Isto É Gozar Com Quem Trabalha: A JMJ vai dar muito dinheiro! Milhões e milhões! O quê?, não deu? Eh pá, vocês também só pensam em dinheiro. Não sejam materialistas, pá

Joana Beleza Joana Beleza 9/4/23 - Episode Page - 43m - PDF Transcript

Volta, o deadline amanhã. Se crêmos o funding para fechar este deal, preciso me diz o pit exterminado do ASAP. Percebeste?

Não percas a oportunidade de dar resposta ao inglês. No Boss Street English aprendes ao teu ritmo alternando entre aulas presenciais e online com horários flexíveis.

Boa noite, muito obrigado, muito obrigado, boa noite, bem-vindos, bem-vindos estamos em Braga e estamos muito contentos por estar em Braga, apesar dele ter sido vítima de tentativa de homicídio aqui.

Os amigos dos vídeos foram vítimas de tentativa de homicídio e por isso estão forçadas de pudim abado de periscos.

Fui almoçar, não, tenho que comer aqui um pudim abado de periscos. Fui jantar, não, não, tenho que comer aqui um pudim abado de periscos.

Fui apaplaria, não, não, tenho que comer aqui um pudim abado de periscos.

Ah, mas eu só queria expresso, não, não, não, vai comer o pudim aqui à minha frente.

Que são meus amigos, este abado de periscos anda-me a fazer mal e a Igreja não diz nada, é mais um encobrimento, é mais um encobrimento.

É mais um membro do clero que faz o que quer as pessoas e nada.

Por isso é que dizem que Braga é a cidade dos três pês, padres, pudins e problemas de colesterol.

Não são estes pês.

Quais são, então?

Não, essas são mais saudáveis, realmente, são...

Sei senhora, sei senhora.

Ora bem, meus amigos, o que? Temos muito trabalho para fazer, temos muito trabalho para fazer.

O que é que aconteceu no verão?

Uns portugueses foram para a praia, outros portugueses ficaram a trabalhar e um português foi para a praia a trabalhar.

Não entendi que fosse claro que houvesse dúvidas de inconstitucionalidade.

Eu sei que há na Ciudad Portuguesa.

Que a gente defendia essas dúvidas.

Aquilo que é uma reivindicação dos portugueses, que é a baixa de impostos.

Todos temos a noção que, mais tarde ou mais cedo,

terá a testar na discussão e na decisão dos governantes.

Teóricamente, dois dias para o papá para o tribunal constitucional.

E depois mais 12 dias para promulgar ou vetar.

Vai ser o que eu vou ocupar as minhas manhas e as minhas noites.

E ainda hoje vou falar com um membro do governo sobre isso.

E foi extraordinária a solidariedade.

É automínio.

É o que a gente tem que fazer.

E ainda hoje vou falar com um membro do governo sobre isso.

E foi extraordinária a solidariedade.

É automínio.

E nos municípios do Centro.

Isto é o mais alto magistrado da nação.

A pronunciar-se sobre assuntos de estado na praia.

Oi.

Peraí.

De boa né.

Eu...

Em princípio, vocês sabiam que nós íamos falar de política?

Não sei porquê que não trouxeram os vossos bonés.

Como sabem, é neste momento o protocolo.

Normalmente, as entrevistas que os canéis de televisão fazem na praia

não são sobre o pacote da habitação, a reforma fiscal, costuma ser...

Então, está calor, já está calor.

Como é que está o mar?

Como é que está?

Mas agora, a próxima, se deste banhista e perguntam...

Então, como é que está o governo?

Então, como é que está o governo?

E ele?

Acho que já teve uma onda maior, não é?

Acho que sim.

Agora está um bocadinho parado.

E pronto, então, estamos de estar a ouvir isto.

Por causa disto, dizem que para o ano o Instituto de Secorros Anáufragos

vai acrescentar, além da bandeira verde, amarela e vermelha,

a bandeira rosa, que alerta os banhistas

para o perigo de poder haver na praia uma alta figura do Estado

a fazer considerações sobre o governo.

Para as pessoas poderem decidir,

olha, é melhor não irmos ao meco que o presidente está picado.

Está lá e pode dar problemas.

É que, em que modo isto?

Em que modo?

As pessoas estão na praia?

Está lá o presidente a falar disto.

