Bate Pé: Acabar Relação no Verão, Enfrentar Pessoas na Rua, Bilhetes Taylor Swift, Dormir Mal, Futebol Feminino

Mafalda Castro e Rui Simões Mafalda Castro e Rui Simões 7/16/23 - Episode Page - 56m - PDF Transcript

Ai, aban, já tive aqui a elvar na cabeça.

Ai, Rui, essa t-shirt, é sempre a mesma.

Tu pintas como se eu fosse um tipo de mulher que eu não sou.

É sempre a mesma t-shirt.

Como é que não mudas?

Porque agora temos vídeos, nossos TikToks e depois estás sempre com a mesma t-shirt.

Até estou surpreendendo.

Irui, vai lá me dar t-shirt.

Eu não falo assim.

É sempre a mesma.

Já chega, estou cansado desse azul.

Vou te surpreender.

Para cada é a segunda vez que vou deixar.

Vou te surpreender.

Vai lá em surpreender.

Eu vou fazer este podcast com uma nódoa na mim, no meu top.

Estou mais de lixoada que tu.

Mas não se nota.

Isso é até uma alternativa irreverente.

Tá bem, mas tu vou fazer isso.

Tu estás olhando para o teu top, está muito...

Está alternativo mesmo.

Estou alternativo, Rui.

Mas a nódoa é uma coisa que se assuma ou que não se assuma?

Eu assumo sempre.

Eu assumo sempre, não é?

O porco assuma a nódoa sempre.

Você não é esporco.

Não falo assim.

Não falo assim de uma namorada.

Mas eu te gosto de andar com a nódoa.

Eu digo que não.

Não convinto a ter gosto.

Demonstra de leis.

De leis.

Sabe?

Sim, não quero saber.

Tu me cagar.

Não quero saber disto.

E eu acho que uma mulher, ou um homem também...

Pode ser desleixado.

Pode ser desleixado.

Sensualão.

Não, mas acho que o outro lado gosta disso, não?

Por exemplo, não gosta de um homem desleixado.

Vá-se a ver um zero.

Se for um homem com uma nódoa...

Assim como a nódoa.

Com uma tixar de azul.

Não.

O cabelo por ir cortar.

Eu adoro.

Não.

Tenho só definido a mim.

Não és nada.

Tu pintas-me a mim pior do que eu sou e pintas-te a ti pior que tu eres.

Então como é que eu sou?

Eres um anjo naquem.

Eu vou dizer, o Rui hoje acordou.

O Rui hoje acordou.

Enquanto eu fazia a programa da manhã, ele arrumou o frigorífico.

Sem eu dizer nada.

Atenção.

Isto vai ficar aqui gestado, que é um dia que é voltar atrás.

Isto vai acabar entre-se um homem de sonho.

Ele é um homem de sonho.

Vou escolher isso.

Não.

Ele hoje está um homem de sonho.

Vou escolher cá porquê.

Porquê não sei porquê.

Estou descompensado hoje.

Fiz este.

Estou desliguado, sim.

Arromaste o frigorífico sem eu dizer nada.

Sem eu dizer nada.

Nem falei.

E ele decidiu arrumar o frigorífico.

Ouppam.

Ele fonts minha mãe.

Deixa-me falar.

Foi espetaco.

Você tratas-me como bebé.

Eu lojo.

Olhem lá.

Olhem lá.

Estou-se a deixar ele hoje, é?

Este ninho especial.

Que ele hoje a arrumou o frigorífico.

Rui.

Para mim é ótimo.

Tirou oiça da máquina.

Tiraste-lo a siposeste.

Vejo mais coisas que já lhe ensinei a fazer.

Tiraste-lo a siposeste.

Trataste-se de assuntos que nós tínhamos para tratar pelo telefónico

com serviços aos quais subscrevemos.

E serviço ao cliente, que é muito chato.

Apoi ao cliente.

Apoi ao cliente.

E mais uma?

Uma falação de tantas.

Ah, e no outro dia tirou a loiza estendida sem o pedir?

No outro dia...

Ui, isto está tudo a contar pontos para ti.

Pronto, e dizes tu que eu me pinto pior do que...

Repara como é que tu me pintaste?

Repara como é que tu me pintaste?

Não fiz, fiz algumas tarefas, mas no outro dia, a forma como tu pôs as coisas, percebe-te?

Eu te curei.

É que os promenosos estados estão muito importantes e tu pões...

No outro dia, há seis meses, quando ele pôs a roupa, no estendal...

Eu acho que tu tens...

Eu acho que tens empatia comigo, empatizas mais comigo, quando eu estou a fazer manhãs.

Então tens tendência sem querer ajudar-me mais quando eu estou a fazer manhãs.

Ajudar-me não, a fazer mais coisas.

Não é assim que se diz.

Temos que nos ir tocar a nós.

Eu tenho tendência a ajudar-te sempre.

Sempre que eu te sinto com o ar pesado...

Não é ajudar-me.

Que eu sinto as com o ar pesado.

Estou brincando.

Estou brincando.

Estou brincando.

Por acaso, as com o ar bem leve, essa tixera está a tomar leve.

Mas eu tenho tendência a ajudar-te a ser, não é?

Tu estás mais iniciativa.

Não é ajudar-me.

Mas nós temos que mudar o português.

Tu não estás a ajudar-me a fazer tarefas.

Está a ajudar-nos a nós.

A nós, eu ajudei-nos a nós, enquanto casal, tarefas que são dos dois, que ambos temos de fazê-las,

uns dias faz um, outros dias faz outro.

É assim que a nossa dinâmica funciona.

Não, mas eu estava a te dizer, é porque tu chegas à frente.

Não, é verdade.

Tu chega e está à frente.

Me é culpa.

É que tu não consegue estar quietinho e não se faz.

É assim, fui.

Se eu diga assim, temos que tirar algo aí, só fui.

Já tire.

E eu tipo, não consigo.

E eu vou tirar.

O que é que eu tenho que dizer?

É verdade, é verdade.

Pá, deixe-me só acabar de ver este chuco.

Mora, mora e mei.

Deixe-me só acabar de ver este chuco.

Eu mori e mei.

Tu.

Depois já lavo.

Mas eu faço as coisas.

Porque, repara, eu hoje, a dinâmica foi a mesma.

Só que tu não estava em casa.

Mas eu acordei, fui ali, posso fazer.

Tranquilão.

E depois é maior a despacho de tudo.

Depois é maior a despacho de tudo.

Pôs-te bem, da boa.

Portanto, tens de relaxar.

Mas tu drenas-me muito.

Drenas-me muito.

Uma semana que eu já estou drenada, estás-me a drenar mais.

Olha, deixe-me também drenar.

O que é que é drenar?

Drenar.

O que é que eu disse?

Drenar é o que?

Drenar.

Dar sangue?

Estou-te a dar sangue?

Não, drenar, não.

Drenar.

Com o estilo?

Não.

Ajudo-me.

Drenar é festa.

Ok.

Mas eu não estou a dizer nesse sentido.

Ok, tá bem.

Drenagem linfática.

Tá bem.

Tiras-me a força.

Tá bem, tá bem.

Sei lá, partir drenar é o que?

Não é festa, não é curtição.

Estás-me a ganda drenar, ganda estilo, ganda pausa?

Não, isso já não.

Não vai para aí?

Tá bem.

Ganda pausa já morreu.

Não se diz ganda pausa.

Pessoas com mais de 35 mais dizem ganda pausa ainda.

Olha, deixe-me só mandar um grande beijinho.

Mas mandar um beijinho pelo nosso poder.

Parece que estou a fazer nada.

Se tivessem direto para tudo isso.

Paz Joana de Fria Mundo.

Não, não sei o nome, estou a brincar.

Mas recebi uma mensagem esta semana.

A semana passada, quando nós gravávamos o episódio.

E estávamos a inumerar uma data de coisas.

Nós tínhamos recebido um meet-and-greet.

Houve uma miúda que ficou muito sensível.

Ela ficou muito triste, sim.

Por que?

Porque nós não dissemos que tu tinhas recebido húngaros.

O quê?

Húngaros.

Ah, húngaros.

Pois foi.

Tá bem.

Dizeste para dentro.

Do pescoito húngaro.

O pescoito é para gato e para cão.

Não, é pescoito.

Dizes também?

Vou comer um pescoito?

Não, não digo.

Dá uma pasteleria com um pescoito.

Já estamos com seis minutos de introdução.

Isso vai para a pasteleria com um pescoito.

Não.

Mas é um pescoito.

Tá bem, é um pescoito.

Então é uma blacha, não é?

O húngaro pode ser uma blacha.

É, eu acho que é pescoito.

Está mais para pescoito do que para blacha?

Muito mais.

E está afastado de bolo?

Não é bolo de tudo?

Bolinho.

Bolinho, pode ser bolinho.

Está perto de bolinho afastado de bolo.

Tá bem, então é mais bolinho do que...

Ok.

Mas para mim é pescoito...

Blacha, mais bolinho pescoito.

Tá bem, pronto.

Queres dizer como é pescoito?

Dizes tu como é pescoito.

Só para mandar um beijinho.

Porque não dissemos que não tínhamos recebido os húngaros.

E vou dizer uma coisa.

Eu comi os húngaros à frente dela e tudo.

Portanto, ela sabe que eu gostei.

Eram húngaros da margem sul.

Mentira.

Depois, quando fomos para o Camarim, tudo seste não estava assim tão bom.

Estava um boa da voz.

Não mentas.

Melhor pasteleria da margem sul.

Seis estavam molos.

