2025 e adiante.

E esse não vier mais cheio.

Vem para a escola Armenia e desenvolva-os os teus poderes psiquíquicos.

Até já.

Até já.

Eu tomei a liberdade de nos inscrever.

Ai, que lindo.

É verdade, comecemos segunda-feira.

Quero tanto.

No primeiro tempo temos telepatia.

Sim.

E da parte da tarde, lembrem o fato de treino, porque vai haver levitação.

Estão combinadas?

Vamos.

Tanto.

Não parecia diferente.

Vou comprar uma mochila.

Boa apoiça ao verdo.pt e são muitos anos.

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