A grande canção do verão foi sobre aquele casal que vai à praia

e não consegue estar sossegado,

porque está lá o Marcelo a falar sobre reforma fiscal.

Ou viram?

Ou viram?

Conhecem a canção?

Ou não?

Banhar-nos na praia, fomos-t-o e eu.

Quando o Marcelo nos apareceu,

estava de calções.

É um tema grande.

Percebo o vosso entusiasmo porque é um grande tema,

mas não me deixaram cantar a segunda estrofe,

eu gosto tanto de cantar.

Estava de calções, tinha um boné,

a falar da Baixa do IRC.

Como é que eu eide?

Como é que eu eide?

Como é que eu eide mandar-o embora?

Foi isto, foi um grande ísito.

Foi um grande ísito no verão.

No caso, fico surpreendido que nunca tivessem ouvido,

mas, enfim, isto de prestar declarações importantes na praia,

as pessoas dizem que já é o Marcelo, não sei o que é,

mas não, isto faz-me lembrar outro grande estadista

que ficou muito conhecido aqui há uns tempos.

Bom dia.

Bom dia.

Bom dia em Matuzinho, estamos aqui na praia,

espetacular, altos,

também muito calor, e tudo.

O Marcelo não é muito diferente isto, não é?

Bom dia.

Bom dia em Matuzinho, estamos aqui na praia,

espetacular, altos,

está mesmo muito calor e tudo.

É, reparem que este banhista

também fala de assuntos importantes,

como o aquecimento global em Matuzinho,

está mesmo muito calor e tudo.

E os aviões lá atrás que devem ser da tapa,

uma referência também importante.

E, portanto, a verdade, meus amigos,

as pessoas dizem assim, como é possível o Marcelo,

presidente da República, a dignidade do cargo,

e ele está a falar de política na praia.

Isto não é inédito.

Não é inédito, houve mais momentos

em que alta política foi feita na praia,

quem conhece a história sabe,

quem conhece a história sabe que o fim

da Segunda Guerra Mundial foi decidido por Churchill,

Roosevelt, isto ali, na praia de alta,

estavam lá todos,

uma reunião

que ficou conhecida

como a Conferência da Maria e Alta,

por isso é que se chamava até

Conferência de Maria e Alta.

Também, em Portugal, se bem se lembra

o decisivo debate entre Suárez e Cunhal

que correu na praia,

toda a gente se lembra disso, não é?

Aliás, quando Suárez

tentou fazer uma amona ao Cunhal,

o Cunhal respondeu celebramente

molho que não, molho que não.

Toda a gente se lembra disso.

Nesta altura, já o Suárez, aliás,

tinha feito um mercante comício da fonte da talha luminosa,

tudo na praia, tudo na praia.

E a famosa declaração ao país

dos José Sócrates a anunciar a intervenção

da troika, toda gente se lembra também,

na praia também, cá está

o conhecido, está a uns dois,

está o Teixeira dos Santos e está o Sócrates,

com umas boias de patinhos,

no conhecido, destino do Verão Algarvio,

que é a praia da banca rota, estava lá.

Uma revista,

revelou ainda que,

reparem nisto,

Marcelo,

numa das pausas entre mergulhos,

aproveitou para comer

uma tradicional bola de Berlim,

a iguaria foi levada

pela capitante Nente,

Maria Isabel Fernández Araújo,

que ficou ainda responsável

por lhe trazer as barbatanas

de mergulho.

Fica a questão,

quem é que lhe trouxe o Baldinho e a Pá

para ele

brincar aos castelos

à tarde?

Mas atenção,

esta militar,

esta militar tem treino específico

para isto, ela está a servir

o presidente de uma missão,

quer ir resgatar uma bola de Berlim

e trazer ela em segurança ao presidente

e ela teve formação nas forças especiais,

só reparem nisto.

É um treino habitual

deles,

gastar.

Elas barbatanas

treinam constantemente,

para poderem depois levar

todas estas vigigangas ao Marcelo.

Nestas férias,

além de ter ido para a praia, o Marcelo também foi para o campo,

só que foi o campo de batalha,

não é tão giro, ele foi à Ucrânia,

para mostrar o apoio de Portugal

à Rússia,

em princípio, porque foi para lá atrapalhar

as operações.