Já estavam a torreteria.

Mas eu gosto de molos.

Pois é, mas estavam a torreter.

Mas eu comi.

Pai, eu estou a desar.

Não, mas estava a torreter.

Claro que o chupado estava a torreter.

Mas estava boa da voz.

Vou lançar a jingle e já voltamos a estas temas de intercantir.

Gente, estamos de volta.

Depois desta interrupção de 30 segundos,

eu preciso abordar um assunto muito, muito rápido.

Não é um assunto, é um pensamento.

Queria conversar eu.

Rápido.

Porque uma falda não me quer a deixar falar sobre isto.

Ah, podes falar com cá.

Estava a ver censura.

Não estava a ver censura.

Estava a ver censura.

Eu disse, podes conversar eu.

Não, não vais falar sobre este assunto, pá.

Eu disse, e se nem sequer é um assunto.

Não é um assunto, é um pensamento.

Eu acho que tudo vai se relacionar com isto.

Não vou.

Já disse que não me relaciono.

E nem percebo.

Vou perceber este pensamento.

Então vocês vão se relacionar.

Vocês vão perceber aquilo que eu quero dizer.

Podem ver aqui alguma dificuldade na explicação.

Mas, prestécia, uma coisa meio filosófica, ok?

Não, não é.

Então, nós ontem, quando estávamos a dormir,

mesmo antes de adormecer, eu podia uma falda para escrever assim.

Olha, escrevi nas tuas notas, que eu não estou assim ao hotel.

Ela é móvel calor de colcha.

Escreveu calor de colcha.

E eu escrevi.

E o que é que é o calor de colcha?

Está a acontecer há uma semana, malta.

Vejam lá se não se relacionam com isso.

Você é por toda gente que está tirando a colcha da cama,

por exemplo, são dos únicos em Portugal a dormir com colcha.

Por isso é que tudo vai se relacionar com isto.

Aqui eu zoio.

Você zoio?

Não, vai se relacionar com isto.

Ok, se vocês estiverem com colchas, se estiverem com Edredon,

vão se relacionar, o que é?

Eu vivo na esperança de não ter calor

enquanto durmo naquela colcha.

Naquela colcha, é Edredon?

Pronto, é Edredon.

E há duas semanas estou a dormir com aquela Edredon.

E eu já sei que vou ter calor.

Eu vou adormecer.

Vou adormecer, não.

Vou ter dificuldade para dormir.

Por causa do calor, vou estar todo suado.

Vou estar com o cu de suado.

Não digas cu.

Estava encurrado.

Vou estar com aquela parte que é entrada do cu suado,

do rabo suado.

Eu sei que vou estar.

E sei que vou passar mal aquela noite.

Mas por que é que eu não tiro a colcha?

Porque dá trabalho.

Se for eu a tirar, tu fases.

Vivo nesta esperança.

Tu vives bem.

Mas tu, agora, identificaste com isto?

Não.

Estava-me acomontado a ter que admirar das pessoas

que às vezes dizerem fazer-se, que só opinar.

Dizem Edredoing.

Não é?

Edredoing, não é isso?

Aí até se me terminar por aqui o podcast.

Ficar assim?

Sim, por mim sim.

Com Edredoing?

Edredoing.

Não sei como é que se diz que as pessoas dizem.

Se desovir isso.

Como é que eu faço?

Não dá para voltar atrás no tempo.

E há outras expressões mesmo boias a mais para fazer sexo.

Há várias?

Qual é?

Agora, se não te arrependo.

Sabes?

Sabes?

Diz lá.

Edredoing.

Edredoing.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Trique.

Foda-me-ca, não?

Já, zero.

É, falando do Edredoing.

Mais uma vez.

Mas, espera, não te identificas que leste zero em?

Não, porque se eu quisesse, eu vou te dizer sério, se eu quisesse tirar o Edredoing,

eu já tinha tirado.

Primeiro aquilo é o Edredoing de verão.

Mas tu também passa as mal, porque que não tires?

Não passa mal, eu por espero que te foda.

Mas tu também lhes dizes na esperança e para não tais comigo, para não tais do meu

lado.

Não.

Tu estás em birrar, só para tais em birrar.

Eu adoro dormir com peso por cima.

E o Edredoing.

Sim.

Faz-me um peso que eu quero.

Mesmo a suar.

Mas eu não sei como sou.

Mesmo as coxas de suadas.

Mesmo a dormir-se de coxas de suadas.

Eu ponho as pernas de fora.

Eu faço uma bústia, um do meu calor.

Percebes?

Ponte as pernas de fora.

Tu não, tu estás de tudo tapado até cá, assim, mas como se fosse obrigatório.

Pergunta.

Diz.

Pergunta.

Diz.

Então se gostas de dormir com peso, porque o peso está assento onde?

Se tens as pernas de fora?

Está assento no meu peito, no outras zonas do meu corpo.

Então só gostas de dormir-me-se com peso sobre o seu peito, é isso?

Algum peso.

Eu não gosto de dormir-se só com lençol.

Aí é tão bom, mas por que?

Não gosto.

Mas quero mais peso, ponho talmas fadas por cima.

Se esse é o teu problema.

Não, mas hoje vamos tocar.

Mas hoje está vento.

Está bem.

Vamos ter frio.

Uma fala, estás numa casa.

O que é que se afeta ao vento?

Não acho que vamos ter frio.

Uma fala, estás numa casa que tem paredes.

O que é que se afeta ao vento?

Não é uma casa de palha dos três por quinta.

Nada azer.

É a casa número dois.

Não, é número três.

É número três.

Sim.

É de joelhos.

Também tem uma lereira.

Essa casa dos três por quinta.

E a tua também está?

Não sei se tem mais.

E esta também está.

Mal de Itaúra.

Esta é a casa número três por quinta.

Vamos a algum tema real?

Por mim não.

Por mim nós temos a superficialidade neste episódio.

Por mim era sempre aqui.

Eu acho que depois temos um episódio muito fresco, muito verão.

Gente gira neste episódio.

Vou passar o calor de colcha, está bem?

Está bem, gente gira.

Já tivemos aqui muito tempo no calor de colcha.

Então vamos falar sobre verão.

Manhães.

Estão não querias ir às manhães?

Estão estar a fazer manhães.

Sim.

Não, eu sou um pequeno reparque.

Reparque não.

É uma pequena nota.

Sim.

A nota do Paul Eitor.

Que é...

Estou cansada só.

Eu sou isto.

Fim.

Acabou.

Tive a fazer manhães esta semana.

Com o Claudio no dois às dez.

A Maria estava de férias.

Portanto, acordei por volta das 100 e poucas da manhã.

E isso faz-me um sono.

Soar.

Seca que nem um carapau, mas com muito sono.

Já não sabia o que era acordar.

É só há algum tempo.

Não.

Nós não acordamos tarde.

Mas acordei por volta do E.T.I.T.AL. de 9.

Sim.

Mas essa ainda é meio hora de pessoa normal.

Sim.

Acordas a cheia.

Às cinco horas estúpido.

Agora acordas como quando desacontecia na rádio.

Acordar à X.I.T.AL.

Será horrível.

Para entrar às seis, sete.

É rígiano.

É rígiano.

Não tinha sono.

Não chegavas à casa depois com sono.

Não chegavas.

Quando?

Está-se bem.

Depois do programa.

Agora esta semana.

Agora esta semana.

Não.

Depois do programa.

Não.

Por que o que eu senti?

Eu senti que os dias que dormim menos,

só não ter uma explicação.

Qual que é a científica sobre isso?

Há de haver uma explicação.

Eu também já apanhei assim.

Sei lá.

Numa notícia.

Ali as gordas.

Estás a ver?

Mas acho que é porque não chegavas a entrar em sono profundo.

Lê-las letras gordas, Malta.

Sim.

Só para nunca.

Tensão.

Tensão.

Ok.

Português é macaco.

Português é macaco.

Mas...

Porque não chegavas a entrar em sono profundo.

Acho que é essa explicação.

Ah.

Se dormísse três ou quatro horas.

Em R.I.M.

Não sei se é R.I.M.

Eu nem percebo.

Nem sei.

Mas acho que é essa explicação.

Mas eu vou ser sincero.

Gosto muito neste horário.

E eu adoro entrar em sono profundo.

Também gosto de entrar em sono profundo.

Mas gosto deste horário.

Gosto de tardes.

Passada por volta de uma e tal, duas da tarde.

É perfeito.

É boeda, fiche.

Tens o dia feito.

E depois ainda por cima.

Não tens.

Por que é que dices?

Gosto de estar bem.

Gosto de ter o dia feito.

Mas depois tens sempre mais coisas para fazer.

Não, eu tenho sempre mais coisas para fazer.

Mas tenho tempo para fazer essas coisas.

No outro dia fui fazer o horário das 5 às... das 5 às...

Não era das 5 nada.

Das 2 às 5.

Sim.

Pronto.

É que o patão no horário às 2 tem que estar lá ao meio-dia.

Percebes?

Então mata-te o dia.

Tipo, estás ali para os chás achem que está o trânsito na nanâncias e tal.

Já um pouco ao dia.

Eu sou bem marcado.

Ele também é sempre de manhã.

É poder.

Está bem.

Está bem.

Estás a falar de trabalho.

Podias ter falado de trabalho também.

Está bem, trabalho.

Quando posso marcar.

Está bem.

Quando posso marcar.

Poder escolher um horário de trabalho.

Está bem.

Mas se pudesse escolher um horário de trabalho.

Se pudesse escolher um horário de trabalho.

Sempre.

