Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão: 26 anos e sabotagem é mau sinal!

Nuno Markl Nuno Markl 10/6/23 - 14m - PDF Transcript

O Homem que Mordeu o Cão faz 26 anos e é uma oferta Fnac inoficiante à Tarona Wave.

Cabo Ludas ao Carecas, do nada das fortias pensar, eléquias, eléquias, eléquias, eléquias, eléquias.

O Homem que Mordeu o Cão traz o fim do mundo em cueca, eléquias.

Tidles de episódio, 26 anos e sabotagem é mau sinal.

Bom, consegui juntar tudo.

Que montanha russa de emoções. 26 anos do Homem que Mordeu o Cão. Há que dizer, eu adoro fazer isto.

Eu já passei por várias fases nesta minha relação com esta rubrica.

É a descoberta tímida do que de acho isto ia ser em 1997, pois o fervor da paixão,

quando percebi que finalmente tinha criado alguém rádio que estava a ser ouvido por muita, muita gente.

Depois a loucura rockstar, sem a parte das drogas, pronto.

Não sei que gomas, conto como drogas.

Mas a parte rockstar, nós percebemos que estava a acontecer.

Pedro Ribeiro, lembra-se disto.

Não só porque estávamos a ter salas cheias para nos ver fazer o Homem que Mordeu o Cão ao fim do mundo.

Mas sobretudo quando, numa sessão de autógrafos do primeiro livro, num hipermercado aluguros no norte,

não só estavam rios de pessoas como houve pancadaria.

Não foi ao que foi no North Shopping mesmo?

North Shopping.

De repente nós estamos a autografar e houve-se um tal burburinho mal afunditado de toda a pancada.

E estiveram nos evacuar.

Tiveram-nos evacuar, levaram-nos para ruas dos brinquedos e ficaram-nos seguranças em cada extremo.

E nós ali no meio temos rockstar.

O que é isto? O que está a acontecer?

E afinal, era só uma luta pela promoção dos frescos.

Eu sei que eu vi insultos e impropédias e lembra-me que eu vi o som de uma chapada a acontecer.

Mas pronto, tiveram-nos evacuar e eu quase que evacuei o próprio.

Sim, sim, sim.

Mas tem sido uma viagem incrível, homenagens eu acho que têm que ser feitas.

A Pedro Ribeiro, antes de mais, que está nisto não só desde o primeiro minuto,

mas diria desde o primeiro minuto em que eu comecei a efetuar

feliz estupidez radiofónica e ainda antes homem que mordeu o cão.

É verdade, encontrei no terceiro dia, sabe o que?

Encontrei um documento com o logotipo da Rádio Comuncial de 97,

com a synopsis do homem que mordeu o cão.

Quando ouveram um museu, agora a pergunta, me sabes onde é que posei este isso?

Está ali na sala.

Foste tu que lançaste o primeiro genérico em 97?

É verdade.

Não encontrei, não está aqui no sistema.

Não, espera, o homem que mordeu o cão durante muitos anos não teve genérico,

entrava logo com a música do John Lourey.

Mas foi sempre esta música, estamos aqui ao vindo-te a perguntar.

Exatamente.

Foi sempre esta música que é um tema chamado Stink,

de uma música que eu adoro o John Lourey e potenciava-me da sonora do filme Get Shorty.

Então, que é que também de 97, não me engano.

E que já era antes de ter uma referência, a vais para mim.

É verdade, visionário.

Já adesipado.

E ele hoje não está aqui para se defender.

Pois.

Está lá em Lásvias.

Mas senti uma comissãozinha.

Senti uma comissão na esfera.

Está a ver o Zyutu lá na Sofia.

Bom, também homenagem ao José Carlos Malatiana, lá a minha primeira equipa matinal.

Eles tiveram uma fundação, tiveram um puro tijolo disto.

E há momentos muito hilariantes.

A Maria de Vasco Gonçalves viveu a fase mais rock'n'roll da rubrica.

Com o NOSC foi incrível.

Vasco Palmeirinho, que entrou neste universo, salupa desta rubrica.

Com a naturalidade de quem já estava nela antes de estar.

Ficou logo à vontade, é incrível.

A Vanda Miranda, que ainda abrilhantou os primeiros tempos do regresso da rubrica,

quando voltámos a fazer.

E a Vera Fernandes, que faz parte da atual encarnação do Canídio.

O que me deixa muito feliz.

Muito obrigado.

Obrigado, beu.

Obrigado a todos.

E é muito importante a Lisboa, que é a encarnação.

Encarnação, claro.

E, pronto, como eu dizia, houve várias fases.