Curvado de pernas fletidas

numa caminhada nunca antes vista

em Mochun,

o presidente da República, Déssão Matrincheira,

para percorrer

todo o corredor de defesa improvisado.

Foi a regra.

Meu amigo Déssão,

isto não é uma visita de estudo,

isto é uma visita de estado, é uma visita de estudo,

vira o que eu fiz, como é que eu estraguei isto?

Isto não é uma visita de estado,

foi o que ele veio fazer, olha que giro,

aqui uma trincheira, engraçado,

gosto de visitar, gosto de ver se é senhora,

vou agora comer a Santos de Chorição,

beber o meu bongo,

e voltar para a escola na carrinha.

Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete,

viva, nossa, caminete.

O que é que ele foi ali fazer?

Foi ali meter-se, todos os jornais,

todos os jornais se aliantaram.

Atenção, é um momento histórico,

é a primeira vez que um chefe de estado

visita uma trincheira,

por que que será?

É para porque não faz sentido,

estorva, não é?

Está lá estrovar, não é?

Olha que giro, aqui é errada a bolinha,

está aqui uma bolinha com margola, o que é?

É uma granada, não mexas nisso.

Está a dar isso quieto, pá.

É lá que a questão está tão grande,

está a matar inimigos e estás aqui a chatear.

Se calhar é uma moda que vai pegar,

atenção, se calhar vai pegar esta moda,

o Marcelo agora vai às guerras, o que é que a gente está a fazer?

Vai às guerras?

E eu tenho pena que não tivesse começado a dar mais tempo,

esta moda.

Gostava ter visto o Marcelo na guerra peninsula,

gostava muito de ter visto,

lá está...

da Galândia, ali.

Guerra peninsula.

Marcelo na Primeira Guerra também gostava de ter visto lá,

olha, está ele, está ele.

Ou, por exemplo,

o Marcelo na Guerra dos Trônus,

também...

está lá, está ele.

Todas as guerras.

Todas as guerras, todas as guerras.

Vai lá e visita, com uma relação nada.

Lembra-se de uma relação nada, igual.

Isto foi a Guerra do Mar Somado,

é igualzinho.

Eu vou escondar a história da minha vida, da Guerra da Ucrânia,

portanto, eu bata a porta da guerra,

e eles dizem, olha, muito cedo ainda,

a guerra ainda não abriu,

está fechada ainda e eu digo, pois, mas olha,

eu não venho para dar tê-los, venho só para ver,

queria saber se posso entrar, acabei de tomar o meu forte e mel,

dava-me o jeito de dar uma volta

para fazer a digital, aproveitava e via isso.

É isto, foi visitar

a Guerra da Ucrânia,

e o António Costa

foi visitado pela Guerra das Professores.

Foi um momento bonito também.

Ele estava acompanhado,

puro, reparem isto,

portanto, ele estava acompanhado por

Fernanda Tadeu, que é sua mulher.

E enquanto o Costa

falava com os professores,

Fernanda Tadeu mantinha

uma discussão paralela com outros professores.

O Costa, que já estava irritado

com estes professores,

passou a ficar também irritado com a Fernanda.

Senhoras Tiveram

muitos anos com a carreira congelada.

Posso falar?

Posso?

Eu descongeluei

Fernanda, Fernanda,

eu descongeluei,

eu descongeluei a carreira.

Eu descongeluei a carreira,

e mais, Fernanda,

eu descongeluei a carreira.

Eu descongeluei a carreira.

Eu descongeluei a carreira.

Apareça isso?

Sim.

Eu abri os olhos à Fernanda.

Ele estava ali...

acho que há seguranças, que estão a dizer ao vídeo.

Faça uma chava para ele.

Falo-lo lá por trás?

A Fernanda,

é isso, é que a Fernanda também foi professora, ou seja, o Costa nem os professores que dormem

com ele, ele trata bem.

Eu achei um momento extraordinário, porque faz lembrar aquela música muito conhecida

do Zava, que é, deixa-me falar com os professores, não te metas nisto, Fernanda, bom tema, bom

tema.

Quando há, estão a ver o que acontece, a gente apanha-se numa arena e pensa que isto

é um musical, é a segunda vez que eu canto hoje, para que?