Sempre.

Todos os dias.

É passaria de manhã.

Pronto.

Entrar o quê?

Ali oito.

Não.

É entrar essa hora.

Tens que acordar a boa é cedo.

Acordar às oito.

Não.

Por quê?

Se entrar às oito.

Tens que estar boa é de cedo em algum sítio.

Você sabe que eu me despacho de boa da Rápido de manhã?

Não.

Não despacho de boa da Rápido de manhã.

Despacho.

Pronto.

Está bem.

Então vai entrar às nove.

Horário de pessoa normal mesmo.

Horário de escritório.

É isso.

Mas aí às nove panhas de boa é de trânsito.

Tens que escolher entrar às dez.

Mas às dez também já apanhas.

Depende do sítio.

Você trabalhas ali na Avenida de Roma.

Apanhas sempre.

Se trabalhas na ICD-19, então tens o dia de trânsito.

Pai, no outro dia eu vou te disser.

Fico do Ace para chegar à...

Onde?

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

À TV.

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À TV.

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À TV.

À TV.

À TV.

mais profundo, histórias mais densas e complicadas e que nem sempre acabam, acabaram bem.

Óbvio que tudo tem uma mensagem, mas nem sempre tudo acaba bem, eu não vivemos num

conto da Disney. Foi mais difícil para mim, sinto que ainda não encontrei o meu registro.

Não porque não consegui empatizar com as pessoas, porque tenho muita empatia, alguma

vontade de chorar muitas vezes, mas porque sinto que, como não passei ainda a se calhar

por muitas coisas que outras pessoas já passaram, às vezes não sinto que são legítimas,

tipo as minhas perguntas, percebes? Tipo, não sou meio ainda, não sei o que é o amor

de uma mãe para um filho.

Para de um familiar?

Sim, então pronta. Às vezes não me senti legitimada a fazer certas perguntas, mas

acho que isto é a autossapotagem e depois é de chegar ao lado, mas é tipo, sinto

que a minha idade me afeta, mas sou a mim, tento não mostrar, tento ser só para ti.

Só para mim.

Por exemplo, isso era mais o início das conversas, depois conseguia chegar ali, obviamente

também com a ajuda do Claudio, conseguia chegar ali a um meio termo que... Pronto,

acho que roubei, consegui fazer as perguntas que eu queria na mesma, não me limitou em

nada, mas pronto, mas é isto.

Mas é um programa que tu acha que tens que ter uma data de registros diferentes, né?

Sim, sim, sim.

Tu começas em entretenimento, começas em macacada, pois passas para, pronto, uma história

mais complicada, mais complexa, mais difícil, e acabas, é para incri-me, ou seja, tu vais

a todo lado.

E vais para macacada no final outra vez.

Ai, depois vais em macacada.

Deixem minutos de macacada.

Deixem minutos de macacada.

Pois é.

Que é a minha parte preferida do programa.

Até mais que isofrênico, não é?

Tu estás sempre...

Mas é giro.

Acho que é uma boa maneira de aprender a fazer vários registros, nunca tinha tido esta

oportunidade.

E num curto espaço de tempo.

Sim.

Mas essa mudança às vezes não é fácil, né?

Por exemplo, estás em macacada, e logo para uma história complicada...

Desfazer uma cama, uma caminha, uma ponta, uma transição...

Como é que se faz essa cama?

Com colos ou sem colos?

Olha, no verão sem colos.

No verão sem colos?

Sim.

Bela pergunta.

Acabas perguntando as coisas em entrevistadores, acham que estão a ser muito inteligentes e

depois é só uma pergunta de merda.

Sim.

Com colos ou sem colos?

Sem colos.

Sem colos.

Sem colos.

Voz colocada.

Faz as dobras, mete por baixo do colchão, aprendizam sóis ou não.

Como é que faz a sua caminha?

Mas pronto, é isto.

Fiz, manhãs, gostaste.

Gostaste.

E depois fiz as programas com o gosto.

É grande macaco também.

Fiz programas com o gosto.

Já tinha feito duas vezes, já foi minha terceira vez.

Não é o rei das curiosidades.

É o rei.

É, não é?

Tudo estava a me contar.

Nesse dia foi...

Você estava a homenagear o quê?

Festas...

Era festas de verão.

Ah, celebrar festas de verão.

Não era?

Foi uma delas...

Não foi tão, foram tantas.

Ah, ok.

Fomos, nós fomos às festas rumores.

Fomos, não.

Falámos sobre festas populares do norte e sul do país.

Portanto, passámos por tudo.

Por um ninho, por...

Pai, o gosto a sabe todas, não?

Eu sabe.

As festas de Fria-Mundo, Simfães, Tumar e Lois, Tiris, Algarve, Monsão.

Sabe todas as curiosidades, não?

Monsanto.

Pai, mas...

Imagina, aquilo...

Está aqui uma música chata.

Mas também são tantos anos.

Depois também dá alguma...

Claro.

Não são muitos anos a fazer daytime?

Imagina.

Eu já entrevistei várias vezes as mesmas coisas.

Imagina o Gosta, percebes?

Se eu já fiz, imagina, já falei sobre as festas de Tumar duas vezes.

O Gosta já falou 70 vezes.

Pronto.

Tens a experiência?

Tens a experiência.

E depois ele é muito interessado.

É uma pessoa que se dedica, que se prepara, que estuda...

Eu acho que isso faz falta de diferença.

Isso fica.

Porque eu acredito, genuinamente, que o Gosta quer saber sobre as festas de Tumar.

Quer.

Quer saber aquelas curiosidades.

Por exemplo, agora, com isto das jornadas das venturas, ele já tinha...

Eu assisti, espero que não estaram como tem nenhuma confidência,

mas não é nada de mal.

É.

Ele tinha uma série de livros já para ler e para se preparar sobre o Papa Francisco,

o nosso equipa, o bla bla bla.

Vai saber tudo o que há para saber.

Isso é muito bom.

Eu gostava de ser assim, interessado.

Pode ser assim.

Por tudo.

Mas por tudo.

É que eu sinto que o Gosta é interessado por tudo.

Ele sabe falar tudo.

Eu não sei se nós já partilhamos aqui.

Eu sinto, de vez em quando, quando vejo aquelas entrevistas no programa dele do Gosta.

Eu sinto que ele, durante aquela hora...

Eu acho que ele já partilhou isto publicamente.

É público.

Ele diz sempre que, durante aquela hora, a pessoa que ele tem à frente dele,

é a pessoa mais importante do mundo dele.

Durante aquela hora, eu acredito mesmo que ele foi pesquisar, seja, sei lá,

um concorrente que ela tichou, seja um político, seja, não sei o que, não é?

Eu acho que quem faz bem o trabalho vê dessa forma.

E tem que ser.

E tem que ser.

E tem que ser.

E tem que ser.

Mas tu gostavas, sei lá, de ter um programa só de entrevistas.

Agora não.

Que vai ter uma cena boa e desgastante.

E para fazer as bem, tens que ser muito, muito interessado.

Eu acho que faz sentido numa certa...

Mas faz sentido numa certa altura na tua vida.

Eu estou mais na altura de uma cacada do que me sentar uma hora com alguém a conversar.

Gostava de também ter essa oportunidade, mas mais praticamente em um diário.

Eu acho que diário é mesmo muito denso.

Pronto, vou parar agora aqui a minha entrevista.

Há uma falda de castra.

Já chega.

Quando é que ele vai perguntar mais que eu não pensei?

Sabe, se perguntam nunca pensaste nisso.

Mas hoje, por acaso, nas manhãs,

falámos sobre notícias corte-rosa.

Notícias do mundo dos famosos.

Sim.

Pronto.

Como é...

Está de modo esses programas, não está?

Está sempre queve.

Não.

É bom. Agora está a ver mais.

Não.

Acho que sempre se falou da vida dos famosos.

Mas pronto, há um segmento...

Não, mas mais programas...

Só isso.

Só isso.

Sim, eu acho que as pessoas gostam de ver isso.

As pessoas no geral.

Mas pronto.

O que é que acontece?

Durante este segmento, falámos sobre casais e pessoas que tiveram filhos e não sei o que.

O que é que eu sinto?

Que sinto um pouco a internet inteira.

Pois se eu ver tweets e não sei o que é que é.

Então, todos os casais há acabado.

No verão.

Está muita já.

Não é?

O que é que o cheiro do verão tem?

Pô, os casais acabaram.

É o perfume do verão, uma falda.

Chama-lhe perfume.

É o perfume do verão.

Mas isto sempre aconteceu, não sinto.

Acho que é a tração do verão.

Sim, eu...

Eu, por acaso, sempre...

Eu acho que...

Desde que me lembro...

De ser gente, sabes, uma falda.

Não, mas agora eu falava...

Desde que me lembro.

Não, agora eu falava assim...

Eu, por acaso, acho que namorei quase sempre no verão.

E nunca termino as relações no verão.

Eu também não.

O que é que tem o verão?

Sei lá.

É para ir às festas...

É para ir às festas.

Um bliço, um seve...

Eu gosto como tu facilmente vai resvalas para o exagerado.

Por que eu tenho...

Porque eu tenho denadinho com o malado no corpo.

Viram como ele se descreveu?

Não.

Eu tenho muitos exemplos próximos.

Eu tenho exemplos próximos.

Eu também.

Eu estou assim.

Tenho grandes temporadas no algarve com exemplos desse gênero.

Não eu.

Eu estou sempre no coitadinho, sempre preso.

Porra, nunca aproveitaste nenhum verão com o malado no corpo?