Houve também aquela fase que eu pensei,

mas vou só ser conhecido por isto.

E depois cheguei-se a fase de...

Ok, se calhar, vou ser só conhecido por isto.

E está bom.

E está bom.

Salvas a manhã de tanta gente.

Já vi isto, Marco.

E é ótimo.

Estou em paz com essa ideia.

Acho que devia agradecer também ao meu trapéu.

E nesta fase, tens que agradecer também à velha que é fora do Comboi.

Claro.

É para pessoas como a senhora.

A senhora foi fora do Comboi.

Claro que sim.

Claro que sim.

Obrigado a toda a gente que protagonizou as histórias do Homem-Como-Deucão.

Obrigado aos ouvintes.

Obrigado à comunidade do Reddit,

que de repente tornou-se uma coisa enorme do Homem-Como-Deucão.

Eu gosto de uma sentimental porque disse velha e tu.

Sim, a senhora.

A senhora idosa.

Não, mas a história foi contada com uma velha extremamente correta.

Há uma velha fora do Comboi que foi extremamente correta.

E deixei-me também fazer mais um agradecimento.

Alguns anos eu pensei,

eu precisava de alguém que me ajudasse na pesquisa de histórias.

Porque pesquisar, escrever, mais todo o restante trabalho que tenha barra pesada às vezes.

E essa pessoa apareceu e trouxe-me duas coisas.

Trouxe-me amor.

E para além de amor, todos os dias me selecionou na resma de boas histórias.

E já sabes exatamente as que me fazem cóssegas,

as que me vão dar gosto de contar na rádio.

Teresa Sacramento, um beijo para você.

E agora, para celebrar os 26 anos.

Ela não está numa missão, está num sacramento mesmo.

É isso.

É isso.

Para celebrar os 26 anos desta rubrica.

O que é que traz?

O que é que traz?

Um belo sarilho que está para aqui montado.

Oi.

Márculo Vintage.

Então, o que é que...

Malta, o que é que te aconteceu?

Isto é um momento da minha vida em que percebo que tenho uma excelente empresa de vigilância

a cuidar da minha segurança.

Eu diria até excelente demais.

Mas lá está.

Esta é uma daquelas situações.

Só acontece ao Marcolito.

Estás a enlouquecer.

O que é que aconteceu?

O alarme da minha casa variou.

Mas aproveite-te já para dizer aos bandidos que nos ouvem.

Calma.

Já vai ser reparado esta manhã.

Além disso, as câmaras estão a funcionar.

Não é boa ideia tentar nada ali.

Mas te afastem esse bandido.

Não lhe tens lá.

Quães que os podem matar.

Então, não.

Estarçalham.

Estarçalham.

Estarçalham e ser humano.

São feras.

Estarçalham.

Bom, como é que o alarme da minha casa variou?

Na prática eu não sei bem.

Eu sei que várias vezes ao dia e várias vezes à noite,

para acentrar-lo de alarmes a informação do que foi sabotado.

Para começar, a palavra sabotagem é superdramática.

Pois é.

E eu confirmo que ela aparece escrita no ecrã de LCD do alarme,

aquele fico com uma luz vermelha, e abraça-se a escrita.

Sabotagem.

Eu imagino que se falasse se tivesse este tom.

Sabotagem.

E o que acontece?

A central liga para mim e se eu não atender,

desatam frenéticamente a ligar para todos os contactos associados ao alarme.

Como por exemplo, a minha irmã aconteceu uma vez há três dias à tarde.

Eu primeiro não atendi e não reconheci o número.

Daí, a segundo, chegava uma mensagem de texto e a mensagem de texto dizia

o quê?

Exatamente.

Sabotagem.

Eles voltaram a ligar, eu atendi, eu expliquei-lhes,

não, não, está tudo bem, estou em casa, ninguém sabotou nada.

Eles, ok, obrigado, boa tarde.

Estou em casa.

Não deixei nada de grave, obrigado.

Houve mais chamadas de sabotagem durante o dia,

e depois aconteceu uma chamada de sabotagem à meio da noite.

Era um quatro da manhã.

E nessa altura, decidiu-se que era melhor um técnico ir lá à casa.

O problema é que o único dia em que estar gente todo dia era hoje.

Mas pronto, sexta de manhã vai lá, vai aí o técnico.

Obrigado, bom dia.

Passada uma hora, chamada de telefónica.

Senhor Nuno, tivemos informação de que eu sabotagem.

No alarme, eu sim, sim, mas ainda há pouco marquei a vinda do técnico na sexta.

Ah, ok, ok, bom dia então.