Quando há cruzamento de discursões, como foi o caso aqui, não é, está aqui ele com

os professores, está Fernanda com os professores, está ele com Fernanda, há aqui um cruzamento

de discursões, aplica-se o código da estrada, não é, qual é, qual é a discussão que

tem prioridade, é do Costa, é da Fernanda, qual é, os professores estão muito habituados

à estrada, porque muitas vezes são colocados a 300 quilómetros de casa, por isso fazem

muito, fazem muitos quilómetros, só que esse é o problema, é isso, é que a gente, a

gente podia pensar, bem os professores andam mais na estrada, por isso têm prioridade,

não dá, porque alguns dos professores estão no stop, por isso têm mesmo que, não dá.

O Costa, em princípio, está numa retúndula, porque ele anda às voltas com esta questão

dos professores, se não saia dali, não, mas é de desconsulei, não, mas é de desconsulei,

não, mas é de desconsulei, não.

A Jornada Mundial da Juventude, que se bem se lembra, ia dar enorme retorno financeiro,

surpresa, afinal não deu.

Não deu, de acordo com os jornais, a economia ressentiu-se durante a Jornada Mundial da Juventude,

menos dormidas em hotéis, menos consumos restaurantes e menos compras no comércio,

esteve cá 1,5 milhão de pessoas e mesmo assim perdemos dinheiro, ou seja, a Jornada

Mundial da Juventude devia chamar-se Banco Mundial da Juventude é igual aos bancos, recebeu

milhões, mesmo assim deu prejuízo.

É incrível, além de que, atenção, é igualzinho aos bancos, eles também confiam

no Espírito Santo, é tudo igual, é tudo igual, muito, muito parecido, os comerciantes

foram os primeiros a sentir que afinal o retorno não ia ser bem esperado.

Ele tinha um cá, tivemos voo muito, muito decorrido à Casa de Banho, muito enchimento

de garrafas d'água, ou seja, em termos de movimento houve movimento, em termos de

faturação, não foi assim tanto.

Ou seja, realmente os pregrinos iam muito a este estabelecimento, usar a Casa de Banho

e pedir para eles encher em garrafa d'água.

Portanto, antes de esvaziar o autocolismo e encher as garrafas, quem se far todo faturar

foi a Épaul, pode encher, lo lo lo no, obrigado, Boa Língua Esvaziar, autocolismo, é assim,

transformaram a água em xixi, não é milagre, não é milagre, isto também eu faço, não

precisávamos da ajuda do Papa.

Antes da Jornada Mundial da Juventude, o Presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, tinha

prometido um retorno financeiro histórico.

O Madri, em que se investiu na altura, segundo me disse a Presidente da Comunidade Madri,

há a volta dos 50 ou 60 milhões, teve um retorno de 350 milhões, quando eles esperavam

apenas um retorno de 100 milhões.

Porque aquilo que vamos ter destas jornadas vai ser tanto, vamos receber tanto do investimento

que estamos a fazer, que não há lugar, como tu bem dizias, a discutir o que nós

vamos ter um retorno enorme deste investimento que estamos a fazer, vai reger o que é que

isto traz para a cidade, quantos milhões de euros, quantos milhões de euros é que

nós vamos produzir de forma, aqui nesta cidade, só atraindo toda esta gente, que vai a Lisboa,

que voltará a Lisboa, que vai consumir em Lisboa, tudo isso é claríssimo.

E o retorno, acreditem, que vai ser multiplicado, tudo isto que vamos investir, por 10 ao

20, eu não tenho dúvida que vamos ter um retorno enorme.

1 milhão de pessoas, durante 7 dias em Lisboa, que gastem 20 ou 30 euros por dia, são 300

euros durante esta esta dia, 300 euros multiplicados por um milhão são 300 milhões, ou seja,

nós estamos a falar de um retorno para a cidade, que corresponde a centenas de milhões,

eu pergunto, qual é o outro evento que alguma vez aconteceu em Lisboa que teve esse retorno?

Isso vai ser excelente, os pregrinos vão gastar dezenas de horas por dia, vai ser

um retorno extraordinário, nem me façam falar no que nós vamos gastar, no que nós

vamos ganhar, em xixi, para ver, são milhões de pessoas a urinar a nossa cidade, isto

vai mexer com a indústria dos resíduos, vai, vai.