Não.

Já aproveitei um verão com o malado no corpo.

Claro.

Mas o que eu acho é que isso...

Mas nunca terminei uma relação porque era verão.

Isso nunca me aconteceu.

E eu acho que isso me ensina mais de tudo.

Tu estás a ver?

Tipo, se faz isso aos 30 anos, é ridículo.

Não.

Terminar uma relação...

Não.

Não é.

Um adulto faz isso.

Tipo, vou terminar essa relação que tenho, que estou a construir com esta pessoa.

Me fala um adulto que também tem vontade.

E o coitado é em trás.

Não é assim.

Eu vou.

Esse pensamento acho que é assistente.

Mas...

Tem vontade de extrair.

Não.

Eu acho...

Sei lá...

Eu acho que há pessoas...

Não sei...

O quê?

Será que vai ser meio estubida aqui?

Não, não.

Quero saber.

Eu acho que há pessoas que não foram feitas para namorar.

Gosto de não ter um conforto.

Ok.

Sabe?

Gosto de não ter aquela pessoa ao seu lado, muito confortável...

E depois no verão dá.

Para que ela seja caminha.

Ai, mas dissebo.

É ridículo.

Não sei porque eu sinto que é mal.

Tem que estar sempre a acabar no verão.

Eu acho que toda a gente tem aquele tipo de amigos que chega ao verão e termina.

Acaba.

Mas eu acho que isso acontece ao caminhão.

Mas acho que é uma cena mais de putos.

Continua a achar.

Acho que um adulto sensado não pensa tipia.

O verão vai acabar uma relação.

Não há adultos insensados.

Ah!

É isso?

Você chega aos 30 e é adulto sensado.

Eu estou a dizer um adulto sensado.

Tá bem.

Pronto.

Mas acho que quando as luções têm de acabar, normalmente é perto do verão.

Percebes?

Não sei o que é cá no mar que faz as pessoas pensarem mais.

Sabe.

Também sabes.

Não seja extensa.

São todos os motivos que eu te dei.

Pois é.

É só para mim.

O verão é as festas, é o calor.

É o não dar satisfações.

É.

Vou arrancar agora três dias para Vila Mura.

Agora vou passar uma temporada no praia no parque.

Sinto que está cheio de ideias.

De cena já está aí.

Tu sabes que eu nem vou algarva.

Eu nem vou algarva.

Eu nem vou algarva.

Eu estou com muita vontade de ir ao algarve.

Bem.

Eu estou com uma vontade de algarve.

Por que você não gosta de algarve?

Eu estou com vontade de algarve.

Por que você não gosta de algarve?

De sei lá.

Uma boa praia da Rocha.

Portimão.

É o spot.

Adoro.

Bem.

Eu estou com vontade de algarve.

Já não existe o meu spot a dez anos.

Mas pronto.

Claro.

Mas...

E eu vou te dizer o Amiro Algarve.

Mas pronto.

Mas eu acho que é muita essa cena.

É.

Tu chegares ao algarve pronto.

Claramente já não gosta da pessoa com quem estás.

Mas você chega ao algarve.

É aquela cena de...

Eu acho que no verão tu tens de dar mais satisfações.

Sim.

Que há mais coisa a acontecer.

Sim, sim.

Há mais festas.

Há mais...

Há mais desculpas que tens de inventar.

Percebemos ser mais queridos.

Percebemos ser mais queridos.

A nossa vida não é nada assim porra.

Não.

Eu estou...

Eu estou a falar de outras pessoas.

Eu estou a falar...

Das experiências próximas.

Das experiências próximas.

Eu estou a falar das experiências...

E daquilo que eu passei também.

Calma.

Eu também as fiz, me falo.

Claro.

Eu também te vejo minhas macacalas.

Não faças essa cara que se dá a menino.

Estás a disser o som.

Claro.

Sim.

Já estou a perceber aí.

Pronto.

Todos fizemos essas merdas todas.

Todos fizemos essas coisas.

E eu acho que é um bocado isso é...

Chega ao verão.

E tu não queres dar satisfação.

A atração está no ar.

Por exemplo, já dizia a música, não é?

Não.

Não é atração está no ar?

Não sei.

Eu não posso ser ao Big Show.

O Big Show está no ar.

É preciso.

Não é atração.

Estou a fazer de gozar, obviamente, a exagerar.

Mas eu acho que é isso.

Claramente já não gosto da pessoa com quem estás.

Já não estás tão exatamente.

E depois você vai ser pensado.

Não.

E há muita coisa para manter a cabeça ocupada.

Sabe?

Há muita distração.

Não ficas em casa a ver séries.

Eu não tens de ficar em casa a ver séries.

E não precisas estar a pensar sobre aquilo propriamente.

Sei lá, tu acabas de uma relação.

Ali aquele luto mesmo que tu não goste da pessoa.

Sei lá.

Há sempre um luto.

Há sempre um luto que tu fazes.

Até porque estávas habituado.

Nem que seja isso.

Nem que seja por causa disso.

Exato.

E tu acabas sempre por fazer esse luto.

Por tentar esquecer a pessoa.

Pronto.

Cada um tem as suas ferramentas.

Mas tu no verão,

meio que não precisas de fazer esse luto.

Ou se fizesse.

O que está sempre acontecendo?

Há tudo.

Há uma data de extrações.

Ok.

Tu tens sempre amigos disponíveis para estarem contigo.

Principalmente quando é mais novo.

Se calhar aí concordo com aquilo que estava desenhado abcado.

Isso acontece mais vezes quando é esputo.

Mas pronto, tens os amigos mais disponíveis para estar contigo.

No verão.

Tens essas festas.

Sei lá.

Tens uma data de coisas a acontecer.

Há uma vida a acontecer no verão.

Estão com vontade de acabar com alguém e acabar agora.

Agora.

Depois, no final de agosto, já não tenho tempo.

Não precisam de acabar.

É aquela pausa.

E é de não acreditar nada.

Para que dá um tempo preciso de pensar.

Já falámos sobre isso.

Já falámos sobre isso.

Desculpa.

Mas queria falar sobre o verão numa perspectiva que eu,

ontem estava a adormecer e pensei nisso.

De que é?

Eu não sinto que é verão.

Por que?

Porque eu sou adulta e dormo de colcha.

O que é que acontece?

O verão muda a boé?

Com a idade de que é?

O verão, tipo, quando você está na escola,

é tipo, férias, praia todos os dias, calor,

zero obrigações.

Agora, na idade adulta nada muda no verão.

Continuam, precisamente, as mesmas obrigações que tens no inverno.

Estás a ver?

Imagina, continuas com o mesmo tempo disponível que tens no inverno

para ir-se à praia,

ou para ir-se jantar fora,

ou para ir-se almoçar fora, é igual.

Mais ou menos, tira as férias no verão.

Para tirar...

Há aumentas pessoas tirando...

Tirando duas semanas do teu verão,

não são três meses.

A panheta aqui.

É a zerma panhar.

Desculpa, a panheta aqui.

A panheta na curva.

A cergamento não é relíquica.

A curva está a acreditar nesta conversa.

A cergamento cai por terra.

Desculpa lá.

Há tão duas semanas.

Há quem tirar mais.

Eu tive que falar de adultão há sete minutos.

Você não pode entrar nesta bolha comigo.

Tens razão.

Compromisso.

Estou aqui.

Isto é compromisso.

Uma relação é feita de compromisso e sedências.

Concordas?

Vou ceder este tema.

Repete.

Ai, ó o rio vai cagar.

Diz lá.

Diz lá no verão.

Ah, não vou repetir.

Não.

Sim, dore.

No verão, quando é adulto, nada muda.

Continuas a ter as homens obrigações que tens no inverno.

Enquanto tens, estás na escola.

O tempo.

Não muda.

O tempo não muda no verão.

Não está mais calor.

Como estás a dizer que nada muda?

Queres que eu tenha quantas coisas que mudam no verão?

O humor das pessoas.

Está tudo muito mais...

Desalegro, soltinho, danadinho, comaldade.

Já te disse o tempo.

Ok.

Eu não estou a falar disso.

A quantidade à qual tu perdes.

Tá bem.

Perdes muito mais água no verão.

Porque o calor começa a soar.

Os morangos, como os mais morangos no verão.

Como os mais morangos que estás na altura do morão.

Mais cereja.

Cereja.

Não sei se é a altura da cereja.

E, por fim...

A cor da perna.

Gostas mais da vida?

Tronto.

Acho eu.

Termino a discussão.

Foi a mesma girada para entrar.

Não, diz.

Qual é o próximo tempo?

Mas não vou estar repetido.

Tá bem.

Há coisas que...

Tá bem.

Que não mudam no verão.

Na idade adulta não mudam.

Tá tudo igual.

Imagino.

O que é que a tua vida tem de diferente no verão?

Do hiver.

Tirando o tempo.

Como adulto.

Não tem nada de diferente.

É verdade.

Continuamos a trabalhar com nenhum os burros.

É verdade.

Que nem os ursos.

É verdade.

Quer dizer.

Há mais siliciza no verão.

Tá bem.

Não há para nós.

Há siliciza no verão.

Mais ou menos.

Por acaso não.

E há nada muda.

Que estupidez.

Tu só que ia tentar lá.

Nada muda como adulto.

Nada muda como adulto.

Tirando o tempo.

É tudo.

Tá bem.

Resto.

Imagina.

Como criança.

Como criança muda tudo.

E durante três meses não tens escola.

Não tens preocupações.

Não tens nada.

Se me tivesse ouvido há cinco minutos.