Daí, há pouco de telefone.

Boa tarde.

Realmente temos aqui a informação de sabotagem.

No alarme, e eu sim, sim, sim, sim.

Passados duas horas, chamada de telefónica.

Senhor Nuno, realmente há aqui a informação de poder ter sido levada à capa de sabotagem.

Ao nível de seu alarme, e eu juro-vos que só para variar um bocado,

eu ainda considerei a possibilidade de responder a esta pessoa.

O quê?

Sabotagem?

Querem ver que isto está aivado de bandidos?

Aivado de bandidos?

Sim, sim, mas não, não tive coragem.

Depois houve uma chamada, era uma pessoa com quem eu já tinha falado,

e que me disse, senhor Nuno,

realmente tivemos aqui a informação de sabotagem no alarme.

E eu digo, sim, mas já tinha falado sobre isto consigo.

Aliás, na sexta-feira vem cá o técnico.

E não podem apontar essa informação lá.

Ela diz, não, eu sei que na sexta vai o técnico.

Mas somos obrigados a ligar-lhe a cada indício de sabotagem.

Mesmo que saibamos que é varia.

O que eu digo, mas durante a noite também.

E do outro lado, sim, sim, infelizmente vai ter de ser.

Mas o técnico já ia ir aí na sexta.

E eu, mas eu apreciava dormir.

E ele se põe, se põe, mas é mesmo assim.

É a nossa obrigação.

E eu, então, muito obrigado por toda essa competência.

E portanto, eu queria dizer-vos que estou super feliz por conhecimento protegido,

mas também estou extremamente irritado, mas feliz.

Boa empresa.

Agridoso, né?

Extremamente boa empresa.

Mas tem sido um desacossego.

A nossa sangue é a nossa que aí é a sua.

Mas repare.

É a minha sangue, mas eles têm outras maneiras de chegar lá.

Esquece-se de que não estava à espera.

Eles dizem a deles.

Sim.

E tu tens que responder com outras.

E eles já fazem este tom.

Estão ligados se eu não te contribuir.

Como é que é possível?

Bom, é possível.

Agora estou a imaginar a pessoa do outro lado ajudar,

como nós ajudamos no DECA JET.

Mas, para.

Mas, lá está.

É possível que isso não aconteça,

mas é muito tempo para um sinal.

Eu não tenho a vida de ataques lá em casa,

porque é sangue avarroso da minha mente.

De facto, não tem sido preciso, não é?

Bom, para terminar, tenho aqui a história dramática

de uma estrela australiana do TikTok e da Rádio,

um tipo chamado Joshua Fox,

ele um dia acorda e descobre que tem os sinais

estranhíssimos no peito.

E, obviamente, tema o pior,

ainda por cima na Austrália, por causa do clima,

as autoridades de saúde passam o tempo a dizer às pessoas

e para façam o restreio de sinais suspeitos que tenham,

cuidado com o sol,

no caso de quando a descoberta, ele começou a pedir ao Google

o que leu, arrepiou,

aquilo dizia que,

se no dia seguinte a uma exposição prolongada ao sol,

aparecendo de imediato sinais,

é muito mau sinal.

Passo a redundância de sinais.

Para o Dr. Google.

Toda a gente diz, não faças isso, mas toda a gente faz isso.

Toda a gente vai e pensa, vão morrer.

E ele ficou de rastro com isto,

e ficou aterrorizado também, coitado.

Super endervado,

ele decide marcar consulta com o médico,

o médico analisa cuidadosamentos sinais

e observa tudo, constrema atenção,

e o Joshua diz ao médico,

doutor, por favor, quero toda a verdade,

é o que eu estou a pensar, não é?

Ao que o médico diz,

não, não creio.

Ao que o Joshua diz, então, mas o que é?

Eu ontem não tinha isso.

Ao que o médico diz, o que é?

Quero me parecer que é chocolate.

O que?

E o Joshua diz, mas foi provocado para comer chocolate?

O médico diz, não, não,

isso que o senhor tem no peito é chocolate 5.

Dito isto,

ato contínuo, o médico para a extrema humilhação do Joshua,

saca de uma toalhita úmida,

e limpa os abrir aspas sinais,

fechar aspas que desaparecem instantaneamente.

Era chocolate, sim.

Mas o homem não se esfrega.

Todos os sinais da pele fossem chocolate.

Ele contou esta história na rádio, lá na Australia,

seguiram-se questões dos ouvintes, evidentemente,

sendo que é mais óbvia,

então isto não toma esbaixos.

Ou então o homem não se esfrega bem.