Vamos mexer com a indústria dos detergentes, eu vou pôr uma bola de nasalina gigante

no Rússio, está à veda, Lisboa, vai ser a capital mundial de xixi, canta em comigo,

urinóis do mar, vai ser isto, vai ser isto, vai ser excelente, excelente, espere um lado

agora, se só ver se isto passa, que é aqui ou agora.

Agora eu precisava te falar, já, já, já, já, confrontado, confrontado com a ausência

de retorno, moedas contrapoches, com dados económicos, meus amigos, absolutamente irrefutáveis.

Essa percepção, uma das pessoas que ficou lá em minha casa, que é brasileira, veio

até aqui, aos restauradores, ao famoso restaurante Pinóquio, e havia fila cá fora.

Como é que não houve retorno? Se eu conheço uma brasileira que viu fila à porta da savageria

Pinóquio, uma brasileira, atenção, são observadores estrangeiros. Quem é que recolheu

os vossos dados a dizer que não houve retorno? Foram brasileiros? Quanto as marisqueiras

foram? Digam lá, eu quero ver. Quero dizer, vamos falar seriamente da economia? Ou se

é para palhaçadas, eu vou me embora. Vão às savagérias ver as filas que há, e eu

mostro-vos a minha fila, e depois vamos-me dir filinhas, tá bem? Vamos fazer isso.

Tá do vosso lado, porque eu já pus a minha fila em cima da mesa. Agora, apanhe-las vossas,

para ver. Como o retorno económico não se concretizou?

Carlos Moedas concentrou-se no outro tipo de retorno. Há sempre questões levantadas

quando o evento é de grande monte e de grande exigência, os custos. E o Carlos Moedas foi

sempre falando depois do retorno, mas não há um retorno que eu acho que não pode ser

contabilizado, que é o retorno humano. Há um outro retorno para além do retorno financeiro.

Eu acreditava nesse retorno, mas agora estou a viver no outro. Mas e agora eu sinto que

estou a viver esse retorno, que é muito mais fidel, e já não se fala no financeiro, porque

depois disto não vale a pena. Isto é muito mais, a cidade e os jovens da cidade vão aqui

guardar uma energia para mudar a cidade que é absolutamente extraordinária.

Mas lá veja, o nada mundial da juventude vai dar muito dinheiro, é milhões e milhões

ao nosso país. O quê? Não deu? É para vocês também só pensam em dinheiro. Realmente,

pá. Não sejam materialistas, pá. Que nojo, que nojo, falarem de dinheiro. Não invento

destes, que nos deu tanta coisa de valor como o sorriso de um peregrino, a energia da juventude,

o xixi que eles fizeram bastante. Parem, sempre o dinheiro, o dinheiro, o dinheiro.

Pff, tua farte, vos ouvirá umas amoedas. Tô dizendo que a gente ia ganhar milhões

de euros. Enganaste-nos. Não me enganei, tá no nome. Jure nada. Tá lá nada. Quanto

é que isto vai dar? Jure nada. Diz lá. Por falar em autarcas que dão prejuízo, a

revista Saba diz que na Câmara de Oeiras talvez haja um pequeno exagero de almoços

de trabalho. Reparem isto. Cá está. 6 anos de exaltino, 139 mil euros gastos em 1441

almoços. São almoços de trabalho. Nós vamos dar alguns exemplos de refeições. Reparem

aqui. Depois do presunto José Lito, 13,50 euros, foram harmonizados os dois bifes de

porco, 53 euros, com 4 copos de champagne, 28 euros. Atenção, isto é conhecido, a combinação

bifanas com chontanho. 53 euros em bifes de porco. Mas quem era um porco famoso? Passaram

a mim se pigue e foi aí. Que é isso? Outro almoço, reparem. 4 presuntos pata negra,

64 euros, 1 queijo de 65 euros, 1 queijo de 65 euros. Deve ser da famosa marca a vaca

e que se ri de nós. Mais 1,6 quilo no robalo, 72 euros, 600 gramas de gambas de moçambique,

30 euros, 4 vinhos cotados do arrochais, 72 euros e 10 lados artisanios, 40 euros. São

almoços de trabalho e almoços de um trabalho, porque deitar abaixo isto tudo requer de dedicação.