É verdade.

Já não me lembrava desse promenor.

Três meses sem aulas.

É verdade.

Porra.

Tudo muda.

Faz toda a diferença.

Estamos com a idade adulta.

Também tens de ler aquelas três semanas.

Sim.

Olha isso.

Estás com a nossa live.

Estás tirando a live.

Não.

Já vamos ao live.

Tenho mais coisas para dizer sobre praia.

Vai cagar.

Praia.

Mas nós estamos a falar sobre praia.

Estamos a falar sobre o verão.

A tua ira implica a praia.

E aí.

Temos muito excurnados.

Desculpa.

Estamos muito descornados nesta episódio.

Tu é que estás tirando um dos vídeos.

Imblica a praia ou não implica.

괜찮.

O que?

Implica a praia ou não implica.

Implica.

Pronto.

Ou vais me dizer que tens tanta praia no verão.

Engenhei.

Seis de prongo.

Ou vais me disser.

Que fazes tanta praia no verão como a imóvel.

Pá, viu uma pessoa.

No comentário da TVI, no instagram da TVI, dizem-me a falda.

Não se diz fazer praia.

A praia já está feita, é, voar à praia, não é?

Seram isso?

E devia ir para cá lá.

Calma, gente.

Ai, caralho, calma, calma, calma, calma de sol, calma de sol, que ninguém te perguntou

nada.

Não sabia que te irritava assim com os comentários.

Para, ninguém te perguntou nada, ninguém te perguntou nada, por favor.

Guarda para ti.

É.

Toda a gente sabe...

Não faz uma...

Olha lá a cabeça de sereja, toda a gente sabe que a praia está feita.

E ai eu...

Ninguém vai à praia fazer uma praia.

Claro.

A uma falda não vai com um caminhão de areia fazer a praia.

Mas eu gosto de que me defendas assim.

A pai irritam-tã, não vai com aquário gigante e despeja lá a água.

As tuas chatas, mas não faz mal.

Cala de som, bocadinho.

Cala de som, bocadinho.

Pai, por favor.

Por favor, mete a cabeça dentro da sanita, não.

Rui.

Desculpa.

Bom, o que é que eu tenho mais para dizer sobre a praia?

Bem, dá bem de ser disto beber um gole de água.

A falda não se diz gole.

Não, porque esta semana, vai, agora tens que entrar tu na minha bolha.

Eu entro.

Ok.

Estão a se atongir entrando na tua bolha.

Eu entrei na tua...

Não, eu já te contei isto.

Sim.

Estava, estava naqueles momentos, pronto, o vídeo que vai ser brevemente no Instagram

tem ali um momento meio...

Baywatch, não é?

Bem, Baywatch, meio sexy, meio sexy e maluco do riso.

Estás a ver?

Sim, sim, sim.

Não é sexo e maluco do riso.

Sim, é o sexo e maluco do riso.

Pronto, e a partir do momento em que tu vais para a praia, se tivesse uma cama em cima

de ti, atenção fica toda em cima de ti.

Que horror.

Dependentemente quem saia.

Mas tu é que se destira à praia.

Mas tinha que ser gravado na praia.

Tá bom.

Aquele momento.

Então fui à praia, assim que chego, olhos em cima de mim.

E eu estou a gravar com uma prancha de pedal.

É uma coisa grande, larga, pesada.

Mesmo de stand-up pedal.

Stand-up pedal.

Uma coisa bem grande, a prancha.

E estava um vento do caraças nesse dia.

Pra cá estava um vento do caraças nesse dia.

Estás sempre agora.

Pronto, estou a gravar a minha cena meio sexy.

Vai dar gente a olhar, quer estar ali.

Mais sexy, claro, meio ambicioso, né?

Um bocado ambicioso na cena sexy.

Mas pronto, estou a gravar a minha cena meio sexy.

Prancha, stand-up pedal na mão.

Pá bem marrajada do vento.

Leve que a prancha é mesmo nos dentes.

Não me contaste isso.

Não te contei?

Não.

Contei, contei.

Juro que não me contaste, então acho que eu não me lembrava de levar as pranchas nos dentes.

Ele me levou uma prancha nos dentes.

Comecei a sentir...

Sabura ferro.

Não, sabura ferro, não.

Era mesmo sangue.

Era mesmo sangue, sim.

Fiz sangue na parte dentro da boca.

Não contaste.

Levei uma ganho da prancha, sangue na parte dentro da boca.

Como é óbvio, as pessoas estavam a olhar para mim tudo a rir.

Mas depois nessas situações nunca desfazes.

Tudo desfazes.

O idiógrafo vai ter comigo e perguntou,

Pá, estás bem, estás bem eu.

Estou na boa.

Estou na boa.

Estou só a sangrar.

Pá.

Nunca desfazes também.

Tu tens a noção da minha história de vida?

Sim.

Tu tens a noção da que eu já passei?

Uma prancha na boca.

Eu punho até um lágrimo, mas com a minha história de vida.

Se tu soubesse da minha história de vida, eu punho até chorar.

Eu punho até chorar.

Punho até chorar.

É agora uma prancha.

Este sanguinho não é nada.

Mas depois por dentro.

Estava depois.

Eu não te faço.

Eu te deschurar.

Aquela lagriminha, sabe?

Quando já está a sair.

Da mãozinha.

É.

Aquela lagriminha.

Por isso é que também eu fiz ir para a praia com um sem-gente.

E sem vento.

E sem vento.

E sem uma prancha, sem uma câmera.

Mas mais propriamente sem-gente.

E eu prefiro sem-gente.

Pá, não prefiro, não prefiro sem-gente.

Escolher.

Sem-gente ou sem-gente?

Pai, que vou dar evento na praia.

Mas sem-gente, se calhar.

Prefiro sem-gente.

Não é.

Aqueles pezinhos ali da Maria e do Carlos em cima de ti.

Ou a cinco centímetros de ti em carcaveles.

É chatinho, não é?

E neste fomos fomos a uma praia deserta, não é?

É.

Esta semana.

Mas é uma sênica que eu por acaso não sei se compensa.

Que muitas vezes é o dilema que eu tenho.

Que é.

Vale a pena tu tardes a tentar descobrir uma praia deserta.

Ou a pensar durante duas horas para que paraia que tu vais.

Para tentar evitar gente.

Vale a pena tu tardes a ter esse trabalho todo.

Vale.

Vale?

Imagina.

É que nós evitamos transit e evitamos pessoas.

Tem trabalho de chegar lá.

Temos que descer boé.

Mas de repente estás no início.

Existe duas pedras.

A comer areia.

E só aguenta-se uma hora na praia.

Pronto.

Dá mais trabalho de chegar lá obviamente.

Há uma caminhada a fazer.

Há trabalho envolvido.

Por isso que também não tem tanta gente.

Mas eu acho que vale a pena.

Nós é que não apanhamos um dia de praia incrível.

Porque você é sincera.

No fim de semana não tem dado tempo de verão.

E até porque não curtimos ficar na praia de interno.

Pois não.

Portanto, e mesmo que fosse um praia sem vento eu já tinha vazado.

Eu passado duas horas de mesa a ficar irrequieto.

Você é fico de boé.

Quer sair de cá.

Você começa a levar um livro.

Mano, se tu não alguém estáis na mesma asquece.

Tu queres explorar e...

As pessoas que me dizem que tens que começar a levar um livro.

Tens que começar a levar coisas para tentar ter.

Sim.

Desanjo, lápis e canetas e um papel.

Mas eu vou para a praia e para a praia me entreter.

Mas a praia não tem que entreter.

Mas tem que entreter.

Mas ainda não aprender.

Tem que ter cinco anos que tu não ficas entreter na praia.

Por isso é que se calhar é ficha e uma praia cheia.

Porque há coisas a acontecer.

Lá está as situações.

Mas olha, então vá.

Está a ver?

Não é carcavelos, carcavelos conosco.

Já chega.

Já chega.

Chega de carcavelos.

Chega de carcavelos.

Tem mais algum tema de verão de praia?

Não te lembras daquilo que nos aconteceu nesse dia, nesse pós-praia, quando fomos almoçar?

Ah, nesse pós-praia, sei.

Fomos almoçar.

Um dos momentos mais constrangedores de sempre, quer dizer, vocês também já ontem

ter passado por isso.

Totalmente.

Toda a gente teve um episódio deste na vida, que é, vais almoçar e de repente tens

alguém numa mesa ao lado, aos berros, mas a falar aos berros, caralho.

Não, mas a cena mais...

Foi aquilo que nos aconteceu.

A cena mais estranha é que não era no menos ao lado, era uma mesa lá ao fundo.

E nós havíamos a conversa toda, na nossa mesa.

Claramente estava a falar.

Ele estava a dar ali uma lição de moral à família.

Era uma pessoa mais velha, gente.

A pessoa mais velha estava a dar uma lição de moral a duas pessoas que não eram filhos

dele.

Sim, sim.

E como nós descobrimos isto?

Porque ouvimos a conversa toda.

Porra.

Essa pessoa tinha, inclusive, o pai dos mutes à frente dele, o pai ia dar ali uma lição

de moral aos mutes, pô, porque eu já disse isto ao vosso pai e vocês das coisas.

A melhor não dá muita informação sobre o que aqui é, pois ainda nos vem a chatear.

É, pai, não quer saber.

Não quer saber.

Não quer saber.

Porra, não entra.

Essa informação toda.

Pois a falar do historial...

Eu odeio aquelas pessoas que se gabam do historial e tu não tens a noção do que

que eu já passei.

O que que eu já fiz.