Isto já não se esfrega conveniente.

Isto é um bocado de duplomiação.

Sim.

É dupla humilhação,

primeiro vai ao médico em sofrimento a dizer

que tem uma doença fatal, não só não é doença,

é chocolate, que caiu ali.

Então o que é que tens?

Comi-se para aquele chocolate que este rapaz é porco?

Não, mas muito embora, para mim,

tem uma razão aberta com higiene.

No caso, para mim, chocolate é uma doença, de facto.

É um bocadinho de doença.

Mas o nível de humilhação, olha.

Isto é chocolate.

Ela precisa dar a entender que o médico

gozou o prato, não é?

Sim, sim, sim.

Olha, aqui o gel de banho, uma esponja,

muito boa para ir nessa zona.

Vai ver o que vai passar.

O senhor sofre de síndrome de Milka.

O Homem que Mordeu o Cão.

Foi uma oferta fnac.pt,

a janela aberta para todas as novidades,

e também uma oferta de novo seate,

a Arona Wave, agora com uma oferta de mais 3.000 euros

pelo seu carro usado neste dia de aniversário.

Acho que acaba também um agradecimento especial

a Fnac e a Seate,

que são há muitos anos patrocinadores do Homem do Mordeu o Cão.

Nunca estavam dois.

O mais do patrocinador são parceiros do Cão.

São parceiros do Cão.

Tomaladas de coisas que já foram feitas

envolvendo esta rubrica.

Contejam-se a arriscar-se do O SEAT

para comprar móveis?

É verdade.

Há muitas vezes a recordar essa história hoje.

E a Seate sempre firma ali.

Eu ainda me lembro de eu acessuar,

ligar para...

Olha, na verdade, temos a história aqui.

Ela leva algum tempo.

Podemos passar na próxima hora.

Pode ser.

Podemos recuperar essa história tão icónica

do Homem do Mordeu o Cão.

Três alameras da SEAT e uma dizer-lhe,

Teresa, eu risquei um pouco o carro.

Um pouco.

E ela diz,

ah, se todos os maus do mundo fossem esse.

E eu digo, mas isto é que vai ser um mal

bastante grande.

Porque, de facto, era um pilar

e demorou muito tempo a passar.

É que os riscos não saem como sinais.

Chocolate.

Não, não, não.

Grande, Teresa.

Obrigado a FNAC e obrigado a SEAT

por estarem sempre com o Homem do Mordeu o Cão.

E vamos passar essa história lendária do Cão

depois das 9.

E agora susstões, não é?

E agora susstões.

Susstões FNAC.

Como é que elas estão?

Estão aqui.

Chegou um dos momentos mais esperá-los

pelos amantes de livros.

A rentabilitária FNAC.

São várias inovidades.

Os mais lindos em todo o mundo lançou esta semana

o seu novo livro, A Armadura de Luz.

Seveva a casada Timó de Nhani.

De lançou também o novo livro,

O Mercador de Sonhos.

Ah, espera bem isto.

Como é que...

Eu não sei.

Eu vou dizer, nunca na vida era capaz de fazer isto.

Seveva a casada Timó de Nhani.

Maravilha.

Estas duas novidades literárias estão com 10%

de desconto só na FNAC.

Para dizer isto assim, do nada.

Seveva a Nhani.

Para salvar as lindos domésticas lá de casa,

já...

Atenção.

Já se está disponível na FNAC,

o novo iRobot,

Romba,

Combo,

J9 Plus.

Eu não sei como é que é,

mas tem um ar.

É o número 1 na recolha de sujeidade

que aspira e lava em simultâneo.

Olha, dava para o senhor dos sinais.

Olha.

Se estivesse a tomar o teu chá

e o robô rumba

tiver a aspirar a casa e for contra ti,

pode dizer-se que é rumba na caneca.

Ora rumba na caneca.

Eu gostei.

Eu gostei.

Ainda tens mais uma sugestão, não é?

Tenho, tenho.

Vamos em frente.

As pessoas jogarem PS5

através da rede Wi-Fi lá de casa,

com um controle de qualidade

ao nível da consola,

com o produtor remoto,

Playstation Portal.

É um novo acessório

que consegue jogar todos os jogos da PS5

sem ter que usar a televisão.

Oportunidade já em pré-venda,

em FNAC e também na FNAC.

Malta, está aqui uma mosca

que me está a innervar.

É passinho.

Como é que ele entrou?

Muito irritante.

Tantazinha.

É uma espécie...

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No dia em que o Homem Que Mordeu o Cão faz 26 anos... histórias que envolvem alarmes e chocolates.