Isto é gente que vai trabalhar para a Camaradoras e vai contudo. Outro almoço, um peixe que

custou 136,50 euros, mais 55 euros em Camarão e 50 euros em entrada Zicover, além de outras

pesas e levando a conta aos 404,50 euros, que é curioso porque 404 é a mensagem de erro que

nos aparece no computador. E aqui é igual a 404 euros. Erro, foi um erro votar nesta autarca. Outro almoço,

conta chegou aos 1495 para o que contribuíram os 197,50 em entrada, 105 euros em gambas,

228 euros de santola, 345 euros em vinho, 204 em lagosta, 228 em carne e 65 euros em fruta.

65 euros em fruta não é pagar a sobremesa. Isto é o que uma pessoa dá de entrada para comprar um pomar.

E depois há aqui um fenômeno digestivo, é estranho que estes autarcas ingerem estes almoços de trabalho,

mas nós é que arretamos, são os anos nós. Sobretudo eu que moro em Ueiras, sou eu que estou a pagar estes almoços.

Confrontado com estas faturas, Izaltine disse o seguinte.

Às vezes há notícias que são feitas que parecem de encomenda, acho que há um claro exagero, há uma intenção

claro de fazer sincana, depois falam em ostras bem, as ostras é o prato mais barato que há.

Achei um graça aqui, não estou a ver, as ostras são o prato mais barato que há,

e são porque se a ostra for um prato, a gente come dentro daquela conchinha e não tem de ir comprar um prato

porque é despendioso, mas são as ostras são de facto o prato mais barato que há.

Muita gente ficou surpreendida com estas declarações, mas são rigorosas.

Na Rolote, onde eu costumo ir comer, que aliás está aqui hoje.

É Rolote, onde eu costumo ir comer, como é óbvio, vem comigo para Varága, vem comigo para todo o lado.

E há sempre ostras, não é assim, Dona Cátia?

Olha só o Ricardo, é verdade senhor, sempre ostras, como é que são as ostras, Dona Cátia?

Ah não, as ostras eu não cobro, antigamente eram extremosos, mas agora tem as ostras que é.

Vou puxar mais a pinga, puxa mais a vida não é, é a sarujinha se calhar.

Não, a sarujinha é para o termosso, a ostra já pede mais a litrosa de champanhe.

Sabe o que que lhe aconteceu, Dona Cátia?

Parece que ele caiu o microfone, o que é?

Eu não estou habituado a dar isto na televisão.

Pois acredito, eu também não estou muito.

Sabe o que, em termos de técnica de som?

Seguem a Dona Cátia, exatamente, a sugerida é que vai agarrar aí.

Sabe o que que aconteceu?

Não sei que mal viu, senhor, estou a ficar.

Não, caí lhe isso outra vez, Dona Cátia, este momento está a ser ótimo.

Está movido, Dona Ricardo?

Estou assistindo, senhor, agora sim.

Pronto, estava a lhe dizer, um senhor com um microfone para si, não funciona.

Oi, escuto?

Vamo gelar, vamo gelar-se.

Sabe o que é que vamos fazer, Dona Cátia, eu vou lhe dizer, nós vamos retomar isto,

até o acítio em que estava a correr bem, que foi para aí os primeiros 30 segundos do programa.

Não, mas vamos ser menos exigentes.

Está movido melhor?

Estou a ver.

Olha agora.

Estou assistindo, senhor, isso está ótimo, sim.

Ora bem.

Sabe, mas então, a Dona Cátia, a Dona Cátia põe as ostras, como outro almoço, não é?

É só para eu mais me apichar a bebida e perguntar-lhe o como alguma graça.

A servidinha até aposto e lhes a Dona Cátia.

Ah não, digue eu, que a servidinha é mais para o almoço.

A ostra pede mais a litrosa de champanhe.

A litrosa de champanhe.

O champanhe francês é do mais barato, toda a gente sabe.

É a vida mais barata que há, assim está ótimo, se você quiser mesmo, exatamente.

Por que é que aí na sua relótte, Dona Cátia, e sabendo que vai ter de agarrar o microfone

com uma mão e os produtos com a outra, na sua relótte o que é que tem assim, coisas

baratuchas tipo ostras?

O que é que tem mais?

Olha, assim barato, toda a gente sabe, com o mais barato são os elatados.

Elatados, claro.

E por isso, por exemplo?

Caviar.

Caviar.

Caviar, sim.