O que que eu já passei.

E eu agora patar...

Bem, ele repetiu esta frase vinte e cinco mil vezes.

E eu agora patar aqui a comer este linguado, vocês não têm a noção.

O que é que eu trabalho para comer este linguado e para ver esta guerra...

Mas aos gritos.

Imagina, nós estamos a falar como pessoas normais.

E ele está a falar como animal.

Perceba?

E acho que é o next step da desiligância.

Ao falar dinheiro.

E as nodas primeiras?

Não, há as nodas ao falar de guita e depois é falagem de guita aos berros num restaurante.

Claramente era para toda a gente ouvir.

E depois já está...

Chegou àquele ponto em que já estava a ser mal educado com os empregados porque a forma

de pedir as coisas parece que estás a tratar como escravos.

Para mim eu estava a tratar mal os empregados.

Para mim estava a fazer uma confusão, tanto que eu não consigo, não é?

E depois eu base, mando assim a farpas, olho, mas já estou meio a passe rápido.

Mas olha, isso, pode, pode, não dá a cara, não é?

E depois a cena é...

E eu juro que isto é verdade, nós saímos mais cedo do sítio onde estávamos por causa

do homem.

E ele estava nos encontrando a tentar falar tão alto, e a nós e o restaurante inteira,

que nós saímos mais cedo por causa dele.

Para os empregados, depois a tentar ensinar coisas empregadas.

Reparem uma coisa gente, a tentar ensinar cenas de restauração, a malta que trabalha na

restauração para ir há 30 anos.

A ensinar, que era uma coisa que não era nada de especial, uma cena básica, que era

por um palito, eu vou se explicar, isto é mesmo básico, isto é mesmo básico.

Que era, ele tinha uma garrafa de vinho, certo?

E para não entrar em bichos ou moscas para dentro da garrafa de vinho precisava tapar a garrafa

de vinho.

E como é que tu podes fazer isso?

Fácilmente, espetas um palito na rola de cortiça e pones-te que é para a cortiça ficar

a tapar.

Era só isto.

Era só isto.

E o empregado teve que ir lá acima buscar palitos, não tinha lá embaixo.

É pai, o posto que fiz-te dá no primeiro, no módulo zero da restauração.

Não é?

Comprite-se uma garrafa de vinho.

Antes de entrar na restauração, precisamos de logo.

Logo.

Logo, quando tu estás a inscrever, olha, mas sabe este truque, sabe?

Pronto, é isso.

Há coisa que mico moda, não acho que há coisa que mico moda mais a interação com

os outros do que alguém trata mal.

O empregado mesmo é alguém que essa pessoa considera inferior a ela.

Percebes por ter outro trabalho?

Sim, estar ali com uma postura que acho que é por ir de superioridade.

Não é da arrogância.

Sim.

E depois era aquela combinação toda.

Falar alto, para mostrar.

É para falar alto, para mostrar-se aquela gabarolissa, falar dinheiro e hoje como linguado, mas há

20 anos que eu peguei com as sardinhas, coisas desse gênero.

Foi mais padradinhos.

Pronto, uma falda já está a ficar incomodada porque já estou especificado mais.

Para o que queres?

Aqui estava mesmo a mexer comigo.

Não pode deixar.

Zen respira.

Vai ficar tudo bem.

Vai ficar tudo bem.

Vamos pôr um cartaz.

Vamos dizer que andar com esse cartaz para o restaurante.

Vai ficar tudo bem.

Não, mas incomodou-nos ao ponto de sairmos do restaurante.

Isto é verdade.

Tu me lembra da minha figurinha depois abasar mais cheiro, mas abandonar umas farpasinhas?

As farpasinhas.

A falar?

A falar sim.

Ah, depois tu desceres de alguma coisa e depois tu descesse assim.

Já não posso ouvir.

Mas foi uma coisa do gênero.

Fala tão alto que isto deve estar ouvindo extremoso.

Uma coisa assim do gênero.

Nada a ver.

Gostava de ter dito isso.

A tua basófia é pessoal.

Pois é.

Mas não postou explícito.

Dizeste só.

Aí, a poça.

Ter disse uma coisa mesmo básica.

Eu sei que tu gostavas de ter dito isso.

É um bocadinho.

É um bocadinho das histórias que eu conto do gênero.

É com contas.

É um bocado desse gênero.

Não tens a noção.

Um gajo ali no trânsito.

Bem, burroso todo.

Gajo.

Quando comecei a ouvir as berros, caga.

E de repente é completamente do contrário.

Sou eu que foi chovido.

Me olhei para o lado.

Sabe?

Eu sei o que é isso.

Está o gajo a mandar a ouvir.

Eu estou assim.

Colado ao volante.

Olhar para a frente.

Com música banalto.

Para fingir que não estás a ouvir.

E depois ele passa.

Viro outra vez mesmo a Tug Life.

É.

Mais pouco caralho.

Sabe o que eu apagasse.

Volta-me lá a pitar.

A tua mãe é estúpida.

Aprendeu-vos para os piscas.

Olha o manual do catatauro.

Tiraste da carta na farinha.

Pai.

Estou bem lá.

Olha.

Uma coisa que não dissemos no início do episódio.

Este episódio tem apoio da SportTV.

E temos um tema importante para falar.

Seleção de futebol feminino.

Já lá vamos.

Daqui em nada quero fazer um quiz.

Primeiro quero só dizer aqui umas coisas.

Calma.

Só quero dizer umas coisas.

Tá bem?

Ok.

Tenho um quiz para fazer contigo.

Três perguntas rápidas sobre futebol feminino.

Ok.

Sobre este mundial.

Mas pronto.

Para toda a gente quiser acompanhar.

Então o Mundial de Futebol Feminino na SportTV.

Está quase aí.

Está quase aí.

Português vai jogar contra a Holanda dia 23.

Vai ser o primeiro jogo.

Jogo difícil.

Então começa dia 20 e nós só jogamos dia 23.

Só jogamos dia 23.

Estamos num grupo para caso um bocadinho complicado.

Ok.

Apanhar a língua inteira.

Tu acompanhas também o futebol feminino?

Um bocadinho.

Agora cada vez mais.

Não como o futebol masculino.

Claro.

Eu sou sincero.

Eu nunca ouvi tanto falar do Mundial de Futebol Feminino do que este.

Sim.

Tipo do que esta antecipação.

Porque a seleção agora é a próxima pela primeira vez para o Mundial.

Ah.

Foi por causa disso.

Estás a ver.

Mas isto só mostra.

Pronto.

Não precisa me dar para fundar mais.

Claro.

Eu estava a pensar nisso lá em cima.

Estava a pensar um bocado sobre isto do futebol feminino.

Eu acho que nós vemos um bocado.

O esporto rei que é o futebol.

Toda a gente fala de futebol cá em Portugal etc.

E depois o futebol feminino surge aqui um bocado quase como se fosse uma modalidade.

Sim.

Só por ser feminino.

Percebes o que eu estou a dizer?

Sim.

A modalidade em Portugal também não tem a mesma importância do futebol.

Quase como se fosse um fute sal.

Exato.

Ainda há pouco tempo.

A semana passada vi uma notícia em que dizia as gordas mais uma vez era a Marta.

Que é considerada a melhor jogadora do mundo do futebol feminino.

Ganha 25 vezes menos do que o Neymar.

Que não é se que é considerado melhor do que o futebol feminino.

Mas ela sendo a melhor jogadora do mundo.

Ganha 25 vezes menos do que o Neymar.

Ele dá a descapacidade muito grande.

Nomeadamente a nível salarial.

O próprio mercado não tem nada a ver.

Não é as marcas que estão envolvidas no interesse.

As pessoas também não vêem tanto.

Você acha que é uma coisa de...

Ou seja, é de geracionales que de que um tempo vai melhorar.

Ou seja, que as pessoas vão tendo mais interesse ou não?

Não sei se é geracional.

Acho que é uma coisa que tem que ser falada e acho que já acontece.

Sim, agora as pessoas estão a falar muito bem.

Não só o caso dessas de igualdade, mas as pessoas estão a falar cada vez mais.

E estão mais interessadas.

Mas acho que tem que haver trabalho de todos os lados.

Tem que haver o trabalho dos adeptos para irem aos estados.

Tem que haver trabalho das marcas para apoiarem os jogos.

Tem que haver trabalho, sei lá, da liga.

Tem que haver um trabalho de toda a gente.

Tem que haver os jogos de centros transmitidos em canais.

Tipo, a suporte é ver e falar.

Por exemplo, tem que ser...

Esse trabalho tem que ser feito de todo lado,

porque se houver muita gente a ir aos estados,

depois há mais receita, há mais interesse.

Se há mais interesses, marcas começam a querer entrar.

Ou seja, sei lá, uma pescarinha de rabo na boca.

Mas, por exemplo, eu não ligo nenhuma e a futebol...

Mascolino também é futebol.

Pronto, eu não ligo nenhuma.

Tu ligas, não é?

Tu adora.

Eu também não ligo futebol feminino.

Ou seja, é uma coisa que vou ouvindo por tua causa.

Tudo que eu ouço de todo tipo de futebol,

ou isso por tua causa, quando tu ligas à televisão,

ou quando me contas coisas,

portanto, vou sabendo coisas mais por ti.

Mas por que que as pessoas que gostam de futebol,

com homens, não gostam da mesma forma de futebol feminino?

Há menos competitividade, há menos qualidade de jogo.

Também há menos competitividade.

Qualidade de jogo isso aí é muito...

sei lá, é subjetivo.