Caviar.

Que não é mal de iglejar, não sei se já aprovou, mas até se come.

Até se come.

Certo.

E o que é que sai mais assim, rápido e barato?

Dona Cátia, deixe-me só.

Muito obrigado pelo vosso...

Muito obrigado pelo vosso apoio.

Mas é possível que não, não é?

Nada?

Não.

Não, então...

Ah, agora sim.

Muito...

É pá, muito...

Isto está ligado, não.

Está ligado?

Conseguem ouvir?

Sim, conseguem ouvir.

Não conseguem ouvir?

Não conseguem ouvir.

Ah, mas as pessoas em casa têm.

Por isso, se calhar, vamos burrifar-nos em 8 mil pessoas, o que aqui estão?

Ah, agora sim, já funciona, já funciona.

Ah, é pá, atenção, eu quero agradecer a todos o facto de terem apoiado, enchendo-o

ruídosamente, os pequenos silêncios quase impercetíveis que vivemos, mas este momento

em que se apagam a luz a meio, como é óbvio, fazia parte, não é?

Estamos...

Olha bem, o que acontece é o seguinte, eu vou tentar explicar o que acontece, nós estamos

a fazer este segmento em que estamos a fazer pouco do altar cada oeiras, e o altar cada

do Braga pensou, pera que assim sou eu.

Deixa-me apagar as luzes no alto e se fora um Braga a ver se ele se for embora de volta

para Lisboa.

Só que pronto, como a gente não tem vergonha nenhuma, continua aqui, não é?

E por isso, dona Cátia, lembra-se-me, lembra-se-me, quando há duas horas estávamos a fazer

aqui uma conversa, lembra-se, é tão digamos, o que é que sai mais assim dona Cátia assim

rapidinho e baratujo que tem aí?

É o caviar, passamos essa fase, passamos essa fase, todas a gente tem em casa, para fazer

com uma massa e mais, sabe que eu acho que a dona Cátia está variada também.

O que sai mais no estabelecimento, vou-lhe dizer, é a sãs, aliás, se tiver a compreenda

que já percebi que se calhar até está, faça-lhe uma por caminho, não é preciso,

é fazer aqui.

O que seria, então não faça-lhe uma sãs, faça-lhe uma sãz, você vai sugerir uma

coisa barata, até o pão, e exato, vai fazer uma chame, mais pão, vai crer, ketchup,

mayonnaise.

É tudo, agradeço, agradeço dona Cátia, é tudo, pode ser ketchup sim, pode ser ketchup,

acho que é o ideal com isso, acho que é o ideal.

Depois passo aqui na sua banca também, obrigado dona Cátia, estamos juntos depois desta tragéria.

Cátia, eu já lá me vou ter para chorarmos os dois nos braços um do outro, está bem?

Quem provavelmente só tem dinheiro para comer estas iguarias mais baratinhas é a santa-casa

da misericórdia, que está mais ou menos aflita sobre esta semana, sobre salviagem, é uma notícia

do último mês, diz assim, santa-casa perto do cinto, governo pede explicações sobre

cortes, algo que parece a santa-casa está a atravessar dificuldades financeiras, o que

é estranho?

Uma vez que tem o exclusivo da operação dos jogos sociais, que rende mesmo muito dinheiro,

aquele rende muito dinheiro, para nos explicar o que está a passar, temos hoje connosco

dois funcionários da santa-casa, acho eu, ah estão aqui, sim sim, muito boa noite, são

dois, são dois funcionários da santa-casa, que nos vamos explicar o que é que está

a passar-se com a santa-casa, muito boa noite aos dois, então que investimentos desastrosos

é que a santa-casa fez, que levaram a esta situação, quais foram esses investimentos

desastrosos e quanto dinheiro é que a santa-casa desperdiçou neles?

Avoltados para os juízes com o Hospital da Cruz Vermelha, 25 milhões de euros.

Até mais, o que é que houve mais?

São aos investimentos em África e na América do Sul, 20 milhões de euros.

E que outro tipo de investimento desastroso é que houve?

Uma estupidez qualquer com incumadouras, startups e NFTs.

Imenos dinheiro.

Obrigadíssimo, o crime foi muito esclarecedor, muito obrigado por terem vindo.

Ora, essa Ricardo foi um prazer ter estado aqui esta noite.