Eu acho que isso é um ponto importante,

que é, eu acho que há muito menos competitividade.

Ou seja, há uma diferença muito grande,

não só entre clubes,

mas mesmo entre as próprias jogadoras.

Pois, exato.

Estás a perceber?

Se calhar tens muitas jogadoras de nível médio,

se calhar depois não tens tantas jogadoras.

Que topo.

Não sei, posso estar aqui também só a dizer um disparado.

Mas acho que a mesma competitividade entre...

entre as jogadoras, também é muito diferente.

Claro, entre os clubes, entre as seleções,

em datas discrepâncias muito grandes,

por exemplo, se calhar vais ver um mundial de futebol masculino,

e tens, se calhar já não tens assim muitas goleadas,

estás a ver, mesmo por exemplo, vou te dar

o exemplo de uma seleção teoricamente mais fraca,

se calhar o Qatar,

vai chegar contra uma das melhores seleções do mundo,

a França.

Se calhar já não tens, como acontecia antigamente,

porque também havia, claro,

porque também havia muito menos competitividade,

esse 15-0.

Se calhar é uma coisa que ainda acontece no futebol

feminino.

Pois, exatamente.

Pronto.

Ainda acontece essas ideias,

mas também por causa de assim,

um reflexo dessa competitividade

que começa a haver cada vez mais.

Acho eu.

Mas é tão estranho como estou.

Ou seja, nós falamos tanto da igualdade de géneros

e de...

Falamos tanto disto e do desenvolvimento,

e que para que isto não seja tão perceptível na sociedade,

e que seja uma coisa mesmo tipo...

Para que a igualdade se reflita em tudo,

mas depois no futebol é uma coisa que não existe mesmo,

que há uma descrepância mesmo gigante.

Essa desigualdade entre homens e mulheres

existe em todo o lado.

Essa, por exemplo, como nós estávamos a falar no início,

diferença salarial.

Mas é uma coisa que chega...

Mas estamos a untar para que isso não...

Estamos a untar para que isso...

Estamos a fazer um caminho, ok?

Estamos a fazer um trabalho.

Mas é uma coisa que tu sabes que existe no futebol,

porque de repente te parecem essas notícias.

Pois, é verdade.

Mas não te parece, sei lá,

numa empresa de arquitetura

que, se calhar,

os cargos mais altos

são homens que ocupam.

Claro, claro, claro.

Se calhar a diferença salarial entre homens e mulheres.

Se tiver uma mulher no cargo alto,

ganha menos do que um homem.

Porque isso são notícias que te chegam.

Como esta, por exemplo, da Marta,

que ela estava a dizer.

Mas pronto, Malta, só para vos dizer,

então, que quiserem acompanhar

o campeonato de futebol feminino mundial,

os 64 jogos vão passar na Sport TV 1

e na Sport TV 2,

vamos ter rescaldos,

vamos, neste caso, a Sport TV,

vai ter rescaldos na Sport TV mais.

Ou seja, vai haver também uma cobertura noticiosa

na Sport TV mais, que é um canal...

Pronto, que é aberto.

Ou seja, quem não tiver os canais

do time da Sport TV,

tem sempre a Sport TV mais,

que vai passar também muita coisa

sobre este campeonato de futebol feminino

e vão passar também na Sport TV mais,

o que é bacana, canal Aver, mais uma vez,

os 5 primeiros jogos,

os 5 primeiros jogos não,

os 5 jogos da fase de grupos.

O que é fijo.

Pronto, porque eu acho que as pessoas também

estão a falar mais sobre isto

e por ter acesso, não é, também.

E estás a falar mais deste mundial.

Agora, queiro os príncipes,

não vou acertar em nada.

Tal como não acertaria,

se fosse futebol.

É que há igualdade na minha parte,

e não acerte nem futebol,

mas que nem feminino.

Portanto, está tudo bem.

Deixa eu ver.

Então vá.

Mas pronto, já sabem,

quem quiser ver os 64 jogos,

vão passar todos na Sport TV 1 e 2.

Vamos lá, tem um quiz.

Portanto, quer dizer que eu vou ter o dever, não é?

Claro.

Vais ter que falar com os jogos todos, todos.

Já está assumido.

Então vá, a primeira pergunta.

Claudio Eneto,

é a jogadora mais internacional por Portugal.

Quantos jogos é que tem?

Ok.

Não me vais dar opções?

Nada.

Tá bem, são três dígitos.

Três dígitos.

Claudio Eneto,

é mais internacional.

Quantos jogos?

Deve ser novos, não é?

Para elas são todas novas.

Os jogadores são todos novos.

Espera.

Dá-me um número.

Então um número que tem três dígitos,

centi...

E?

Tenta.

Vá, está perto.

145.

145, ok.

Se não fui ridículo,

não fui descavida.

Não, não, não.

Tentei de 400.

Mas se não tisesse três dígitos,

ah, está bem.

Fogo?

Está bem, está bem.

O burro, três dígitos,

vai dos 100 até hoje,

959.

Então vá.

Kika Nazaré,

esta é a segunda pergunta.

Isso eu não me conheço.

Esta é a época.

Ah.

Ok, portuguesa.

Ok.

Quantos gols marcou em todas as competições?

Quantos gols marcou em todas as competições?

São dois dígitos.

Quantos gols marcou em todas as competições?

Quarenta e sete.

Não, vinte e seis.

Vinte e seis.

Também é porra.

Está bem, é metade.

É metade.

Não vou acertar em nenhum.

Já sabia.

Vá, uma outra.

Vá, última.

Qual das jogadoras portuguesas

costuma jogar de Sabrinas?

Kika Nazaré,

Jéssica Silva ou Ana Borres?

Jéssica Silva.

Está a falar sério ou exato?

Não, é que eu conheço mais.

Mas de Sabrinas.

Podia jogar,

nenhuma joga de Sabrinas.

De Sabrinas.

É mentira.

Está exato.

Ah, não, tenho que ser de coisa.

De Sabrinas.

Mas que é uma Sabrina com pitom.

Ah.

Mas eu disse que Jéssica Silva cumpra as ofas,

porque eu tipo...

Pois foi Jéssica Silva.

Jéssica Silva, se aquela é...

Só pode.

Só pode.

É a Jéssica.

Ela, eu ouço tanto falar da Jéssica Silva.

Joga.

Joga muito bem futebol e de certeza que joga.

Joga de Sabrinas, claro que não.

Ninguém joga de Sabrinas.

Você se pondrá esta série.

Ponderai, nem pensei.

Que choque-se.

Pelo futebol e a canta dos calças.

Jéssica Silva joga de Sabrina.

É que eu nunca me escontei a este fenômeno, malta.

É que é uma falda acredita em tudo.

A semana passada nós fomos almoçar fora.

E eu tive que comprar umas coisas enquanto nós chegamos ao restaurante.

Eu esqueci de uma coisa e tive que ir comprar.

Então uma falda ficou por uns minutos sozinha no restaurante.

Triste.

E eu, quando estava a caminho,

para deixar um pouco a conversa com ele,

mandei uma mensagem a gente dizer assim,

o Aicanemen Digo, sabias?

Sim.

Eu, sim, cheguei ao restaurante.

Ela estava a pesquisar.

Escreveu Aicanemen Digo.

E eu pensei assim,

não a única cena que ele fez foi se camar pessoas com bitcoins.

Olha, eu não sabia disso.

E criptomoedas.

Foi?

Pásquei, sim.

Pois nem li bem, nem aprofundei bem.

Mas sim.

Acredito.

O Aicanemen Digo.

Por que é que o Aicanemen Digo não havia de ser endigo?

Podia ser.

Pois.

Também é verdade.

Chegamos de tanta história.

Olha uma falda.

Exatamente.

Há tanta história difícil e complicada, não é?

Não é verdade.

E chegam de histórias inesperadas às manhãs.

Porque não é o Aicanemen Digo.

Não é verdade.

Mas olha, da mesma forma que eu vou ter de,

vais gostar desta ponte.

Sim.

Da mesma forma que eu vou ter de levar com os jogos todos,

do mundo de alto futebol feminino.

Vais ter que levar com quem?

Tu vais ter que levar com o Taylor Swift.

Não estou a brincar, não tens.

Até porque não consegui bilheto para ti, obviamente.

Claro.

Queria só contar que foi boa e é difícil.

Conta-me essa saga de Taylor Swift.

Já contei basicamente no meu Instagram.

Portanto, vou tentar resumir aqui.

Eu tentei comprar bilhetos para Taylor Swift.

O que é que tinhas que fazer?

Aquilo é uma plataforma.

Taylor Swift foi em Portugal.

Tinhas que comprar uma plataforma que é CityCats.

OK.

Merda.

A plataforma que é CityCats.

E tinhas que te escrever até um X dia.

Nessa inscrição, algumas pessoas, de forma aleatória,

davam o código de acesso.

Tu só conseguias comprar bilheto com esse código de acesso.

A mim não me deram o código de acesso.

Então, uma pessoa que eu conheço disse,

olha, o meu numerado tem um código de acesso.

Eu pode dar porque ele não vai comprar.

Eu fiquei com o código de acesso no meu meu amigo.

Fiquei com o código de acesso.

Fui para o site e tinha combinado com o Gostal Peixoto

e liro para o site ao mesmo tempo.

Eu com o código de acesso dele, eu com o meu.

E os dois tentaram comprar bilhetos.

Grato, Gostal Peixoto.

Para.

Se não tinha que estar no computador.

Se não tinha que estar no computador.

Pois tinhas.

Não, mas o que é que aconteceu?