Obrigado pelo convite.

Certo, não tem nada...

Na verdade, não tem nada que agradecer, eu só tenho uma dúvida aqui.

O facto de vocês falarem permanentemente com essa musiquinha não vos causa problemas

nas vossas vidas pessoais.

Por acaso, eu e a minha esposa estamos a atravessar problemas com os jogais.

Mas isso é porque ela comeu o seraiva.

Achava que essa situação tinha ocorrido com o manel do talho.

Ah, isso também.

Certo, muito obrigado. Obrigadíssimo muito que...

Eu acho que... sim, sim.

Agradeço a nossa participação.

Acho que não vale a pena estarmos a desmiosar este assunto

até por ter a intenência de ser longo.

Muito obrigado. Obrigadíssimo.

Por causa destas dificuldades, nós criamos uma campanha para ajudar a Santa Casa.

Primeiro, inventámos um novo jogo que pode render bom dinheiro à Santa Casa.

É parecido com a Raspadinha, chama-se Arrascadinha.

É para quem está aflito.

E também fizemos... lá está, sim.

Veios que estão interessados em adquirir e jogar.

Espero que sim, porque ajuda.

E fizemos também um vídeo desta campanha. Vamos ver o vídeo.

A Santa Casa esteve sempre lá.

Nunca faltou nas alturas mais difíceis.

Não faltou os mais necessitados.

Mas agora, quem necessita é a Santa Casa.

Está na hora dos mais necessitados retribuírem a ajuda.

Está na hora de devolver esse cafezinho, devolver a banana.

Devolver essa santismista.

Fizemos também dessa banana e desse bolo.

E esse gorro.

Ainda estamos em setembro, não está assim tanto frio.

Devolva a Santa Casa.

Aplausos.

E pronto.

Portanto, este é uma campanha global.

Temos a Raspadinha.

É um jogo que parece que tem futuro.

Temos este vídeo.

Esta é a campanha promocional dos nativos.

E acontece o seguinte.

Estão a chegar os concertos dos 10 anos de carreira

da Gisela João.

Que vão ser no Porto e em Lisboa.

E nem de propósito, a Gisela tem um novo tema

sobre, precisamente, a Santa Casa.

Gisela, foi uma coincidência incrível.

O facto de ter um tema sobre a Santa Casa.

É verdade.

E, apesar de ser uma grande artista,

aceitais para participarem fronteuxadas.

Nós agradecemos imensos.

E, portanto, vamos a isto.

Vamos ouvir.

A Santa Casa portuguesa, tudo bem.

Gostou muito e ficou teza.

E se aporta o meu domenho, tu bateu alguém.

Um foco a vir a outra gente.

E fica bem, estourar riqueza, fica bem.

Até ficar insolvente.

A alegria das despesas.

Estranhas das gicos perdezas.

Investires rapidamente.

Quatro paredes caíadas.

É o que vai sobrar no fim.

As fervas e mal baratadas.

E a malta que alegadamente faz assim.

Não te sabe mais a tal luta.

Que a Santa Casa já era.

Se precisas de uma ajuda.

Ai, filho, bem, podes ficar à espera.

A Santa Casa portuguesa, com certeza.

A Santa Casa portuguesa.

A Santa Casa portuguesa, com certeza.

É com certeza a Santa Casa portuguesa.

Muito obrigada.

Meus amigos, muito obrigado por terem vindo.

Gisela foi incrível.

Até porque eu já tinha cantado, mas tu não te intimidaste.

Tu achaste que ias fazer tão bem ou melhor.

Ficaste nervosa? Acredito que sim.

É tudo por hoje. Muito obrigado, Braga.

Muito obrigado por terem vindo. Até para a semana.

Obrigado.

Obrigado.

Volta, o deadline é amanhã.

Se crêmos o funding para fechar este deal,

preciso me diz o pit exterminado do ASAP.

Percebeste?

Não percas a oportunidade de dar resposta ao inglês.

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Que nojo. Então um evento destes, que nos deu tanta coisa de valor, como o sorriso de um peregrino, a energia da juventude, o xixi. Ah, mas o Moedas disse que ia dar milhões e enganou-nos. Não enganei, está no nome: "Jor-nada". Está lá: nada. Quanto é que isto vai dar? jor-nada.

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