Pai, eu tive que ir para a TVI.

O Rui tinha trabalho.

Eu não avinei para ficar no computador.

Motei uma aula de já não valia a pena,

porque já estava na fila de esperar uma hora e eu tive que trabalhar.

Desisti.

Eu desisti de comprar bilhetes para Telus Fifth.

Imagina a minha tristeza.

Eu amo a Telus Fifth.

O Gostal lá arranjou.

Conseguei arranjar bilhetes.

Eu sou sob disto quando cheguei à TV.

Portanto, passei uma viagem miserável.

Triste.

Difícil, sim.

Difícil.

E eu consegui arranjar bilhetes.

Não arranjámos para o melhor sítio do mundo?

Não.

Até lá, tenho esperança de que consigam os bitinhos melhores.

Trocar com alguém ou comprar alguém.

Vai ser o quê? Estadio da luz?

Estadio da luz.

Estadio da luz.

Estadio da luz.

Dois estádios da luz, gotados.

Orgulho na tela.

E estou bem da contente.

Porque era uma das minhas artistas favoritas.

Quando eu comecei a gostar dela, ninguém gostava dela em Portugal.

Não se passavam as músicas dela na rádio.

E eu quero muito ver o concerto dela cá em específico.

Ok.

Tenho uma pergunta para ti.

Que eu acho que é interessante.

Mas isto é de uma ponto de vista, claro.

Se a Telus Fifth anunciasse no teatro do bairro,

quantas datas a caixa escutava?

Imagina, ela comprometia-se.

Ela comprometia-se aqui.

Só par de abrir datas no teatro do bairro,

quando não tivesse escutado.

Achas o que estava o resto da vida da concerto do teatro do bairro?

Antes de a mata dos outros sítios iam para lá.

Ok.

Dos outros sítios como assim?

Portugal.

Achas?

Ah, está bem.

Está bem.

Está bem.

Está bem.

Havia muita gente.

Porque ela de repente ia passar o resto da vida cá em Portugal.

Em um teatro.

Foi uma pergunta gira, mas também não foi assim.

Acorreu-me enquanto estava a explicar isso.

Daí o meu silêncio.

Bem, vamos ao quem a quem?

Vamos.

Mas estás melhor.

Agora conseguís.

Estás descansada, relaxada.

Eu acho que só estás descansada quando entrasse mesmo no estado de idolismo.

Estou cá dentro.

Estou descansada quando...

Estou a ouvir a minha Swift.

Arranjar bilhetes para a front row.

Está bem.

Só aí é que eu descanso.

Swift e isso são o quê?

São os fãs.

São os fãs?

A fanbase?

Sou eu.

Chama-se Swift.

Eu sou Swift.

Eu amato a ler o Swift.

Bem, vamos ao quem a quem?

Fio que preparei.

Preparem-se.

Vai ser nível difícil.

Eu posso fazer uma cena.

Nível difícil.

Recebi esta semana quatro mensagens.

Eu contei.

Sobre a sua Swift.

Não.

Quatro mensagens de pessoas a dizer ruídos.

Devias organizar um torneio ato-pê.

Do pádal?

Do pádal, sim.

O pádal?

Não, pádal.

Pádal.

Está bem.

Vamos pensar nisso.

Está bem.

O que recebi cinco mensagens a dizer uma falda.

Devias tu organizar.

Tu organizas melhor que o ruídos.

Mas olha, tu jogas.

Se organizar o torneio.

Como é que faz um jogo se eu não sei jogar?

Vou-me num jogo.

Sei lá, imagina.

Podíamos ter um momento de uma hora...

Da aula.

Sim, por exemplo.

Isso é lindo.

Aquilo, sei lá.

Se tu é lugar de um clube, tu tens não sei quantos campos.

Um dos campos podia estar a destinar...

O que foi?

Estás a olhar para cá.

Um dos campos podia só estar a destinar.

O Amalta queria aprender, por exemplo.

Então era eu.

Tinha-se lá dois ou três treinadores a dar aulas.

Que era um deles de maior e mais.

Gosto que já tenha disto esquematizado.

Quer dizer que se acontecer eu não vou ter que fazer nada.

Vou ter que só existir.

É?

Sim.

Já visto quem é quem ou não?

Não.

Estava até respondendo assim à pergunta.

Já.

Sim.

Vamos fazer o quem é quem?

Agora.

Pronto.

Tem 95 mil seguidores e é mulher.

Estás a achar graças que é quem é quem é quem?

Pá porque nunca vais adivinhar-o.

Tá bem.

95 mil seguidores e é mulher.

Sim.

O que é que faz?

Diz aqui.

Atriz, cantora e mãe de dois.

É co-friendly.

Atriz, cantora, atriz, cantora...

E mãe.

E mãe de dois.

Vou escrever aqui.

Mas canta mesmo?

Ou é?

Canta, canta.

Canta mesmo, pronto.

Tem lança?

Não.

Já não lança.

Pelo menos imagina, não passa na rádio e já há algum tempo as músicas.

Ok.

Ou não sei se há uma vez passou.

Não, não é cantora popular.

Ok.

Vou ler uma...

Pá, mas as legendas são todas muito grandes.

Patriz e cantora.

Patriz e cantora.

Patriz e cantora.

Estou agradável o passeio de barco pelas ruas calmas dos rios do Ouro, Tamga e Páiva.

Ficamos a conhecer também a linda da Ilha dos Amores, onde parámos para visitar.

Pronto.

É pai, eu acho já navegar nesse Instagram.

Não navegaste.

Não.

Quanto às vezes nos apetece ser simplesmente levadas ao colo?

Ou não o vim para passear para descansar?

Parecemos novamente crianças, onde o maior dos problemas poderia ser o gelato que começámos

a comer, cair no chão.

Isto é uma felicidade para o Amarque-Sequosa.

O nosso fim de semana, em um carro-celo, eu passei em família, no campo, a Magui.

A Magui te peça sozinha, a clarinha cumprindo-se de cereja e a minha preferida é o Última

Armour de Irmães.

Ai, Amarque.

Vocês que faziam mais perguntas?

É pá, não faço nenhuma ideia.

Então vá, vou dar uma mega pista.

Ajuda-me.

Ajuda-me.

Ajuda-me.

Ela era cantora.

Você sempre me perde no bate-p, agora.

No bate-p?

No bate-p?

Exato.

Estás perdido nos início do mundo podcast.

No quem?

Vais.

Não ouvi isso nada do que eu disse e te falei dos gêneros.

Ouvi.

Ouvi.

Da Magui e da Cereja.

Ela era cantora.

Aham.

Nos morangos com açúcar.

Era uma das cantoras dos morangos com açúcar.

Ok.

Tu lembras?

Estou com os fortais.

Lembro.

Ouvo FF.

Ouvo FF.

Só vai ser um FF mulher, como é que era?

O FF.

Em mulher.

Porra, nunca vai chegar lá.

Fez parte das...

Não.

Just Girls não.

Just Girls não.

Portanto, eu acho que é antes do FF.

Deve ser.

Eu não me lembro.

É antes do FF.

É o meu início de morangos com açúcar.

Já sei.

Patrícia Candoso.

Boa.

Patrícia Candoso.

Parabéns.

Acho que nunca falámos do Patrícia Candoso.

Nunca.

Muitos parabéns.

Me lembro.

Como é que ainda é possível?

Não vou dizer os meus truques.

Ok.

Eu tenho agora um truque no Instagram.

É que planeaste o quem-a-quem enquanto nós estávamos aqui à conversa.

Durante o episódio de minutos.

Parabéns.

Parabéns.

Não estava a esperar e grande quem-a-quem.

Bem mal.

E foi isto?

Desculpem não terem tido ruio durante 20 minutos do podcast.

Foi só agora no quem-a-quem.

Não, não.

Estava perdido.

Eu não aviste nada do que eu disse sobre o verão em adulto e o verão em criança.

Tu também não aviste o da colcha.

Como estava a pensar no que?

Não estava a pensar nada, estava a só responder em automático.

Em porcas.

Não.

Tu também não quisias entrar no da colcha.

Desculpa lá.

Eu acho que o da colcha...

E a caga.

Já estamos na colcha outra vez.

Rui.

Ovo.

Ovo.

Ovo.

Ovo.

Eu acho que a colcha...

O da eco.

O tema calor...

Colcha calor.

O calor colcha.

Eu vou tirar hoje a colcha.

É muito mais relevante.

Eu vou tirar hoje a colcha.

Do que se tu trouxe isto por cima da mesa...

Vou tirar a colcha.

Desculpa.

Vou partilhar no Instagram que tirei a colcha.

Pronto.

Por favor.

Tira e faz isso por mim.

Que é para eu não ficar soado com o...

O alinho.

Que se eu fosse como tu...

Tirava a mão da boca.

Tchau, malta.

Por isso.

E nem passam.

Desparados.

Agora eu vou levar com esta.

Eu não vou levar um no teatro.

Eu vou levar com esta aqui para sempre.

Não pode.

Tem passamento.

Vai, portem-se bem.

Não façam desparados.

Beijinho.

Beijinho.

Tchau tchau.

Portem-se.

Tchau tchau.

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Este episódio tem apoio da SPORT TV. Muito assunto num só episódio (já estávamos com saudades). Falamos de dividir tarefas em casa quando um de nós está mais ocupado, de pessoas que têm calor à noite porque dormem de colcha e continuam a dormir de colcha, de casais que acabam relações no verão. Ainda sobre bilhetes para a Taylor Swift e sobre praia e verão e almoçar fora.